Já trabalhei em vários prédios comerciais, alguns mais modernos, outros nem tanto.
O que vou contar ocorreu em uma época que eu e um amigo saímos da mesma firma e abrimos nossa própria empresa, o que infelizmente não deu certo após dois anos de muita luta. Desses dois anos, contudo, tenho muitas saudades de MARTA (nome fictício) e nada tinha a ver com a minha empresa.
Começo de firma, eu ficava mais com a parte administrativa e meu sócio na parte externa, em contato com os clientes. Eu saía muito pouco e ele vinha muito pouco na nossa sala, normalmente dois dias, para a gente se reunir e atualizar as coisas. Por conta disso, é óbvio que eu conhecia "todo mundo" do prédio.
Foi assim que conheci MARTA, uma senhora de 40 e poucos anos, casada, um bom corpo, simpática, porém nada que chamasse muito a atenção. Ela vinha toda segunda-feira no prédio e, eventualmente, outro dia, quando tinha alguma necessidade. Ela trabalhava na casa dos donos de uma sala fechada no mesmo andar da minha sala; na verdade, eram duas salas fechadas e os donos tinham ido fazer um curso no exterior (duração de um ano ou menos) e MARTA era empregada doméstica na casa deles.
Ela continuava a trabalhar na casa, os filhos adolescentes do casal não viajaram, e MARTA passava na sala (duas salas contíguas) para fazer uma limpeza, pegar correspondências ou contas e resolver algum problema de manutenção. O dia era segunda-feira à tarde, quando ela fazia uma rápida limpeza, resolvia as coisas e ia embora para a sua residência.
Conheci MARTA lá no prédio e daí para mantermos conversas amenas e eventuais nos corredores ou na portaria não demorou muito. Ofereci um café que tinha acabado de coar e ela aceitou. E mais nada haveria. Cheguei a entrar na sala para ver as fotos do casal, que eu não conhecia. E tudo tranquilo. Porém, contudo, entretanto, mas... sempre tem aquele dia.
Por coincidência não era nem uma segunda-feira, MARTA veio fora do dia normal e com uma cara de tristeza. Eu a cumprimentei com alegria e percebi que a cara dela não estava boa, tanto que na hora notei e falei:
- Já vi que o dia hoje está difícil
- Muito, seu RAMON, muito difícil, falou ela
- Aceita um café?
- Aceito
Fui na minha sala, fiz um café, trouxe uns biscoitos e "lanchamos" na sala do casal, quando ela me explicou que a esposa do casal tinha reclamado de uma forma grosseira com ela (por algum problema na casa), o marido de MARTA estava muito bruto e outras situações. MARTA chorou me contando isso. O detalhe é que ela, que tem cabelos lisos, já com fios brancos, na altura dos ombros e vive com eles amarrados para trás (com um coque para trás, bem simples), soltou os cabelos, alisou a sua nuca, meteu as mãos por debaixo da blusa para alisar os ombros, como se estivesse se liberando pelas palavras que dizia e pela automassagem que fazia. Foi ali, nesse momento, que minha tesão surgiu em MARTA. Vi que era uma mulher comum mas bem interessante, as coxas eram grossas, o corpo era proporcional, nada de mulher malhada, bundão, peitão de silicone, nada disso, uma mulher natural e interessante.
Confesso que perdi até um pouco do que ela dizia, porque meus pensamentos já estavam vendo MARTA nua... Eu me controlei, conversamos um pouco, falei as coisas de sempre (não se desgaste, supere, tudo passa, sempre tem essa fase) e desejei boa sorte a ela. Estávamos sentados e me levantei, recolhendo a bandeja em que trouxe "o lanche", quando ela se levantou também me agradecendo muito, pedindo desculpa pelo "descarrego" e vindo me dar um abraço. Eu adorei! Senti o corpo dela colado ao meu, um abraço gostoso, verdadeiro, fiquei meio que alisando as costas dela, os cabelos soltos, mostrando uma verdadeira solidariedade com ela. Mas a carne é fraca.
O abraço demorou. Eu notei isso e nada fiz para interrompê-lo. Ela também. Era como se a gente tivesse se curtindo e gostando daquele momento. E era isso mesmo. Passei a dar cheiros no cabelo dela, apertei-a um pouco mais forte e era retribuído com carinhos dela.
- Por mim eu ficaria o resto da tarde assim, falou ela
- Está maravilhoso mesmo, respondi
Trocamos enfim olhares e partimos para um beijo de boca bem lento, como se a gente estivesse tentando evitá-lo sem conseguir, as bocas não foram direto uma para outra, foi meio que se fazendo charme, enfim, quando nossas línguas se encontraram eu já estava com o pau duro. E fomos aumentando as carícias, eu já apertava a sua bunda, metia a mão por debaixo da blusa.
- Não posso hoje, não posso hoje, dizia ela
- Por que não?
- Estou suada, está perto de eu ir embora
Nada falei, apenas fui tirando a roupa dela, que MARTA tentou evitar por algum tempo, mas que em pouco eu e ela já estávamos de calcinha e cueca procurando o melhor lugar para trepar. Escolhemos o sofá da recepção, que era de couro ou algo similar a couro, o que caísse ali não mancharia, seria fácil de limpar. MARTA com muito esforço me deixou chupar os peitos dela, não quis de forma alguma que chupasse a sua buceta (estou muito suada) e, pelo tempo, nem demoramos muito e eu já estava trepando com ela no papai e mamãe.
MARTA sem roupa era o que demonstrava ser vestida: um corpo legal, alguma barriguinha, a xoxota estava com os pentelhos crescidos (ela mantém os pêlos e eu gosto, mas não tão altos), provando que ela não veio para aquilo e a penetração foi deliciosa. Sim, o cheiro tinha nosso suor do dia mas a xoxota dela quentinha e já molhada, com alguma resistência como se há algum tempo não tivesse sido usada, foi sensacional. Trepamos no compasso e esperei para ela me dizer que ia gozar para eu meter meu leite nela. Gozamos e fiquei em cima ainda, ficamos nos beijando.
Ela pediu para sair, foi para o banheiro e já voltou devidamente asseada, para se vestir e ir embora. Enquanto eu me recompus e lavei o pau na pia do banheiro, ela fez uma verificação, trocamos beijos e voltei para a minha sala. MARTA foi embora.
A partir daí, a segunda-feira à tarde ficou para nossos encontros. Normalmente ela tomava banho na casa dos patrões, chegava mais cedo e a gente transava por duas horas. Muitas vezes eu a pegava numa parada de ônibus e a gente ia para o motel, almoçar e curtir. Quando isso ocorria, eu a deixava perto do prédio e ia resolver algo e só chegar bem depois, para que ninguém no prédio notasse.
Nossas trepadas na sala eram maravilhosas, MARTA adorava ser chupada, gozava fácil assim, porém era no motel que ela se soltava de vez, porque na sala sempre tinha o perigo de ela soltar um gritinho mais alto ou mesmo alguém aparecer na porta; nunca aconteceu isso, mas era possível.
MARTA curtia até certo ponto sexo anal, dependia do dia da tesão dela. Comigo, eu me orgulho, ela virou uma viciada em dar a bunda, tudo porque eu passava muito tempo chupando aquele cuzinho lindo e jamais metia de vez, ia com cuidado e bem devagar.
Ficamos assim por um bom tempo e teve segunda-feira que fomos impedidos de transar: meu sócio estava, vinha a menstruação (ela nem nua ficava nesses dias, quanto mais transar), surgia algum imprevisto e confesso que sentia muito a ausência dela nesses dias. Quando os donos da sala voltaram, o uso da sala acabou. Pior: a tarde livre de MARTA deixou de existir. Para completar, minha empresa estava à deriva e eu e meu sócio já estávamos procurando outras soluções.
Para a gente sair, MARTA tinha de inventar algo para sair mais cedo, eu passar na casa dos patrões dela, irmos para o motel ligeiro, enfim, esse desgaste foi o principal motivo para a gente deixar de se ver com o tempo. Eu e ela sabíamos que nossa relação era sexual principalmente, amizade, confiança, apoio, mas sexual, a gente sabia que nenhum queria morar com o outro.
Hoje, eu e MARTA saímos juntos só em situações muito especiais, quando tudo coincide, ou seja, raramente. Nossas trepadas são excelentes, porém o custo da preparação cansa. MARTA fala que pensa em se separar do marido e assim ficar mais livre, o que para a gente seria muito bom, só que eu não me meto nessa escolha dela, pelo contrário, aponto os muitos problemas que ela enfrentará.