Era uma segunda-feira, uma semana depois que eu trouxe o Wesley pro meu lado e senti a Vanessa começar a se apegar por mim de um jeito que eu não esperava. O sol tava quente pra caralho na Escola Estadual José Bonifácio, o pátio vazio no fim da tarde, o cheiro de café queimado subindo da sala dos professor, o prédio de tinta descascada quieto depois do turno. Eu, Valdemar, 45 anos, negro, 1,90m, tava no escritório, o terno azul escuro aberto no peito suado, revisando uns relatório falsificado que eu usava pra cobrir as merdas da escola — suspensão mal registrada, verba desviada pro bolso, essas coisas que ninguém nunca fuçava. Até aquele dia.
A porta abriu de repente, o “Valdemar Silva?” saindo grave, duas sombra grande enchendo o batente. Eram dois cara da Diretoria de Ensino, negros como eu, altos pra caralho, terno preto esticando nos ombro largo, olho escuro que cortava qualquer um. O primeiro, uns 50 anos, cabelo curto grisalho, barba rala, corpo forte que o terno não escondia, se apresentou: “Sou o Jonas, supervisor regional”. O segundo, uns 40 anos, cabelo raspado, pele escura brilhando no suor, peito largo que estufava a camisa, completou: “E eu sou o Márcio, fiscal de contas”. Eles entraram sem pedir, o “temos um problema aqui” do Jonas saindo pesado enquanto jogava uma pasta na mesa, o barulho ecoando na sala abafada.
Eu levantei da cadeira, o “que porra é essa?” saindo rouco, o olho escuro fixo neles enquanto abria a pasta, os papel mostrando irregularidade que eu achava que tinha escondido bem — registro de aluno fantasma, nota de suspensão que não batia, dinheiro da merenda que sumiu. “Tu tá numa merda grande, Valdemar. Isso aqui é suficiente pra te suspender e abrir inquérito”, o Márcio falou, a voz grave pesando no ar, o olho brilhando enquanto cruzava os braço, o terno esticando no bíceps. O Jonas se aproximou, o “a gente veio te pegar desprevenido, pra tu não ter tempo de inventar desculpa” saindo baixo, o corpo dele bloqueando a porta, o clima ficando tenso pra caralho.
“Vocês tão me encurralando por quê? Querem negociar?”, perguntei, o cérebro girando, o pau meia bomba na calça enquanto tentava medir os dois, o instinto dizendo que eles tinham mais na manga. “Negociar? Talvez. Mas tu vai ter que oferecer algo bom pra gente esquecer isso”, o Jonas retrucou, o sorriso torto na cara, o olho escuro roçando meu terno como se me avaliasse. O Márcio riu baixo, o “tu acha que é o rei aqui, mas a gente te pega, Valdemar” saindo debochado, a mão batendo na pasta enquanto se aproximava, o espaço na sala diminuindo, o suor escorrendo pela minha testa.
Foi aí que a porta abriu de novo, o “Valdemar, eu vim…” da Rosana cortando o silêncio, a voz suave parando no meio enquanto ela entrava sem avisar, o vestido preto justo marcando o corpo curvilíneo, o cabelo loiro liso caindo no ombro, o olho azul arregalando ao ver os dois cara na sala. “Rosana, que porra tu tá fazendo aqui?”, falei, a voz grave ecoando, o olho fixo nela enquanto ela hesitava, o “eu… eu vim te trazer um café” saindo fraco, a bandeja com uma xícara tremendo nas mão dela, o vestido subindo na coxa grossa enquanto parava no canto, o pânico subindo no rosto.
Os dois viraram pra ela, o “quem é essa?” do Márcio saindo rouco, o olho escuro brilhando enquanto roçava o corpo dela, o pau marcando a calça dele só de olhar. O Jonas sorriu, o “parece que tu tem mais do que papel falsificado pra oferecer, Valdemar” saindo baixo, o tom de quem já sabia o que queria. Meu cérebro girou rápido, o plano se formando na hora, o “ela é minha, mas posso dividir com vocês” saindo firme, o olho escuro fixo nos dois enquanto a Rosana arregalava os olho, o “o quê?” saindo alto, a bandeja caindo no chão, o café espirrando na cerâmica rachada.
“Tu tá louco, Valdemar, eu não faço isso”, ela retrucou, a voz subindo, o corpo recuando pra porta, mas eu segurei o braço dela, o “senta aí, caralho, tu vai resolver isso comigo” saindo grave, o tom que não aceitava não enquanto empurrava ela pra cadeira, o olho azul marejando enquanto me encarava, o medo e a raiva misturado. “Esses cara pegaram irregularidade, Rosana. Se eles falarem, eu tô fodido, e a Larissa também. Tu vai foder com a gente pra calar eles”, falei, a mão no ombro dela, o pau endurecendo na calça enquanto os dois riam baixo, o “gostei da ideia” do Jonas saindo rouco, o “vamos ver o que ela tem” do Márcio completando, os terno já abrindo nos peito suado.
“Tira o vestido, Rosana”, mandei, a voz firme, o olho escuro fixo nela enquanto ela tremia, os dedo nervoso abrindo o zíper lateral, o tecido caindo no chão, a calcinha branca e o sutiã preto aparecendo, o corpo curvilíneo pelado na frente dos três, os peito farto e a bunda grande brilhando no suor da sala abafada. O Jonas assoviou, o “porra, que mulher” saindo baixo, a mão no cinto enquanto abria devagar, o pau dele saltando livre, negro, grosso, uns 22 centímetros pulsando na frente dela. O Márcio seguiu, o “tu escolheu bem, Valdemar” saindo rouco, o pau dele saindo da calça, uns 20 centímetros, duro pra caralho, os dois se aproximando enquanto eu tirava o terno, o meu de 24 centímetros balançando livre, o tesão me dominando.
“Deita na mesa, Rosana”, falei, o ritmo bruto começando, o som da madeira rangendo enquanto ela subia, as perna aberta, o olho azul fechado pra não encarar, o “por favor, não” saindo baixo enquanto eu me posicionava, o pau roçando a buceta dela, o “relaxa, tu aguenta” saindo rouco enquanto forçava, o calor me envolvendo enquanto entrava, o grito dela subindo alto, o “tá doendo, caralho” saindo entre os dente. O Jonas foi na boca, o “chupa, sua puta” saindo grave, o pau dele enfiando fundo na garganta, o gemido abafado dela subindo enquanto engasgava, as mão nervosa agarrando a borda da mesa.
O Márcio ficou do lado, o “vai ter que aguentar mais” saindo baixo enquanto cuspia na mão, o dedo enfiando no cu dela, o grito dela subindo mais alto, o “não, por favor” saindo abafado no pau do Jonas enquanto eu metia na buceta, o ritmo violento fazendo a mesa tremer, o “toma, Rosana” saindo rouco, o pau esticando ela, o corpo tremendo na madeira. “Vamos fazer uma DP, seus puto”, falei, o olho escuro fixo nos dois enquanto tirava o pau da buceta, o “deita aí, Márcio” saindo firme, o cara subindo na mesa, o corpo largo deitado de costas, o pau duro apontando pra cima enquanto eu puxava a Rosana pra ele, o “senta nesse caralho” saindo baixo.
Ela hesitou, o “eu não aguento dois” saindo fraco, mas eu empurrei ela pra baixo, o pau do Márcio entrando na buceta, o grito dela enchendo a sala enquanto sentava, o “tá me rasgando” saindo rouco, o corpo tremendo enquanto ele socava por baixo, as mão agarrando os quadril dela. Eu alinhei no cu, o “relaxa, porra” saindo baixo enquanto forçava, a cabeça grossa abrindo o anel apertado, o “caralho, tá entrando” saindo rouco, o calor me apertando enquanto metia, o grito dela virando um choro abafado, o Jonas metendo na boca ao mesmo tempo, os três pauzão destruindo ela, o som da carne batendo ecoando na sala.
“Tá gostando, sua vagabunda?”, o Jonas perguntou, a voz grave, o pau socando a garganta, a baba escorrendo pelo queixo dela enquanto ela gemia abafado, o “mmm” saindo sem querer, o corpo cedendo à putaria bruta, o cu e a buceta cheios, o ritmo dos três sincronizando, o “me fode, caralho” saindo baixo dela, o prazer e a dor misturado na cara de puta que ela nunca mostrava. Eu socava o cu com força, o “toma, Rosana” saindo grosso, o Márcio metendo na buceta por baixo, o “essa mina é boa pra porra” saindo rouco, o Jonas gozando primeiro, o “engole, sua puta” saindo grave, o jato quente enchendo a boca dela, escorrendo pelo canto enquanto ela engasgava, o resto pingando nos peito farto.
Eu e o Márcio seguimos, o cu e a buceta dela levando pau sem parar, o “tu aguenta, Rosana” saindo rouco enquanto socava, o grito dela subindo mais alto, o “tá bom, me fode” saindo entre os dente, o corpo tremendo na DP, o suor pingando no chão. O Márcio gozou na buceta, o “porra, que delícia” saindo baixo enquanto jorrava, o líquido escorrendo pelas coxa dela enquanto eu metia no cu, o “minha vez” saindo grosso, o jato quente enchendo o cu dela, o buraco escancarado pingando enquanto ela caía na mesa, ofegante, o olho azul perdido, o corpo moído pelos três.
“E aí, resolvido?”, perguntei, o pau saindo devagar, o olho escuro fixo no Jonas e no Márcio enquanto eles se vestiam, o “tá limpo, Valdemar” do Jonas saindo baixo, o sorriso torto na cara, o “essa mina valeu o silêncio” do Márcio completando, os dois pegando a pasta e saindo, o trinco clicando atrás deles. A Rosana ficou na mesa, o “tu é um monstro” saindo fraco, o corpo nu tremendo enquanto eu me aproximava, o “tu salvou a gente, Rosana” saindo rouco, a mão no cabelo loiro dela, o poder meu de novo, mas o peso daquilo tudo começando a apertar no peito. Os dois tinham ido embora, a pasta das irregularidade esquecida, o suborno selado na carne dela, mas eu ainda tava com o pau duro, o tesão e o peso daquilo tudo me comendo por dentro.
“Levanta, Rosana”, falei, a voz grave ecoando na sala, o olho escuro fixo nela enquanto ela tremia, o “tu é um monstro, Valdemar” saindo fraco, as mão agarrando a borda da mesa enquanto se sentava devagar, o olho azul marejado me encarando com raiva e cansaço. “Tu aguentou bem, caralho. Mas eu não acabei contigo ainda”, retruquei, o pau de 24 centímetros pulsando na calça social enquanto me aproximava, o “deita de novo” saindo firme, o som da madeira rangendo enquanto ela obedecia, as perna aberta, o corpo moído mas submisso, o “vai logo, então” saindo baixo, a voz quebrada.
Eu tirei a calça rápido, o pau saltando livre, negro e grosso, brilhando no suor enquanto alinhava no cu dela, o “relaxa, porra” saindo rouco enquanto forçava, a cabeça abrindo o anel vermelho e escancarado, o grito dela subindo alto, o “tá doendo de novo, caralho” saindo entre os dente. Eu meti com força, o ritmo bruto desde o começo, as estocada funda fazendo a mesa tremer, o “toma, Rosana” saindo grosso, o calor me apertando enquanto socava, o corpo dela balançando na madeira, os peito farto quicando a cada porrada, o gemido virando choro abafado, o “me fode, seu filho da puta” saindo sem querer, o prazer e a dor misturado na cara dela.
Eu gozei rápido, o “tá aí, tua última” saindo rouco enquanto jorrava no cu dela, o jato quente enchendo, escorrendo pelas coxa enquanto ela caía na mesa, ofegante, o olho azul perdido, as perna bamba tremendo no ar. “Tu tá livre, Rosana. Acabou pra tu”, falei, o pau saindo devagar, o buraco pingando enquanto eu puxava a calça pra cima, o peso no peito aliviando um pouco, a decisão tomada — ela tinha dado o suficiente, salvado minha pele, e eu não ia mais quebrar ela. Ela levantou devagar, o “sério?” saindo baixo, o vestido preto subindo trêmulo no corpo moído, o olho azul brilhando com alívio enquanto assentia, o “obrigada, Valdemar” saindo quase um sussurro antes de sair, o passo torto mostrando o estrago que eu deixei.
Mas antes de liberar tudo, eu precisava de uma última com a Larissa. Na terça, chamei ela pro escritório às cinco, o pátio vazio, o sol caindo quente no prédio de tinta descascada. Ela entrou com a calça jeans rasgada marcando a bunda empinada, o top cropped preto mostrando a barriga lisa, o cabelo castanho ondulado solto, o olho verde me encarando com raiva e deboche, o “o que tu quer agora, diretor?” saindo cortante enquanto parava na frente da mesa, os braço cruzado. “Entra e fecha a porta, Larissa”, falei, a voz grave pesando no ar, o olho fixo nela enquanto levantava da cadeira, o pau endurecendo na calça só de lembrar do cu dela levando meu pauzão nas últimas vezes.
Ela bufou, o “tá, caralho” saindo baixo enquanto entrava, o trinco clicando alto, o quadril balançando enquanto me encarava, o “fala logo” saindo com raiva. “Tua mãe tá livre, Larissa. Mas antes de eu te liberar, tu vai levar uma última, e vai ser bruta pra caralho”, falei, o olho escuro brilhando enquanto abria o cinto devagar, o pau saltando livre, negro e grosso, pulsando na frente dela. Ela arregalou os olho, o “tu tá louco, eu não aguento mais” saindo rápido, o corpo recuando pro canto, mas eu segurei o braço dela, o “ajoelha, agora” saindo firme, o joelho dela batendo na cerâmica enquanto empurrava ela pro chão, o gemido baixo subindo enquanto encarava o pau na cara.
“Chupa, Larissa”, mandei, a mão no cabelo castanho dela, os dedo puxando ela pra frente, o olho verde fechado enquanto abria a boca, os lábio envolvendo a cabeça, o calor me pegando enquanto chupava com força, a língua rodando na ponta, o gemido abafado subindo enquanto eu empurrava fundo, o “engole tudo, caralho” saindo rouco, o pau batendo na garganta, o barulho molhado enchendo a sala. Eu tirei da boca dela, o “tira essa roupa” saindo como ordem, o top cropped caindo no chão, a calça jeans descendo, a calcinha preta jogada no canto, o corpo magro mas curvilíneo pelado na minha frente, a buceta depilada brilhando no suor.
“Deita na mesa”, falei, o ritmo violento começando, o som da madeira rangendo enquanto ela subia, as perna aberta, o olho verde perdido enquanto eu me posicionava, o pau roçando a buceta, o “vai com calma” saindo fraco, mas eu ignorei, o “calma uma porra” saindo grosso enquanto forçava, o calor me envolvendo enquanto entrava, o grito dela subindo alto, o “tá me rasgando” saindo entre os dente. Eu meti com força, as estocada funda fazendo a mesa tremer, o “toma, Larissa” saindo rouco, o pau esticando ela, o corpo tremendo na madeira, os gemido virando grito, o “me fode, caralho” saindo sem querer, o prazer e a dor misturado na cara de safada dela.
Eu tirei da buceta, o “vira de quatro” saindo firme, e ela virou rápido, o joelho na mesa, a bunda empinada pra mim, o cu virgem de novo pra mim naquele dia, o “relaxa” saindo baixo enquanto cuspia na mão, o dedo enfiando fundo, o grito dela subindo mais alto, o “não, por favor” saindo abafado enquanto eu alinhava o pau, a cabeça grossa forçando o anel apertado, o “tá entrando, porra” saindo rouco, o calor me apertando enquanto metia, o ritmo bruto deixando ela louca, o “tá bom, me fode” saindo entre os dente, as perna bamba tremendo enquanto eu socava, o cu se abrindo pro pauzão que destruía ela.
Eu gozei com violência, o “toma, tua última” saindo grosso enquanto jorrava no cu dela, o jato quente enchendo, escorrendo pelas coxa enquanto ela caía na mesa, ofegante, o olho verde vidrado, as perna bamba mal sustentando o corpo moído. “Tu tá livre, Larissa. Continua com o Wesley, ele te merece”, falei, o pau saindo devagar, o buraco escancarado pingando enquanto eu puxava a calça pra cima, o alívio misturado com o tesão enquanto ela assentia devagar, o “tá bom, Valdemar” saindo baixo, o top cropped subindo trêmulo no corpo destruído antes de sair, o passo torto mostrando o estrago.
Na quarta, chamei a Vanessa pro escritório às sete, o pátio escuro, as luzes amarela do corredor piscando. Ela entrou com o jeans apertado marcando a bunda grande, a blusa preta decotada mostrando o peito farto, o olho castanho brilhando diferente, o “vim como tu mandou” saindo suave, o tom que já não tinha raiva, mas algo mais quente, mais vivo. “Rosana e Larissa tão livres, Vanessa. Tu também tá, se quiser”, falei, o olho escuro fixo nela enquanto levantava da cadeira, o corpo grande perto do dela, o pau meia bomba na calça enquanto ela me encarava, o “tu tá falando sério?” saindo baixo, o rosto corando leve.
“Serio pra caralho. Tu não precisa mais disso”, falei, a mão no bolso, o vídeo da Larissa ainda no celular como trunfo que eu não ia usar mais. Ela respirou fundo, o “eu não preciso mais, Valdemar, mas… agora eu quero” saindo quase um sussurro, o olho castanho brilhando com tesão e algo que parecia carinho, o corpo se aproximando do meu, o “tu me fode todos os dias, eu quero tu todo dia” saindo firme, a mão dela roçando meu peito suado, o calor dela me pegando de um jeito que eu não esperava.
“Tu quer ser minha, Vanessa?”, perguntei, o sorriso torto na cara enquanto segurava o quadril dela, as mão grande agarrando a bunda grossa, o pau endurecendo na calça enquanto ela assentia, o “quero, caralho, tu me mudou” saindo rouco, o beijo vindo quente, a boca dela na minha, o gosto de tesão e entrega misturado enquanto eu puxava ela pra mesa, o “tira esse jeans” saindo baixo, o tecido caindo no chão, a blusa rasgando de novo, o corpo moreno nu na minha frente, o cu e a buceta prontos pra mim.
Eu meti nela com força, o pau entrando fundo na buceta, o grito dela subindo enquanto fodia, o “me fode, Valdemar, me faz tua” saindo alto, o cu levando pau em seguida, o “não tira, goza dentro” saindo diferente, o corpo dela se entregando total, o gozo vindo junto com o meu, o jato quente enchendo o cu dela enquanto ela gemia meu nome, o olho castanho brilhando com algo além de tesão, um apego que virou o jogo de um jeito que eu não planejei. “Tu é minha, Vanessa, todo dia agora”, falei, o pau saindo devagar, o corpo dela caindo no meu peito, o silêncio pesando com um toque novo, o poder meu, mas agora com ela do meu lado por escolha.
O tempo passou na escola pública, o pátio cheio de aluno gritando, o cheiro de maconha e café ruim no ar, o prédio velho segurando as merda que eu comandava. A Larissa ficou com o Wesley, o nerd magrelo subindo de status, os dois namorando firme, ela livre do meu pau, mas marcada pra sempre pelas fodas brutas que levou. A Rosana sumiu da minha vida, o alívio no olho azul dela na última vez que a vi, o corpo moído encontrando paz longe de mim. Mas a Vanessa, porra, a Vanessa virou minha sombra, o jeans apertado e a blusa preta marcando o corpo moreno todo dia no escritório, o cu e a buceta dela levando meu pauzão com vontade, o “me fode, Valdemar” saindo quente, o apego dela crescendo, o meu também, um fim que eu não esperava.
Eu larguei os vídeo, os trunfo que me deram poder, guardei tudo num cofre e esqueci, o jogo da chantagem virando passado. A escola seguiu, as irregularidade caladas, o Wesley me olhando com respeito, a Larissa com alívio, a Rosana com distância, e a Vanessa com tesão e algo mais. O Valdemar, o rei da zona leste, acabou com uma rainha do lado, a Vanessa, que quis ficar, que quis ser minha todo dia, e eu, caralho, aceitei, o pau e o coração dela na minha mão, o fim sujo e quente de um jogo que eu nunca perdi.