OS AMORES DA VIDA DELA

Um conto erótico de AMORES CRUZADOS
Categoria: Heterossexual
Contém 1596 palavras
Data: 05/05/2025 19:34:29

Tenho quatro contos para postar. Caso tenha boa quantidade de likes, posto os outros três.

Essa não é uma peça de ficção. Todos os fatos narrados são reais, relato de uma vida de 30 anos de casados. Apenas os nomes e locais foram substituídos para maior sigilo.

EU, ELA E OS OUTROS

CONTO I - OS GRANDES AMORES DA VIDA DELA

Após um namoro de quase dois anos, decidimos casar no final de 1990.

Morávamos em uma tranquila cidade do interior de São Paulo. Ela, Flávia, uma linda morena bem baixa e acinturada e bunduda com lindos olhos e sorriso que chamavam a atenção.

Desde sempre ela nunca me escondeu o enorme carinho que tinha pelo seu ex-namorado, César. Por uma daquelas razões que só o destino consegue explicar, ela havia terminado o namoro com ele e logo em seguida começamos o nosso namoro.

Ele sempre foi apaixonado por ela e, soube depois, que à época do nosso casamento - ele já noivo de outra mulher -, esteve sentando na última fileira do banco da igreja quando do nosso matrimônio.

Tão logo começamos nossa vida de casados, comecei a ter curiosidade em saber como era a relação dela com o César. Ela havia perdido a virgindade com outro namorado, mas nunca escondeu que a relação mais intensa sempre foi com o homem com quem ela terminou logo antes de começarmos a namorar.

A curiosidade foi aumentando e aos poucos fui querendo saber os detalhes mais picantes e íntimos deles. Aos poucos passei a fantasiar na cama; pedia para que ela me chamasse de César e fantasiava até as posições e formas que ela gostava com ele.

Desde que casamos ele jamais havia tentado entrar em contato. Isso numa época onde as pessoas só conseguiam se falar pessoalmente, por carta ou telefone (fixo).

Então, quando ela já estava no início da gravidez de nosso primeiro filho, insisti para que ela procurasse o César, que também essa altura já casado. Marcaram um encontro em um parque da cidade, onde puderam conversar e relembrar os tempos de namoro. O meu sentimento na época foi uma mistura de ciúmes com tesão, mas a curiosidade e o fetiche só fazia aumentar.

Foi uma questão de tempo para que eles fossem para cama. Nessa época, uns dois anos após termos casado, tínhamos mudado para uma cidade vizinha. Marcaram um encontro em um motel na divisa entre as duas cidades. Passaram a tarde no motel. Ela chegou em casa toda ressabiada e com sentimento de culpa. Afinal, estava grávida de 3 meses e passou a tarde transando com o ex. Eu dei todo o apoio e acolhimento e, mais uma vez era um mix de ciúmes e tesão.

Foram vários encontros antes de nosso primeiro filho nascer. Após o nascimento de nosso filho, os encontros passaram a ser mais constantes. Adotamos um casamento liberal, onde ela passou a me liberar para sair com outras mulheres. Foram várias tardes de sábado que ela saia com ele, enquanto que eu estava com outra, muitas vezes no mesmo motel, mas sem contato um com o outro.

A relação dela com o César foi amadurecendo, até o ponto em que eu pedi para encontrar com ele. Queria ficar amigo e viver uma relação ainda mais gostosa. Marcamos um encontro e à partir dai, por um fetiche meu. algumas vezes eu levava ela até o encontro dele, para que ela entrasse no seu carro e então pudessem sair só os dois.

Na época em que a fita K7 era um recurso possível, comprei um minigravador com fitas K7 miniatura e pedia para ela levar escondido na bolsa para realizar o meu fetiche de ouvir como seria a transa deles. A qualidade do áudio não era cem por cento, mas perdi as contas de quantas vezes ouvia as transas deles, junto com ela ou sozinho.

Quando ela tocava no assunto com ele que queria os seus dois grandes amores juntos na cama, ele sempre desconversava e se mostrava contra essa ideia. Por algumas vezes ele foi em nossa casa, mas sempre com a garantia dela que eu não estaria por lá.

Nessa fase começamos a fantasiar a possibilidade de ter mais alguém na cama, numa relação de ménage. Tentamos troca de casal uma vez com um casal que conhecemos na internet, mas foi uma experiência frustrante após uma crise de ciúmes da outra esposa.

Tivemos algumas experiências de ménage feminino (eu, ela e outra mulher), mas o que me deixava doido de tesão era imaginar assistir outro homem possuindo ela. Conseguimos alguns parceiros com os quais saíamos juntos, mas mesmo assim a relação com o César continuava em momentos só deles.

Aos poucos ela foi convencendo o ex que queria ter nós dois na nossa cama, até o dia em que ele cedeu aos pedidos dela e aceitou um convite para jantar conosco. A esposa havia viajado para o exterior, e marcamos um jantar em uma sexta-feira.

Mandamos nosso filho pequeno para a casa da avó. Ele chegou em casa por volta das 7 da noite. Ficamos os três na sala, conversando e tomando uma cervejinha. O clima era muito estranho pois de minha parte estava eu ali com o outro grande amor da vida dela e da parte dele se sentia acuado por estar no “território do inimigo”. Aos poucos ela foi quebrando o gelo entre nós. Eu pedi par ela beijá-lo na minha frente. Ele por sua vez olhou pra mim e disse: “Quer apostar que eu chupo os peitos dela na sua frente”. Ambos machos ficaram de pau duro e eu sugeri que eles fossem para a minha cama, no que fui prontamente atendido.

Deixei o casal à vontade para esse primeiro encontro tendo eu por perto. Do corredor ouvia os gemidos dela e as estocadas cada vez mais fortes, numa mensagem silenciosa e selvagem de um macho para outro, querendo mostrar sua força e virilidade. Não demorou para ouvir o convite dela: “Vem aqui ver o que o César tá fazendo comigo”. Ao abrir a porta do quarto me deparei com a cena inesquecível de ver minha esposa de quatro, sendo devorada pelo ex-namorado, um dos grandes amores da sua vida. Ela, baixinha com 1m50. Ele, moreno claro, 1m85 estocando seu pau enorme na bucetinha dela.

Como um bom corninho submisso, pedi permissão para o macho que estava fodendo ela com todas as forças, se eu poderia ficar ali na cama com eles. Ele imediatamente me respondeu: “Era isso que você quer não é... Então se delicie”. Ele fodeu ela em todas as posições possíveis e imagináveis. Ela gozava sem parar, ora por baixo, ora por cima. Me chupava enquanto ele a devorava de quatro. Beijava um, beijava outro, chupava um chupava outro. Até que após mais de uma hora ele explodiu de prazer e encheu a bocetinha dela de porra. Ela então me pediu para fodê-la na sequência, com a porra dele lá dentro. Comi ela deliciosamente, com a deliciosa sensação de deslizar o meu pau pela bucetinha encharcada com o mel do ex-namorado.

Passamos o final de semana juntos. Perdi as contas de quantas vezes nos revezamos em nossa fêmea, dando e recebendo muito prazer. Nosso quarto cheirava a sexo, suor e amor.

Os dois passaram a alternar momentos a sós, em motéis ou na casa dele quando e esposa viajava e momentos a três em nossa casa. Por algumas vezes eu os deixava na minha cama e dormia no quarto do lado, ouvindo os gemidos do casal.

Após alguns meses, César passou por uma crise conjugal e a esposa o colocou para fora de casa. Nossa relação à essa altura já estava bem amadurecida e ao saber do ocorrido, convidei-o a vir morar conosco. Passamos então a dividir a mesma casa por pouco mais de um ano e passamos a usar uma aliança comum. Estabelecemos uma regra de convivência: o quarto do casal era só dela. Segundas, quartas e sextas eu dormia com ela e ele no outro quarto. Terças, quintas e sábados o quarto era só deles e eu dormia no quarto do lado. É claro que vez ou outra um dos maridos era convidado a passar a noite junto.

Certa vez, acordei ela de madrugada e começamos a fazer um 69. Ele acordou, ficou excitado e passou a pegar ela de quatro. Gozamos os três juntos e, a intimidade já era tamanha que deixei ela limpinha.

A vida do trisal passou a ser uma gostosa rotina. Saíamos para trabalhar, dividíamos as despesas e problemas, assistíamos TV, fazíamos churrasco, levávamos café na cama pra ela e íamos tocando a vida. Após 10 meses de convivência em comum, ela engravidou.

Após pouco mais de um ano de convivência em comum, ele retomou o seu casamento, deixando para trás uma sementinha do seu amor pela minha esposa. Nasceu uma linda menina, hoje uma mulher, que criei como minha filha.

Mesmo tendo voltado para sua família, sempre que podíamos, estávamos juntos, os três ou só os dois. A relação com o César era marcada por idas e vindas, altos e baixos, mas sempre foi presente na nossa vida até que em 2023 infelizmente faleceu.

Considero que o César sempre foi o segundo marido da Flávia. Uma relação muito intensa e forte. Mas, sempre que podíamos, conhecíamos outras pessoas, de forma que praticávamos ménage ou ela tinha liberdade para ter os seus encontros a sós. Foram mais de vinte amigos que cruzaram nosso caminho, conheceram nosso quarto ou que levaram ela pra cama deles.

Dentre esses, alguns relacionamentos foram mais marcantes, que valem a pena o relato.

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Comentários

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Realmente tem q ser um bosta, um verme pra aceitar tal situação, e ainda criou a filha do comedor da vadia kkkkkkk, como ainda pode ser chamado de homem um cara desse?

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Vc está de parabéns. História magnífica. Esperando os próximos

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