Passei o dia pertubada pela noite anterior. Me trancava no banheiro do trabalho a cada trinta minutos e me tocava até a mão ficar dormente. Atendia os clientes pensando na língua quente do meu pai, e com a ponta dos dedos enjiados pelo longo tempo que permaneceram dentro da minha buceta.
Tava tão ansiosa pelo final do expediente que na última escapada para o banheiro esqueci de lavar a mão. Percebi tarde demais, quando estava fora do estabelecimento cumprimentando um coroa que sempre comprava cupcake de cereja para sua netinha. Ele era muito gentil com as atendentes e sempre me cumprimentava beijando minha mão. Sua boca melou e seu nariz inspirou, assisti o homem na faixa dos sessenta fechar os olhos e lamber os lábios.
Cheguei em casa e ainda não decidi se gostei do olhar que o coroa me deu. Como se soubesse que passei o dia com a bucetinha pulsando pelo meu papai. Tomei um banho e vesti a mesma camisola com plumas, sem nada por baixo. Papai avisou que chegaria tarde, pois comemoraria com os colegas de trabalho um projeto que entraram finalmente em consenso. Aproveito a oportunidade para buscar minha calcinha e investigar seu quarto.
Apesar de morarmos somente nós dois, existiam algumas regras a serem seguidas para uma boa convivência, e uma delas era que o quarto do meu pai era proibido. Nunca questionei, pensava que ele gostava da sua privacidade intacta e nunca cogitei invadir até esse momento...
Quase me decepciono ao encontrar o quarto caótico e comum de homem, mas minha intuição apitava, a mesma intuição que me fez jogar o resto do chá na planta e descobrir o segredinho do meu pai. Impossível ela errar.
Vasculho as gavetas, o guarda-roupa, debaixo da cama e nem sinal da minha calcinha. A cama com lençóis bagunçados me atraíram, talvez a colônia forte de papai tenha me persuadido a deitar sobre os lençóis e cheirar seu travesseiro para descobrir que minha calcinha estava debaixo.
A cama é enorme, papai é enorme. Consigo vê-lo deitado nesses lençóis, o peitoral robusto e meio peludo respirando fundo o cheirinho da filha enquanto a outra mão bate uma punheta. Minha bucetinha pisca só de imaginá-lo nu, a bunda redonda, o saco pesado e a rola grossa, do tipo que me faria chorar.
Ponho o travesseiro de papai entre as pernas e me esfrego. Será que ele lambeu minha calcinha? Será que esfregou na rola até gozar? Quantas vezes gozou? Será que dormiu cheirando ela? Será que sonhou comendo a bucetinha da própria filha? Será que a primeira coisa que fez ao acordar foi bater uma para mim?
- Interrompo, filha? - a voz dele me fez saltar da cama, não sei quanto tempo estava parado na porta e nem se viu algo, mas se viu fingiu que não.
- Não, como foi o trabalho? Foi divertido o happy hour?
- Não tente me enrolar, sabe das regras...
- Mas não tem nada...
- Não quero que entre no meu quarto, não quero que deite na minha cama! - mesmo alterado, papai segura meu queixo com cuidado - eu não posso, agora saia. Está de castigo.
- Não sou criança - cruzo os braços.
- Prefere levar umas palmadas também? - ele me ameaça, fico tão indignada com seu extremismo que me curvo na beira da cama e levanto a camisola, mostrando minha bunda nua.
- Bate, papai. Bate com vontade na sua filhinha desobediente - provoco e acabo recebendo dois tapas fortes na bunda.
- Filhinhas desobedientes não merecem beijos de boa noite - ele sussurra no meu ouvido - merecem tapas no tabaquinho.
Papai senta na cama me puxando para seu colo, me abro como na posição de frago assado e deixo que ele estapeie minha bucetinha com força. Cada tapa fazia ecoar o som molhado inconfundível de uma filhinha com tesão, minha bucetinha pulsava e queimava. Papai não teve dó e continuou até eu estivesse toda vermelha e gozada.
Continua...