Sogra tb quis gozar pelo rabo, sem tocar na pepeka. (FINAL)

Um conto erótico de Mário e Kelly
Categoria: Grupal
Contém 6702 palavras
Data: 05/05/2025 20:07:30

Ter no meu carro a mãe Creuza, e a filha Kelly, depois de um almoço muito aguardado, criava a sensação maravilhosa de ser um felizardo e sortudo, q realizaria o sonho da maioria dos homens.

Ninfetas maravilhosas de 53 e 23 anos respectivamente, destas q param o trânsito a qualquer hora e em qualquer lugar, tínhamos combinado transar na minha casa, pela primeira vez.

Veja os dois relatos anteriores, para entender os fatos narrados agora.

Não eram apenas duas mulheres comuns, querendo transar com o mesmo homem, e ao mesmo tempo, algo hj até certo ponto normal no meio liberal, ao qual não pertenço.

Além de serem mãe a filha belíssimas, assim q nos assentamos no meu carro q os vidros ofereciam a privacidade necessária, ainda no estacionamento do restaurante como narrei no conto anterior, a mais experiente delas começou a demonstrar no meu pau as suas competências e habilidades orais, num boquete sensacional presenciado atentamente pela filha.

Td bem próximo de pessoas q chegavam e saíam, veículos q manobravam, a poucos metros do movimento intenso, de uma das principais avenidas de São Paulo.

Escrevi no relato anterior q antes de receber aquele boquete maravilhoso, havia ficado mais lento até para ligar o carro, em função do ineditismo da situação q deu um nó em td q eu como homem, era, e pensava ser.

O orgasmo foi tão intenso, q depois, precisei talvez de uns dez minutos ou mais para me recompor, adquirindo a segurança necessária para dirigir.

Logo q comecei a dirigir, Creuza acabara de dizer à filha antes do boquete maravilhoso, tb gostar de um pau bem duro tanto qto ela, q a partir daquele momento presenciaria pela primeira vez a sua mãe fazer certas coisas, e q deveria se acostumar.

Depois de mais de vinte anos sem fazer programas, mas havendo construído um bom patrimônio nessa atividade q a deixava tranquila financeiramente, depois de me conhecer estava decidida e disposta a ser feliz novamente.

Pq na confirmação da gravidez da filha, como pedagoga formada mas não atuante, Creuza havia decidido privilegiar o exemplo, e a educação da filha.

Por isso, entendia q ela, a filha, agora já mais adulta, q primeiro havia transado sozinha comigo dois dias antes, deveria se sentir livre para fazer o q quisesse em nossa transa dali a pouco, sem nenhum tipo de preocupação com ela, a mãe, pq tb agiria assim, em benefício de nós três.

Então, no percurso para casa começamos a conversar sobre as possíveis técnicas orais q a Creuza utilizou, para fazer em mim o melhor boquete em mais de quarenta anos!

Qdo começou e queria formar fregueses de modo igual às colegas de faculdade com quem se aconselhou, Creuza soube q estando há meses na atividade elas nem procuravam mas escolhiam os clientes, pq constantemente recebiam indicações, tinham a agenda cheia, e até cobravam mais.

Havendo atingido um nível de procura igual às suas colegas, Creuza disse q havia aprendido as melhores técnicas de chupar um pau, perguntando aos homens as suas preferências e gostos, nos primeiros meses.

Um preferia q lambesse mais a glande, no início da transa; outro queria q ao estar mole, já chupasse inteiro pra começar; outro queria q colocasse todo na boca, dando a sensação de semelhança com a penetração na pepeka, somente depois de q estivesse totalmente duro; outros mais, queriam q pressionasse mais a boca e a língua no gancho, onde o homem localiza as suas sensações mais intensas no pênis, de modo igual ao clitóris onde a mulher sente mais prazer.

Creuza falava com entusiasmo, transparecendo sentir uma enorme satisfação, como se estivesse descrevendo uma descoberta q fizera, a qual transformaria a condição geral da humanidade.

Pq era a sua vontade na época fazer com os seus clientes uma espécie de pesquisa q havia aprendido na faculdade de pedagogia em relação aos alunos q ensinaria nos colégios, essa atenção com eles só aumentava a clientela ao colocar em prática, as sugestões dos homens q lhe pagavam para transar.

Assim, durante muitos meses, Creuza narrou ainda indagar como cada cliente preferia, não apenas o sexo oral, mas o sexo vaginal, e sexo anal.

Sempre pesquisando e lendo como agradar mais os clientes, Creuza contou haver aprendido: as posições preferidas para cada modalidade de penetração, os tipos e cores de calcinhas e sutiãs q excitavam mais, e até mesmo os ambientes mais preferidos: cama, banheiro, janela, cozinha, corredor dos apartamentos, onde alguns pediam para se excitar mais em função dos riscos envolvidos.

Mas percebi q sem perceber havia constrangido Kelly qdo comentei q a intensidade do orgasmo alcançado com o boquete da sua mãe, havia sido mais gostoso do q o dela dois dias antes, pq afirmei haver sido o melhor em quarenta anos.

Pq aparentando ressentimento, a garota afirmou:

- Tb, qtos paus ela chupou em mais de dez anos, fazendo programa todo dia? Mário, o meu boquete em vc, foi apenas o meu terceiro num homem diferente...só transei com dois homens antes de vc...é verdade q foram muitas vezes em cada um desses dois primeiros...mas sou novinha...ainda estou aprendendo...eles nunca reclamaram...e tem mais: eu faço pq eu gosto...como q dizendo indiretamente à mãe: eu não sou puta, eu não recebo dinheiro pra chupar um pau, não sou obrigada a ser a melhor...

Percebendo a gravidade da situação, Creuza a interrompeu dizendo:

- Filha, não se compare comigo, pq não vou me comparar com vc...nós duas temos vantagens, dependendo do q for analisado...eu tenho a experiência e a gostosura natural q só tempo dá, disse sorrindo...mas vc tem a juventude e esse corpo maravilhoso q mexe tanto com os homens...diz pra ela, Mário, se isto não é verdade! Creuza falou, pedindo o meu testemunho.

- Querida, falei me dirigindo a Kelly, transar com vc foi tão gostoso, q vamos repetir já já...e a tua mãe veio, pq tanto vc, como eu, criamos juntos as condições para isso...ninguém é bom em td...vc por exemplo, vai achar homens q transam melhor do q eu em alguma coisa, no cheiro, no beijo, nos gestos, na pegada, na maneira de transar, isso é muito de cada um...depende do ambiente, do momento, do estado emocional, pode ser q a tua mãe faça o mesmo boquete noutro homem, e o resultado não seja o mesmo...isso depende de química, q vc e a tua mãe demonstraram ter comigo, e eu com vcs...

Tem um ditado, disse às duas, q afirma o seguinte: qdo duas mulheres se encontram, elas se observam; qdo dois homens se encontram, eles conversam...de acordo com esse ditado, o melhor a nós três fazermos agora, é agir como os homens, ou seja, conversar em vez de se comparar, até pq é a nossa primeira vez os três.

Parecendo haver entendido a situação, Kelly mudou de assunto, e se dirigiu à Creuza, dizendo:

- Mãe, a gente nunca tratou desse período em q vc fazia programas...hj vc falou mais para o Mário sobre isso, do q jamais contou para mim q sou a tua filha, isso em toda a minha vida...em qual idade vc começou? Quem te recomendou transar pra ganhar dinheiro? Como vc conseguiu o teu primeiro cliente? Como se sentiu recebendo dinheiro para transar? Onde vc fazia? Sempre tive curiosidade p q vc nunca teve namorados, sabia? Achava q não sentisse necessidade de sexo.

Daí, até chegarmos na minha casa, Creuza começou a responder as perguntas de Kelly, percebendo q tomava o cuidado para esclarecer bem, ficando um diálogo mais entre as duas.

Então, parecendo ministrar uma aula, Creuza foi respondendo Kelly por tópicos:

- Qdo precisou negociar o pagamento das mensalidades atrasadas da faculdade, ou então pararia o Curso como havia contado na mesa do restaurante qdo lhe perguntei pq não namorava a bastante empo, Creuza contou ter apenas 20 anos no 2º ano da faculdade, estava sem namorado, uma colega q a conhecia bem percebeu estar chateada, e quis saber pq. Então, esta colega a acompanhou no setor financeiro da faculdade alegando q passara por essa mesma situação, e a aconselharia como resolver. Depois q as mensalidades atrasadas foram negociadas com o auxílio da colega, mas por sua absoluta insistência em prazos e valores q não teria como pagar, ao Creuza indagar à colega pq havia insistido naqueles valores e prazos de pagamento, a amiga lhe disse q a ajudaria a pagar se as suas sugestões sugeridas fossem seguidas.

Enqto Kelly e eu a ouvíamos atentamente, Creuza continuou contando:

- Essa colega se chamava Maria Cecília, era muito inteligente e bonita, se vestia sempre muito bem, tinha um bom carro, e ia muito bem nas matérias da faculdade. Mas eu mesma não sabia quem pagava td isso, e fiquei assustada qdo contou q fazia programas, e sugeriu q tb fizesse.

- O vô e a vó perguntaram sobre a negociação, das parcelas atrasadas na faculdade? Kelly quis saber.

- Sim, eles perguntaram, e eu disse q havia negociado apoiada pela colega q eles conheciam, q havia prometido me ajudar a pagar no começo se precisasse, pq me arrumaria um emprego no qual ganharia bem como corretora de imóveis.

- A outra pergunta foi sobre o primeiro homem q comeu a tua mãe pagando, certo? Creuza perguntou, e Kelly apenas concordou. Filha, a Maria Cecília q um dia vou te apresentar, q hj é diretora de um colégio, ajeitou um cliente dela para mim, sugerindo para ele se não queria comer uma novata. Ele ficou todo feliz, e dei pra ele, recebendo até um valor maior do q ela cobrava, q não tenho certeza qto foi. Depois vc quis saber mais o q? Creuza perguntou.

- Ah, mãe, perguntei como se sentiu dando para o primeiro q te comeu pagando, Kelly se repetiu.

- Filha, foi um misto de tesão, pq estava sem namorar e transar há alguns meses, e consciência pesada pensando no futuro, pq teria q fazer isso todo dia, muitas vezes, e com homens desconhecidos.

- E vc gozou com ele, nessa primeira vez q um homem te pagou? Kelly ainda perguntou.

- Não, não gozei, pq praticamente não teve preliminares como esperava e estava acostumada, ele gostou demais de mim e por isso gozou logo, não me dando todo o tempo necessário para ter o tesão q me daria o orgasmo. Mesmo qdo comeu o meu cuzinho depois q chupei o pau dele de novo, tb se empolgou e gozou logo, não dando tempo pra me excitar o suficiente pra gozar, pq naquela época já gostava de dar o cuzinho pois transei só atrás uns dois anos.

- O q mais minha filha curiosa quer saber, sobre os milhares de programas q a tua mãe fez? Creuza perguntou, brincando sobre o assunto.

- A mãe já havia dado o cuzinho para todos os seus namorados? Kelly acrescentou mais uma pergunta.

- Pra manter a virgindade, a tua mãe deu o cuzinho qdo era novinha, ainda uma adolescente. Como hj, a bunda da tua mãe e a sua agora, já chamava a atenção dos homens naquela época. E bem cedo, a tua mãe aprendeu a gostar de dar o cuzinho, dava muito mesmo. Nem sei qtos comeram o cuzinho da tua mãe, sei apenas q foram muitos, antes de dar a pepeka para o Chico, um vizinho de quem a tua mãe gostava, mas casou com a Elisa, uma vizinha q morava do outro lado da rua.

- E em qto tempo a mãe pagou as mensalidades atrasadas da faculdade? A Kelly ainda quis saber.

- Filha, paguei td em dois meses, até antecipei algumas parcelas. A Maria Cecília me ajudou muito no meu começo pra fazer programas, tanto nos locais qto nos parceiros, e ficamos cada vez mais amigas. Ela indicou muitos homens para mim, e não aceitava nem comissões. Ela tinha tantos clientes, q as suas indicações nem lhe faziam falta. A minha filha curiosa ficou satisfeita agora? Se ainda quiser saber mais, a tua mãe pode te contar se quiser. Agora q voltarei a ser puta só de graça, acabou a necessidade de me preservar pra vc. Acabou a necessidade de qualquer mistério entre nós.

Enquanto ouvia o papo entre aquelas duas mulheres tão lindas e gostosas, estando ambas totalmente à vontade ali no carro comigo, com as coxas belíssimas totalmente à mostra, e eu, lutando para manter a devida atenção no trânsito mas sentindo muita atração pelo visual espetacular q mostravam tão livremente, sem nenhuma preocupação em não mostrar a calcinha como aconteceria normalmente naquela situação, pensava como seria a minha vida afetiva dali em diante, pq possuía relacionamento aberto com algumas gostosas antigas, a Luíza, a Silvana, a Sandra, e a Lurdinha q não comia fazia mais tempo, as quais me consideravam seu PA, “pau amigo.”

Eram mulheres q apenas perguntavam se estava em casa, ou se não estivesse pediam a previsão de estar, ou ainda, me convidavam para sair com elas a alguma festa ou qualquer outro tipo de evento, sem a necessidade de combinar q transaríamos certamente pq sabíamos q isto iria acontecer, td sem cobranças de fidelidade, qualquer tipo de comprometimento, ou envolvimento financeiro.

Pensei um bocado e me preocupei com a aparência muito chamativa delas, do tipo q até as mulheres comentam negativamente, e bem típica nas garotas de programa q elas não eram, embora vestissem roupas sofisticadas e bem combinadas.

Não curto andar com mulheres geradoras de cobiça dos outros homens, pois me dá a sensação de as estar oferecendo aos outros, como os cornos relatam sentir prazer em fazer.

Minhas parceiras de cama são mulheres bonitas, mas não chamam necessariamente a atenção por usar roupas muito justas, curtas, decotadas ou transparentes.

Em função do assunto me lembrei tb de um episódio de qdo era bem jovem e muito tímido, no qual uma garota de programa de uma casa sofisticadíssima de Belo Horizonte, gostou muito de mim dando um trabalhão para não me envolver mais decididamente com ela, mesmo depois de não conseguir ter ereção, pq não consumo álcool, e havia bebido cerveja para tentar sentir coragem.

Qdo chegamos em casa, elas fizeram questão de cada uma me abraçar de um lado ao descer do carro, repetindo o q havíamos feito no restaurante, pq nós três havíamos comentado nos sentirmos bem com aquela situação.

Entre beijinhos muito gostosos nas duas ninfetas, e massagens muito bem vindas nos seus corpos inteiros, repeti a Creuza a apresentação da casa q fizera a Kelly dois dias antes, recebendo elogios sobre a piscina pois gostava de transar na água, e sobre os altos muros q permitiriam ficar nua, como apreciava estar em casa , e a Kelly, tb.

Ao chegar no piso superior do sobrado e entrarmos direto na minha espaçosa suíte, onde a Kelly e eu transamos e dormimos na outra vez, as duas se distanciaram de mim ao mesmo tempo sentando nas extremidades da cama com as pernas cruzadas, mostrando totalmente aquelas coxas belíssimas, como se houvessem ensaiado aquele movimento numa coreografia, se preparando para ações q as diferenciariam entre si comigo.

Daí, perguntei:

- O q vcs estão ensaiando fazer comigo?

- Não, Mário, nós não ensaiamos nada não, disse a Kelly com um sorriso bem sensual olhando pra mim, e mudando depois o olhar várias vezes para mim e para a Creuza...e continuou...mas não seria má ideia haver ensaiado alguma coisa...não é mãe? Falou se dirigindo a ela.

- Mário, Creuza disse se dirigindo a mim...foram mais de vinte anos sem fazer nada do q fazia várias vezes todo os dias...estou enferrujada, travada, destreinada, para ser bem sincera, além de jamais haver transado junto com outra mulher, pq jamais curti mulher, embora tenha recebido vários convites...somente pensei em dar muito pra vc, muito mesmo, tirar todo o meu atraso q vc conseguir, e se combinei alguma coisa com a Kelly, foi ela me deixar dar primeiro pra vc, vc e eu transarmos até cansar, de preferência q vc coma o meu cu bem comido primeiro, e me dê o tal orgasmo pelo cu sem mexer na pepeka...pq esse foi o nosso assunto lá em casa desde ontem, mas nem chegamos a estabelecer um acordo, não foi minha filha? Ela perguntou a Kelly, obtendo a sua concordância. Qdo comiam o meu cu, os caras só pensavam neles, é claro, então, só gozava se gostasse do cara, se fosse mais carinhoso, mas gozava ele metendo no meu cu, e eu somente mexendo na pepeka...sem mexer na pepeka e metendo apenas no cu, jamais gozei pelo cu, jamais, e quero experimentar esse prazer q as minhas amigas e a Kelly tb, dizem ser o maior de todos...mas a Kelly e eu, não ensaiamos nada não, pra fazer com vc, a Creuza concluiu.

Depois de ouvir td isso dito pela Creuza, e tendo a visão das belíssimas das coxas delas totalmente à mostra, é claro q meu pau estava trincando de dureza, e ainda para completar a excitação dos três, ela descruzou e abriu as coxas, puxou a tanguinha para o lado, e disse:

- Olha só, Mário, a prova de como estou a fim de dar pra vc!

Daí, olhei e vi, e tb a Kelly aguçou a sua atenção para o q a sua mãe nos mostrava, indicando claramente a umidade evidente na tanguinha vermelha, posta do lado da pepeka q brilhava.

E qdo Creuza passou os dedos nos seus grandes lábios, veio junto grudada nos seus dedos uma espécie de gosma, q ela gesticulou me oferecendo para lamber e chupar neles.

Nesse momento, apenas consenti com a sua proposta me abaixando para começar a chupar e lamber os dedos, q me oferecia com os seus líquidos depois de passa-los na pepeka, os dando para mim em seguida para q os lambesse e chupasse, numa situação extremamente erótica, com enorme tesão!

Num instante no qual olhei para Kelly, a percebi tirando a blusinha decotadíssima por cima ficando momentaneamente apenas de sutiã, para em seguida o retirar, tb a minissaia, depois a tanguinha branca minúscula, ficando totalmente nua, e começando a se masturbar olhando para o q a sua mãe e eu, repetíamos com enorme excitação.

A pepeka de Creuza era muito parecida com o formato e o tamanho da q a Kelly possuía, e esta foi uma curiosidade minha q satisfiz com enorme satisfação, pq Creuza me atraía mais do q a filha tendo um tanto mais de corpo, curvas mais acentuadas, uma bunda mais arrebitada e pouco maior, com um cuzinho q vi e experimentei depois, ainda mais apetitoso por todos estes contrastes, características naturais numa mulher de 53 anos com um belo corpo.

Achei linda a pepeka de Creuza tanto qto a da Kelly a qual já havia comido deliciosamente outro dia, e nesse momento perguntei à garota:

- Kelly , posso dar mais atenção para a tua mãe? Vc não se incomoda?

- Claro q pode, Mário, Kelly falou, não vou me incomodar, fiquem tranquilos...por enqto só vou olhar, e me masturbar...sei q depois serei recompensada...quem ri por último ri melhor...ela disse sorrindo enqto mantinha uma das mãos na pepeka...só o q já vi, já está me deixando maluca de tesão! Pelo jeito, é hj q vou me desfazer em orgasmos...

Tenho na minha suíte um telão bem grande dos mais modernos q uso quase só para trabalhar em casa, pois não tenho o hábito de assistir filmes longos e séries como a maioria.

Nesse momento qdo ainda lambia os líquidos da Creuza nos seus dedos, lembrei de vários filmes q assisti de um portal adulto da internet especializado em ménage feminino, nos quais há sempre um ator e duas garotas como estávamos ali, e sempre o sujeito come a pepeka e o cuzinho das duas garotas, enqto varia bastante as posições.

Então, sugeri a fim de guiar o q faríamos, assistir os filmes mencionados q se assemelhariam à nossa composição de um homem com duas mulheres, e tanto Kelly como a Creuza acharam ótima a ideia, pq sendo tb a primeira vez delas, haviam imaginado o q fazer, suposto como fazer, mas ali, na prática, tanto eu qto elas, admitimos nos sentir um tanto inibidos.

Coloquei rapidinho um filme, onde havia uma loira e uma morena belíssimas hospedadas num hotel com piscina, ambas bundudas e parecidas na idade, mas muito, muito gostosas, e um sujeito jovem, em forma, e com um pau maior q o meu uns três centímetros, como acontece na maioria desses tipos de filmes.

Entretanto, esse tipo de filmes q escolhi, costumam ter interação entre as atrizes qdo chupam juntas o pau do ator, e quase sempre tb, uma chupa a outra, enqto recebe o pau na pepeka, ou no cu.

Fiquei imaginando como Creuza e Kelly reagiriam, qdo vissem as cenas nas quais haveriam as interações citadas das atrizes, deixei o filme rolar naturalmente, e qdo as duas garotas começaram a chupar juntas o pau do ator, lhes disse:

- O q vcs estão sentindo, vendo as duas chuparem juntas o pau dele?

Kelly respondeu mais ou menos assim, se me lembro bem:

- Em mim, deu vontade de chupar o teu pau, e a pepeka está latejando de tesão.

Creuza disse quase q em cima da afirmação da filha:

- Vou te chupar tb, só q vc já sabe, muito melhor do q a atriz está fazendo.

Daí, Creuza ficou de quatro na cama enqto me despia rapidamente, voltada para o meu pau enqto eu mesmo continuava com os pés no chão.

Daí, Creuza colocou o meu pau na sua boca, e enqto as atrizes faziam o boquete no ator, ela continuou me deliciando com o q até ali, transparecia saber fazer de melhor.

Enqto o filme ainda mostrava cenas de sexo oral das duas atrizes no ator, embora tenha sentido muita vontade de gozar no boquete maravilhoso da Creuza, como havia tido o meu orgasmo no carro com ela assim q saímos do restaurante, segurei a vontade ali, sem avisar tirei o pau da boca da Creuza, e tomei a iniciativa de dá-lo para a Kelly degustar um pouco, dizendo-lhe antes de modo bem erótico:

- Garota, degusta só um pouco do meu pau, pra vc não ter nenhuma crise de abstinência, e precisar te levar num hospital.

Deixei Kelly chupando meu pau só talvez um minuto, q demonstrou facilmente não ter ainda a habilidade da mãe, e em dois passos retornei o pau para Creuza q aguardava olhando para mim e para ela, com uma fisionomia de quem fazia uma enorme interrogação, pois transparecia não a estar privilegiando com a exclusividade q havia solicitado.

Assim q uma das atrizes se colocou de quatro na cama do hotel para ser devidamente enrabada, Creuza q assistia o filme chupando o meu pau maravilhosamente, parou de chupar e virou o rabo olhando para trás, verificando se o seu cuzinho estava na reta do meu pau.

Qdo se posicionou assim, Creuza perguntou alternando o olhar em mim, e no filme:

- Mário, vc tem lubrificante, não tem? Pq eu coloquei um pouco em casa, treinei com o meu consolo duplo, mas pode ser q precise um pouco mais...

- A Kelly vai nos ajudar, disse olhando para a garota e já respondendo a mãe, indicando onde o lubrificante estava, na gaveta ao lado da cama.

Enqto o ator colocava o pau no cuzinho da atriz indicando pelo brilho local já haver sido colocado lubrificante ali, e começava a empurrar o pênis numa cena super erótica tb pq a tela era grande, e tanto a excelente qualidade como os detalhes minuciosos da imagem mostravam as pregas rosinhas daquele cu cedendo lentamente ao pau q exigia entrada, e se abrindo finalmente para o receber havendo um esforço importante nesse sentido, qdo a câmera focalizou o rosto da atriz ela transparecia sentir muito prazer, pois estava de olhos fechados com expressão máxima de felicidade.

Um tanto atrasados em relação às cenas do filme pq ainda colocava o lubrificante no cuzinho da Creuza, e Kelly surpreendeu colaborando ao espalha-lo em todo o meu pau, assim q a lubrificação ficou adequada fiz o gesto para Kelly direcionar o pau no cu da sua mãe e ela concordou, abrindo tb aquelas nádegas belíssimas para q a penetração fosse mais rápida, e mais profunda.

Como a própria Creuza havia treinado o seu cuzinho com o consolo duplo, a enterrada foi maravilhosa e deliciosa pq havia um certo aperto das pregas do cu no pau, estava uma fornalha de tão quente, e aquela bunda era um espetáculo de gostosa, muito firme, e arrebitadíssima, morena jambo, grande sem ser exagerada, condições q apressaram a nossa trepada em relação ao filme, pois o ator ainda estava começando o vai e vem mais rápido no cu da atriz, e eu já metia em alta velocidade no cu da Creuza, fazendo o barulho característico do choque da bunda, com a minha região genital.

Qdo o ator e a atriz mudaram a enrabada para a posição de ladinho, mudamos tb, e os imitamos ainda qdo ele se deitou e ela começou a cavalgar o pau com o cu, e depois, tb qdo cavalgou com o cu no pau de costas para ele.

Houve um momento no qual a segunda atriz q apenas se masturbava durante as cenas anteriores, se aproximou da bunda da colega q era penetrada no cu, tirou o pau do ator daquele anus e começou a chupa-lo, antes de o devolver para o mesmo orifício.

Neste momento, pensei rápido: será q a Kelly imitará a atriz retirando o meu pau do cu da mãe dela, chupará meu pau tb, e enrabará a mãe dela outra vez?

O q aconteceu neste instante foi apenas a Kelly me olhar nos olhos acreditando q pensávamos a mesma coisa, e depois ela confirmou isto, mas continuou a se masturbar fortemente, em vez de imitar o filme.

Qto à Creuza q demonstrava através de gemidos e até gritos estar deliciada com o meu pau no rabo, e tb pelos seus movimentos acelerados na direção do pau indo e vindo com o cuzinho, estando todo esse tempo sem mexer na pepeka para estimular o orgasmo, chegou o momento no filme no qual o ator começou a preparar o seu orgasmo.

Então, acelerei ao máximo a profundidade das enterradas, a velocidade e a pegada do quadril de Creuza, e ela começou literalmente a gritar não para, não para, não para, puta q pariu, puta q pariu, vou gozar pelo cu, vou gozar pelo cu, vou gozar pelo cu, gozeeeeeeiiii pelooo cuuuu, gozeeeeeeiiii pelooo cuuuu, gozeeeeeeiiii pelooo cuuuu...e se debruçou na cama, toda molinha e trêmula.

Como não havia gozado ainda, assim q a Creuza ficou prostrada totalmente de bruços, Kelly e eu nos olhamos sintomaticamente, e rapidinho ela se posicionou de quatro na cama bem na minha frente, olhou para trás se o pau estava na reta do seu cuzinho, e pediu:

- Come o meu cu, igualzinho vc comeu o cu da minha mãe! Td quero gozar pelo cu.

Qdo começava a enrabar Kelly, tendo um pouco mais de dificuldade para penetrar naquele rabo pq foi o meu pau q entrou ali por último já há dois dias, ela e eu ouvimos Creuza balbuciar baixinho: filha, não abusa demais desse pau, pq daqui a pouco eu ainda quero mais...

É claro q sorrimos, mas pq a garota estava super estimulada pelo q havia assistido com a mãe, gozou rapidinho sem avisar, apenas tremendo, gritando e gemendo como a mãe, e tb ficando prostrada de bruços na cama, com aquela bunda deliciosa ainda pedindo pau.

No filme, agora era a segunda atriz, a loira, q tomava pau no seu cu, e as posições da outra atriz se repetiam com ela, tb na interação oral.

Pq precisava gozar e as imagens só ajudavam para isso, aproximei o pau à boca da Creuza, ela entendeu o gesto repetindo o capricho das duas vezes anteriores, de modo q gozei na sua boca, ela engoliu, e concluiu direitinho o serviço, por último limpando o pau totalmente.

Estando as duas beldades em situação de descanso merecido, me uni a elas, e dormimos em torno de uma hora.

Acordei recebendo o carinho da Creuza chupando o meu pau, estando a Kelly em observação atenta com a boca bem próxima, porém, sem interação com a mãe nem com o meu pau, e manuseando lentamente a sua bela pepeka.

Minha primeira reação ao perceber as duas acordadas, e o q faziam, foi perguntar se haviam gozado pelo cu na intensidade q esperavam...e se estavam satisfeitas.

Creuza afirmou q estava saciada, e teria q esperar mais umas horas para dar o cu de novo, pq o sentia dolorido, mas a pepeka ela colocava à minha disposição.

Kelly falou q gozou mais forte anteriormente pelo cu, q achava ser o motivo estar excitada demais, e q esperava me dar o cu de novo repetindo o orgasmo mais intenso da outra vez.

- Uma piscina vai bem agora? Perguntei às duas namoradas. Afinal, estamos bem suados. Ou vamos comer? Escolham. O q decidirem, nós fazemos. Se for comer, voltamos ao restaurante. Se for a piscina, continuamos aqui.

- Prefiro a piscina, disse a Creuza...

- Eu tb, repetiu a Kelly...comida a gente pode pedir, não pode? Uma pizza, por exemplo, ela sugeriu.

Então brinquei:

- Duas contra um, ganharam...então vamos à piscina, e pedirei a pizza depois, qdo a fome apertar mais.

Antevendo o q faríamos deixei as chaves da casa com um vizinho no dia anterior, e lhe paguei para q deixasse a piscina em condições de uso enqto viajava, pq conheci o mar já adulto, nem sei nadar, e nunca a utilizava.

Enqto descíamos as escadas indo à piscina, perguntei para Kelly e Creuza:

- Ainda continuará valendo a prioridade para a mulher mais experiente, ou não?

As duas abraçadas a mim se olharam, sorriram, e Kelly respondeu:

- Por mim, td bem, mãe, tb gozei, estou satisfeita, meu cuzinho ainda não está dolorido, então pode continuar assim.

Pq apreciavam, entrei com elas na piscina apenas para acompanha-las, e ambas logo começaram a nadar, atravessando de um lado para outro várias vezes.

Mas pq não vejo nenhuma graça nesse tipo de diversão, e fiquei parado na borda, Creuza percebendo um certo desconforto ou desinteresse em mim, disse para Kelly:

- Precisamos motivar nosso parceiro, filha...pq ele não é fã de água...

- Não sou mesmo, disse concordando.

Daí, depois de umas cinco ou seis atravessadas nadando, ambas vieram em minha direção, e Creuza pediu q sentasse na borda.

Assim q sentei, ela disse à filha:

- Vou demonstrar a vc como eu chupo um pau, do jeito q os homens ficam malucos, querendo de novo, e de novo. Se vc quiser aprender, a mãe te ensina.

Kelly chegou com o rosto bem perto do meu pau, enqto Creuza começou a chupa-lo, me fazendo sentir o prazer q nunca havia desfrutado com nenhuma outra mulher.

Era tão diferenciado o q sentia, ficava tão gostoso, q gozar pelo sexo oral até então tinha sido muito raro, mas a Creuza me despertava essa vontade logo no começo, e precisava me conter seriamente até mesmo retirando o pau da sua boca, pq senão gozaria mesmo.

Então ela começou a dizer à filha: a mãe faz assim...assim...assim...coisas q não cito pois o q ensinava não me lembro, pq jamais chuparei um pau, e obviamente isso não sendo do meu interesse, não me dediquei para aprender.

Depois q ensinou e explicou bem, Creuza disse à filha:

- Agora tenta fazer igual, e se deslocou um pouco para o lado, cedendo lugar a Kelly.

Kelly começou a chupar meu pau tentando aplicar as técnicas da mãe, olhava fixamente nos meus olhos em busca de avaliação e aprovação, Creuza repetia o q havia ensinado, e eu me sentia na situação constrangedora de dizer para uma mulher, q havia melhorado, mas ainda não estava ideal como a mãe fazia.

Elas se intercalaram várias vezes chupando o meu pau e perguntando a minha avaliação, qdo dizia ter havido melhoras, mas era nítido ser uma questão de jeito para fazer e de experiência, mas tb de talento, algo muito individual, pq a pessoa desenvolveu habilidades, ao gostar mais de fazer aquilo.

E isto ficou ainda mais evidente, qdo não consegui segurar, e gozei com a Creuza me chupando, em vez de gozar na boca da Kelly.

Kelly não demonstrou, mas suponho q a sensação daquele momento para ela, não deve haver sido das melhores.

Como ainda não havia chupado nenhuma delas, nem mesmo a Kelly dois dias antes qdo transamos, enqto me recuperava para outra trepada, propus ficarem no meu lugar na borda da piscina com as pernas abertas, para q me ensinassem e dirigissem na arte de chupar uma pepeka, se não as satisfizesse como desejassem.

Nenhuma parceira havia reclamado do meu sexo oral feito nela até então, mas às vezes as pessoas têm receio de constranger, e elogiam em vez de ser sinceras.

Então, estando ali diante de uma mulher q entendia muito mais do assunto, e q transparecia ser sincera dizendo o q pensava, corri esse risco e comecei a demonstrar minhas habilidades orais naquelas pepekas tão tentadoras.

Pedi mesmo q dissessem o q gostavam de sentir, q fossem sinceras comigo no modo de usar a língua, os lábios, e os dedos, q não tivessem receio de ensinar se achassem q havia algo a aprender na maneira de chupar uma pepeka.

Gastei talvez mais de uma hora nessa ação de alternar minha boca, língua, e dedos, para fazer Kelly e Creuza gozarem.

Mas felizmente, para alívio meu, apenas a Kelly pediu para reforçar a posição dos meus dedos num ponto da sua pepeka, no qual afirmou ninguém haver ainda tocado, lugar muito sensível q lhe dava um prazer bem maior, e assim q a atendi, rapidinho ela gozou expelindo bastante líquidos q molharam o meu rosto, a deixando toda trêmula tb.

Agora já estávamos famintos, e então, pedi a pizza.

Demorou pra chegar, e nesse intervalo fomos tomar banho na suíte, e assistir mais um filme semelhante ao anterior.

As convidei para isso pq havia apreciado ter um filme como condutor de uma transa, e queria alguma interação entre Kelly e Creuza, como as atrizes normalmente fazem naquele tipo de filme.

Mas isso não aconteceu...Kelly e Creuza se mantiveram, sem tocar sexualmente, uma na outra.

Frequentemente tenho ereção depois de me alimentar, e naquela noite isto se repetiu com a diferença de estar nu, e acompanhado por duas magníficas ninfetas.

Comíamos na mesa da cozinha, tendo toalha, pratos, talheres, guardanapos, e toda etiqueta bem vinda para esse momento, embora nós três estivéssemos pelados.

E confesso q me senti super bem assim, embora com outras parceiras tenha concordado em me vestir, pq elas estavam vestidas, ou se vestiram para compartilhar uma refeição.

Mas ao ter a ereção q ocorria com certa frequência depois de me alimentar, Creuza olhou para Kelly, e disse:

- Filha, tem alguém animado, q precisamos atender o seu chamado.

Kelly estava distraída, e demorou para entender a q a mãe se referia.

Mas assim q entendeu a sensualidade da sua mãe, reagiu rápido saindo da sua cadeira, e vindo encaixar a sua pepeka no meu pau.

De frente para mim fez isso com enorme naturalidade, subindo e descendo a pepeka no pau enqto a ajudava segurando na sua cintura, como se fosse um direito seu adquirido, e tão naturalmente qto o ato de respirar.

Qdo cansou da posição virou de costas repetindo os movimentos até cansar, e qdo mudaria de novo, Creuza q se masturbava a interrompeu, e disse:

- Filha, chega, né, deixa eu gozar tb...

E repetindo o q a filha havia feito inicialmente, acrescentou os seios na minha boca me fazendo ter e oferecer mais prazer, ficando a quicar em meu colo até q gozei bem gostoso na sua pepeka, terminando por hora a brincadeira.

Naquele momento percebi, q de fato, sentia mais tesão pela mãe, do q pela filha.

Fomos conversar na sala, e nos dispusemos a Creuza e a Kelly na poltrona maior para quatro pessoas, e eu, na menor, com dois lugares.

Tinha a curiosidade de saber como exatamente a Creuza parou de fazer programas, e lhe perguntei, dizendo q se não quisesse contar, não me chatearia.

Creuza afirmou q não percebia problemas em contar, pq não fazia programas há mais de vinte anos, e eles lhe deram uma boa condição financeira.

Ela estava tão à vontade pra falar do assunto, q confidenciou possuir dezoito apartamentos todos alugados, q sempre foi econômica, nunca bebeu álcool, nunca fumou, nunca usou drogas, nunca aplicou dinheiro exageradamente para seguir a moda.

Disse supor haver ficado grávida de um sujeito bem pauzudo a ponto da camisinha estourar, com quem transou apenas uma vez e até gostou dele, e como não havia pílula do dia seguinte, engravidou, e nunca soube nada a respeito dele, pq nunca mais o viu.

- Deve ter sofrido bastante no começo, para deixar de fazer programas...lhe perguntei.

- Sim, e não, ela respondeu, justificando: tenho o dom de ensinar, e o instinto materno de cuidar se relaciona com isso. Portanto, na verdade eu queria ser mãe, e não sabia como resolver, pq fazendo programas não podia namorar, e não via como ter filhos. Qdo a gravidez deu positivo, cancelei os programas imediatamente. E passei a sentir um vazio, a sensação de não saber o q fazer, até mesmo para o tempo passar. Pq dinheiro não era, e não é problema. Troquei de telefone q na época era apenas fixo, voltei a estudar fazendo uma pós graduação, e depois outra. Para me satisfazer, tinha o mesmo consolo duplo q utilizo até hj, e isto me satisfez mais de vinte anos, até comprar o vibrador três meses, atrás do qual tb já falei.

Qdo a Creuza acabou de falar, a Kelly subiu no meu colo, colocou um seio na minha boca, e depois o outro, começamos a nos beijar intensamente alternando com lambidas e chupadas nos seios, e qdo a garota ajeitava meu pau enrijecido para sentar nele com a pepeka, Creuza interveio, e disse.

- Menina mal educada, não foi assim q lhe ensinei...como é q a gente está conversando, e ela interrompe a mãe dela, pra dar o rabo?

Kelly retrucou, tb brincando:

- Mãe, vc não sabe o q vou dar pra ele...não tem como saber...nem eu sei...quer ver só? Posso dar a pepeka se ele quiser comer...posso dar o cuzinho se ele quiser me enrabar...mas...e se o pau dele não levantar, não consigo dar a pepeka, nem o cuzinho...

- Sua boba, vc acha q sou cega? Estou vendo q o pau dele está duro, e ele já está comendo a tua pepeka...olha isso...está todo dentro já! Falou como se houvesse alguma coisa errada...mas eu vou botar ordem nessa bagunça: vc vai ficar de quatro do meu lado aqui nessa poltrona, e o Mário vai comer nós duas, nós duas ela repetiu, uma ao lado da outra.

Até pq havia me excitado bastante, e comer duas ao mesmo tempo era muito melhor, com cuidado retirei Kelly de cima de mim, me ergui, a ajeitei de quatro no outro sofá maior ao lado da mãe dela, e comecei a enrabar primeiro a Kelly, e a seguir, alternei a penetração no cuzinho e na pepeka, enqto dedava o cu da Creuza.

Bem depois, inverti passando a alternar a penetração da pepeka e do cuzinho da Creuza dedando o cu da Kelly, elas dizendo q essa alternância entre a pepeka e o cu era muito gostosa, gemiam e suspiravam, pedindo pra meter com mais força.

Demore bastante trocando a Kelly pela Creuza e vice versa, tanto nos orifícios penetrados, qto nas posições q variamos.

Até q ambas começaram a perguntar, se não iria gozar, pq não aguentavam mais a ardência no cuzinho, e na pepeka.

As duas haviam gozado pela pepeka, e se dizendo satisfeitas, daí paramos a transa de um jeito até meio esquisito, sem q eu gozasse, pq o pau tb estava ardendo.

Dormimos na mesma cama naquela noite, acordamos cedo sem tempo pra dar uma rapidinha, mas a vida continua nos dando oportunidades de encontros, dependendo das nossas disponibilidades de tempo.

Continuamos a sair juntos, ou separados.

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