Fodas de um Safado 01

Um conto erótico de Marcelo
Categoria: Gay
Contém 3261 palavras
Data: 06/05/2025 14:36:20
Assuntos: Gay, Foda, Boquete, Anal

Oi eu sou o Marcelo, tenho 23 anos, sou alto 1.94m, cabelos e olhos castanhos, com o corpo bem definido, tenho pau de 23cm e sou muito safado, e vou contar umas das minhas histórias mais safadas.

O meu pai, como é uma figura pública, desde que me lembro, sempre tivemos seguranças privados na família, sendo que o mais antigo é o Jorjão. Ele veio trabalhar para a minha casa ainda eu era um moleque, sempre teve uma excelente relação com todos nós, mas sempre mantivemos uma certa distância entre patrões e funcionário para não criar grande confiança. Ele sempre foi um excelente segurança, excelente até de mais, como eu vim a descobrir.

Num fim-de-semana prolongado, resolvemos todos ir passa-lo à nossa fazenda do interior, todos exceto minha irmã, ela se desculpou que tinha que resolver uns assuntos do trabalho e tinha que ficar, mas o seu marido foi com a gente, mais os meus sobrinhos. Eu fui, mas me arrependi logo, chegando lá, soube, que o filho do caseiro, que tem a minha idade, e que eu como desde que somos moleques, tinha ido com a esposa passar o fim-de-semana na casa da mãe dela, eu me cansei logo de lá estar, e resolvi vir embora logo no sábado, ninguém se importou, pois todos já tinham reparado que não estava curtindo o fim de semana.

Quando cheguei em casa, fui pousar as minhas coisas no meu quarto e vesti uma sunga para tomar um banho de piscina. Quando cheguei na piscina, para minha grande surpresa, vejo o Jorjão comendo a minha irmã, o que para mim foi um choque, não foi uma visão boa ver a minha irmã a ser comida, pois sempre achei que minha irmã amava muito o marido, eu saí logo para que não me vissem e fui para a rua dar uma volta para esfriar a cabeça e não tomar nenhuma atitude precipitada, mas eu não conseguia pensar noutra coisa que não fosse naquilo que tinha visto. Primeiro pensei em contar tudo para a minha família e mandar aquele safado embora, mas depois pensei melhor e vi que se fizesse isso ia destruir o casamento dela, mas eu tinha que fazer alguma coisa, aquele segurança safado não podia andar a comer a minha irmã e ficar impune.

Foi então que eu tive uma ideia maluca, eu ia comê-lo, para lhe dar uma lição. Eu andava meio triste, pois desde que tinha deixado de namorar o Carlos, um carinha gostoso que me apanhou a fuder o seu melhor amigo, já era um namoro de 2 anos, nada me entusiasma, a única coisa que me animava era quando eu ia na fazenda e comia o Tonho, o filho do caseiro que se faz de muito macho mas adora rebolar na minha pica, e a ideia de comer o Jorjão começou a me deixar animado.

Enquanto andei na rua, fazendo horas para que aquele segurança safado acabasse de comer a minha irmã, tentei arranjar um plano para comer aquele cara que andava encornando o meu cunhado, que eu tanto adoro e prezo, mas não me saía nada e resolvi voltar para casa. Quando cheguei em casa ele já tinha ido embora, estava no lugar dele o Filipe o nosso outro segurança, entrei e minha irmã também estava se preparando para sair ela ficou um pouco surpreendida por me ver, mas comecei logo a questiona-la:

-Já voltaste da fazenda Marcelo?

-Sim, estava chato lá, e tu vais sair?

-Vou para fazenda.

-Cadê o Jorjão que ainda devia estar trabalhando?

-Pediu para sair mais cedo queria levar os filhos ao cinema, Filipe o substituiu, e amanhã ele substitui o Filipe o dia todo – a safada estava tão satisfeita que até dispensou o cara.

-Está bom – eu estava me contendo para agir normalmente.

-E tu o que vais fazer estes dias aqui sozinho?

-Ainda não sei…

-Tu te arranjas… - e deu-me um beijo no rosto e saiu, ia ter com o resto da família na fazenda - chau, me vou que já é tarde.

Eu estava espantando com a cara de pau da minha irmã, mas tudo bem, naquela hora eu estava mais interessado em pensar no que fazer no dia seguinte com aquele safado, era uma oportunidade de ouro só íamos estar os dois, foi então que me surgiu uma ideia.

No dia seguinte quando ele chegou eu lhe informei que íamos andar de barco e que vestisse roupa mais descontraída. O plano passava por leva-lo para alto mar e depois, depois logo se via. Ele foi se trocar e quando voltou vinha de calções uma camisola sem mangas e de óculos de sol, ele é um cara muito atraente, estava ainda mais gostoso do que o costume, tive que conter o meu pau para não ficar duro na frente dele. O safado não desconfiava de nada, estava bem relaxado, eu é que estava meio nervoso.

Comecei então a por o meu plano em marcha e fomos os dois para a marina pegar o barco da família, durante o caminho quase não falamos nada um com o outro, ele sempre foi muito reservado e eu também não sabia o que dizer, entramos para o barco e partimos.

Quando já estávamos bem longe da costa, eu fiquei ainda mais nervoso, não sabia como falar da cena que eu tinha presenciado, estava esperando o momento certo para falar, e ele como é um cara experiente, percebeu a minha inquietação:

-E aí patrãozinho, está tudo bem, necessita de alguma coisa? – era a deixa que eu estava precisando.

-Estou precisando que me esclareça uma coisa….

-O que necessitar…

-Eu ontem vi você comendo a minha irmã na piscina…– ele ficou calado, muito sério, só me olhando – não vai falar nada.

-Não sei o que dizer… - ele estava sem reção, pois nunca lhe passou pela cabeça que eu os tinha visto.

-Não sabe o que dizer, o que eu vi foi muito grave, tem noção disso? o segurança a comer a filha casada do patrão, isso é uma grande filha da putice!!

-Não sei o que dizer... – ele só sabia dizer isso.

-Pois eu sei o que dizer seu safado, o meu pai confia em você, o meu cunhado confia em você, eu confiava em você e você nos trai pelas costas.

-Não é bem assim.

-Não é bem assim???

-Um homem não é de ferro!

-No seu caso é melhor que seja porque quando contar ao meu pai o que se passou ele vai tirar a tua pele.

-Calma Marcelo, eu posso explicar, não tire conclusões precipitadas, eu tenho uma família para sustentar não posso ser demitido deste emprego.

-Devias ter pensado nisso quando estavas a pôr o piru na minha irmã.

-Teu cunhado deixou de comer a tua irmã, eu só estava dando algum consolo para ela…

-Tu estavas a fuder a filha do patrão, ela não é para o teu bico, não podes mais trabalhar connosco, já não mais és de confiança! - eu estava em pé falando bem sério, ele sentado, e dei uma apertada bem sacana no meu pau e ele entendeu a deixa.

-Por favor patrãozinho, toda a gente erra, eu não toco mais na sua irmã, eu faço o que você quiser, mas por favor não conte nada para o seu pai, que ele me coloca logo na rua - ele estava no ponto que eu queria, já não tinha como escapar do meu pau, dali para frente era só usar um pouco da minha safadeza para por aquele cara a rebolar na minha vara.

Eu então fui detrás dele e comecei a meter a mão por dentro da sua camisola e comecei a acariciar o seu peito peludinho e falei no seu ouvido:

-É verdade que toda a gente erra, mas tu ultrapassas-te os limites, seu safado.

-Eu sei, mas a gente pode chegar a um entendimento, não pode?

-Até podemos chegar, mas vai te sair caro.

-Eu não estou na condição de poder recusar nada, pago o preço que for preciso.

Ele já tinha entendido o que eu queria, e começou logo a colaborar, ele sabia que não tinha saída, eu então tirei-lhe a camisola e comecei a passar a minha mão pelo seu peito gostoso coberto com uma camadinha bem levezinha de pelos que o deixa irresistível e fui dando umas beliscadinhas nos seus mamilos de uma forma gostosa que o fazia suspirar de tesão.

O Jorjão e um quarentão muito gostoso, como todos os seguranças é bem malhado, usa uma perinha na barba que lhe dar um ar de safado, e aquele pelos no peito um aspeto de macho tesudo, já tinha tocado algumas punhetas na adolescência a pensar nele.

-Tu já sabes o que eu te vou cobrar em troca do meu silêncio?

-Sei patrãozinho… – o cara era muito safado, entrou logo no esquema e virou-se para trás e tentou me beijou, mas eu não lhe dei essa intimidade e cortei o beijo e continuei alisando o seu peito só que a minha mão já escorregava em direção ao seu pau.

-Estás gostando – ele não disse nada, só suspirou – parece que sim – e deu uma risada – eu quero-te ver suspirando é quando tiveres rebolando no meu pau – ele sorriu, mas foi um sorriso de quem não gostou muito da ideia.

Ele tentou mudar o meu foco, o safado pegou na minha mão e a colocou sobre o seu pau, que já estava duro que nem pedra, e eu abri o fecho dos seus calções e tirei aquela vara para fora, ele se contorceu todo de tesão, assim que a segurei até parecia que ia gozar, ele tinha um pau gostoso mas eu não estava interessado nele, pelo menos naquela hora.

-Tens um pau bem tesudo seu safado!

-Não quer dar uma chupadinha patrãozinho? – o safado estava me tentando ele sabia que eu era viado estava a tentar desviar a minha atenção do seu cu, mas quem comandava ali era eu.

-Vontade não me falta, mas primeiro vais ter o teu castigo rsrsrsrss…

Eu fui sacana com ele, primeiro peguei no seu pau e o coloquei de novo dentro da sua cueca, depois levantei-me e na frente dele baixei os meus calções, a minha vara saltou dura que nem aço bem perto da cara dele, ele ficou parado a olhar para o meu pau, que modéstia à parte é maior que o dele, não sei se ficou parado por receio, ou desejo, porque até essa altura eu ainda não tinha percebido muito bem se ele só estava cooperando para me silenciar ou se estava com tesão, mas o que eu queria era vê-lo mamando na minha piroca e tratei de acorda-lo.

-Vai cara, chupa logo a minha piroca que estou morrendo de tesão.

Ele sem falar nada agarrou no meu pau, me olhou nos olhos, e levou o meu pau à boca e abocanhou a cabeçona, mas eu bem sacana o parei logo de seguida:

-Tira essa roupa, quero todo pelado, vai ser a minha putinha!

Não falou nada e fez o que mandei, e eu também fiquei, ele pelado pude admira-lo melhor, era mesmo um quarentão muito gostoso, depois sentei-me em cima da mesinha do baraco, e lhe fiz sinal em direção ao meu pau e ele se ajoelhou de novo na minha frente.

Ele começou a chupada muito frouxinha, não passava da cabeça do meu pau para baixo, parecia que estava mamando forçado, e a verdade é que estava, mas eu me irritei levantei a cabeça dele falei;

-Cara eu quero ver a minha vara desaparecer na sua boca – ele me olhava fixamente – eu não sei se percebeste, mas é o teu emprego que está em jogo – eu nunca tinha sido tão sacana em toda a minha vida – agora chupa de novo e capricha. - Ele coitado não falava nada, tornou-se a baixar e começou novamente a mamar na minha vara, mas desta vez começou logo a me arrancar gemidos de tesão.

-Isso ai cara, assim é que se chupa uhmmm... que delicia, eu tinha a certeza que tu sabias chupar uma vara uhmmmm…. –

O cara estava me enganado, pois ele chupava bem para caralho, engolia o meu pau por completo com uma rapidez que eu me contorcia todo de tesão, eu olhei para vara dele e reparei que estava bem dura o safado se fazia de durão mas estava gostando tanto quanto eu. E da maneira que ele me chupava era a de quem estava bem habituado a chupar um pau, e o pau dele estava bem duro enquanto a boquinha dele engolia o meu todinho, eu já não tinha mais dúvidas ele também estava gostando daquele castigo tanto quanto eu.

Eu olhava para o pau dele, e me crescia água na boca, e não conseguia tirar os olhos dele, a verdade é que estava desejoso para chupar-lo, estava me fazendo de macho dominante, mas a verdade é que também sou maluco por um pau e o pau dele era um tesão, foi então que afastei a cabeça dele do meu pau.

-Tu adoras chupar uma vara não é seu safado? Mas eu também – e lhe dei um beijo de leve na sua boca, mas daquela vez foi ele que não correspondeu, com certeza para se vingar por eu não ter correspondido ao beijo dele, ele continuava mudo.

Foi então que sem falarmos nada um para o outro nos posicionamos na posição 69 e começamos uma maravilhosa chupada de paus, ele continuando a me chupar deliciosamente eu me deliciando com a sua vara tesuda e ele ficou por cima de mim e a sua bunda ficou à minha mercê e enquanto eu mamava a na sua vara comecei a preparar o cuzinho para ser enrabado, fui enfiando o meu dedo no seu buraquinho e para meu espanto a resistência não estava sendo nenhuma, meti um segundo dedo e também entrou fácil e sempre que eu forçava um pouco mais, ele chupava ainda com mais vontade, o safado já tinha levado vara naquele buraco nem quando meti três dedos ele reclamou.

Depois de um longo 69 eu achei que estava na hora de eu fuder o Jorjão, eu estava morrendo de curiosidade para ver como ele ia reagir quando eu começasse a enfiar o meu pau na sua bunda.

-Esta tua bunda já está pedindo pica, está na hora de eu te fuder – mas ele não largava o meu pau, dei duas palmadas na sua bunda e ele entendeu, a minha vara parecia que ia rebentar de tanto tesão – vai cara, deita ai e levanta bem essas pernas que eu quero ver essa rosquinha chamando pela minha vara – ele obedeceu ao que eu disse.

Coloquei uma camisinha fui na sua direcção e empurrei as suas pernas o mais que pude contra o seu corpo, uhmmm era um tesão ver aquele cara ali com o cu todo arregaçado esperando pela minha vara, ele continuava calado mas dava para ver que ele também estava com vontade que eu o fudesse, o cu dele não parava de piscar de tanto tesão, eu então comecei a forçar o meu pau contra o seu botãozinho e o safado soltou logo um gemido de prazer, eu continuei a forçar e a cabeça do meu pau entrou fácil, como eu imaginava aquele cu já estava bem rodado, pois não é em qualquer cu que o meu pau entra assim tão fácil, mas como a cabeça entrou bem enfiei logo o resto naquele cu gostoso de uma vez:

-Uiiii caralho espere aí patrãozinho – ele finalmente tinha falado, o meu pau tinha arregaçado o cu dele.

-Já entrou tudo cara, qual é o problema? – eu estava me fazendo de bobo.

-Eu sei, mas espere um pouco - ele nunca devia ter sido fudido por um pau tão grande devia estar mesmo sendo difícil para ele aguentar o meu pau.

-Não é fácil aguentar o eu pau… – e comecei a dar estocadas de leve.

-Eu sei, espere um pouco é só até eu me acostumar – eu sentia o cu dele bem justinho ao meu pau o que me dava ainda mais tesão.

-O difícil era entrar, agora aguenta – e comecei a fude-lo, no início devagarinho, mas foi por pouco tempo, com o tesão que estava não dava para me segurar e comecei a bombear no cu dele, e o safado se habituou bem rápido.

-Nossa patrãozinho como esse pau é grande uhmmmm...

-Agora já esta gostoso, é?

-Gostoso demais, estou adorando esse pau uhmmm… me fode bem forte que agora já está bom.

Não sei se era por ultimamente só andar a fuder viados, que fazia muito tempo que não fodia um cu tão gostoso como o do Jorjão, comecei a fude-lo contudo e ele se soltou completamente, e gemia muito:

-Agora ja gemes, né seu dafado!

-É que está gostoso para caralho chefinho….

-Pica de macho é do que tu gostas, não é seu safado?

-Sim patrãozinho eu adoro rebolar numa pica de um macho como você - eu fiquei louco ao ouvir ele falar isso, ele parecia outro, a minha pica tinha soltado o viadinho que existia dentro dele.

-Queres cavalgar-la seu safado?

-Uii... se quero…

-Tu estás me saindo melhor que a encomenda seu safado!

Eu tirei o meu pau e me sentei num dos sofás do barco, ele veio e foi logo sentando na minha piroca até entrar tudo, que tesão, tive que me segurar para não gozar, mas o cara não me deu tempo e começou logo a cavalgar na minha vara, eu tive que para-lo.

-Quietinho cara – eu o abracei pela cintura e forcei a estar quieto - fica assim quietinho

-Mas esse seu pau é fogo – e o safado já ia cavalgar de novo.

Eu não o consegui segurar muito tempo, e ele logo que pôde começou a cavalgar que nem um louco no meu pau, o Jorjão tinha superado todas as minhas expectativas o cara adorava um pau, ele cavalgava no meu pau que era uma coisa por demais e sempre falando baboseiras.

-Uhmmm que delicia de vara uhmmmmm – passava o tempo todo falando isso.

-Isso seu safado cavalga gostoso, fode o meu pau com esse cu guloso.

-Aiiiiiiiii que tesãaaooooooo esse au é gostos demais patrãozinho - e é ele que começa a gozar, mas não parava de cavalgar, e o mais incrível é que estava a gozar sem tocar no pau e continuou sempre cavalgando até que o seu pau ficou mole, mas entretanto tinha chegado a hora de eu gozar, o tirei de cima de mim me levantei e gozei em cima do seu peito peludo.

Tinha sido uma foda do caralho assim que terminamos adormecemos os dois, acordamos umas horas depois já recompostos, quando eu acordei ele já estava acordado, assim que abro os olhos ele veio na mina direção e nos beijamos os dois, desta vez um beijo intenso e demorado

Antes de irmos embora ainda transamos mais uma vez. Agora não á dia que não haja uma foda, só não sei é como ele aguenta, pois tem a mulher a minha irmã e fiquei a saber que também o meu cunhado, e que afinal tanto a minha irmã como o meu cunhado um sabe que o outro transa com o Jorjão e não se importam, ele ainda só não me disse é quem mete vara nele, pois duma coisa eu tenho certeza, antes de mim, aquele cu já estava acostumado a levar vara e pelo que ele falou do meu cunhado não é…

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Comentários

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Maior tesão tua narrativa. E penso que está na hora de comeres teu cunhado safado.

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delicia mano, vai ter continuação?

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Vai ter sim... é uma nova saga que estou começando. Obrigaod pelo comentário.

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Puta merda que delícia, até gozei, queria mesmo era participar dessa putaria com esse segurança.

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Que delicia saber isso, obriagado pelo comentário Roberto

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