COMO EU E MINHA MÃE LUCRAMOS NA INTERNET PT 1

Um conto erótico de GABRIEL SILVA
Categoria: Grupal
Contém 2872 palavras
Data: 05/05/2025 18:11:25

O bairro de classe média baixa em São Paulo era um mosaico de ruas tortuosas, casas baixas de tijolo aparente com rachaduras subindo pelas paredes, telhados de amianto que rangiam sob o peso do vento úmido da madrugada. A luz dos postes tremia, fraca e amarelada, mal alcançando os buracos no asfalto, as latas de cerveja amassadas e os tocos de cigarro espalhados pelas calçadas sujas. Era um canto da cidade onde o dinheiro era um fio esticado até o limite, as contas atrasadas acumuladas na mesa da cozinha como lembretes mudos, o aluguel pago com atraso e o mercado feito com trocados juntados ao longo do mês. Lucas, 22 anos, negro moreno claro, alto como um poste (1,90m), corpo malhado de quem levantava peso numa academia improvisada nos fundos da casa, estava na garagem sob uma lâmpada pendurada por um fio desencapado, o brilho fraco dançando no suor que escorria pelo peito largo e nu, os músculos dos braços definidos flexionando enquanto ele ajustava o escapamento da sua moto XRE preta. A moto, uma relíquia que ele mantinha viva com peças baratas compradas em ferro-velho ou trocadas com amigos, tossia fumaça preta, o barulho seco do metal ecoando no espaço apertado da garagem, o som da chave inglesa batendo nos parafusos como um martelo num prego torto. Era o refúgio dele, o lugar onde ele se trancava pra fugir da casa, do peso que carregava no peito e, acima de tudo, dela — Sônia, a mãe loira que ele carregava como uma ferida que nunca cicatrizava.

Sônia, 40 anos, alta (1,70m), era uma figura que destoava naquele bairro esquecido. Loira natural, o cabelo liso caindo até os ombros num tom dourado que o sol do quintal mantinha vivo, pele bronzeada que brilhava mesmo na penumbra, corpo curvilíneo com seios grandes que esticavam qualquer tecido e uma bunda farta que balançava a cada passo como se tivesse vida própria. Naquela noite, ela vestia uma camisola curta de algodão cinza, estampada com flores desbotadas que mal se viam, o pano fino grudando na pele úmida de calor, os seios quase saltando do decote raso, a bunda marcada num contorno que parecia gritar por atenção. Lucas a via como uma traidora — o pai, negro forte como ele, morreu num acidente de carro quando Lucas tinha 3 anos, há 19 anos, uma noite em que a chuva transformou a estrada num rio de lama e o carro dele capotou num barranco. Sônia, com 21 anos na época, ficou viúva e sozinha com um menino pequeno, e dois anos depois caiu nos braços de Zé, o padrasto, um branco baixinho que prometeu cuidar dela. Logo veio Larissa, a meia-irmã de 18 anos, filha de Zé, nascida quando Lucas tinha 4 anos. Ele nunca perdoou Sônia por seguir em frente, por apagar o pai da memória com sorrisos falsos pra Zé, por construir uma família nova enquanto ele crescia com o vazio.

Zé, 45 anos, branco, baixinho (1,60m), magro como um varapau seco, cabelo ralo e grisalho caindo na testa suada, era um beberrão que vivia de bicos como ajudante de pedreiro ou carregador em feiras. O salário magro mal pagava o aluguel da casa de dois quartos, o resto escorrendo pro bar da esquina em latas de cerveja e doses baratas de pinga. Naquela noite, ele chamou Carlinhos pra ver Brasil x Argentina na sala, o som da TV ligada no SporTV enchendo a casa com o grito do narrador e os berros da torcida, enquanto os dois abriam latas de Brahma geladas, o alumínio tilintando contra o chão de cerâmica rachada que Sônia varria toda semana. - Vem logo, Carlinhos, esse jogo vai ser foda! - berrou Zé, a voz arranhada pela cachaça, já afundado no sofá de estofado puído, uma mancha de cerveja se espalhando na camiseta branca amarelada e furada nas axilas, os pés descalços jogados na mesinha de centro cheia de marcas de copo e restos de cinza.

Carlinhos, 38 anos, branco, altura média (1,75m), barrigudo, com tatuagens desbotadas de caveiras, cobras e mulheres nuas subindo pelos braços gordos, chegou com uma caixa de Brahma debaixo do braço, o suor pingando da regata cinza que mal cobria a barriga saliente, o cabelo preto curto grudado na testa molhada como se tivesse corrido pra chegar ali. Ele era o tipo de cara que falava alto, ria como se o mundo fosse uma piada dele, e tinha um olhar tarado que parecia despi-lo até os ossos. Zé e ele beberam como se fosse o último jogo da vida, latas rolando pelo chão, o som da torcida na TV abafando os roncos que começaram a sair de Zé depois de uma hora e meia. O padrasto desmaiou no sofá, a cabeça tombada no braço do móvel, a boca aberta deixando a baba escorrer até o estofado, uma lata derramada molhando o tapete puído que cheirava a mofo e cerveja velha. Carlinhos deu uma risada rouca, chutando a lata pro canto com o tênis surrado, e virou os olhos pra Sônia, que passava pela sala com um copo d’água na mão, a camisola subindo um pouco nas coxas grossas enquanto ela caminhava descalça, o chão frio contra os pés.

Tá quente pra caralho, hein, loira - disse Carlinhos, a voz grave carregada de uma malícia crua, levantando do sofá com um grunhido, o barrigão balançando enquanto se aproximava dela, o cheiro de cerveja, suor e cigarro barato exalando como uma nuvem podre. Sônia parou no meio do passo, os olhos verdes arregalados por um instante, o copo tremendo na mão, a água quase derramando no chão. - Para com isso, Carlinhos, o Zé tá aí - murmurou ela, a voz baixa, tentando dar um passo pra trás na direção da cozinha, mas ele a pegou pelo braço, os dedos suados e gordos cravando na pele bronzeada com força, puxando-a pro corredor com um sorriso torto que mostrava os dentes amarelados e tortos. - Ele tá apagado, loira, nem um trovão acorda aquele bêbado. Tu sabe que eu te quero há tempo, para de fingir que não quer também - sussurrou ele, o hálito quente batendo no rosto dela enquanto a arrastava pro corredor escuro, a luz da sala ficando pra trás.

Lucas, na garagem, terminava de ajustar o escapamento, o ronco da moto silenciado enquanto ele limpava as mãos numa flanela encardida, o suor escorrendo pelas costas definidas, pingando no chão de concreto manchado de óleo. Ele precisava de uma cerveja pra esfriar a cabeça, o calor da noite grudando na pele como uma segunda camada, o ar pesado com o cheiro de graxa, gasolina e umidade. Larissa, a meia-irmã, tinha saído mais cedo pra casa de uma amiga, deixando a casa mais vazia, mais sufocante. Ele entrou pela porta dos fundos, os tênis gastos rangendo no chão da cozinha, o som abafado do jogo ainda vindo da sala, o narrador gritando um quase-gol enquanto a torcida explodia. Então ouviu — um gemido baixo, quase um suspiro cortado, vindo do corredor. O sangue subiu à cabeça como uma onda quente, os músculos do braço se retesando, o coração batendo como um tambor de guerra enquanto ele se aproximava devagar, o copo de cerveja gelada na mão suada. Ele parou na entrada do corredor, a respiração presa, e então viu tudo pela penumbra.

Sônia, a mãe que ele carregava como uma culpa viva, tava encostada na parede do corredor, a camisola levantada até a cintura por Carlinhos, o tarado de pé atrás dela, as mãos gordas agarrando a bunda farta com força, os dedos afundando na carne enquanto ele abria a calça jeans rasgada com um puxão bruto, o cinto tilintando contra o chão. O pau dele saltou livre, 20cm de carne grossa, veiuda, pulsando com uma energia crua, a cabeça inchada brilhando na luz fraca que vazava da sala. Ele cuspiu na mão, esfregou no pau com um movimento rápido e forçou contra a bunda dela, as unhas cravando na pele bronzeada enquanto ela gemia, as mãos tentando se segurar na parede, o corpo tremendo como uma folha no vento. - Para, Carlinhos, por favor... - implorou ela, a voz rouca, os cabelos loiros caindo no rosto como uma cortina, mas ele riu, o som grave cortando o ar como uma lâmina afiada. - Cala essa boca, loira, tu gosta disso, eu sei que gosta, sempre soube.

Ele meteu com força, o pau de 20cm arrombando a bunda dela num golpe seco, o corpo dela batendo contra a parede com um baque surdo, os seios grandes balançando na camisola enquanto ela soltava um grito abafado, os olhos verdes fechados de vergonha e dor, as lágrimas começando a escorrer pelas bochechas bronzeadas, molhando o chão. Carlinhos batia os quadris contra ela com uma violência animal, o som molhado da carne contra carne ecoando no corredor estreito, o suor pingando da testa dele enquanto ele agarrava os cabelos loiros, puxando a cabeça dela pra trás com força, o pescoço dela exposto como uma oferenda. - Isso, vadia, toma tudo, caralho - grunhiu ele, os dentes cerrados, as tatuagens brilhando no suor enquanto metia, a bunda dela quicando contra ele, os gemidos dela misturados a suspiros que ela tentava sufocar, as mãos escorregando na parede enquanto o corpo cedia ao peso dele.

Lucas ficou parado na entrada do corredor, o copo de cerveja quase caindo da mão, os dedos trêmulos, o sangue fervendo nas veias como se fosse explodir em brasas. Era raiva pura, um nojo que subia pela garganta como bile, e algo mais escuro, algo que ele não queria nomear, queimando no peito e descendo pro pau, que endurecia na calça jeans apesar de todo o ódio que ele sentia. Carlinhos virou o rosto, os olhos pretos encontrando os dele na penumbra, e em vez de parar, riu mais alto, o pau ainda enterrado na bunda de Sônia, o ritmo das estocadas desacelerando por um segundo antes de voltar com força. - Que foi, garoto? Tá gostando de ver tua mãe levar vara? Vem cá, se junta a gente, sei que tu quer - provocou, a voz cortante como um chicote, levantando-se e puxando Sônia pro chão com um safanão, jogando ela de quatro no piso frio, o pau dele entrando e saindo da bunda dela enquanto ela gemia baixo, o rosto afundado nas mãos, o corpo tremendo como se fosse quebrar.

Sai fora, seu filho da puta, eu te mato - cuspiu Lucas, o punho cerrado, o peito subindo e descendo rápido, os músculos do braço inchando como se fossem explodir, mas Carlinhos se levantou devagar, limpando o pau na calça com um gesto preguiçoso, e deu um passo pra frente, o sorriso sádico nos lábios, os olhos pretos brilhando como os de um predador na escuridão. - Matar, é? Tu odeia ela, garoto, eu vejo isso desde o primeiro dia. Ela te trocou pelo Zé, te deixou crescer como um estorvo enquanto fazia a filhinha branca dele. Fode ela, Lucas, mostra quem é o macho dessa porra de casa. Teu pauzão é maior que o meu, eu sei, já ouvi o Zé falando bêbado que tu é um monstro, que assusta até as minas da rua. Vai lá, descarrega essa raiva toda nela, ela merece - disse ele, apontando pro chão com um gesto lento, onde Sônia tremia, a camisola rasgada na cintura, a bunda marcada pelas mãos gordas do tarado, os cabelos loiros espalhados como um véu quebrado sobre o rosto molhado de lágrimas.

Lucas sentiu o chão girar sob os pés, a raiva que ele guardava desde os 3 anos, desde o dia em que o pai morreu e Sônia virou outra pessoa, borbulhando como lava quente, as palavras de Carlinhos cortando fundo como faca em carne viva. Ele não queria ceder, mas o ódio o queimava, e o desejo doentio, aquele que ele enterrava fundo no peito, cresceu como uma sombra que ele não conseguia mais ignorar. O pau dele tava duro, pulsando na calça jeans como se tivesse vontade própria, e ele odiava isso, odiava o que sentia, mas as provocações de Carlinhos eram como um veneno que corroía qualquer resistência. - Vai, garoto, fode ela pra mim, deixa ela sentir o que é um macho de verdade - insistiu Carlinhos, pegando o celular do bolso com a mão livre, a câmera já ligada, o brilho vermelho piscando enquanto ele apontava pra Sônia, que levantou o rosto devagar, os olhos verdes arregalados de pavor ao ver Lucas parado ali.

Lucas, não... por favor, para com isso - sussurrou ela, a voz quebrada, as lágrimas escorrendo mais rápido, o corpo se encolhendo no chão como se quisesse sumir. Mas Lucas já tava perdido, o ódio e o tesão misturados numa névoa que apagava qualquer pensamento claro. Ele largou o copo no chão, o vidro rachando com um estalo, e abriu a calça com mãos trêmulas, o zíper rasgando o silêncio enquanto o pauzão saía livre — 25cm de carne grossa, veiuda, maior que qualquer coisa que Carlinhos já tinha visto, pulsando com uma força bruta, a cabeça inchada brilhando no escuro como uma arma viva.

Caralho, que monstro do caralho - murmurou Carlinhos, os olhos arregalados por um segundo antes de voltarem ao sorriso sádico, o celular firme na mão, filmando enquanto Lucas se ajoelhava atrás da mãe com um movimento pesado, os joelhos batendo no chão. Ele agarrou os quadris dela com mãos grandes, os dedos cravando na pele bronzeada com força, as unhas marcando a carne enquanto ele posicionava o pauzão contra a buceta dela, o ódio queimando nos olhos escuros. - Tu merece isso, sua puta - rosnou ele, a voz rouca, metendo num golpe brutal, o pau de 25cm rasgando ela por dentro como uma lança, o grito dela explodindo no corredor, alto e cortante, enquanto o corpo dela arqueava, as mãos arranhando o chão em busca de apoio.

Para, Lucas, para, eu não aguento! - gritou Sônia, a voz desesperada, os olhos verdes arregalados de dor, o corpo pequeno tremendo sob o peso dele enquanto o pauzão forçava a buceta dela além do limite, esticando ela como se fosse rasgar ao meio. Ele não parou, a raiva guiando cada estocada, os quadris batendo contra a bunda dela com uma força que fazia o chão tremer, o som molhado e brutal ecoando no corredor como um tambor de guerra. - Para, por favor, tá me matando! - implorou ela, as lágrimas escorrendo em rios, o rosto afundado no chão, os cabelos loiros grudados na testa suada enquanto ela tentava rastejar pra longe, mas ele segurava firme, os músculos do braço flexionando, o suor pingando no chão como chuva.

Isso, garoto, fode ela forte, arrebenta essa loira! - gritou Carlinhos, rindo alto, o celular capturando cada estocada, o som do pauzão de Lucas batendo na buceta dela, os gemidos dela virando gritos roucos de dor enquanto ela implorava, o corpo cedendo ao peso dele, os seios grandes esmagados contra o chão, a camisola rasgada subindo até as costas. Ele metia com fúria, o pau descomunal surrando ela por dentro, a buceta dela esticada ao extremo, o líquido vermelho misturado ao molhado escorrendo pelas coxas grossas enquanto ela gritava mais alto, a voz falhando. - Para, Lucas, eu te imploro, para! - chorava ela, as mãos batendo no chão, o corpo convulsionando sob ele, mas ele não ouvia, a raiva cega o levando mais fundo, o pauzão batendo no fundo dela como um martelo.

Carlinhos se aproximava, o celular filmando de perto, o sorriso torto nos lábios enquanto ele se masturbava com a mão livre, o pau de 20cm duro na calça. - Isso vai dar um dinheirão na net, borrando os rostos ninguém vai saber - disse ele, a voz cheia de excitação, os olhos fixos no pauzão de Lucas que rasgava Sônia sem piedade. Lucas gozou com um urro, o líquido quente enchendo a buceta dela, escorrendo pelas coxas enquanto ela colapsava no chão, o choro alto misturado aos soluços, o corpo marcado e tremendo como se tivesse sido surrado por dentro. - Não aguento... não aguento... - murmurava ela, a voz morta, os olhos vidrados enquanto rastejava pro canto, as mãos cobrindo o rosto.

Lucas se levantou, o peito arfando, o pauzão pingando enquanto ele encarava Carlinhos, o nojo voltando como um soco no estômago, a realidade do que fez caindo sobre ele como uma avalanche. - Apaga isso, seu desgraçado - grunhiu, a voz rouca, dando um passo pra frente, mas Carlinhos riu, guardando o celular no bolso com um gesto rápido. - Nem fudendo, garoto. Isso é ouro puro. - Ele virou as costas, saindo pelo corredor em direção à sala, o som do jogo ainda rolando na TV, o narrador gritando um gol enquanto Zé roncava, alheio ao inferno que tinha se aberto na própria casa.

Lucas ficou ali, os pés pregados no chão, o coração apertado como se fosse explodir, olhando Sônia encolhida no canto, o corpo dela tremendo, a camisola rasgada cobrindo quase nada, o choro baixo ecoando no corredor como um lamento. Larissa não tava lá pra ver, mas o peso do que aconteceu era maior que a casa inteira, maior que o bairro, maior que qualquer coisa que ele já tinha sentido. Ele caiu de joelhos, as mãos na cabeça, o som da TV e os roncos de Zé ao fundo como uma trilha praquele pesadelo que ele sabia que não ia acabar tão cedo.

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