Primeira tentativa veio as 02:15.
Mas a moça a minha frente estava de pé, e não parava quieta. Era arriscado.
Deixei minha mão parada ao lado da dela.
Sentia o dedo dela encostar no meu. Ficamos naquele toque discreto por mais alguns minutos.
Segunda tentativa, a moça sentou-se. Senti mais confiante. Afastei o vestido curto dela.
Um leve encostar de dedos na coxa dela. Foi bem rápido, mas suficiente para sentir a maciez de sua pele.
Ainda estava receoso, pensava que a moça a minha frente pudesse ficar de pé novamente e percebesse algo.
Mais a vontade era maior que o medo de ser apanhado. Então, exatos 10 segundos depois, lá estava eu.
Dessa vez não foi apenas encostão. Fiz meus dedos deslizarem pela coxa,um movimento de cima para baixo.
Ela me lançou um olhar de canto, discreto, cortado pela vigilância disfarçada com o rapaz à sua direita.
Mesmo imersos na penumbra da madrugada, a estrada nos traía de tempos em tempos.
A luz dos postes, pálida e intermitente invadia o automóvel pelas frestas da janela, como dedos longos tentando alcançar o que não deviam.
Por breves segundos, tudo ficava visível demais.As mãos quase encostadas.A respiração irregular.
Mas continuei firme, fingia que não tinha mais ninguém, além de mim e dela. A missão era ignorar as pessoas ao nosso redor.
Em seguida, levantei um pouco mais seu vestido preto e apertei sua coxa com mais força. Agora de mão cheia.
Pude sentir melhor a temperatura do corpo dela, notei ela respirar um pouco mais forte, olhei para as poltronas a minha frente e não notei nada suspeito, então prossegui.
Agora minha mão descia pela parte interna da coxa dela, conforme eu me aproximava de sua buceta, percebia ela se contraindo, e antes que eu atingisse meu objetivo escuto o rapaz do lado falar com ela.
Nesse exato momento eu paraliso, tal qual um animal paralisa diante de uma ameaça eu paralisei diante do possível flagra da minha ação.
Rapidamente ela desconversa, tenta pôr um fim aquela intromissão extremamente irritante.Após exaustivos três minutos, que para nós pareceu horas, o tagarela se cala e eu volto a mexer a minha mão.
Não que eu tenha deixado ela completamente imovel, não, eu ainda aproveitava para apalpar com força as coxas torneadas que ela tinha.
Mas retomei meu itinerário, cheguei no ponto que queria chegar. Toquei a buceta dela por cima da calcinha, senti ela quente. Seria isso um reflexo da situação em que nos encontrávamos? ou era normal aquela temperatura ?
Com meu dedo indicador começo a fazer movimentos circulares, noto ela respirar fundo novamente. Olho no rosto dela, ela me olha de volta mordendo os lábios, meu pau automaticamente lateja na minha cueca
De repente uma luz se acende no interior do nosso veiculo, escuto passos, rapidamente retiro minha mão de baixo do vestido dela. Vejo um rapaz surgindo no corredor, ele desce do veículo e se despede do motorista.
A porta se fecha, a luz se apaga e seguimos viagem. Dessa vez não faço cerimônia, enfio minha mão entre as pernas dela com tudo.Lá estou eu novamente, sentindo sua buceta quente.
Vou massageando a buceta por cima da calcinha, com mais força, mais rápido, ela aperta meu braço com força, me olha com um olhar intenso. Sei exatamente o que ela queria, seu olhar dizia:”queria que você me comesse agora”
Era exatamente o que eu queria, mas infelizmente a situação não permitia. O que nos restava era fazer aquilo que estávamos fazendo.
No instante seguinte, movimentei minha mão para o lado, afastei a calcinha dela de leve passando a ter acesso livre a sua buceta.
Notei rapidamente que ela era toda raspada, uma delicia. Agora quem mordia os lábios era eu, de tanto tesão.Meu pau naquela altura já estava quase furando a calça.
Em seguida, iniciei movimentos leves, de cima para baixo. Ela respirava fundo. Depois passei a fazer movimentos circulares, podia vê o tesão estampado no olhar dela. Mas de repente, o tagarela voltou a querer puxar conversa com ela, chato pra caralho.
Tanta gente pra conversar, tanto atras de nós como a nossa frente, provavelmente tinham pessoas interessadas na conversa pedante dele.
Mas ele não ia ter sucesso na tentativa de conversa, pois ela não conseguia mais falar.O maximo que conseguia era “humrum” ou balançar cabeça positivamente.
Eu não ia mais parar por conta dele, então enfiei meu dedo na buceta dela com tudo.
No mesmo instante ela voltou a apertar meu braço com força como quem diz: “SEU FDP VAI ME FAZER GOZAR”
Sim, eu queria que ela gozasse, tínhamos pouco tempo para isso. E novamente a luz interna do veiculo se acende, ela rapidamente pega sua bolsa do chão e põe sobre seu colo, uma medida desesperada para não notarem minha mão por debaixo do seu vestido.
Mais uma pessoa desce do veiculo, o tagarela se levanta e muda de poltrona, um alivio, talvez agora nos deixe em paz. Seguimos viagem. Ela vira-se para mim e sussurrando diz: “queria que você me comesse” e eu respondo: “É o que eu mais queria”
Porra, como eu queria comer aquela mulher. Ela tinha cabelos pretos, longos e cacheados, de pele morena bronzeada, boca pequena, mas carnuda, sexy. Seios médios, cintura fina, bunda grande empinada, eu estava maluco.
O tempo estava acabando, meus dois dedos enfiados na buceta dela, que naquela altura estavam muito molhados, se movimentavam cada vez mais rápidos.Ela começa a tremer, como se uma corrente elétrica estivesse atravessando o corpo dela.
“goza safada, goza” falava pra ela em voz baixa. Mais uma vez ela me olhou com um olhar penetrante.De repente, ela fecha os olhos, respira fundo,aperta meu braço, e começa a movimentar o quadril, como se quisesse rebolar.
Em seguida ela estica o braço e alcança meu pau por cima da calça, ela sente ele duro e aperta com força. Ela me olha com um olhar de puta, me deixando com mais tesão ainda.
Para a minha surpresa, ela desabotoa e baixa o ziper da minha calça. Tira meu pau de dentro da cueca e começa a me masturbar.
Queria comer ela ali mesmo, metendo um foda-se para quem estava ali presente. O tesão deixa a gente assim, maluco da cabeça.
Então começamos um movimento quase que coordenado, um tocando o outro. De repente, um leve gemidinho e um tremor toma conta dela.
O gozo veio, os músculos da buceta dela se contraiam, ao mesmo tempo que sentia meus dedos sendo apertados. A buceta dela estava muito molhada e quente, e eu com pau doendo de tão duro.
Ela abaixou a cabeça, sua lingua circulava a glande do meu pau. Em seguida ela enfiou tudo,sua boca engoliu meu pau. Sentia meu pau tocar fundo a garganta dela.
Entrelacei minha mão nos cabelos dela passando a guia-la.Sentia ela babar meu pau inteiro, não aguentei mais. Gozei na boca dela.
De repente ouço alguém falar mais alto. Ela se levanta com um pouco de leite escorrendo pela boca. Ficamos quietos, pois imediatamente alguém se levanta para descer do veiculo.
Talvez cinco ou dez minutos depois, dissemos o que precisávamos.
Um “tchau”.
Um “boa noite”.
Um "até breve"
Simples, quase vazios. Como se aquilo apagasse tudo que veio antes.
E, de certo modo, apagava.
A tensão se desfez no ar, mas deixou resíduos. O tipo que gruda por dentro.
Ela se foi, o mundo voltou a respirar. Só que o meu, não
Fiquei ali, com a sensação de que algo havia sido deixado em aberto. Um laço amarrado no escuro.
Até semanas atrás, éramos dois desconhecidos. Até iniciarmos um conversa e agora, fazíamos o impensável em sussurros.
Passei dias sem pegar aquela condução por conta de imprevistos.
Quando retornei, ela não estava. Fiquei dias após dias esperando reencontra-la e nada.
Nunca imaginária que aquela seria a última vez que nos víamos. Uma pena aquela época não termos redes sociais, ou outros meios de contato que pudesse facilitar nosso encontro.
"só lembranças"
"só lembranças"
Como dizia Bartô Galeno em sua musica. Era o que aquela mulher experiente significava para mim depois de tanto tempo
