Olá, amigos!
Me chamo Márcio, tenho 38 anos, sou servidor público do Estado de Minas Gerais. Tenho 1,77 de altura, sou branco, com um corpo definido...não sou bombado, mas tenho um corpo ok, de anos dedicado à musculação e corridas. Sou casado há 4 anos com Ariane, de 32 anos, linda, 1,68, pele branca e cabelos pretos até a cintura, com um corpaço. Bunda grande, coxas torneadas e com peito recém siliconado.
Confesso que no começo do nosso namoro, eu era um cara bem ciumento, inseguro, possessivo. Mas, depois de uma noite em específico, não sei oq aconteceu comigo, mas algo mudou em mim, algo que não imaginava. E junto com isso, começou a surgir alguns tipos de desejos e fetiches em mim.
Ariane sempre foi muito correta, séria e estressada...menos na cama, onde ela se soltava por inteira, me pedia pra chama-la de puta, vadia e todos esses adjetivos. Mas, fora dali, era muito séria e centrada.
Até que em um belo dia, nós saímos para jantar em um bom restaurante aqui da minha cidade, quando vi que o garçom ficava olhando para ela, secando sem parar. E vi que ela também percebeu, e de vez em quando ela trocava rápidos olhares com ele. Fiquei quieto, aquilo me incomodou na hora, mas fiquei quieto.
A noite foi rolando, e a frequência de trocas de olhares entre eles começou a aumentar conforme ela ia bebendo seus drinks. Mas, surpreendentemente, aquilo começou a me dar muito tesão, não sei explicar. Aquilo nunca tinha acontecido comigo.
Na volta pra casa, ainda dentro do carro, comentei com ela:
- Você reparou que o garçom não tirava o olho de você, né?
e ela:
- jura? não vi, amor.
- Viu sim, amor...eu reparei que vc ficava olhando também - disse a ela.
- Claro que não, vc tava vendo coisa...vc sabe que não faço isso.
Resolvi não responder.
Chegando em casa, fomos direto pro quarto, onde já começamos a pegação e um sexo delicioso.
Acho que pelo fato da cena que eu tinha visto antes, eu estava com muito tesão. Rapidamente eu gozei, mas continuei de pau duro e comendo ela no papai e mamãe. Continuo comendo com força, quando falo no ouvido dela:
- Eu sei que vc tava olhando pra ele, putinha...vc não vale nada.
e ela me responde:
- sim, olhei mesmo.
- e vc ficou com vontade de dar pra ele, amor?
- sim, achei ela uma delicia.
- queria ele te comendo agora?
- queria.
- você é uma puta, sabia?
- sim, a sua puta...só sua.
em seguida gozamos juntos. Acho que havia muito tempo que não transámos daquela forma.
Ela se deita do meu lado, e fala em um tom mais elevado.
- Olha, Márcio..não sei oq deu em vc e nem mim pra gnt falar esses tipos de coisa. Não quero mais que fale assim ou faça esses tipos de pergunta.
Ela vira pro lado, e dorme...brava e estressada.
No outro dia, em um domingo, eu acordei primeiro, fiz café e levei pra ela na cama.
Ela não queria muito papo, parecia estar envergonhada. Eu quebro o gelo e falo:
- Amor, oq falamos ontem é coisa de cama...nada demais. Não precisa ficar brava com isso.
- tudo bem, amor...mas fiquei incomodada.
- Mas fala a verdade, vc gostou qnd eu perguntei se vc queria dar pra ele?
- ah, amor...logo cedo essa pergunta.
- pode falar, amor...não vou ficar bravo
- Promete?
- prometo
- Tá, gostei que vc perguntou...fiquei com bastante tesão.
- É, eu percebi.
- e vc gostou do que eu falei? que achei ele uma delicia e que queria ele me comendo?
- sim, gostei tbm.
- não sabia que vc curtia essas coisas.
- nem sei se eu gosto, amor..mas na hora me deu vontade de falar...no campo da fantasia acho que não tem problema.
- é, na fantasia não tem msm
Nisso, nos beijamos e fomos ajeitar a casa. E mal sabia eu que tudo isso não iria ficar só no campo da fantasia.....