Largados e Pelados: A Viagem Escolar que Terminou em Uma Ilha Deserta! (Capítulo 1)

Um conto erótico de Exhib
Categoria: Heterossexual
Contém 3014 palavras
Data: 05/05/2025 20:19:50

AVISO:

Olá leitores. Como prometido, trago para vocês o primeiro capítulo do livro que venho escrevendo!

Minha intenção inicial era concluir toda a história antes de começar a postá-la. No entanto, desde que essa trama se tornou meu hiperfoco, acabei me afastando das postagens regulares de contos. Pensando nisso, decidi não adiar mais: publicarei os capítulos conforme finalizados. Assim, vocês podem acompanhar essa jornada comigo, capítulo a capítulo. Até porque, se eu fosse terminar de escrever todo o material, ficaria muitos meses sem postar nada para vocês.

A proposta é simples: lançar um novo capítulo a cada semana, o que deve me garantir tempo suficiente para seguir escrevendo com o cuidado que a história merece.

Como já adiantei, esta é uma narrativa longa, densa e cuidadosamente construída, povoada por personagens complexos, cheios de virtudes, falhas, conflitos e desejos. Preparem-se para uma trama cheia de reviravoltas, cenas intensas e, é claro, muito do conteúdo que marca meu estilo. Esperem por cenas de sexo heterossexual, homossexual, lésbico, surubas, exposição e até situações sexuais cômicas.

Como o próprio título sugere, a situação em que os personagens se encontram faz ruir boa parte das convenções sociais que conhecemos. À medida que a sobrevivência se impõe, o que emerge é o lado mais instintivo e selvagem do ser humano. Vale ressaltar, todos aqui estão expostos ao perigo real. Sejamos realistas, estar nalfragado em uma ilha deserta também não é um passeio no parque.

Peço também que tenham paciência. Esta não é uma história apressada, onde personagens mal se conhecem e já mergulham em relações desenfreadas. Cada personagem carrega seus próprios pudores, inseguranças e limites. São jovens, cheios de vida, desejos e dúvidas, sendo que grande parte do enredo trata justamente de como eles se descobrem, se desafiam e atravessam suas próprias barreiras.

Para quem aprecia tramas sentimentais, não faltarão também romances intensos, triângulos amorosos, alianças e rupturas que gerarão conflitos, muita tensão sexual e emoções à flor da pele.

Espero que embarquem comigo nessa história que estou construindo com tanto entusiasmo. Boa leitura!

*****

A claridade tênue infiltrava-se por entre minhas pálpebras pesadas sem qualquer convite enquanto rompia o frágil véu do sono. Fiz uma careta e me virei para o lado, sentindo o chão duro e irregular sob meu corpo. A atípica e desconfortável cama era composta por incontáveis pequenos grãos úmidos de areia que se aderiram à superfície de minha pele como se com ela quisessem se fundir. Devia ser madrugada, talvez 4h da manhã, e o sol começara insinuar sua chegada no horizonte espalhando o brilho pálido no céu que ainda pertencia a noite.

Uma leve dor se alojava em minhas costas sujas da areia que se esgueirava por todas as frestas do meu corpo molhado e frio, um incômodo constante e insuportável. Voltar a dormir, embora fosse tudo o que queria, tornara-se difícil agora que a consciência se agarrava a mim com firmeza. Ela tornava cada vez mais nítido o som irritante do vai e vem das ondas que quebravam o canto distante das gaivotas, cortando o ar como o anúncio do amanhecer.

Eu começava a sentir a cabeça girar, e o ar vacilou ao entrar nos meus pulmões. Talvez fosse apenas o cansaço, ou talvez algo pior. Se eu permanecesse de olhos fechados, deixando-me afundar na minha própria escuridão, talvez a sensação passasse. Mas a luz do sol, indiferente à minha vontade, insistia em me puxar de volta.

— Ai! — gritei, o som escapando involuntariamente junto com a dor aguda que latejou no meu dedão do pé. Num reflexo, sacudi a perna com força, como se tentasse me livrar de uma brasa ardente. O maldito caranguejo voou para longe, aterrissando de costas na areia molhada. Meu coração disparou com o susto, e eu observei a criatura se debater por um instante antes de se virar e correr de volta para a água, suas pequenas garras ainda erguidas, como se me desafiasse para um segundo round.

Não tive tempo de observar o animal fugindo, suas inúmeras patinhas ágeis golpeando a areia enquanto ele corria em disparada para a água do mar. Um novo acesso de tosse me sacudiu, mais forte que o anterior, arrancando um gemido involuntário quando uma dor aguda se espalhou pelo meu peito. Antes que eu pudesse sequer me importar com a gota de sangue brotando sob minha unha suja, exatamente onde o crustáceo havia me ferroado, um nó se formou na minha garganta. E então, sem aviso, algo subiu, rasgando meu esôfago em sua ânsia de escapar.

O gosto ardente do sal tomou minha língua antes que eu pudesse reagir, e, em meio a uma tosse convulsiva, jorrei pela boca um jato da água do mar que parecia ter se entranhado nos meus pulmões. O líquido queimava enquanto escapava, e minha garganta e narinas foram inundadas pelo sabor áspero e sufocante. Meus olhos se encheram de lágrimas involuntárias, um reflexo do esforço brutal para expulsar aquilo de dentro de mim.

Por mais horrível que fosse, percebi, assim que ergui o corpo trêmulo sobre a areia, que, de alguma forma, eu tinha escapado de um afogamento. Ainda ofegante, levantei o olhar para o céu. Acima de mim e bem distante, dois abutres giravam lentamente em círculos, um orbitando o outro, como se aguardassem, pacientes, que eu não me erguesse novamente.

Cambaleei quando mantive a cabeça erguida. Minha visão embaçou por um instante, e uma pontada aguda latejou na minha têmpora, tornando a dor ainda mais insuportável. Como era possível eu estar com tanta sede, mesmo estando encharcado dos pés à cabeça? A pergunta ecoou na minha mente enquanto eu passava a língua pelos lábios secos, sentindo o gosto persistente de sal impregnado na boca.

Deslizei as mãos pelo meu próprio corpo, tentando avaliar meu estado. Além de tonto e com toda aquela areia grudada em cada centímetro da minha pele, a constatação demorou, mas veio como um choque frio: eu estava completamente pelado!

– O que? – Gritei atônito e cobri minhas partes íntimas com as mãos.

Apertar minhas bolas encolhidas pelo frio contra o corpo era tão desconfortável pela areia pinicante em minha virilha, quanto inútil agora que percebia minha situação olhando para os lados. Um trio de gaivotas olhou para mim ao longe, mais ninguém. Eu estou sozinho!

Atrás de mim, o mar violento atacava a praia com suas ondas, à minha frente, após alguns metros de areia, tinha uma floresta de vegetação alta onde, certamente, não queria ter de adentrar do jeito que estava. Quando olhava para os lados, percebia, à esquerda, um costão rochoso encerrava a praia ao longe, do outro lado, mais floresta tomava conta da terra arenosa. Onde estou? Me perguntei incessantemente e fui atingido pela dor irradiante em minha têmpora novamente.

Em um reflexo, levei a mão à minha cabeça e senti uma pequena ferida aberta debaixo dos meus cabelos. Eu não lembrava de nada sobre como fui parar em uma situação como aquela, pelado, machucado e dormindo em uma praia deserta. Onde estou? Me perguntei. Rio de Janeiro? Espírito Santo? Bahia? Sabia que esses estados tinham praias. Talvez fosse o caso de eu ter ido a uma praia de nudismo, ter batido a cabeça em algum momento e por isso ter acabado assim, não era bem de meu feitio fazer algo assim, mas apenas cenários estranhos pareciam explicar o que estavam acontecendo. Talvez eu tenha bebido demais na noite anterior, seja sonâmbulo ou coisa do tipo. Várias possibilidades, uma mais doida que a outra, eram cogitadas por mim.

Lembre-se! Lembre-se! Repeti em minha cabeça, mas sem sucesso. Talvez eu devesse começar aos poucos, me recordando das últimas coisas que fiz antes de dormir. Isso! Esse parecia ser o caminho.

Ao menos percebi, não tinha esquecido de tudo. Eu sabia que meu nome era Daniel e me lembrava de boa parte da minha vida antes de ir parar naquele lugar. Eu sou um estudante brasileiro do ensino médio em uma escola integral. Adorava praticar esportes por diversão, como futebol, basquete e vôlei e, embora minha escola fosse uma das melhores do país, não tinha muito interesse pelo estudo, ou me destacava muito em atividades extracurriculares. Com o lazer da atividade física, tinha um corpo bem legal, sarado e musculoso. Meu cabelo era castanho claro e meus olhos verdes, sendo que minha beleza era, digamos, mais ou menos. Auto-estima elevada não é o forte dos adolescentes. Eu também era um pouco tímido, talvez por isso eu não fosse muito popular ou tivesse muitos amigos.

Guilherme, Eric, Edward, Andressa… Recitei e prossegui com os nomes até o final. Sim, eu lembrava o nome de todos os 30 alunos da minha turma, até os que pouco se destacavam. Guilherme era meu melhor amigo e também medalhista em corrida, isso certamente não deixaria de lembrar. Eric era o melhor aluno da sala. Edward, o presidente do grêmio estudantil. Andressa, uma garota alternativa, escandalosa e metida a artista. Quando pensei em Carolina, meu rosto esquentou um pouco. Ela era loira, bonita e muito simpática, a mais bela do colégio e também, a garota pela qual tinha uma quedinha. A moça, sempre que presente, me causava borboletas no estômago. Carol, como chamada frequentemente, tinha uma presença radiante, voz doce, além de ser uma exímia violinista. Será que Carolina está por aqui? Me perguntei assustado com a possibilidade dela me ver andando pelado em uma praia em plena luz do dia. Não. Como poderia? Pensei bem em seguida e tirei aquela ideia da minha cabeça.

A última coisa que lembrava era que eu estava sentado quando tudo desmoronou. Ao meu lado, me recordava do rosto assustado e vermelho de Carol que me olhava, sentada logo ao meu lado. Verifiquei o pequeno corte em minha cabeça novamente com os dedos. Não parecia ser nada grave, mas talvez fosse a fonte de minha perda de memória mesmo. Por mais que tentasse me recordar, essa era a única lembrança que tinha antes de tudo ficar escuro e, em seguida, eu acordar daquele jeito na praia.

Cara, que vergonha… Pensei colocando meus pés para andar na areia. Decidi rumar em direção ao paredão de rochas. Meus pais deviam estar preocupados comigo e se continuasse caminhando por ali, certamente acharia ajuda com mais facilidade do que se fosse em direção a mata. Esperava que ninguém que conhecesse soubesse do possível acidente em que tinha me envolvido. Eu seria achado nú, com amnésia parcial e provavelmente levado para as autoridades que me fariam diversas perguntas antes de me levar para casa ou para um hospital. Após resgatado, ao menos saberia onde estou e, talvez, o que de fato tinha ocorrido comigo.

Cheguei a considerar pegar algumas folhas na mata para me cobrir, talvez assim evitasse ser confundido com um tarado caso alguém me visse ali. No entanto, me lembrei de algumas aulas de biologia da escola: segundo o professor, certas plantas possuem propriedades urticantes. Não estava nem um pouco disposto a descobrir, da pior forma possível, se aquelas folhas estranhas eram um exemplo disso, especialmente se isso envolvesse esfregá-las na minha virilha. Assim, segui a passos largos, cobrindo meu pênis com as mãos enquanto caminhava.

A cada minuto que se passava, o Sol parecia intensificar seu brilho sobre a superfície da areia e do mar, revelando com mais nitidez a imensidão daquela praia. O horizonte se estendia sem barreiras visíveis, e as ondas, em sua cadência constante, desenhavam rastros efêmeros na areia úmida. Caminhei por longos metros, sentindo os grãos quentes sob os pés e o cheiro salgado que impregnava o ar. Quando finalmente alcancei o que parecia ser o fim da praia, deparei-me com aquele costão rochoso que antes só via a distância. Suas pedras escuras e irregulares pareciam ter sido esculpidas pelo vento e pelo mar ao longo de séculos e, esperava, passando por ele, devo conseguir achar ajuda sem ter que adentrar o mato denso logo ao lado.

Sem outra opção senão seguir adiante, comecei a escalar as pedras, apoiando-me em suas fendas e contornando saliências afiadas. Em alguns pontos, era fácil subir andando, já em outros, tinha de levantar o peso do próprio corpo com as mãos. Não foi muito difícil alcançar o topo, embora a rocha se estendesse acima dos 4m de altura. Quando em pé sobre o gigante, um novo cenário se revelou. Do outro lado, uma pequena enseada escondia-se entre as formações rochosas, como um segredo guardado pela própria praia. A faixa de areia era estreita e intocada, cercada por paredões que a protegiam dos ventos mais fortes por todos os lados. No lugar de uma floresta, pedras ainda mais altas encerravam a faixa de areia que brilhava úmida no sol.

Se eu descesse por lá, conseguiria voltar para a outra praia maior? Me questionei e decidi retornar para onde estava, decepcionado por aquela formação geológica ter frustrado meus planos e arrepiado devido a ventania fria que me atingia todo o corpo ali em cima.

Entretanto, antes que pudesse me virar, vi ali embaixo na areia algo que me chamou a atenção imediatamente. “S.O.S” Estava escrito no solo, formado por pequenas pedras cuidadosamente posicionadas na areia. Eu comecei a descer a parede de pedras imediatamente, escalando com cuidado, mas pressa, os sulcos esculpidos na rocha. O paredão era um pouco estranho em alguns aspectos, totalmente negro mas marcado por manchas claras horizontais em um ponto alto pelo qual passei. Talvez aquelas fissuras retas fossem naturais, ou talvez mais um vestígio da presença humana, algo que tanto queria achar.

Escalar aquele paredão de rochas sem roupas era, no mínimo, uma experiência estranha. Eu sabia que, se alguém aparecesse no topo, teria uma visão nada discreta da minha bunda branca e sem pelos. Se, por azar, alguém me visse lá de baixo, naquela praiazinha, o constrangimento seria ainda maior, afinal, eu subia com braços e pernas bem abertos, expondo muito mais do que gostaria no meio de minhas nádegas afastadas. Em alguns momentos, meu corpo se roçava contra a superfície áspera do costão, e eu sentia a textura fria e irregular da pedra pressionando meu saco e meu pênis. Que situação… Pensei com um pouco de vergonha e pressa para acabar logo com aquilo.

Quando meus pés tocaram a areia encharcada, percebi o quanto ela era mais grossa do que antes tinha imaginado. Parecia que cada grão que me espetava as solas dos pés era composto por pequenos fragmentos de conchas quebradas. Eu não desci o paredão para admirar a paisagem e, portanto, corri para ver aquele sinal, claramente feito por outra pessoa que poderia me ajudar.

A água ali parecia ainda mais cristalina, refletindo tons de azul e verde conforme as ondas suaves lambiam a costa. Diferente da praia maior, essa formação bem menor possuía um ar de refúgio, um canto isolado daquele local. Por um instante, após investigar o sinal de socorro, apenas fiquei ali, observando e ouvindo o sussurro do oceano ecoando entre as pedras. Alguém tinha passado por ali, deixado as pedras naquele formato sobre a areia e talvez ainda estivesse presente. Embora parecesse um sinal de socorro, obviamente devia se tratar de uma brincadeira feita por alguém na praia. O importante era que aquilo denotava, no mínimo, a visita de pessoas além de mim ao local.

De certo modo, havia algo libertador em estar completamente nu ao ar livre. Percebi em pouco tempo que não tinha sentido me cobrir com as mãos, já que ninguém estava presente para me ver. Apesar do frio que me arrepiava a pele, confesso que, com o tempo, a experiência deixara de parecer tão incômoda. Aos poucos, me acostumei com a sensação inusitada de caminhar enquanto minhas bolas caídas balançavam de um lado para o outro e meu membro, encolhido pela brisa gélida, acompanhava o movimento. Esperava não encontrar ninguém conhecido naquele local e que estivesse suficientemente longe de casa para que ninguém na escola descobrisse que fui parar em um local como aquele sem qualquer roupa para usar.

Olhei para o horizonte, sol nascendo na altura da borda de água salgada. O vento das ondas atingiu meu corpo despido, golpeando-me no peitoral, coxas e partes íntimas tomando luz quente do astro da manhã. Apalpei meu corpo em vários locais, onde percebi, agora que o céu estava mais claro, um pouco de areia ainda estava grudado. Sozinho como pensava estar, me livrei sem pudores da sujeira e até aproveitei um pouco o momento estranhamente íntimo em um local tão espaçoso para rebolar um pouco meu quadril para os lados, fazendo meu pau ainda flácido balançar, atingindo-me de leve nas pernas e púbis enquanto se livrava, daquele jeito, de mais alguns irritantes grãos de areia molhada.

Após admirar o mar com o corpo todo exposto, convencido de que não havia ninguém por perto, olhei à minha volta procurando algum outro vestígio de presença humana além daquele sinal de socorro na areia. Por pensar estar sozinho, sequer me preocupar se seria visto sem roupas e, entre algumas rochas no fundo daquela praia minúscula, vi uma fenda grande. Tinha cerca de 2m de largura e mais 2m de altura onde, de dentro dela, uma sombra escura se projetava. Algo ali se moveu na escuridão, o que me assustou até que ajustasse bem a vista e percebesse a figura humana ali sentada me observando, provavelmente desde que desci da rocha.

Corei de imediato. Era uma pessoa me vendo totalmente pelado naquela praia. Todavia, embora envergonhado, sabia, tinha de priorizar minha segurança. Saber onde estava e como vim parar em um local como aquele finalmente parecia algo possível.

– Quem está aí? – Perguntei alto. Não obtive resposta, além dos lentos movimentos da sombra oculta debaixo daquelas pedras enormes. – Você pode me ajudar? – Continuei quando vi a pessoa revelar-se sobre os raios de sol, ainda abaixada e encolhida.

Eu arregalei os olhos imediatamente quando a figura de cabelos molhados emergiu, assustada, com os braços na frente dos seios nus e olhando para mim sem desviar o olhar. Sem conseguir sequer pensar, com o rosto corado e pernas tremendo, só consegui dizer:

– Carolina?

****

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Foto de perfil genéricaExhibContos: 23Seguidores: 52Seguindo: 0Mensagem Gosto de escrever histórias longas, bem desenvolvidas e, geralmente, envolvendo extremo embaraço e humilhação; principalmente com personagens que enxergam na nudez um tabu, mas que são, de alguma forma, despidos, envergonhados e ficam indefesos frente à outro(s) vestidos. Meu contato, uma vez que não consigo ver mensagens privadas no site ainda: extremeexhib@gmail.com

Comentários

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Gostei bastante! Essa série sua vai ser muito boa ! Parabéns

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Obrigado! Fico feliz que tenha gostado.

Espero te agradar também com o próximo capítulo :)

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