Era uma fantasia que eu tinha, embora já tivesse feito muita coisa, inclusive sexo grupal, desse jeito que contarei a seguir ainda não tinha feito. Entre homens, mulheres e trans, em número diferentes de parceiros, sem dúvidas as trans superam em muito a soma do tanto de mulheres e homens com quem já transei. Com toda certeza, se eu somar o número de mulheres e de homens e multiplicar 3 não foram tantos quantas foram as trans. Desde a minha primeira vez com a Geovana tornei-me assíduo entre elas. Geovana já tinha infelizmente deixado este mundo cão quando os acontecimentos deste relato. Eu já não moro mais em BH, mas volto a cidade com relativa frequência e era ocasião dos meus 50 anos, eu passaria algumas semanas na cidade, apesar de gostar de variedade eu sempre acabava indo numa mesma trans, alguém que sabia fazer as coisas que eu gostava, porque o ruim de variar tanto de meninas de pau é que algumas ocasiões e estas não foram raras, eu saía com más profissionais ou muitas vezes homens de peruca, quando era assim, eu nem entrava no antro, dava meia volta e mandava a criatura se foder. A região da Avenida Pedro II é pródiga em meninas trans já faz algum tempo, lá atendia uma bela morena de nome Luiza, comparando as meninas que eu saía lá na década de 1980 com as de hoje é impressionante ver como elas estão cada vez mais lindas e femininas, eram raras as que passavam por procedimentos estéticos, muitas vezes era silicone industrial que ela injetavam em seus corpos o que trazia efeitos adversos para a saúde delas e também não era visualmente lá muito bonito. Luiza era linda, a pele cor de cobre, seios perfeitos e um pau de dar inveja, grandão, grosso e sempre muito duro. Ela morava com outras duas garotas trans, com as quais eu de vez em quando fazia umas festinhas, mas para comemorar o meu aniversário eu queria mais. Na época, eu já tinha me separado da minha primeira mulher, então poderia fazer uma festa do jeito que eu queria, só para mim. Liguei para Luiza duas semanas antes de ir para BH.
- Luiza, estou com vontade de fazer uma festinha.
- Beleza Carlinhos, posso chamar a Ramona e a Shirley.
- Pode sim, mas estou querendo fazer uma festinha maior, deixa eu te contar.
Contei então para Luiza que queria ter uma fila atrás de mim, com umas 10 bonecas, algo que eu já tinha visto num filme, um cara que era enrabado por uma fila de várias travestis.
- Você é insaciável mesmo, Carlos.
- Consegue arrumar mais colegas?
- Olha, nem eu mesmo conheço também boneca assim. Vai numa sauna gay, lá você vai dar o cu até cansar.
- Já te falei que não tenho vontade mais de sair com macho, gosto mesmo é das bonecas.
- Vou ver o que posso fazer por você, mas não vai sair barato, e onde vai colocar esse tanto de travesti?
- Tava pensando em fazer aí na sua casa, a gente dá um jeito e qualquer dano eu cubro os estragos.
- Não quero colocar esse tanto de travesti que não conheço aqui em casa.
- Tá bom, além das Ramona e da Shirley, quantas mais você conhece.
- Vou ver aqui, mas não prometo além de nós três aqui de casa mais do que outras 3.
- Tenta, veja com as meninas aí, elas devem conhecer outras.Eu te ligo na semana que vem.
Na outra semana eu ligo.
- Oi Luiza.
- Oi Carlinhos.
- Então,quantas meninas você consiguiu?
- Consegui nós aqui de casa e mais 5.
- Só?
- Tá doido Carlinhos, são 8 picas, tem dó do seu cu não?
- Quero muito isso, vou transferir um valor para você para ficar de garantia, confio em você, sei que vai conseguir fazer uma boa festa para mim, vou mandar uma grana extra para uns comes e bebes.
Mandei para ela uma soma que era suficiente para umas 15 bonecas e mais um valor para a festa, eram 50 anos e eu queria comemorar ao meu estilo. Cheguei a BH e logo fui ligando para ela.
- Lu, amanhã está tudo confirmado?
- Confirmado sim meu bem, vai sair sem andar daqui de casa.
Eu tinha me depilado todo no Rio, estava lisinho. Eu evitei alimentos pesados, no dia, deixei tudo limpinho e cheiroso, nem almocei e fui para a casa de Luiza com o coração batendo forte. Cheguei e fui logo recebido por ela e pelas meninas que moravam lá, Luiza me levou direto para o quarto dela e de olhos vendados.
- Vem que vai ser surpresa, elas estão todas aí te esperando.
Tirei a roupa e fiquei peladinho.
- Carlinhos, tenho inveja da sua bunda viu, eu investi em cirurgia, fui na bombadeira e a sua bunda é mais empinada que a minha. Deixa eu colocar essa venda, espero que goste do que eu aprontei para você.
Luiza me encaminhou até a sala da casa. Como eu estava nu a minha entrada causou risos e gritinhos.
- Meninas, este é o Carlinhos, ele que chamou todas vocês aqui para a gente comer o cu dele até esse viado não aguentar mais. Está pronto Carlinhos. vamos lá então, é um, é dois é três.
Ela tirou a venda e todas começaram a cantar parabéns.
Não acreditei no que estava vendo, não eram as 15 que eu tinha mandado a grana, mas além de Luiza, outras 10 garotas de pau de fora cantavam parabéns pra você.
- Vem Carlinhos, não era o que você queria, não seja tímido, eu sei que você é muito putão.
Fui para o meio delas
- Vem soprar as velinhas, vem.
Fiquei de joelho no meio delas. eram 11 picas para todos os gostos, tinha pau branco da cabeça rosada de uma loirinha linda, toda branquinha e delicada, tinha pau moreno, tinha pau pequeno para começar os trabalhos e tinha claro uma trans, negra, muito bonita, a pela era muito escura linda, seios grandes num trabalho de silicone perfeito, os bicos do seio eram negros, até o pau dela era todo negro e grande e muito grosso. Era aquilo que eu queria, eu de joelhos no chão cercado de pirocas de todos os tipos, mamei todas, elas socavam as picas na minha boca até eu engasgar.
- Pega ele, chupa viado.
- Vai levar rola até não aguentar mais.
- É uma delícia de viadinho todo branco e lisinho.
- Quem vai ser a primeira?
- Eu!
Quem falou isso foi a negra de mega pau.
- Não amiga, se você for a primeira ele nem vai sentir nada.
- Tem que ser a Tamires.
Tamires era a branquinha do pau rosado, era uma menina linda, muito delicada e feminina, parecia uma menininha, seios delicados, só de hormônio, tinha um pau como ela, delicado, não era um super pau, mas era um pau lindo. Ela me pegou pela mão, me levou pela sala até o sofá e começou a me chupar.
- Não querida, eu gosto de ser chupado, mas hoje eu não quero, esqueçam que eu tenho pau.
- Vou te dar um presentinho então, tenho certeza que você vai gostar.
Essa era Luiza, que pegou um embrulho num papel pardo e me deu. Abri o presente, e fiquei emocionado, era um aparelho de castidade, desses para deixar o pau trancado.
- Amei Lu, sempre quis usar um desses, não posso pensar em ocasião melhor para usar.
- Eu te conheço viado, sabia que você iria gostar. Deixa eu colocar.
Colocar o pau é que foi difícil, eu desenvolvi problemas de ereção desde cedo, tendo broxado várias vezes na minha vida, mas uma coisa é broxar, outra é ter o pau manipulado no meio de uma situação muito excitante. Ela tentava colocar o equipamento, mas não conseguia trancar o meu pau. A negra do pau grande, interveio.
- Deixa eu colocar, tenho clientes que gostam dessas coisas, eu sei resolver, mas doer um pouco, posso?
- Pode.
Ela então pegou o equipamento, segurou meu pau, depois, pegou as minhas bolas e apertou com firmeza. que dor, meu pau imediatamente murchou. Ela rapidamente mostrou habilidade e trancou meu pau.
- Agora sim, a gente nem vai lembrar que você tem pau. Vai Tamires, abre os trabalhos para a gente.
Tamires me colocou para chupar, que pau gostosinho, ela me deixou mamar um tempinho, depois falou.
- Fica de 4 safado.
Ela passou o gel e meteu no meu cu e meteu, o pau entrou sem problemas, com 50 anos, meu cu já era bem complacente, paus como o dela entram sem problemas, mas servem muito bem para abrir o cu para as meninas mais avantajadas. Meteu por um tempo, mas ainda tinham mais 10 picas para meter em mim.
Veio outra menina também branca, mas dessa menina em diante as picas já eram maiores, tirando a Tamires, todas eram bem dotadas e tinham ainda a Luiza e a negra com paus muito grandes, na verdade a negra tem um pau gigante, um dos maiores paus que já provei. Elas começaram a se revezar dentro do meu cu. Luiza comandava a festa. Ela controlava o fluxo delas que iam e vinham dentro de mim.
- Lu quero a fila agora.
- Meninas, vamos fazer fila para comer o rabo dessa maricona.
- Eu vou ficar de pé apoiado na mesa agora venham todas, venham você e a grandona por último.
Fiquei em pé, apoiado com os cotovelos na mesa com a bunda bem arrebitada. Tamires puxou a fila, mas sinceramente nem senti o pau dela entrar de tão largo estava meu cu. Olhei para trás e vi o que eu queria, estava dando o cu e havia uma fila atrás de mim com o pau na mão para me foder. Os paus de novo se revezavam dentro do meu cu. Foram nove paus entrando e saindo de dentro de mim até chegar Luiza, o pau dela entrou sem nenhum esforço, ela meteu com força, ela colocava tudo, depois tirava o pau todo, depois voltava a fazer isso, várias e várias vezes, eu sentia o meu cu ficar cada vez mais aberto.
- Olhem meninas, olhem esse cu frouxo.
- Caralho que rombo, nem meu cu é assim com o olho tão esbugalhado.
- É minha vez de sentir esse cu.
Era finalmente a negra do pau gigante. Luiza saiu e deu lugar para ela. senti ela encostar a cabeçona na porta do meu cu, ela encaixou a cabeça, segurou firme na minha cintura e depois empurrou tudo, até as bolas dentro de mim, ela um mega pau e entrou sem dor, senti ser preenchido, mas não houve dor.
- Porra, esse viado está muito arrombado mesmo.
- Ele vem sempre aqui, como esse cu tem uns 10 anos, sempre foi assim, do cu frouxo.
- Dá até gosto de meter nesse cu.
A negra metia com força fazendo as bolas baterem na minha bunda.
- Fode esse puto, amiga, acaba com as pregas dessa bichona.
- Esse aqui não tem mais prega não, olha como o cu dele fica aberto, parece até buceta de mulher. A negra tirou a picona, senti o cu pulsando.
- Vem cá branquinha, quero ver uma coisa.
Era a negra chamando a Tamires.
- Me dá a sua mão, faz assim. isso, tá sentido viado?
- O que?
- É uma mão dentro do seu cu.
Não era o meu primeiro fisting, gostei de ser abusado por elas, sinal que de algum modo elas estavam curtindo a putaria, além da grana.
- Acho que dá para fazer uma coisa, tira a mão.
Senti algo entrando dentro de mim.
- Agora põe a mão de novo. Caralho coube, agora bate uma para mim aí porque esse cu está tão largo que não faz mais pressão e eu quase não sinto nada.
- Carlinhos, esse seu cu não tem limite.
Eu sentia na verdade uma pressão muito grande dentro do cu.
A negra falou:
- Tem o meu pau e a mão da loirinha dentro do seu cu.
- Caralho, deixa eu ver isso, filma para mim Lu.
Luiza filmou e me mostrou a cena.
- Quem mais vai fazer uma DP em mim.
Já tinha feito antes, mas queria fazer de novo, peguei a negra pela mão, vem que você tem que estar nisso. A negra se ajeitou no sofá, sentei no pau dela e arrebitei a bunda e a primeira a entrar foi a loirinha, ela era uma das que mais parecia curtir o meu aniversário. Nem todas fizeram a DP, mas fiz com mais algumas, será que eu aguentaria Luiza e a negra?
- Lu, vem vamos tentar.
- Você é muito doido cara, mas o cu é seu, se quer vamos tentar.
Luiza chegou e entrou, sem muito esforço, mas a negra já começava a ficar de pau menos duro.
- Lu, hora do banho.
Luiza saiu de dentro de mim, eu me levantei, deitei no chão.
- Meninas, vamos dar um banho nesse puto.
Elas chegaram junto a mim batendo punheta, a primeira a gozar foi Tamires que gozou na minha cara, ela a seguir sem perguntar se podia ou não, se levantou, foi até as minhas pernas, e enfiou a mão dela no meu cu e começou a brincar ali, ela sabia o que fazer, comecei a sentir muito prazer, ela não se limitava a esculachar ainda mais o cu, mas a dedilhar a minha próstata. As meninas começaram a gozar em cima de mim, sentia os jatos na minha cara, e no meu peito, ouvi a negra gritando antes de gozar muita porra na minha cara, no final ainda lambi o restinho que saía do pau dela, porra gostosa. Foi quando, que provocado pela Tamires eu também gozei pelo cu, saiu um urro de dentro de mim, gozei com o pau mole e preso no aparelho de castidade e fiquei jogado no meio da sala todo sujo de porra, eu acho que ou desmaiei pela orgasmo ou dormi pelo esforço. Só sei que quando acordei, a festa tinha acabado, apenas ouvi uma porta se fechando.
- Obrigada por ter chamado, pode chamar para outras festinhas.
Senti meu cu em espasmos, adorava essa sensação, sentia o cheiro de porra ressacada em mim. Levantei aos poucos e nu como estava, sentei numa cadeira que estava junto da mesa.
- Caralho Carlinhos, pensei que teria que chamar o SAMU para você.
- Foi muito bom.
- Você ficou uma hora aí desacordado.
- Foi muito tesão. Gozei pra caralho. Me dá uma gelada, que eu estou precisando.
- Vai se lavar primeiro.
- Não, quero ficar assim um pouco, com o cheiro de vocês em mim.
- Puto. Toma essa cerveja pra ver se você melhora.
Tomei a cerveja de um gole, minha garganta estava seca.
- Que sede hein.
- Mais por favor. Aquela loirinha sabe como fistar viu.
- Ela é pequena, mas tem experiência com essas coisas de dominação que você gosta.
- Sério, nunca vi anúncio dela.
- Cheguei tem pouco tempo em BH.
- Ah você ainda está aí.
- Sim vou ficar até a hora de fazer ponto na avenida, hoje deixei a tarde reservada para a nossa festinha.
- Muito bom.
Ficamos ali batendo papo, eu do jeito que tudo tinha terminado, nu, coberto de porra ressecada e com o pau na gaiola, elas contando as loucuras da vida na prostituição, Tamires falou de sua expeirência no mundo do BDSM, ah Tamires, a gente teve depois miutos outros econtros, mas esse primeiro encontro meu com Tamires foi memorável 11 picas, fisting, DP, chuva de porra, foi caro, mas valeu cada centavo gasto.