O FEMINICÍDIO 7 – A venda da empresa
Isabel chegou a Porto Alegre e fomos esperá-la no aeroporto. Quando viu a Fernanda Jussara, sua madrasta, correu para ela e atirou-se em seus braços. Alta e magra, bem feita de corpo, seios e bunda poderia ser modelo, se quisesse. Cabelo negros cortados Chanel na altura do ombros davam-lhe um ar imponente, majestoso. Fomos apresentados e dirigi o carro para a Jerônimo Coelho, direto para o Hotel Embaixador, descansar da longa viagem. E pediu que a Fernanda a encontrasse lá, no dia seguinte. Gladys ficou na casa da Fernanda e eu levei a Clara para casa. Já chegamos nos agarrando, assim que fechamos a porta. Arranquei sua blusa e sutiã e comecei a lamber suas mamas, chupar os mamilos e me esfregar em seu corpo. Nossas mãos não paravam quietas em lugar algum, procurando sempre um cantinho mais quente para alisar. Ela tirou minha camisa arrebentando dois botões e soltou meu cinto, o cós e o zíper das calças, que escorregaram para o chão. Ajoelhou-se e desembainhou meu pau da cueca e o embainhou novamente ... na sua boca glutona! Ah, que delícia... Chupou com maestria me levando às alturas, quase me fazendo gozar. Trouxe-a para cima, soltei sua saia e a deitei no sofá da sala. Tirei sua calcinha, arrastando delicadamente, e depositei meus lábios na entrada da sua buceta, lambendo e chupando seus beicinhos, seus lábios vaginais rosados, deliciosos, úmidos e cheirosos. Suguei o clitóris com vontade e fiquei lambendo-o e me deliciando com os gritinhos dela (ui, ui, ahhh) de prazer. Quando ela estava pronta para acabar, levantei-a pelas nádegas e, ficando em pé, encaixei sua buceta no meu caralho duro enquanto ela trançava suas pernas na minha cintura cruzando os pés às minhas costas. Ao sentir a cabeça do pau batendo no fundo da xota, Clara gozou o orgasmos das deusas e sentiu esguichar meu líquido quente no fundo da sua gruta do prazer. Ficamos uns dois minutos na mesma posição, sem mexer um dedinho sequer, namorando. Dei-lhe um selinho, baixei suas pernas e a coloquei no chão. Chuveiro em nós.
A reunião da Fernanda com a Isabel, filha do Max, e o advogado da empresa foi muito produtiva. Isabel não tinha nenhum interesse em manter a empresa e queria se liberar logo da burocracia para voltar à Europa; como a Fernanda também não queria, autorizaram o advogado a proceder o inventário e a procurar interessados na aquisição dos ativos da empresa. Além disso, o advogado insistiu que um gestor único deveria ficar respondendo pela empresa enquanto ela existisse, uma espécie de CEO da liquidação. Nenhuma das novas sócias conhecia ninguém da empresa em quem pudessem confiar. Decidiram, então, contratar um gestor externo apenas para não permitir que as ações de liquidação parassem ou diminuíssem o ritmo e as vendas evoluíssem em boa velocidade. Elas iriam contatar uma consultoria para selecionar o gestor.
Isabel ficou no hotel e Fernanda foi para casa; chamou a Clara e a mim para conversar sobre o que foi definido. Em um momento eu estava, na mesma sala, com três mulheres que estava comendo, quase simultaneamente, discutindo o futuro. Irônico, não é? E todas confiavam em mim e me valorizavam! Onde é que fui amarrar meu bode?
- Carlos, tu vais ser o gestor da liquidação da empresa do Max, disse a Fernanda Jussara. És administrador, de nossa inteira confiança, “completamente comprometido” com o processo. Vou te dar uma procuração com plenos poderes para tomar todas as decisões necessárias em meu nome. Vou ligar para a Isabel e propor que ela te nomeie, também, e responderás por nós duas.
- Mas, não sei nem que tipos de negócios ocorrem lá, protestei, como posso comandar a empresas sem saber nada a respeito dela?
- Porque não vais fazer a empresa funcionar: vais fazer os gestores venderem bem a empresa, palmilhando o mercado e contatando compradores já cadastrados pelo Max. Só preciso que sejas honesto como acho que és ...
- Apoiado, Fernanda, disse a Clara, essa escolha é perfeita. Carlos é administrador, e de confiança integral e pode te representar perfeitamente.
Fernanda comunicou a Isabel que já havia escolhido seu procurador e queria apresenta-lo a ela. Marcaram na empresa no dia seguinte, 9 horas apenas os três, e 10 horas com o advogado e os gestores comercial e administrativo. Fui aceito pela Isabel e fiquei como principal executivo da empresa, encarregado de fechar as portas com o maior volume de dinheiro possível, do lado de dentro. Meu salário era de risco: 5% dos valores obtidos nas transações.
Fui conhecer melhor Isabel, a herdeira, no Embaixador; ela era alta, pernas longas e bem torneadas, cabelos pretos curtos levemente ondulados e muito bem servida de seios e de bunda, essa redonda e saliente. Mulher de chamar a atenção do trânsito. Bonita, bem vestida sem espalhafato, poucas joias, discreta, mas muito charmosa. Me chamou à parte e disse que queria conversar comigo, reservada e calmamente, para clarear parâmetros que ela achava importantes nas negociações. E assim foi. Reservei um apartamento no Embaixador, também, para ficarmos juntos a maior parte do tempo sem deslocamentos desnecessários. Isabel tinha pressa em voltar para casa, na Inglaterra.
Passava os dias na suíte da Isabel que tinha sala de reunião, projetor, videoconferência, enfim, estava equipada para reuniões de negócios; só saia para tomar um banho no meu apartamento e dormir. Recebi uma cópia do cartão de acesso à suíte da Isabel e entrava e saía sem qualquer impedimento. Numa dessas entradas, após sair para respirar um pouco de ar puro na Jerônimo Coelho, voltei para a suíte e use meu cartão para entrar. Não vi a Isabel na sala de reunião e fui para o quarto; ela estava no chuveiro com a porta do banheiro aberta. Não consegui fechar os olhos – a visão era maravilhosa, corpo de deusa, musa de Vinícius de Moraes. Ia voltar para a sala quando ela falou:
- Não precisa sair, Carlos, não temos segredos, temos? Eu não preciso confiar em ti? Confio, cegamente, por intercessão da Fernanda. Posso confiar?
- Claro, Isabel, pode confiar inteiramente em mim e na minha lealdade. Jamais trairei tua confiança e a da Fernanda Jussara.
- Se eu te convidar para dormir aqui na suíte, hoje, tu promete que não vai querer sexo?
- Nunca prometerei isso, porque quero! Mas, se me pedir para deixar esse desejo de lado e dormir sem te incomodar, relutantemente, com muita dor no coração, vou prometer, e vou cumprir. Se tu soubesses como dormi, por uma semana, de conchinha com a tia Paula agarrada às minhas costas sem sequer tentar alguma masturbação que fosse ...
- Pois então hoje dormirás aqui, não precisas ir para o teu quarto. E seguimos nossas avaliações e definições de parâmetros para a venda dos ativos da empresa.
Jantamos na suíte e continuamos o trabalho de detalhamento do futuro e como a Isabel receberia os valores das liquidações, lá na Inglaterra. Encerramos o dia, tomei uma ducha e fomos nos recolher. Isabel despiu-se ficando de calcinha, apenas; eu, de cuecas, e deitamos na cama queen da suíte. Luzes apagadas, boa noite.
Isabel se encosta nas minhas costas, como a tia Paula, e se encaixou de conchinha. Delícia de contato, macio e quente. Mas, devo dormir sem pensar em sexo, afinal, prometi a ela que não iria abusar da companhia. Aproveitei o tamanho da cama e me afastei uns centímetros da Isabel para não sentir seu contato e seu calor tão próximo a mim. Ela pôs a mão sobre minha anca, na lateral da coxa. Sacudi levemente a coxa e virei um pouco mais o corpo, fazendo a mão dela cair no colchão como me propus ao deitar (sou viado, sou viado, sou viado, ...). E a noite toda foi isso, ela me tentando e eu escorregando (sou viado, sou viado, não posso comê-la, não posso ...), quase não dormimos. Na madrugada, depois de horas rechaçando as investidas da Isabel, levantei-me e fui tomar um banho frio – estava sem forças para fazer frente à tesão e a volúpia gerados pela mulher e seu corpo quase nu importunando minha mente e minhas ideias. Não acendi as luzes do quarto, apenas a do toucador no banheiro, para não incomodar o sono da Isabel. Encostei a porta do banheiro, tirei minha cueca soltando o pênis duro lá escondido e abri o chuveiro. Estava me masturbando debaixo dos jatos de água morna ... e a porta do banheiro se abriu, entrando a Isabel completamente despida, com sua púbis depilada e apenas um rastro de pelos mostrando a entrada do portão do prazer, do pecado, entrada do covil dos amantes e dos apaixonados, portal da volúpia e do gozo. Resolutamente, foi para a banheira e entrou comigo debaixo do chuveiro. Já não estava água fria, morna para quente, e aumentando a temperatura. A temperatura subiu, de verdade, quando a Isabel agachou-se e abocanhou meu caralho duro enfiando-o quase todo em sua boca e chupando a cabeça com força, sugando, parecendo querer arrancar o suco que estava sendo prometido. Eu estava pronto para o gozo e segurei o rosto dela com as duas mãos, mostrando que estava no auge. Ela tirou o pau da boca e continuou manuseando-o com a mão direita e pediu:
- Acaba na minha cara, nunca consegui isso, acaba na minha cara, seu filho da puta, acaba na minha cara, jorra tudo em mim ... e acabei na cara dela, jorrei tudo que tinha no seu lindo rosto que não merecia essa melecada. Mas, gosto, emoção e prazer não se discute, atendi o pedido da querida enchendo sua cara de porra quente!
E o chuveiro continuava a derrubar sua água sobre nós. Terminamos nossa “ducha” da madrugada, carreguei a diva no colo direto para a cama, agora com as luzes de cabeceira acesas. Depositei aquela tesão ambulante na cama e deitei a seu lado. Procurei sua boca com a minha e nossos lábios e língua iniciaram uma luta carnal de vida ou morte por espaço vital, tal qual Hitler justificou ao invadir a Polônia e, mais recentemente, o maluco do Trump querendo invadir a Groenlândia e anexar o Canadá ... e lutaram bravamente por espaço e por sucos na boca adversária; não houve perdedores, nem feridos, apenas um par de amantes mais acesos e cheios de desejo. Isabel estava elétrica, reagia a cada lambida, beijo ou mordiscada que eu dava, e falava palavrões em inglês e português o que parecia aumentar sua excitação e desejo de sexo.
Eu não ficava atrás, em excitação; a mulher era um monumento em carne e osso - mas os ossos não me interessavam, apenas a carne, principalmente a carne mais quente e escondida – e elevava minha libido para o último andar do desejo com suas palavras eróticas e pornográficas. Estávamos eletrificados, destilando 220 volts em nossas mãos e nas carnes de nossos órgãos sexuais Apliquei a boca nos lábios quentes da vagina da Isabel que rugia a cada lambida no grelinho rosa, duro e cheiroso, arqueando as cadeiras para exercer mais pressão na minha boca. E, assim, foi aumentando sua excitação até que seu corpo começou a tremer, a se sacudir e, no ápice da volúpia, Isabel acabou num grito que deve ter acordado metade do hotel, com a chegada do orgasmo, do prazer pedido, buscado pela mulher, agora órfã e herdeira. Mas não deixei a sua excitação cair. Aproveitei a melecada completa do seu Triângulo das Bermudas, do seu Delta de Vênus, da sua cova da perdição masculina e a penetrei com determinação, com suavidade mas firmemente e a comi como uma mulher merece ser comida, com todo o respeito que a mulher merece mas sem respeito nenhum pelas regras sociais, sem atenção ao que se espera de uma mulher casada, mesmo que o marido esteja longe, sem limites e sem constrangimento. Comi como ela queria ser comida, como ela pediu para ser comida, com volúpia, com lascívia, com força e com carinho ... O movimento da foda enlouqueceu a deusa Isabel que ainda não tinha parado de gozar; apressei o ritmo porque meu gozo também estava próximo. Ela arfava forte, suspirava longamente e uivava como uma loba no cio quando chegou minha porra quente que encheu sua buceta junto com sua esguichada de mel e um grito de prazer que acordou a outra metade do hotel. Era o fim da noitada na suíte... Vamos dormir, agora?
Mas, ainda havia muito a fazer, o trabalho continuava e eu continuaria morando com a Isabel enquanto ela não voltasse para a Europa. Fernanda começava a se impacientar com a demora de encerrar o planejamento das ações de venda e com a minha “ficada” no hotel, ao lado da Isabel; passou a ir, diariamente ao hotel conferir a evolução do trabalho. Muitas vezes, interrompeu nossa lua de mel, deixando a Isabel visivelmente contrariada e eu, frustrado e com o saco inchado e dolorido. Um dia, cedo da manhã, Fernanda conseguiu cópia do cartão da suíte e nos pegou em flagrante delito sexual na cama, no movimento de vai-e-vem, de sobe-e-desce, de entra-e-sai e explode:
- Por isso que o trabalho está tão lento, não termina nunca!
Fiz menção de levantar e me vestir mas fui interrompido pela Isabel que chamou a Fernanda e determinou:
- Tira tua roupa e vem prá cá, gostosa, que quero te provar também!
A Fernanda não se fez de rogada, deixou o vestido escorregar até o chão, tirou a calcinha e os sapatos e deitou na cama conosco. Fiquei de lado apenas observando os movimentos das duas, foi a melhor ideia que tive desde a criação da cena da morte do Max por envenenamento. As duas mulheres deram show de sexo gostoso, carinhoso, comprometido com o prazer mútuo: beijos por todos os corpos, lambidas e masturbações delicadas, chupadas e sugadas nos mamilos e nos clitóris fazendo um sessenta-e-nove rolando na cama, ora uma por cima, ora a outra... Maravilhoso e eu ... apenas olhando e babando ... comecei a me masturbar quando as mulheres pareceram levar um choque elétrico e arfavam e gemiam surdamente sem tirar a boca da buceta da parceira e gozaram ... e como gozaram! Deitaram lado a lado e se beijaram e, de repente, viram me masturbando e acorreram, uma de cada lado, e ambas me lamberam juntas dividindo a cabeça do caralho, um pouco para cada uma. Quando avisei que eu ia acabar, deitaram com os rostos juntos para receber os jatos de porra no rosto.
Passamos o resto dia na farra e na cama, até que morri e fui para o chuveiro. Quando voltei, as duas estavam namorando e se acariciando mutuamente. Novamente fiquei só olhando e não me arrependo disso: foram cenas realmente emocionantes que ficaram gravadas na minha memória e jamais esquecerei. Obrigado, meninas!
As operações de venda começaram a acontecer e as empresas menores foram vendidas com certa facilidade; os compradores já estavam praticamente alinhados com o Max e bastou um empurrãozinho: pequeno presente de 5% de desconto no preço final para que um milhão, oitocentos e cinquenta e cinco mil euros entrassem no caixa. Já seriam o suficiente para liquidar as contas trabalhistas e administrativas da empresa deixando um lucro de um milhão e meio de euros para as herdeiras. Fomos para a suíte beber um champagne e convidamos a Clara. Depois da terceira garrafa de Don Perignon, a Isabel abraçou a sócia Fernanda e a beijou na boca, com ardor. Caiu o queixo da Clara que olhou para mim me questionando com os olhos. Só indiquei o caminho para ela abrindo os braços e os espichando em direção a elas. Clara entendeu o recado e atirou-se no meio das duas já beijando e tirando a roupa da Isabel e da Fernanda.
- Oba, gritou a Isabel, é hoje o dia do prazer! Vem, Carlos, também! E fomos os quatro, pelados, para a cama da suíte comemorar a venda das duas empresas.