AS CHANTAGENS DE UM DIRETOR NEGRO DE UMA ESCOLA PUBLICA PT 1

Um conto erótico de GABRIEL SILVA
Categoria: Grupal
Contém 3866 palavras
Data: 05/05/2025 12:04:51
Assuntos: Grupal, Filha, Tia, negro, diretor

Eu sou o Valdemar, 45 anos, negro, alto pra caralho, 1,90m de pura presença, ombro largo, cabelo curto começando a ficar grisalho, olho escuro que corta qualquer um que me encara por muito tempo. Sou o diretor da Escola Estadual José Bonifácio, uma pública de classe média na zona leste de São Paulo, um prédio velho de dois andares com tinta descascada, ventilador quebrado nas sala e um pátio cheio de aluno gritando no recreio. Meu corpo ainda é forte, braço marcado de academia antiga, peito duro que o terno barato não esconde, e um pau que já fez muita mulher calar a boca só de ver — 24 centímetros, grosso, negro como a noite, uma arma que eu sei usar. Aqui, eu mando. Os professor me respeita, os aluno me teme, e eu gosto disso. Mas não sou só um cara bruto — tenho cérebro, sei jogar o jogo, e quando vejo uma oportunidade, eu pego.

A escola é um caos controlado. Adolescente fumando maconha no banheiro, menina brigando por macho no corredor, menino nerd levando tapa na nuca dos valentão. Eu controlo tudo com mão de ferro, mas tem uma que me dá trabalho pra caralho: a Larissa, 18 anos, do terceiro ano. Ela é um problema ambulante — bonita pra porra, pele morena clara, cabelo castanho ondulado até a cintura, olho verde que brilha quando ela tá com raiva, corpo magro mas com curva que não deixa ninguém quieto, bunda empinada que a calça jeans rasgada marca, peito médio que o top cropped deixa quase na cara. Mas é uma peste. Já peguei ela com baseando no banheiro umas três vezes, suspensa por briga, e vive faltando aula. É o tipo de mina que acha que o mundo gira em torno dela, uma princesinha rebelde que não abaixa a crista pra ninguém. Até agora.

O outro lado da moeda é o Wesley, 17 anos, nerd magrelo do segundo ano que eu meio que tomo conta. Ele é branco, pele pálida cheia de espinha, cabelo preto liso caindo na testa, óculos de armação preta que ele vive ajeitando, corpo fino que some na camiseta larga da escola. É um gênio, tira 10 em tudo, já tá com bolsa garantida pra USP, mas é zoado pra caralho pelos outros. Eu vejo um pouco de mim nele — eu era assim na idade dele, quieto, humilhado, até aprender a virar o jogo na marra. Então, quando vejo os valentão cercando ele no pátio, eu chego junto, boto moral, e os cara saem correndo. Ele me olha com aqueles olho de cachorro grato, o “valeu, diretor” saindo baixo, e eu só aceno. Mas o Wesley tem um segredo que eu sei — e que vai mudar tudo.

Era uma quinta-feira, fim de tarde, umas cinco e meia, o sol caindo quente no pátio vazio, o cheiro de café queimado vindo da sala dos professor. Eu tava no meu escritório, uma sala pequena no segundo andar, com uma mesa de madeira cheia de arranhão, uma cadeira que range, um ventilador de pé que só faz barulho e uma janela que dá pro corredor. Tava revisando umas suspensão — adivinha de quem? Larissa, pega de novo com um beck no banheiro das menina. Dessa vez, eu ia chamar a mãe dela pra conversar, porque a menina tava pedindo pra ser expulsa, e eu não ia deixar ela foder a vida assim sem dar um jeito.

Foi aí que o Wesley bateu na porta, o “com licença, diretor” saindo tímido enquanto entrava, a mochila pesada nas costas, os óculos escorregando no nariz suado. “Que que foi, garoto?”, perguntei, a voz grave ecoando na sala, largando a caneta na mesa enquanto olhava pra ele. Ele engoliu em seco, ajeitou os óculos e falou baixo, quase um sussurro: “Eu vi uma coisa, diretor. Não sei se devo contar, mas… é sobre a Larissa”. Meu olho brilhou, o instinto já ligando. “Fala logo, Wesley, não enrola”, mandei, me inclinando pra frente, o terno azul escuro esticando no ombro.

Ele respirou fundo, o peito magro subindo rápido, e soltou: “Eu tava no laboratório de informática ontem, depois da aula, terminando um trabalho. A Larissa entrou com o celular na mão, achando que tava sozinha. Ela… ela tava gravando um vídeo, diretor. Um vídeo dela chupando um cara no banheiro dos menino. Eu vi tudo pelo reflexo do monitor, ela nem me notou”. Meu pau deu um pulo na calça só de imaginar, mas eu mantive a cara séria, o olho fixo nele. “E tu tem esse vídeo, Wesley?”, perguntei, a voz calma mas com um peso que fez ele tremer. Ele assentiu, o “sim, senhor” saindo baixinho enquanto tirava o celular do bolso, os dedo nervoso abrindo o arquivo.

Era um vídeo de um minuto e meio, granulado, mas claro pra caralho. A Larissa de joelho no banheiro sujo, a calça jeans rasgada no chão, a boca envolvendo um pau que eu não reconheci, o gemido abafado dela subindo enquanto chupava com vontade, o cabelo castanho balançando, o olho verde olhando pra câmera com uma cara de safada que ela nunca mostrava na escola. O Wesley tava vermelho, o “desculpa, diretor, eu não sabia o que fazer” saindo rápido enquanto guardava o celular. Eu levantei da cadeira, o corpo grande enchendo a sala, e botei a mão no ombro dele. “Tu fez bem, garoto. Isso fica entre nós. Me passa esse vídeo agora”, mandei, o tom firme, o plano já se formando na minha cabeça.

Naquela noite, eu chamei a mãe da Larissa pra uma reunião. A Rosana, 36 anos, chegou na escola às sete, o pátio já escuro, as luzes amarela do corredor piscando. Ela era linda pra caralho — pele branca, cabelo loiro liso até os ombro, olho azul que parecia perfurar, corpo curvilíneo que o vestido preto justo não escondia, bunda grande que balançava a cada passo, peito farto que esticava o tecido, perna grossa que o salto alto marcava. Era viúva fazia uns cinco anos, o marido morreu num acidente de carro, e ela criava a Larissa sozinha, trabalhando como recepcionista numa clínica. Eu já tinha ouvido os professor falando dela nas rodas de café, o “essa Rosana é um avião” saindo com risada, mas vendo de perto, porra, era mais que isso.

“Boa noite, dona Rosana, senta aí”, falei, apontando pra cadeira na frente da mesa, a voz grave enchendo o escritório enquanto fechava a porta, o trinco clicando alto. Ela sentou, as perna cruzada, o vestido subindo um pouco na coxa, o olho azul me encarando com um misto de cansaço e desconfiança. “O que a Larissa fez agora, seu Valdemar?”, perguntou, a voz suave mas firme, a mão ajeitando o cabelo enquanto esperava. Eu me sentei, o terno esticando no peito, e cruzei os braço, o olho escuro fixo nela. “Tua filha tá numa encrenca séria, Rosana. Maconha no banheiro de novo, mas tem mais. Muito mais”, falei, o tom pesado, deixando ela na dúvida enquanto abria o notebook na mesa.

Ela franziu o cenho, o “como assim, mais?” saindo rápido, o corpo se inclinando pra frente, o decote do vestido mostrando um pedaço do peito que eu fingi não ver. “Eu te mostro”, falei, girando o notebook pra ela, o vídeo do Wesley já aberto, o play apertado antes que ela pudesse reagir. O som da Larissa gemendo baixo encheu a sala, o pau desconhecido na boca dela aparecendo na tela, o rosto dela claro pra caralho enquanto chupava, o “isso, vai” saindo abafado da gravação. A Rosana arregalou os olho, a mão cobrindo a boca, o “meu Deus, não” saindo baixo enquanto virava a cara, o rosto ficando vermelho de vergonha e raiva.

“Para isso, por favor”, ela pediu, a voz tremendo, os olho azul marejando enquanto eu pausava o vídeo, o silêncio pesando no ar. “Isso foi gravado aqui na escola, Rosana. Tua filha tá se fodendo sozinha, e eu posso expulsar ela por isso. Ou pior, mandar pro conselho tutelar, chamar a polícia. Mas eu não quero isso pra ela”, falei, a voz calma mas com um tom que ela sabia que vinha mais. Ela respirou fundo, o peito subindo rápido, o “o que você quer, então?” saindo baixo, o olho me encarando com medo e curiosidade.

Eu levantei da cadeira, o corpo grande contornando a mesa, parando na frente dela, o volume na calça social já marcando enquanto olhava ela de cima. “Quero te ajudar, Rosana. E ajudar a Larissa. Mas tu vai ter que me ajudar também”, falei, a mão no bolso, o olho escuro brilhando enquanto ela engolia em seco, o “como assim?” saindo quase um sussurro. “Tu vai ser minha, Rosana. Aqui, na escola, quando eu quiser. E a Larissa fica na linha, sem expulsão, sem polícia. É simples”, falei, a voz grave cortando o ar, o pau pulsando na calça enquanto ela arregalava os olho, o choque tomando conta.

“Você tá louco? Eu não sou puta pra fazer isso”, ela retrucou, a voz subindo, levantando da cadeira com raiva, o vestido marcando a bunda enquanto virava pra porta. Eu segurei o braço dela, a mão grande apertando firme, o “senta de novo, caralho” saindo baixo, o tom que não aceitava não. Ela parou, o corpo tremendo, o olho azul me encarando com ódio enquanto sentava devagar, as perna cruzada de novo, o silêncio voltando pesado. “Se esse vídeo vazar, tua filha tá acabada. Pensa no futuro dela, Rosana. É só tu me dar o que eu quero”, falei, a mão soltando o braço dela, o sorriso torto aparecendo enquanto ela baixava a cabeça, as lágrima escorrendo quieta.

Foi aí que a porta bateu de novo, e a tia da Larissa entrou sem aviso. A Vanessa, 38 anos, viúva também, irmã mais velha da Rosana, era um espetáculo — pele morena, cabelo cacheado preto até os ombro, olho castanho escuro que brilhava de raiva, corpo cheio, bunda grande que o jeans apertado marcava, peito farto que a blusa preta decotada quase não segurava, perna torneada que o salto alto deixava mais sexy ainda. Ela trabalhava como manicure num salão da avenida, criava um filho adolescente sozinha desde que o marido morreu de infarto, e era conhecida na família por ser braba pra caralho. “Que porra tá acontecendo aqui, Rosana?”, ela perguntou, a voz alta cortando o silêncio, o olho me encarando enquanto parava do lado da irmã.

“Vanessa, sai daqui, por favor”, a Rosana pediu, a voz fraca, limpando as lágrima enquanto tentava se levantar de novo. Eu levantei a mão, o “fica aí, as duas” saindo firme, o corpo grande bloqueando a porta enquanto olhava pras duas, o plano mudando na hora. “A Larissa tá numa merda grande, Vanessa. E vocês duas vão resolver isso comigo”, falei, o tom pesado, o olho escuro brilhando enquanto a Vanessa cruzava os braço, o “você tá ameaçando minha irmã, seu filho da puta?” saindo com raiva, o peito subindo rápido.

“Não é ameaça, é oferta. Sento com calma que eu explico”, falei, voltando pra minha cadeira, o notebook ainda aberto, o vídeo pausado na tela. Elas se olharam, a Rosana chorando baixo, a Vanessa bufando enquanto sentava, o jeans esticando na coxa grossa, o olho castanho me furando. “Mostra pra ela, Rosana”, mandei, a voz grave, e ela girou o notebook devagar, o play apertado de novo, o gemido da Larissa enchendo a sala enquanto a Vanessa arregalava os olho, o “caralho, que isso?” saindo baixo, o choque tomando conta.

“É isso que eu tenho na mão. E é isso que eu posso usar pra foder a vida da Larissa. Ou vocês duas me dão o que eu quero, e ela fica limpa”, falei, o pau duro marcando a calça enquanto olhava pras duas, a Rosana tremendo, a Vanessa cerrando os punho. “O que tu quer, seu nojento?”, a Vanessa perguntou, a voz cortante, o olho castanho brilhando de ódio. Eu sorri, o “vocês duas, aqui, agora” saindo baixo, a mão no cinto enquanto levantava, o volume na calça impossível de ignorar.

A Rosana cobriu o rosto, o “eu não acredito” saindo abafado, as lágrima escorrendo enquanto a Vanessa levantava rápido, o “você tá louco, eu te mato” saindo alto, o corpo vindo pra cima de mim. Eu segurei os braço dela, o corpo forte dominando fácil, o “calma, porra, pensa na Larissa” saindo grave enquanto empurrava ela pra cadeira de novo, o olho escuro fixo no dela. “Vocês decidem. Ou eu vazo isso amanhã, ou vocês me chupam aqui, agora, e a gente começa devagar”, falei, a voz firme, o pau pulsando enquanto elas se olhavam, o silêncio pesando como chumbo.

A Rosana respirou fundo, o “tá bom, caralho” saindo baixo, as mão tremendo enquanto levantava, o vestido preto marcando o corpo enquanto vinha pra mim. A Vanessa ficou parada, o olho castanho me furando, o “você vai se foder por isso” saindo entre os dente enquanto via a irmã se ajoelhar na minha frente, os dedo nervoso abrindo o cinto, o zíper descendo devagar, o pau saltando livre, negro, grosso, duro pra caralho, o gemido baixo dela subindo enquanto encarava o tamanho.

“Chupa, Rosana. Mostra pra tua irmã como é”, mandei, a mão no cabelo loiro dela, o olho fixo na Vanessa enquanto ela cerrava os punho, o ódio e o medo brigando na cara dela. A boca da Rosana envolveu a cabeça, o calor me pegando enquanto chupava devagar, os olho azul fechado, as lágrima escorrendo quieta. Eu gemi baixo, o “isso, assim” saindo rouco, o plano só começando enquanto a Vanessa assistia, o jogo do poder virando a meu favor. Eu segurei o cabelo loiro da Rosana com força, os dedo grande puxando ela pra frente, o “vai, chupa mais fundo, porra” saindo rouco enquanto empurrava o pau na garganta dela, o gemido abafado dela subindo, a boca esticando pra aguentar o tamanho. Ela engasgou, o barulho molhado enchendo a sala, as mão nervosa agarrando minha coxa enquanto tentava respirar pelo nariz, o rosto vermelho de esforço e vergonha. “Isso, Rosana, mostra pra tua irmã como tu é boa”, falei, a voz grave cortando o silêncio, o olho escuro fixo na Vanessa, que bufava, o peito farto subindo rápido na blusa preta decotada.

“Tu é um nojento, Valdemar. Para com isso”, a Vanessa retrucou, a voz alta, levantando da cadeira com raiva, o corpo moreno vindo pra cima de mim de novo. Eu larguei o cabelo da Rosana por um segundo, o pau saindo da boca dela com um estalo, a baba escorrendo pelo queixo enquanto ela tossia, e segurei a Vanessa pelos braço, o “senta aí, caralho, ou eu vazo o vídeo da Larissa amanhã” saindo firme, o corpo grande dominando ela fácil enquanto empurrava ela de volta pra cadeira. Ela caiu sentada, o jeans esticando na bunda grande, o olho castanho brilhando de ódio e medo enquanto a Rosana limpava a boca, o “faz o que ele quer, Vanessa, pela Larissa” saindo baixo, a voz tremendo.

Eu sorri, o pau duro balançando na frente da Rosana enquanto voltava pra ela, o “tira esse vestido, agora” saindo como ordem, a mão no cinto jogado no chão enquanto esperava. Ela hesitou, os olho azul me encarando com desespero, mas levantou devagar, os dedo trêmulo abrindo o zíper lateral do vestido preto, o tecido caindo no chão empoeirado do escritório, a calcinha branca e o sutiã preto aparecendo, o corpo curvilíneo dela pelado na minha frente — bunda grande, peito farto, cintura marcada, coxa grossa que tremia enquanto ficava ali, exposta. “Porra, tu é um avião, Rosana”, falei, a voz rouca, o pau pulsando enquanto me aproximava, as mão grande agarrando os peito dela por cima do sutiã, o “tira isso também” saindo baixo.

Ela obedeceu, o sutiã caindo no chão, os peito soltando livres, os mamilo rosado duro de nervoso e frio, a calcinha descendo em seguida, a buceta depilada aparecendo, o corpo nu dela brilhando no suor da sala abafada. A Vanessa virou a cara, o “eu não acredito nisso” saindo abafado, os punho cerrado enquanto eu puxava a Rosana pra mesa, o “deita aí, de costas” saindo firme, o som da madeira rangendo enquanto ela subia, as perna aberta, o olho azul fechado pra não me encarar.

Eu tirei o terno, a camisa social abrindo rápido, o peito largo e suado aparecendo enquanto jogava tudo no canto, o pau duro apontando pra ela enquanto me posicionava entre as coxa grossa. “Tu vai ver como é bom, Rosana”, falei, a mão segurando o pau, a cabeça grossa roçando a entrada da buceta dela, o gemido baixo dela subindo enquanto eu forçava devagar, o calor me envolvendo enquanto entrava, o “caralho, tá apertada” saindo rouco. Ela mordeu o lábio, os dedo agarrando a borda da mesa, o “vai devagar, por favor” saindo baixo enquanto eu metia mais fundo, o pau esticando ela, o corpo tremendo na madeira.

“Devagar uma porra”, retruquei, as mão agarrando os quadril dela, o ritmo começando bruto, as estocada longa e forte fazendo a mesa ranger, o som da carne batendo ecoando na sala, os gemido dela subindo mais alto, o “ai, meu Deus” saindo rouco enquanto eu fodia com força, o pau entrando até o talo, as bola batendo contra ela a cada socada. A Vanessa levantou de novo, o “para com isso, seu animal” saindo alto, o corpo vindo pra me empurrar, mas eu segurei ela com uma mão, o “tu é a próxima, fica quieta” saindo grave enquanto continuava metendo na Rosana, o suor escorrendo pela testa, o tesão me dominando.

A Rosana tava quebrada, os gemido virando grito abafado, os peito balançando a cada estocada, o “me fode, caralho” saindo sem querer, o corpo cedendo ao pau que rasgava ela, o prazer e a dor misturado na cara dela. Eu tirei o pau de repente, o “vira de quatro” saindo como ordem, e ela obedeceu rápido, o joelho na mesa, a bunda empinada pra mim, o cu virgem piscando enquanto eu cuspia na mão, o dedo esfregando a entrada dela, o “relaxa, Rosana” saindo baixo enquanto enfiava dois dedo, o gemido dela subindo alto, o corpo tremendo de medo e tesão.

“Tu não vai aguentar isso no cu dela, seu doente”, a Vanessa gritou, os olho castanho arregalado enquanto via os dedo entrando fundo, o cu da Rosana se abrindo devagar, o “por favor, não” saindo baixo dela, mas eu ignorei, o pau alinhando na entrada, a cabeça grossa forçando o anel apertado, o grito dela enchendo a sala enquanto eu empurrava, o “caralho, tá entrando” saindo rouco, o calor do cu dela me apertando enquanto metia devagar, o corpo dela se contorcendo na mesa.

“Fica quieta, Vanessa, ou eu te como agora”, ameacei, o olho escuro fixo nela enquanto fodia o cu da Rosana, o ritmo aumentando, as estocada funda fazendo ela gritar mais, o “tá doendo, mas tá bom” saindo entre os dente, o corpo dela se entregando, o cu se acostumando ao pauzão que destruía ela. Eu segurei os quadril dela com força, o “toma, sua puta” saindo grosso enquanto socava, o som da bunda batendo contra mim ecoando, o suor pingando no chão, o tesão me levando ao limite.

“Agora tu, Vanessa”, falei, tirando o pau do cu da Rosana, o buraco escancarado pingando enquanto ela caía na mesa, ofegante, o corpo moído. A Vanessa arregalou os olho, o “não, porra, eu não aguento isso” saindo rápido, o corpo recuando na cadeira enquanto eu vinha pra cima dela, o pau brilhando de suor e baba. “Tu vai aguentar sim, caralho”, retruquei, as mão agarrando os braço dela, puxando ela pra mesa do lado da Rosana, o “tira essa roupa” saindo firme enquanto ela tremia, o olho castanho brilhando de raiva e medo.

Ela hesitou, o “faz logo, Vanessa, ele não vai parar” da Rosana saindo fraco, o corpo nu dela ainda na mesa, o cu vermelho de tanto levar pau. A Vanessa bufou, os dedo nervoso abrindo a blusa preta, os peito farto saltando livres no sutiã vermelho, o jeans descendo devagar, a calcinha preta aparecendo, o corpo moreno dela pelado na minha frente — bunda grande, cintura grossa, peito que quase não cabia no sutiã, coxa torneada que tremia enquanto ficava ali, exposta. “Porra, tu é um tesão, Vanessa”, falei, a mão no pau, o olho escuro brilhando enquanto me aproximava, o “deita do lado da tua irmã” saindo como ordem.

Ela deitou, o corpo moreno do lado da Rosana, as perna aberta com raiva, o “vai logo, seu animal” saindo entre os dente enquanto eu me posicionava, o pau roçando a buceta dela, o calor me chamando enquanto forçava, o “caralho, tá apertada pra porra” saindo rouco, o gemido alto dela subindo enquanto eu metia fundo, o ritmo bruto desde o começo, as estocada forte fazendo a mesa tremer, os grito dela enchendo a sala, o “tá me rasgando, filho da puta” saindo alto enquanto eu fodia com força, o pau entrando até o talo, o corpo dela balançando na madeira.

A Rosana olhava, o olho azul vidrado, o “aguenta, mana” saindo baixo enquanto eu destruía a Vanessa, as mão agarrando os peito dela por cima do sutiã, o “tira isso” saindo firme, o tecido rasgando nas minha mão, os mamilo escuro duro enquanto eu apertava, o ritmo das estocada aumentando, o som da buceta molhada ecoando, o tesão dela traindo a raiva enquanto gemia, o “me fode, caralho” saindo sem querer, o corpo cedendo ao pau que rasgava ela.

“Tua vez no cu, Vanessa”, falei, tirando o pau da buceta dela, o líquido escorrendo pela coxa enquanto virava ela de bruços, a bunda grande empinada pra mim, o cu virgem piscando enquanto eu cuspia na mão, o dedo enfiando fundo, o grito dela subindo alto, o “não, por favor, eu não aguento” saindo desesperado enquanto eu abria ela, o pau alinhando na entrada, a cabeça grossa forçando o anel apertado, o “relaxa, porra” saindo baixo enquanto empurrava, o cu dela se abrindo devagar, o grito dela virando um choro abafado enquanto eu metia, o calor me apertando loucamente.

“Eu não aguento, tira, caralho, goza na minha boca”, a Vanessa implorou, o corpo tremendo na mesa, as mão agarrando a madeira enquanto eu socava o cu dela, o “tá bom, tua vagabunda” saindo rouco, o pau saindo do cu escancarado dela, o buraco vermelho pingando enquanto eu puxava ela pro chão, o “abre a boca” saindo firme, os dedo no cabelo cacheado dela enquanto enfiava o pau na garganta, o gemido abafado subindo, o ritmo bruto me levando ao limite, o “toma, porra” saindo grosso enquanto gozava, o jato quente enchendo a boca dela, escorrendo pelo queixo enquanto ela engasgava, o resto pingando no peito farto.

A Rosana caiu da mesa, o corpo nu no chão, o cu e a buceta moído, o olho azul perdido enquanto eu gozava na irmã, o silêncio voltando pesado, o ventilador zumbindo no canto, o cheiro de sexo e suor tomando a sala. Eu puxei a calça pra cima, o pau ainda meia bomba enquanto olhava pras duas, o “isso fica entre nós, ou a Larissa tá fodida” saindo baixo, o sorriso torto na cara enquanto elas se olhavam, quebrada, o jogo do poder todo meu.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Gabriellll a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil genéricaGabriellllContos: 182Seguidores: 288Seguindo: 25Mensagem Escritor nas horas vagas se tiver ideias de conto me mande no e-mail lxvc1987@hotmail.com

Comentários