Queridos leitores, agradeço muito todos comentários e estrelas. Foi por elas que resolvi continuar a história.
Peço a todos que deixem sua avaliação, assim fico motivada ee escrevi mais.
Para quem não leu a primeira parte, recomendo que leia o conto anterior dessa série, vai ajudar a entender o contexto, personagens e histórias que vão continuar acontecendo.
[CONTINUAÇÃO]
Entrei no apartamento e tive uma surpresa, estava completamente diferente do que era antes. Toda decoração era rosa, ou em tons assim. Natália tinha feito um trabalho excelente. Entrei e pedi paria colocar a cerveja na geladeira. Ela me apontou sem sair do sofá e fui até a cozinha. Notei que era tudo muito organizado, potes com comida, umas saladas, várias garrafas de água e para minha surpresa, 4 longe necks.
Peguei duas e fui levar a ela que estava no sofá. Ela estava com um baby Doll em tom rosa, fundo branco, era ainda mais gostosa do que percebi olhando de percebi quando olhei de relance. Fiquei chocado ao ver tanta beleza e ela sorriu pra mim e me mandou sentar ao lado dela, o sofá era muito confortável.
- Dudinha, desculpe minha mentirinha, sempre tenho umas a mais, mas queria companhia e te ver de frente. De perto. Obrigada pela cerveja gracinha.
- Eu também fiquei curioso pra te ver melhor e queria estar contigo. Só não sabia como abordar, que bom que tu resolveu isso. Gostei de ser chamado Dudinha, mas também quero te chamar de um nome mais carinhoso. Natália é muito formal.
- Que bom meu amor, todo mundo me chama de Nat, pode me chamar também. Podia ser Natinha, mas como tenho 1,79, ninguém me chama assim e Natão é meio ofensivo, não gosto.
- Ah, mas não sou todo mundo, vou te chamar de outra coisa. Lia é legal, mas prefiro Li, que acha Li? Melhor ainda, Lizzye. Decidi agora, se não te incomodar.
- Que bonitinho Lizi, adorei hehehe, pode chamar assim.
- É Lizzyê, com e no final bem marcado. Só acho que fica meio gay falando assim, mas contigo isso não tá incomodando.
Lizzyê diz, Dudinha minha querida, pode ficar bem a vontade, mesmo sendo nossa primeira noite estou me sentindo muito a vontade, não pensa que sou assim sempre, mas tem algo que nos conecta, ainda não sei bem o que é. E também percebi que tu tá a vontade. Não ache que não percebi quando te convidei para beber e experimentar umas roupas minhas aqui tu demorou a responder. Sei que tu tava pensando. Podia só me chamar para lá, eu iria bem feliz, mas tu topou vir porque aceitou essa minha ideia.
Dudinha falou, confesso que fiquei com medo de aceitar, mas a curiosidade e principalmente a confiança que tô sentindo me fizeram aceitar. Eu nunca usei roupas femininas, no máximo usei escondido e bem rápido uma calcinha da minha prima. Mas foi só curiosidade adolescente. Não sei seguimento. Acho que minhas namoradas não entenderiam isso.
Lizzyê se aproximou de mim no sofá e fez um carinho na minha cabeça, um cafuné, um carinho. Era nosso primeiro contato, senti os dedos finos e compridos dela me tocando e as unhas carinhosas me deu um calafrio, que acho que ela não percebeu, fechei os olhos e aproveitei aquele pequeno momento.
Lizzyê sorriu compreensiva e perguntou se podia botar uma música para ouvirmos, concordei e ela pediu para a Alexa tocar Rebel Rebel do David Bowie. Meu coração bateu mais forte, além de linda ela tinha bom gosto.
Lizzyê falou me olhando, aqui em casa e em qualquer lugar comigo pode ficar a vontade de ser quem realmente tu é. Não precisa esconder nem forçar nadinha. Acho que tive a sorte de de ver pela primeira vez achando que estava sozinha e sendo tu mesma, aquilo me deixou arrepiada e atraída. Fico feliz que nossa conversa e contato da evoluindo sem tantas mentiras como é a vida e como quase todos vivem suas vidas hipócritas, se tu soubesse a quantidade de machão que conheci e eram mocinhas comigo tu nem acreditaria. E pode ter certeza que com uma lingerie minha tu vai se sentir gostosa e confortável, todas tem espaço pro pau, vão ser melhor que qualquer calcinha feminina. Vem comigo que vou te mostrar meu closet.
Ela me pegou pela mão e nem podia acreditar no que estava acontecendo. Embora eu sempre tivesse essa curiosidade, nunca tinha levado em frente. E agora estava ali, entregue a as minhas vontades e confiando muito em alguém que acabei de conhecer.
Enquanto ela me levava ao segundo quarto, senti o perfume dela e pude ver as curvas de seu corpo, Lizzyê era mais alta que eu mais esguia, era branca mas muito bronzeada, tinha as coxas grossas e as curvas deliciosas, o baby Doll que usava mostrava o corpo sem tocar muito nele, extremamente sensual.
Alexa, acender luminárias do closet, luz leve. Ela disse e o quarto se iluminou.
O closet da Lizziê era todo quarto, roupeiros embutidos todas paredes até o teto, roupar organizadas por cores, leveza, uma parte só de lingeries. Se não soubesse onde estou diria que é uma loja de gente rica. Aquilo não combinava com meu singelo prédio, parecia um lugar fora da terra. Fiquei espantado, encantado, alucinado com aquilo tudo. Ela notou e riu sozinha.
Lizziê me vendo daquele jeito disse, Dudinha, pode ficar a vontade para experimentar qualquer roupa daqui, mas hoje vou escolher uma combinação que vai te deixar linda de um jeito que tu nem imagina ser possível. Pega uma cerveja para nós na geladeira?
Obedeci sem questionar. A caminho da cozinha pensei no que estava acontecendo, parecia um sonho, tinha perdido até a noção das horas, percebi que tava sem celular. Pensei em buscar, mas não queria perder tempo. Tudo que quero de verdade está aqui. Peguei a cerveja mas antes de ir fiquei parado um tempo refletindo sobre tudo isso. Uma noite como qualquer outra estava tomando um rumo que não sei para onde me levaria. Mas o que tinha certeza é que estava gostando e estava entregue a qualquer coisa que acontecesse.
Voltei ao closet e Lizziê estava olhando as roupas com atenção e cuidado. Tinha separado algumas mas estava indecisa. Fiquei olhando com prazer aquela linda mulher escolher roupas para mim, me sentia lisonjeada, animada e com tesão, pela primeira vez prestei atenção nos sinais que meu corpo dava, além do relaxamento da bebida estava com pau duro. Não apenas ereto, mas estourando de tesão. Tentei disfarçar mas não tinha muito o que fazer. Fiquei relaxado, como geralmente não fico com pau duro assim. Mas algo naquela mulher me deixava em paz. Ela continuava focada no que estava fazendo. Tirava roupas e colocava de volta e separava algumas. Depois de vários minutos ela parecia satisfeita e me chamou para o lado dela. Mostrou o que tinha separado. Eu achei tudo lindo, aquela mulher tinha muito bom gosto e também me chamou atenção as roupas de marca e com tecidos lindos.
Ela sorriu e disse, tudo pronto para nossa brincadeira. Mas acho melhor tu tirar o suor do corpo e ficar bem cheirosa, tenho um creme de amora que chegou essa semana e que combina com teu cheiro. Que acha de tomar um banho enquanto eu escolho a melhor lingerie para combinar com teu look?
Protestei com ela que tinha acabado de sair do banho, que nem tinha pensado em lingerie, só queria roupa mesmo.
Lizziê disse, ah nem vem Dudinha, eu vou fazer o serviço completo e seu que tu quer. Seja minha menina obediente e vai tomar um banho, usa meus shampoos e creme de cabelo e banho a vontade, tu vai adorar. Te levo uma toalha quando escolher teu primeiro look.
Eu não tinha como argumentar, simplesmente obedeci. Ao entrar no banheiro outro choque, mesmo sendo do mesmo tamanho que o meu, que era pequeno, parecia uma suíte de motel daquelas bem caras. Muitos cremes bem organizados e uma iluminação leve. Fiquei encantada, como ela fez tudo isso nesse apartamento sem eu perceber movimento nenhum. Enfim, perguntaria depois. Agora eu ia tomar banho como me mandaram fazer. O chuveiro era uma ducha grande, muito agradável.
Entrei no banheiro e comecei meu banho, tinha uns dez shampoos diferentes, todos importados, escolhi um qualquer e comecei a me lavar deixando a água correr no corpo. Meu pau apontado pro teto. Pensei em bater uma mas fiquei com medo de ser surpreendido, pois tinha deixado a porta aberta esperando a toalha.
Me distrair no banho e nem percebi quando a Lizzyê entrou, já tinha planejado me virar pro lado para ela não ver minha dureza. Olhei para ela entrando com duas toalhas brancas bem felpudas e mais uma surpresa, ela estava sem roupa e veio pro banheiro. Olhei e vi os seis mais lindos que já vi, um corpo perfeito mas não consegui tirar os olhos do que ela trazia entre as pernas. Lizzyê estava de pau duro também e me apontando. Era um pau grande e grosso como nunca tinha visto, o pau era de cor mais escura, com bolas salientes e todo depilado. Senti um tesão absurdo vendo aquilo. Mas em choque nada falei. Ela entrou no box e disse, vou lavar tuas costas mas tu precisa me ajudar também pode ser?
Gaguejando concordei. Ela sorriu e disse, para de olhar assim pro meu pau, te disse que tinha um grande apêndice e riu em seguida. Ainda em choque virei de costas e ela pegou uma esponja macia de algum matéria que parecia vegetal e passou a lavar minhas costas.
Eu estava com tanto tesão que sentia meu pau latejar e umas gostas saírem, aquela babinha. Não sei se ela percebeu ou fez de conta que não percebeu, cumpriu sua tarefa e quando achei que ganharia um boquete ou um carinho não recebi. Ela virou de costas e pude ver sua nunca, era gigante e bem dura. Ela me disse para lavar as costas e não me distrair. Obedeci e aproveitei cada momento. Sem nem perceber abracei ela por trás e minhas mãos foram no pau. Senti tão duro quanto o meu e de leve comecei a punhetar.
Durou dez segundas. Ela se afastou um pouco e me disse, já chega Dudinha, não vamos desviar o foco. Pega a toalha e me espera no closet. Sem bater punheta, porque vi que esse pau gostoso tá estourando, te controla amiga, tudo tem sua hora. De novo obedeci, até meio envergonhado.
Fiquei uns minutos esperando e quando ela saiu do banho, vi que entrou no quarto deixando a porta aberta. Mesmo com vontade fiquei esperando ela vir até mim. Ela me chamou um pouco depois ao quarto e fui, meu pau ainda apontado pro teto. Entrei e me apaixonei pela imagem que vi, ela tava com uma camisola branca de seda, cabelos penteados e seios aparecendo porque a parte de cima era pequena. Parei na porta e fiquei olhando ela com cara de apaixonado. Ela me olhou um tempo e disse, pega mais uma ceva pra nós e volta aqui. Obedeci quase correndo.
Voltei ao quarto e ela estava no mesmo lugar, sorriu com minha pressa e pegando a ceva mandou eu deitar de bruços na cama dela. Obedeci com a cabeça a mil feito um turbilhão. Ela foi até uma estante que tinha uns 30 cremes diferentes. Escolhei um roxo, vi a marca e era francesa, coisa chiquem l. Então ela disse, esse é o de amora que te falei, vou passar em ti e me diz depois o que achou dele.
Não falei nada, só assenti com a cabeça e deitei esperando sentir as mãos dela. Ela lambuzou bem a mão e começou a me passar creme. Nunca tinha sentido nada parecido a sensação Daniel creme. Era como se minha pele tivesse se abrindo e se tornando mais sedosa. Ela passou em tudo, inclusive noma minha bundinha, em volta do meu cuzinho mas sem entrar, soltei um gemido e ela me mandou virar. Passou creme na minha frente, inclusive no meu pau dando uma pequena punheta, mas focada em passar o creme. Ela saiu e me mandou levantar. Ela me deu um selinho e falou, amiga, agora você está pronta pra se vestir. Vem comigo.
Me levou ao closet e eu quase não aguentava mais a tensão sexual que rolava. Sentei na cadeira nu enquanto ela ia as roupas decidida, antes pegou um conjunto branco de lingerie lindo.
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