Capítulo 1 - Segredos Queimando Por Dentro (como iniciamos no mundo cuckold) – @nossosegredohott

Categoria: Heterossexual
Contém 1155 palavras
Data: 05/05/2025 16:26:48

Oiii meus queridos leitores, uma breve descrição antes de iniciar com nosso conto.

Decidimos compartilhar como nossa vida iniciou nesse delicioso mundo cuckold, será uma serie de contos hora narrado pela esposa outra hora narrado pelo marido, todos os contos são verídicos narrando nossa vida pessoal e esperamos que possa ajudar outros casais que tem o desejo mas ainda nao sabe como começar nesse mundo cuckold, vamos deixar varias dicas ao longo de todos os contos.

Narrado por ela...

Bom vamos nos apresentar primeiro.

Na época desse fato eu tinha 25 anos e meu marido 22 anos (esse fato aconteceu a 13 anos atrás), eu sou bem branquinha, altura normal para uma brasileira 1.60, bunda bem farta e empinadinha (genética boa pois na época ainda não fazia academia) seios médios, cabelos longos escuros, carinha de mulher seria (mas na verdade bem safada kkkk).

Na época desse acontecimento, eu ainda era apenas namorada... namorada de um homem que morava em outra cidade,

e que, nos últimos dias, parecia cada vez mais distante. Já fazia uns 10 dias que a gente não se via, e as conversas mornas por mensagem não ajudavam em nada. Nosso namoro andava frio, sem carinho, sem fogo… sem aquele toque que faz a gente se sentir desejada.

Foi aí que ele apareceu. O baiano. Meu colega de trabalho.

Ele passava pelo meu setor de duas em duas horas, sempre perguntando se eu precisava de algum material para continuar meu trabalho. No começo, era só atenção profissional… mas com o tempo, os sorrisos ficaram mais demorados, os olhares mais cheios de segundas intenções, e as conversas mais pessoais. Ele sempre dizia que eu estava linda, que meu perfume deixava o corredor mais quente… e, confesso, eu comecei a caprichar mais ainda na produção. Queria que ele olhasse mesmo. Queria sentir de novo aquela faísca que há tempos não sentia com meu namorado.

Então veio o dia da discussão por mensagem com meu namorado. Um papo frio, impessoal, sem nem uma palavrinha carinhosa dele. Eu desliguei o celular e senti um vazio — e logo depois, uma mensagem no meu WhatsApp. Era o baiano.

"Hoje depois do nosso turno...(eu trabalhava no segundo turno saia por volta da 1:30 da manha) você topa conversar comigo naquela praça perto da sua casa?"

Eu demorei uns minutos pra responder, coração disparado. Mas a resposta veio como um alívio.

"Topo."

Naquele fim de turno, eu vesti minha calça legging preta, bem justa, e a camiseta branca do uniforme. Por baixo, só uma calcinha pequena, branca também. Eu queria me sentir bonita, provocante... viva.

Desci do ônibus da empresa e fui até a praça. Era um lugar simples, com um banco de concreto debaixo das árvores e a rodovia logo ao lado. Alguns carros passavam, os faróis cortavam a escuridão de vez em quando, e o som da estrada era como um fundo sonoro da minha própria ansiedade.

Sentei no banco e esperei. Poucos minutos depois, ouvi o ronco da moto dele se aproximando. O baiano estacionou do lado, desceu, e sentou ao meu lado, bem colado. Estávamos sozinhos ali. O ar da madrugada estava frio, mas entre nós… era só calor.

Conversamos pouco. Um "e aí, tá bem?"... outro sorriso... e então os olhares se encontraram. Ele me puxou de leve pela cintura e nossos lábios se tocaram. Foi um beijo urgente, quente, e completamente errado. Errado… mas tão gostoso.

As mãos dele começaram a explorar minhas curvas por cima da roupa, e eu não fiz nada pra parar. Pelo contrário… encostei mais o corpo no dele, como quem pede: continua. Meu coração disparava, minhas pernas tremiam. Tudo aquilo era novo, proibido, sujo e delicioso.

Ele sentou-se no banco e me puxou pra sentar virada de costas no colo dele. Eu me encaixei devagar, enquanto ele sussurrava no meu ouvido:

— "Você é minha putinha hoje, entendeu?"

Me arrepiei dos pés à cabeça. Respondi quase sem voz:

— "Tô amando isso… me usa… me faz sua."

A calça foi descida com pressa, até a metade das coxas. Ele me segurava forte pela cintura, me guiando em movimentos que aumentavam minha entrega. Eu gemia baixinho, mordendo os lábios, com medo de alguém ouvir… e ao mesmo tempo, desejando que o mundo visse o quanto eu estava viva ali, naquele banco de praça, com outro homem… enquanto meu namorado nem imaginava.

Depois, ele me deitou no banco de concreto, puxou minhas pernas pra cima e me penetrou com vontade. Eu sentia tudo. A pressão, a pele, a tensão de saber que estávamos fazendo aquilo em público, sem camisinha, sem pudor. Ele me dizia palavras sujas, e eu respondia dizendo que estava uma delícia, que queria mais. E queria mesmo.

Mas ainda não tinha acabado.

Enquanto eu tentava recuperar o fôlego, ele me puxou pela mão, com aquele olhar malicioso. Montou de novo na moto e me chamou pra subir com ele, dizendo baixinho:

— “Vem, que agora é a sua vez de me enlouquecer aqui.”

Eu subi, montando de frente, com as pernas de cada lado dele. A moto parada ali, embaixo da sombra, sob a luz fraca da rua. Era uma loucura. Eu tirei a legging fiquei completamente pelada da cintura pra baixo. — e me encaixei nele de novo. Dessa vez, o calor do motor e a adrenalina da situação tornaram tudo ainda mais intenso. Me movia devagar no começo, depois mais rápido, com ele segurando firme a minha cintura e sussurrando no meu ouvido que eu era completamente dele.

Ali, no meio da madrugada, sobre a moto, me sentindo viva e sem freios… eu gozei.

Ele também. Dentro. E eu deixei.

Quando ele gozou dentro de mim, eu senti tudo escorrer devagar pelas minhas coxas.

Só então nos ajeitamos, com os corpos suados e ofegantes, trocando um último beijo, rápido e silencioso, como dois cúmplices que sabiam que aquele segredo jamais poderia sair dali.

Me vesti devagar, tentando ajeitar a calça, sentindo o corpo ainda quente e as pernas trêmulas. Nos despedimos com um beijo rápido. Ele subiu na moto e partiu. Eu desci da praça, entrei em casa silenciosamente, e fui direto para o banho.

A água fria bateu no meu corpo, mas não apagava o fogo que ainda ardia por dentro. Enquanto a espuma escorria, eu fechei os olhos e lembrei das palavras dele… dos meus gemidos… e do fato de que eu havia traído meu namorado pela primeira vez. E não me arrependia.

Porque naquela noite… eu senti que voltei a viver.

💋 Esse é apenas o primeiro capítulo da nossa série de contos reais e picantes.

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🔞 Prepare-se para os próximos capítulos da nossa vida secreta.

A cada conto… você vai mergulhar mais fundo nesse desejo.

Se gostaram e querem acompanhar a continuação deixe um comentário.

Até a próximaaa...

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Comentários

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Que delícia!! Muito bom. Quero mais. Duvida, a gente seria você e o Bahiano??

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safada .... esperando o próximo capítulo ⭐⭐⭐

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