Uma lua de mel diabólica
Marcela Araujo Alencar
Tema: Grupal, sexo, brutalidade, estupro, sequestro, submissão, amor.
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Seu nome é Afonso, tem vinte e oito anos e sua esposa Carol, tem vinte e dois. Estão casados a menos de uma semana e a cabana onde estão passando a lua de mel é bastante afastada, um lugar belíssimo que custou o olho da cara, por vinte dias de locação, mas que eles acham que valeu cada centavo, pois não haveria lugar melhor para fugirem do burburinho da metrópole onde ambos moram e trabalham, em um grande banco. ele como gerente de agência e ela como caixa, mas em agências distintas.
Afonso é um homem de 1,80, branco e não é muito pesado e Carol é uma ruiva belíssima, rosto de boneca e corpo de deixar os homens babando. Tem 1,65 de altura, com seios empinadinhos e mamilos sempre querendo furar as blusas que veste e uma bunda arrebitadinha que por onde passa faz os machos de plantão se virarem.
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Chegaram há poucas horas e ainda estão trazendo do carro as coisas que trouxeram para passar os vinte dias na cabana. Afonso saiu para levar o carro para o galpão e ligar os geradores a diesel que abastece de forca a cabana, tudo conforme instrução que receberam da agência dona da cabana.
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- Querido, enquanto isso eu vou tomar um banho, pois estou suada de tanto carregar o material que trouxemos.
- Vá, amor, se refresque, pois devo demorar um pouco, estacionando a nossa camionete e ligando os geradores.
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O banheiro é anexo ao quarto e Carol fica nua e cantarolando contente entra no box. Depois que termina o banho vai para o quarto onde deixou as roupas que vai usar.
Dá um grito assustada, com o terror estampado em seu rostinho, agora branco de medo, ao ver três mulatos ao seu redor, um deles com uma arma na mão.
- Loirinha, se você fizer escândalo, teu marido vai ficar viúvo, sacou?
Quase que em choque Carol com voz trêmula pergunta o que eles querem
- Primeiro vamos te foder, pois estamos há muito tempo sem ver mulher e tu é nota mil. Depois se tu e teu homem forem bonzinhos, vamos deixar que vivam e iremos embora. Agora venha se deitar de coxas separadas pra nós belezoca e não se atreva a nos contrariar, pois não queremos encher tua cara de porrada.
Carol, paralisada pelo terror não se move e então um deles lhe dá um pescoção e a joga com violência sobre o colchão e não demora os três mulatos, agora pelados, estão a devorando, um com a boca em sua boceta e os dois outros chupando e mordendo seus mamilos e eles ficam nisso por uma eternidade, fazendo revezamento sobre seu corpo. Ela sente a lingua e a boca de um deles a todo momento a chupando e depois de uma dezena minutos, mesmo com muita raiva de si, Carol começa a sentir prazer com os três negros a estuprando. Ela sabe que isso não é normal, mais aqueles três demônios com suas bocas em seus lugares mais sensíveis fazem seu corpo reagir, mesmo contra sua vontade. Contudo consegue esconder deles o gozo que está sentindo e seus gemidos de prazer, ela consegue disfarçar como se fossem de dor, que na realidade, também está sentindo, pois a brutalidade deles é animalesca. Então é com horror que descobre que grande parte do prazer que sente é proveniente das dores que eles causam ao seu corpo. Uma forma de masoquismo que estava inerente nela, que só agora aflora.
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O que mais teme é que Afonso entre no quarto e encontre os três mulatos a fodendo e que eles o matem. O que Carol não sabe é que seu marido está amarrado de pés e mãos dentro de seu próprio carro lá na garagem. Obra dos mulatos que estão a fodendo.
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Duas horas mais tarde, Carol está um bagaço, pois os três mulatos são superdotados e não param nunca de a foderem, não fazendo distinção, seja pela boca, cu ou vagina. Ela foi obrigada a engolir uma quantidade enorme de esperma deles,
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Depois de satisfeitos eles dizem a Carol que não se preocupe com seu marido, pois ele está bem, amarrado lá na garagem. Ela sente alivio ao ouvir isso, mas no fundo fica em dúvida, será verdade o que estão dizendo? Então em um rasgo de coragem ela pede para ver o seu marido.
Por incrível que possa ser, um deles a leva até a garagem e então ela ver Afonso sentado dentro da camionete deles.
O negro não se incomoda que ela corra até ele e o abrace chorando. Afonso está com os braços amarrados por trás e o mesmo acontece com os tornozelos e pernas.
- Querido, você está bem? Eles não o machucaram?
- Não, amor, estou bem, mas estou é preocupado com você, eles lhe fizeram mau?
Carol, para tranquilizar o marido, fala que está bem, que eles só querem os roubar e pediram para ela fazer comida para eles.
Afonso sabe que é mentira dela, pois ver manchas vermelhas em seu pescoço e ombros, percebe que são provenientes de chupões e até de mordidas. Ela só o queria tranquilizar, mas sabe que tanto ele como ela nada podem fazer, pois eles são grandes, fortes e estão armados,
O negro que a escolta fala que se eles se comportarem nada lhes acontecerá, que por enquanto só querem descansar da longa jornada que fizeram a pé.
Ele fala para Afonso que depois que sua mulher fizer o rango pra eles ela ou um deles trará água e comida para ele. Esta fala acalmou um pouca a alma de Afonso, quanto a segurança de sua esposa, apesar do estupro coletivo que deve ter sofrido.
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Carol está na cozinha, nervosa e com muito medo, mas se sente obrigada a fazer a comida para eles.
Sabe que não tem alternativa.
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Carol lava a louça do almoço e fica bastante tempo arrumando tudo na cozinha, com medo de voltar para a sala, onde os três negros estão, Mas um deles o mais intimidador vai até lá e pergunta se eles tem algo forte pra beberem. Carol fica em dúvida se fala ou não que têm na dispensa uma dúzia de garrafas de vinho tinto seco, pois é o que ela e Afonso mais gostam. Mas está com tanto medo de mentir para eles, que aponta para a dispensa,
O negro abre a porta da dispensa e logo vê na prateleira, lado a lado as garrafas de vinho. Fica eufórico e pega duas delas e fala para Carol:
- Mulher, estas duas nós vamos beber, ainda que quentes, mas tu vai colocar as outras na geladeira agora mesmo.
Ele volta para a sala e mostra aos outros dois o que encontrou. Na cozinha Carol faz o que ele ordenou, não tem alternativa. Coloca as dez garrafas de vinho na geladeira e fica sentada num banco alto junto a bancada da pia. Com o pensamento voltado para Afonso, pensando como ele deve estar, se sentindo preso dentro de seu carro.
Ela dá um pulo assustada quando vê um deles, o mais alto e fortão chegar e a pegar pelo braço e a puxar para a sala, dizendo que é para ela beber vinho com eles.
Quase se mijando de tanto medo, com um fio de voz diz que não gosta de vinho, mente ela. Mas o grandão lhe dá um pescoção que a faz cair sobre um deles, sentado ao redor da mesa que aproveita e a pega pela cintura e lhe dá um violento beijo babado, fazendo que os outros caiam na risada o vendo colocar a mão por debaixo da saia dela.
O negro grandão a puxa para o colo dele e fala que ela vai beber vinho com eles, goste ou não. Ele a segura firme na altura dos seios e com a outra mão enche o copo de vinho e bebe quase a metade e manda ela beber o restante. Carol fica indecisa, mas um forte apertão no seio esquerdo com a mão espalmada do negro a faz beber,
Em pouco tempo as duas garrafas estão vazias e Carol se sentindo bastante tonta e se moendo de ódio, pois uma mão do grandão está por dentro de sua calcinha, com dois dedos se mexendo nervosos no meio de sua grutinha. Ela implora que pare, mas ele a manda se calar e aproveitar que agora ela está com um homem de verdade e não com o fracote do seu marido.
O negro agora está com três dedos dentro de Carol que sente dor pela brutalidade com que ele a toca enquanto ela chora, ele fica satisfeito e não para de a magoar, se mostrando mais brutal,
Mas uma coisa muito esquisita volta a acontecer com Carol, sente dor, bastante dor com os dedos dentro dela machucando suas delicadas e macias carnes, mas associado com a dor, uma forma estranha de prazer está surgindo e pouco a pouco este incipiente prazer suplanta a dor e sem mesmo perceber encosta a cabeça no ombro do negro e baixinho começa a gemer, não de dor, mas de prazer.
Ele observa a entrega total da mulher e então se dispõem a ser ainda mais violento e sádico, coloca todos os dedos em cunha dentro da boceta de Carol, que sente anda mais dor, entretanto ele não se importa com isso e fica mexendo com os cinco dedos dentro da vagina que lentamente vai se dilatando para receber os dedos dele em sua gruta.
Carol o sente se mover dentro de suas carnes, mas a dor agora lhe parece que está diminuindo, mesmo que ele vá cravando cada vez mais fundo dentro dela. Carol sente que as pregas de sua vagina vão se delatando e isso lhe traz uma forma de prazer que nunca pensou sentir.
Só quando as pontas dos dedos tocam o colo do útero e iniciam o movimento de se separar lá dentro é que a dor suplanta em muito o prazer que até então sentia e ela não resiste e desmaia tombando no colo do negro
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Carol acorda nua deitada na sua cama e o grandão está enterrado nela, pela porta dos fundos, se movimentando como um pistão de motor e suas mãos espalmadas estão sobre seus seios e seus mamilos são puxados e torcidos pelos dedos dele. Enquanto sua boca beija, lambe e a morde no pescoço e ombros. Ele parece uma máquina e não se cansa nunca e com isso, mesmo se odiando, Carol lentamente vai ficando excitada, muito excitada e quase sem perceber geme de prazer,
O pior acontece, aquando um outro chega no quarto e
ao ver o comparsa comendo Saraya por trás, fica nu, se deita ao lado deles e fala:
- Luizão, se mexa e a posiciona de lado, pois enquanto você vai pelos fundos eu vou pela frente.
Carol percebe quando a enormidade do negro a invade, mas sua vagina está tão dolorida, que quase não o sente, entretanto com os dois negros se movendo descompassadamente dentro dela, a dor é enorme, pois os membros deles, se encontram ao mesmo tempo enterrados em suas entranhas. A dor é tão violenta que Carol não resiste e desmaia.
Eles já tinham realizado DP nela, mas enquanto um “saía o outro entrava” e a assim ela não sentia dor, agora o caso era diferente.
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Carol despertou lentamente, se sentindo dolorida em suas partes íntimas, mas logo intuiu que algo estava errado, pois compreendeu que onde estava deitada não era mais em sua cama na cabana, mas sim no banco estofado de sua camionete e que ela se movia, de imediato se ergueu e apavorada viu um dos negros sentado ao seu lado e no banco da frente os outros dois e eram eles que dirigiam a camionete. Ela ficou totalmente desorientada e foi quando escutou o cara ao seu lado falar:
- Calma dona, tu está vindo com a gente, pois daqui pra frente tu será nossa mulher. Nós deixamos teu marido inteiro e solto na cabana, mas tudo que era comida e bebidas de vocês está aí atrás, que é pra nós comer e beber.
- Meu Deus, por que fizeram isso?
- Tu sabe por que loirinha, tu é mulher nota mil e gozou bastante com ar gente te fodendo lá na cabana., então não reclame e não queira bancar a santinha pra cima de nós que te mangamos, tu gosta de sentir dor quando é fodida, não é mesmo?
Ela fica quieta, sabe que isso se mostrou ser verdade e fica acabrunhada, enquanto a camionete continua em disparada pela estrada de barro a levando cada vez mais longe do seu marido, da sua lua de mel.
Ela pensa em seu marido e chorando voltou a indagar o que fizeram com ele.
- Calma mulher, ja falei, ele está legal, a gente é bandido e gostamos de te foder, mas não vimos razão pra apagar o cara, pois ele está sem os dois celulares que eram de vocês e não pode tão cedo falar com alguém, que te pegamos.
- Para onde estão me levando?
- Não sabemos ainda, mas estamos indo pra riba da Montanha dos Lobos, la é mata fechada e nenhum pé chato vai nos achar.
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Eles dirigem por muitas horas, serpenteando por trilhas estreitas ladeadas por mata cerrada que, algumas vezes chegam a raspar a lataria da camionete. Carol emocionalmente exausta e com o pensamento em Henrique, aos pouco caiu num sono profundo cheio de pesadelos e foi com uma sacudidela do homem ao seu lado que despertou.
- Acorda loirinha, chegamos ao fim da linha!
- Onde...onde estamos? Só vejo mato ao nosso redor!
- Pois é, já chegamos, não adianta continuar, pois aqui é um “lugar nenhum”. Vamos ficar aqui, nessa pequena clareira. Tá vendo aquelas pedras lá em frente? Lá vimos um filete de água saindo da rocha e é por esta razão que vamos ficar morando aqui, tem muita caça ao redor e água, então não adianta sair daqui.
-Tua camionete será nossa cabana, morou? É onde a gente vai continuar fazendo festinhas em tu.
Oito meses depois
Ao lado de uma fogueira, num tripé de madeira, uma banda de corça está sobre o braseiro e sentados ao redor os quatro esperam a caça ficar torrada, enquanto a outra banda está pendurada em um varal que fizeram para essa finalidade.
Os quatro personagens são Carol, Zé Pedro, Chicão e Luizão. Ela, uma loira vestida com trapos, com cabelos que mais se parecem com cipós e três homens, que ela tem como se fossem seus “donos” e ela escrava deles.
- Mulher vamos pro banco da camionete, pois estou com vontade de dar uma trepadinha em tu.
- Chicão, hoje não pode, pois entrei em período fértil, e nesse lugar dos infernos, não posso ficar buchuda. Mas se estiver com vontade, pode ser pelo rabo.
- Trato feito, mulher, vamos então.
- Só depois de comer, pois estou com fome, homem!
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Assim passou a ser os dias e as noites de Carol, subjugada em ser a femea dos três homens, que não lhe davam um dia de descanso sempre um queria a foder.
Ela, coitada, sem esperança nenhuma, tinha como certo que viveria “para todo o sempre” sendo escrava sexual daqueles homens e se habituou e até a gostar do sexo com eles, pois era os únicos momentos que conseguia esquecer seu “modus vivendi”.
Aprendeu a conviver com a brutalidade deles quando a tinham e com isso o prazer e dor se misturavam. Carol nesse tempo, desenvolveu sua tara masoquista e era desse modo que mais gozava, sendo espancada, esbofeteada e mordida durante o ato Sexual.
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Mas o que ela não sabia é que nesse mundo nada é “para todo o sempre”
Um grupo de madeireiros (ilegais) estava subindo a montanha, com suas motoserras e tratores em busca das árvores mais nobres, e eles estavam perto do topo, onde Carol estava morando com os três negros, que assustados estavam se preparando para iriem embora dali o mais rápido possível.
Entretanto esqueceram de algo crucial, a camionete não servia mais como meio de locomoção, o motor e as velas estavam emprestáveis, assim todo o resto, depois de meses estacionada na mata. Então só lhes restavam irem a pé pela mata e foi o que fizeram, mas numa bobeada deles, imaginando que a “mulher” jamais pensaria escapar deles. Carol foi ficando para trás e numa curva mais fechada da trilha ela os perdeu de vista e então como um coelho fugindo de cachorros disparou em sentido contrário, sendo guiada pelo som das motoserras e dos tratores.
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Foi assustados que os homens viram alguma coisa sair correndo da mata vindo em direção deles, a princípio pensaram ser um animal qualquer, mas logo viram que era uma mulher, uma selvagem. As motoserras silenciaram e os quatros madeireiros se aproximaram, surpreendidos com o que estavam vendo. se tratava de uma mulher branca, praticamente nua e que fedia mais que gambá e que gesticula e fala sem parar as mesmas coisas:
- Eu consegui, eu consegui, ...eu fugi deles eu consegui eu fugi deles... me levem para minha casa... para. minha casa. Fugi deles...fugi deles... fugi deles...
Ela não parava de falar e desabou como uma boneca de pano no chão da mata, toda disjuntada;
Os homens a levam para a base deles, centenas de metros abaixo. Lá ela desfalecida no meio de todo grupo, um total de doze homens, madeireiros que se ocupam criminosamente em cortar a madeira da mata, contribuindo assim para o efeito estufa do planeta.
- Pelo que ela falou pra gente lá em riba, esta dona deve escapado de homens que a pegaram e pela aparência dela eles a fuderam por muito tempo.
- É isso mesmo, acho que ela está tantã da cabeça. Falava como uma maluca e pedia que a gente a levasse pra casa, que nem sabemos onde fica. É melhor a gente levar a mulher pra polícia lá na cidade.
- Cale a boca gorducho idiota, tu quer que a gente pegue cana? Os homens não podem saber que a gente tá aqui em riba, cortando madeira.
- A mueir fica aqui cum a gente, lá dentro da barraca. Dispois gente ver o qui fazer cum ela.
- É isso mesmo negrinho e eu tenho ideia melhor, a gente dá um banho pro modo tirar o fedor dela e depois fazer dela a nossa rapariga.
Carol acorda com quatro homens a levando por braços e pernas para algum lugar e não demora, sente baldes de água sendo jogados sobre seu corpo, agora totalmente nu. Ela gosta da água, que pela primeira vez em meses está limpando a sujeira nela enraizada, ainda que de forma tão brutal. Os homens rindo enquanto mil mãos esfregam seu corpo até nas partes mais intimas. Ela gosta da brutalidade deles, pois está acostumada com isso.
Foi levada para uma barraca grandona, onde lhe deram de beber e comer e se sentindo como se estivesse num hotel cinco estrelas, agradeceu tudo que fizeram para ela e exausta se deitou sobre uma cama com um colchão macio e cheiroso, como há muito não via. Isso era o que lhe parecia, mas na realidade estava era deitada nua em um estrado de madeira sobre um colchão ralo de palha.
Mas toda sua alegria vai por água abaixo, quando dois homens os “sorteados” chegam e sem nenhuma gentileza retiram o pequeno pano que esconde sua nudez e como lobos famintos se atiram sobre ela e como se tivessem combinado, um procura a porta da frente e o outro a dos fundos. Carol está tão debilitada que fica inerte enquanto os dois madeireiros a fodem em dupla.
Tão concentrados estão comendo Carol que não escutam a grande balbúrdia vinda do terreno lá fora. São homens correndo e gritando e ordens ríspidas sendo dadas. Só se dão conta do que está acontecendo quando dois homens fardados e armados invadem o barracão. Assustados se desligam de Carol e olham para os homens invasores que a base de porradas os retiram do estrado de madeira onde estão ao lado de... de...perplexos os homens fardados veem uma mulher jovem e loira, que parece olhar para o dia de ontem.
Motivados por uma denúncia anônima uma grande tropa de policiais chega à base central dos madeireiros ilegais e desmonta toda operação e são surpreendidos por encontrarem uma mulher loira e jovem em péssimas condições de saúde física e mental, provável prisioneira do grupo, pois ela mulher não teve condições de os informar do acontecido com ela.
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Conduzida para um pronto socorro da cidade, exames demonstraram que fora sua precária condição física, a que mais preocupa a equipe médica, é sua condição mental, aparentando ter sofrido por muito tempo tortura física e mental, As únicas palavras que ele repete insistentemente é “- Eu consegui, eu consegui, ...eu fugi deles eu consegui eu fugi deles... me levem para minha casa... para minha casa.... Fugi deles...fugi deles... fugi deles”.
O ineditismo da matéria, logicamente que chamou atenção da mídia escrita e televisionada, onde a fotografia de Carol internada aparecia em destaque e com o apelo: “Quem conhecer esta mulher, solicitamos que liga para o númeroFoi uma enxurrada de ligações, de todos os colegas do banco onde era funcionária e principalmente de Afonso, o aturdido e feliz marido, por finalmente, depois de meses, a encontrar viva, pois a julgava morta. Foi ele o primeiro a chegar ao hospital.
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Somente depois de cinco meses é que Carol recebeu alta da clínica onde pode esquecer, se possível, todo o drama que passou. Foi reintegrada em suas funções bancarias, mas só depois de sua nova lua de mel, que Afonso fez questão de fazerem, mas agora em um resort bastante requintado.
FIM
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