Essa é uma continuação do conto anterior, Fui no Apê do meu Personal e saí cheio de porra e arrombado, "O dia seguinte"
Acordei cedo para trabalhar, enquanto tomava meu café, recebi uma mensagem dele:
“22h aqui em casa. Banho tomado, cu limpo. Vem com vontade de ser usado.”
O coração acelerou. O tesão me consumia antes mesmo de sair de casa. Passei o dia imaginando como seria dois homens me arrombando juntos, me usando como brinquedo, quem seria esse amigo, teria o pau grande, seria gostoso e bonito, foi difícil trabalhar.
Às 21h45 eu já estava batendo na porta do apartamento dele. Leandro abriu, camisa preta colada no peito, o olhar de predador. Mas não estava sozinho. Ao fundo, no sofá, sentado com as pernas abertas, estava Rafa — moreno, tatuado, ombros largos, sorriso discreto muito gato e um volume generoso marcando a calça de moletom.
— Chegou a nossa estrela da noite — Leandro disse, me puxando pela cintura e me beijando forte.
Rafa se levantou e veio até mim. Passou a mão no meu rosto, depois desceu pelo meu peito, apertando minha bunda com uma pegada firme.
— Leandro me falou de você. Disse que é obediente… que geme bonito.
— E sou mesmo — respondi, a voz falha de tanto tesão.
Eles me despiram ali mesmo na sala. Em segundos, estava de joelhos, entre os dois. Um pau na boca, o outro roçando na minha cara, me revezando, me fazendo engolir cada centímetro com vontade. Leandro me segurava pelo cabelo, Rafa me dava tapas leves na cara enquanto dizia:
— Quero ver você engasgar por tesão, ficaram por um tempinho revesando, socando fundo na minha garganta, deixei suas rolas bem babada.
Me colocaram de quatro no tapete, os dois atrás de mim. Leandro começou a preparar meu cu com os dedos, enquanto Rafa passava a língua por ele, me deixando mole de tanto prazer.
— Hoje você é nosso brinquedo. Vai aguentar dois paus… um no cu, outro na boca… e vai gozar como nunca.
Leandro entrou primeiro, já acostumado com meu corpo, foi cocando de uma vez ele estava com muito tesão socava violentamente, Rafa ficou na minha frente, me dando o pau na boca, me usando fundo, segurando minha cabeça, e fodendo com força.
Com os dois me fodendo, perdi o controle do corpo. Leandro me segurava pelos quadris, estocando firme por trás, cada investida afundando com precisão no meu ponto mais sensível. Rafa estava na minha frente, com uma mão na minha nuca e a outra guiando o pau até a minha boca. Eu revezava entre gemer e engolir, sentindo a garganta ser preenchida enquanto meu cu era invadido com força.
O ritmo era insano. Leandro me comia com estocadas ritmadas, seguidas de tapas na bunda que faziam o som ecoar pela sala. A cada investida dele, meu corpo era jogado pra frente, fazendo Rafa entrar mais fundo na minha garganta. Eu me engasgava, os olhos lacrimejavam, mas o tesão me fazia implorar por mais com o olhar.
— Olha só pra ele, Rafa... se abrindo todo, babando no teu pau enquanto o meu arrebenta esse cuzinho — Leandro rosnou, os dedos cravando na minha cintura.
— Foi feito pra isso mesmo — respondeu Rafa, puxando meu cabelo pra me olhar. — Um brinquedo sujo e obediente.
Me fizeram mudar de posição. Leandro se deitou no sofá e me puxou pra cima, me fazendo sentar no pau dele, de frente. Rafa ficou atrás de mim, passando os dedos entre as minhas nádegas já meladas, preparando o caminho.
Eu estava montado em um, e o outro se alinhando pra entrar junto. Posicionou sua rola e começou a forçar sua rola em meu cuzinho que já estava preenchido por Leandro, pressão era absurda, até que depois de algumas tentativas começou a entrar, cada centímetro alargando meu corpo até o limite. Quando Rafa finalmente empurrou e entrou tudo, senti tudo: o calor, o estiramento, uma Dor monstruosa tentei sair mas Leandro me agarrou forte, ficaram por um instante parado aos poucos meu cuzinho foi dilatando e acostumando com os dois, que começaram um vai e vem bem lento.
Os dois se movendo em um ritmo hipnotizante — ora juntos, ora alternados — me fazendo perder o fôlego. Eu gemia alto, a cabeça tombada pra trás, o corpo inteiro tremendo. As mãos deles me seguravam firme, os corpos colados ao meu, o calor deles me cercando por todos os lados.
Depois me deitaram de lado, Rafa deitou atrás, encaixando devagar, enquanto Leandro vinha pela frente. Me seguravam como se eu fosse deles — e eu era. Me beijavam, mordiam meu pescoço, sussurravam o quanto eu era gostoso sendo preenchido pelos dois.
Nessa posição, os dois paus deslizavam com ainda mais precisão, acertando fundo. O prazer era insuportável, meu pau inchado, latejando, pressionado entre os corpos, vazando pré-gozo a cada estocada.
— Vai gozar sem ninguém encostar em você — Leandro disse no meu ouvido, a voz baixa e firme.
E foi o que aconteceu. Quando os dois enterraram fundo ao mesmo tempo, senti meu corpo se despedaçar num orgasmo quente, longo, que parecia não ter fim. Gozei forte, entre os corpos deles, tremendo, gemendo, me desmanchando.
Eles continuaram por mais alguns minutos até que Rafa gozou primeiro, enterrado fundo, mordendo meu ombro. Leandro veio logo depois, segurando meu rosto com força, gemendo meu nome, derramando tudo lá dentro.
Ficamos ali, entrelaçados, suados, ofegantes. Eu entre os dois, ainda sentindo os resquícios da foda, o corpo mole, o coração disparado.
Leandro beijou minha nuca e sussurrou:
— Isso é só o começo.
Depois de alguns minutos de silêncio, os três deitados no sofá como um amontoado de corpos saciados, Leandro foi o primeiro a se mexer. Levantou, olhou pra mim e pra Rafa, e deu aquele sorriso torto cheio de malícia.
— Levanta. Ainda tem muito por vir.
Fui puxado pela mão até o quarto de novo, com Rafa logo atrás. Me colocaram de joelhos na cama, enquanto Leandro ficou na frente e Rafa atrás. A dupla estava pronta de novo, os paus duros e pesados, pingando desejo. Leandro me olhou nos olhos enquanto segurava meu rosto.
— Agora quero você revezando. Boca e cu. Um em cada ponta.
Começou outra vez. Eu chupava Leandro com vontade, enquanto Rafa enfiava de novo por trás, com força. A troca de ritmos deixava meu corpo em chamas — o deslizar profundo de Rafa combinado com a boca cheia do pau grosso de Leandro. Às vezes eles trocavam. Rafa me fazia engolir o dele enquanto Leandro voltava a meter, esfregando a glande pelo meu cu já entregue, antes de enfiar tudo de novo.
Depois disso, me colocaram de quatro no chão. Rafa ficou por baixo, deitado, e me puxou pra cima do pau dele, me fazendo cavalgar de frente, com ele apoiado no chão duro. Enquanto eu montava nele, Leandro entrou na minha boca por cima, me fazendo engolir com o corpo inclinado, os dois ritmando juntos como se meu corpo fosse uma extensão do desejo deles.
Mudamos de novo. Leandro se sentou na beirada da cama, e eu sentei nele de costas, sentindo cada centímetro preencher de novo. Rafa subiu na cama atrás de mim, me puxando pelos ombros, lambendo meu pescoço, mordendo, me provocando, enquanto batia punheta, assistindo meu corpo dançar sobre Leandro.
— Porra... essa bunda é uma perdição — Rafa gemia. — Quero meter de lado agora. Quero ver o pau do Leandro entrar e sair.
Me deitaram de lado de novo, dessa vez Rafa segurando uma perna no alto, enquanto Leandro enfiava com força na frente. Depois inverteram. A cada troca, o prazer se renovava, o corpo vibrava com cada nova posição.
Na última, Rafa ficou de pé na beirada da cama. Me colocaram de bruços, bem arqueado. Rafa entrou com tudo, enquanto Leandro se deitou embaixo, me fazendo sentar no rosto dele. A língua dele explorava minha entrada, mesmo com Rafa metendo, num vai e vem enlouquecedor. Eu gemia sem parar, perdido entre língua, pau e tesão.
— Vai gozar de novo? — Leandro murmurou contra minha pele, a língua me fazendo contorcer.
— Vai gozar igual um puto sendo usado — completou Rafa, enfiando com mais força.
E eu gozei. Forte, de novo, jorrando na cama, sem ninguém tocar. Senti o corpo tremer, as pernas falharem. Rafa gozou dentro de mim logo depois, ofegante, e Leandro lambia tudo, como se quisesse provar até a última gota do que tinha acontecido.
Ficamos deitados, colados. Os corpos exaustos, mas os sorrisos satisfeitos. Leandro passou a mão na minha bunda, queimada de tanto impacto, e falou baixinho:
— Melhor começar a treinar esse cuzinho.
Rafa riu, beijando meu pescoço.
Dormimos os três abraçados.
Durante o café da manhã Rafa, comentou sobre um clube liberal que tinha na cidade, ficou de marcar um sábado pra irmos os três, disse que gostei da idéia depois, fomos trabalhar
Espero que estejam gostando
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Bjsss a todos 😘😘