Meu nome é Pedro. Tenho 19 anos, 1,65m, 55kg, branco, com algumas sardas espalhadas pelo rosto e braços, cabelo ruivo e olhos castanhos.
Gosto de estar bem arrumado e procuro sempre estar com um perfume leve e agradável. As vezes sou um pouco delicado, mas isso nunca foi um problema para mim.
Primeira vez com o Alex.
Todos os sábado de manhã, nós nos reuníamos na casa do meu amigo Gabriel para jogar videogame. Ele sempre ficava sozinho nesse horário, então virou tradição invadimos a casa dele.
Quando cheguei, Gabriel e Tiago já estavam jogando, focados em uma partida de futebol, sentados no chão, grudados na TV. Eu me joguei no sofá atrás deles, do lado do Alex, primo do Gabriel, que também estava vidrado na partida.
O Alex tem 23 anos. Não somos tão amigos assim, talvez porque ele anda com outro círculo, um pouco fora da minha turma, mas mesmo assim, temos nos encontrado muito recentemente.
Sentado no sofá, ainda meio calado, percebi que ele se aproximou de mansinho e me puxou mais para perto dele. Foi um toque firme, mas discreto, como quem está no controle sem precisar falar nada.
Então ele começou a me tocar devagarzinho, passando a mão pelos meus braços, peito e pescoço. Eu sabia o que ele estava querendo, mas ali, na frente dos meus amigos, não era o lugar ideal. Sorte que os dois estavam tão ligados no jogo que nem perceberam.
Nos últimos dias, toda vez que nos encontrávamos, ele não parava de me encarar. E quando percebia que eu também estava olhando, fazia questão de guiar meus olhos em direção ao seu pau. Algumas vezes ele ficava segurando a pica por cima do short para me mostrar o tamanho. Em outras ocasiões, deixava uns pentelhos aparecendo pela beirada da roupa só para me provocar. E, às vezes, mostrava a rola inteira para mim. Era enorme, me deixava sem ar de tanto tesão.
Sentados no sofá, ele pegou minha mão e colocou dentro do short dele. Senti o pau dele pulsando, duro feito pedra. Ao mesmo tempo, as mãos dele foram direto para minha bunda e começaram a apertar com tesão. Ele esfregava e acariciava a minha pele, me deixando excitadíssimo.
Sem falar nada ele enfiou o dedo bem no meu cuzinho. A penetração repentina me pegou desprevenido, e um gemido quase escapuliu da minha boca. Eu segurei porque meus amigos estavam sentados ali bem na minha frente. Ele ficou movendo o dedo pra dentro e pra fora, explorando com toque bem profundo.
Quando a partida entre o Gabriel e o Tiago estava acabando, rapidinho, troquei um olhar com ele e, sem pensar duas vezes, nos afastamos um pouco.
Na sequência, era a vez de eu e o Alex jogarmos, mas ele estava com outra ideia. Com um aceno bem de leve, o Alex fez um sinal para o Gabriel, que pareceu sacar na hora. Com um sorriso meio sem graça, o Gabriel foi até o Tiago e propôs que eles fossem dar uma volta até o jogo acabar.
Assim que eles sumiram de vista, o Alex partiu pra cima de mim. Ele veio numa pegada intensa, me beijando com tesão e empurrando minha cabeça para baixo, direto para a pica dura dele. Então comecei a chupar.
- Que delícia! Bem que o Mateus falou que você era bom de boquete – ele estava ofegante de tesão e surpresa.
Alex segurou com força o meu cabelo, fazendo minha cabeça ir no ritmo que ele queria. O pau duro dele ia e voltava na minha boca, entrando fundo. A cabeça do pau fazia pressão no céu da minha boca, me dando ânsia de engasgar toda vez que ele metia fundo de supetão.
A saliva misturava com as gotinhas de tesão que saíam da cabeça do cacete dele, cobrindo o pau com uma camada lubrificada que deixava mais fácil entrar e sair da minha boca. O barulho molhado e constante de sucção dominava o cômodo, junto com os gemidos de prazer do Alex.
Com o pau pulsando na minha boca, eu fazia força pra acompanhar, com a saliva escorrendo pelo queixo e as lágrimas continuando a molhar meus olhos. Eu me entregava totalmente ao que ele queria, sentindo o domínio dele dentro da minha boca, usando a língua pra fazer carinho na pele sensível do pau, tirando ainda mais prazer dele.
Porém, o Alex estava enfiando o pau tão fundo na minha garganta que eu sentia que ia sufocar. Cada investida ia mais e mais lá no fundo, fazendo eu engasgar sem parar. Com um esforço enorme, eu juntei minhas forças e empurrei com tudo as pernas dele pra trás, tirando o pau dele da minha boca.
Finalmente consegui soltar a boca daquela pica grossa e dura, caindo para trás ofegante. Eu arfava forte, com a baba descendo pelo queixo e as lágrimas escorrendo pelas bochechas, buscando recuperar o fôlego depois de ter praticamente feito uma garganta profunda naquele cara. Minha garganta estava queimando e o gosto do pau dele persistia na minha boca.
Com um sorriso no rosto mostrando o prazer e também um brilho de malícia, ele se posicionou de novo na minha frente. O pau dele continuava duro e ereto, latejando de tanto tesão, bem na altura da minha boca.
— Vai! Chupa mais — ele disse, sua voz rouca de desejo.
Eu abri bem a boca e comecei a chupar de novo, sentindo aquele cacete pesado e grosso contra a minha língua. Era tanta coisa pra chupar, mas dessa vez foi tranquilo. Ele não estava enfiando com tudo, só ficou parado bombeando devagar me deixando levar o ritmo. Sem a selvageria e a força excessiva da vez anterior.
Eu fui descendo com a boca até o máximo que eu conseguia, sentindo a cabeça do pau encostando lá no fundo da minha garganta, mas sem cruzar a linha da sufocação. Depois subi de novo, fazendo ele sentir muito tesão. Desci mais uma vez, e enquanto eu chupava, olhei pra cima e vi ele olhando bem pra mim, as pupilas dilatadas pelo prazer da chupada.
Eu continuei chupando devagar e com carinho, movendo a língua em volta do pau dele, explorando cada milímetro daquela vara grossa e enorme. O cara gemeu alto quando sentiu a língua e a minha chupadona, o corpo tremendo um pouco a cada vez que eu tentava engolir tudo. Dava pra ver claramente que ele estava se segurando pra não gozar.
Eu dei uma olhada pra cima e vi ele mordendo o lábio inferior, com a testa franzida de tanto prazer que estava sentindo. Pela respiração ofegante, eu sabia que ele não ia demorar muito pra explodir na minha boca. Mas eu não me importava, eu queria sentir o gosto dele, queria dar esse prazer para ele. Continuei chupando bem devagar. Eu usava a língua para lamber e brincar com o pau dele enquanto chupava. Ele estava quase lá, dava pra ver. Gemendo baixinho, tremendo um pouco quando eu passava a língua ou chupava com mais força. Mas ele se controlava pra não gozar na hora.
Eu nunca tinha chupado ninguém assim, com tanta vontade de dar prazer. A sensação era muito louca, o tesão só aumentando a cada segundo. Eu olhava pra cima de vez em quando e via a cara dele se contorcendo de prazer enquanto eu cuidava do pau com a boca. Ele estava quase lá, eu sabia. Só mais um pouquinho...
— Chega! Vem aqui! Me deixa ver esse cuzinho.
Foi uma pena, mas ele não queria gozar ainda. Então ele me puxou com uma força e me colocou de quatro no sofá, expondo minha bunda para ele. Então senti a língua dele invadir meu cuzinho, me lambendo com voracidade.
Ele estava de joelhos atrás de mim, com a cara enterrada na minha bunda. Eu sentia a respiração quente dele na pele quando ele levantava a cabeça um pouquinho, só pra voltar com tudo, chupando com mais vontade ainda.
Ele abriu bem as minhas nádegas, expondo totalmente o meu cuzinho. Então lambeu de baixo pra cima, percorrendo lentamente a fenda. Chegou na borda rosada do buraquinho e deu uma lambida nele também. A sensação era arrepiante.
Ele parecia que queria devorar o meu buraco, chupando com força, quase mordendo de tanto tesão. Ele passava a ponta da língua em torno do anel apertado, sentindo a textura. Depois apertava a língua no centro, tentando entrar um pouco.
Eu tremia e gemia alto a cada lambida e chupada que ele dava. O prazer era tão intenso que me deixava zonzo. Ele continuava chupando sem parar, fazendo barulhos bem obscenos. Eu sabia que isso era só o começo do que ele tinha planejado para o meu cu.
Gabriel e Tiago não tinham saído, mas estavam na garagem.
“Será que o Pedro vai deixar o Alex comer ele?”, questionou Tiago.
Gabriel deu de ombros, tentando parecer despreocupado. “Como eu vou saber?”
“Uai? Você não come ele?”, Tiago perguntou.
Gabriel ponderou por um momento. “Ele já me chupou uma vez, mas nunca deu para mim. Mas... pelo que fiquei sabendo, o Mateus come ele quase todo dia.”
Ponto de vista do Alex
Eu observava o Pedro de quatro no sofá, sua bundinha branca, pequena e redondinha me deixava com muito tesão. Ele estava tremendo um pouco, acho que ele estava assustado com o tamanho da minha pica. Eu ficava olhando para aquele cuzinho rosa, louco de vontade de meter. Aquela bundinha arrebitada precisava ser arrombada.
Minha cabeça estava cheia de maldade vendo aquelas pernas abertas para mim. Estava louco para sentir o calor e a umidade daquele buraco apertado quando deslizasse meu pau nele, fazendo ele se contorcer de prazer. Hoje essa bunda pequena e redondinha ia quicar na minha pica
Eu rodeava o furinho com a língua devagar e ele suspirava e abria mais as pernas, pedindo por mais. Então eu enfiei a língua bem no meio, abrindo caminho. O cuzinho se contraiu em volta da minha língua, quentinho e molhado. Eu ficava indo e voltando, cada vez mais fundo, preparando para o meu pau. Ele gemeu alto quando eu mordi de leve a bundinha arrebitada. Finalmente era hora de foder esse cuzinho apertado.
Eu estava com muito tesão, meus pensamentos eram: “Hoje vou foder esse moleque, vou meter até ele não aguentar mais.” A visão dele, tão vulnerável e de quatro na minha frente estava me dando muito tesão. Só de olhar para aquele cu rosado e apertado, eu já sentia minha pica pulsando de excitação, dura e latejante, pronta para arrombar ele.
Eu me posicionei atrás dele. Minhas mãos tremiam de tesão enquanto segurava minha rola grossa e dura, sentindo ela pulsar na minha mão. A cabeça brilhosa de lubrificante estava quase latejando, louca pra sentir a bunda apertada desse cara. Com calma eu encostei a cabeça do meu pau no anelzinho rosado e delicado do cuzinho dele e fiz uns círculos safados com a cabecinha melada em volta do buraquinho apertado.
Apesar da vontade louca de meter tudo de uma vez, consegui me segurar. Ao invés disso, escolhi ir com mais calma. Queria que ele sentisse cada milímetro da minha rola antes de enterrar tudo nele.
Comecei enfiando só a cabecinha, admirando aquele cuzinho rosado se abrindo bem devagar pra me receber. Ele gemeu quando sentiu eu entrando, aquele anelzinho apertado estava resistindo a cabecinha grossa do meu pau. Mas continuei avançando devagarinho, forçando o cuzinho dele a se abrir e ceder pra mim.
A sensação da bunda apertada se ajustando ao meu tamanho fazia minha rola pulsar. Ele soltava gemidos sem nem saber o que dizia, o corpo todo tremendo de prazer e dor.
Minha vontade era socar até o talo, mas comecei a meter naquele cuzinho apertado bem devagar. Fui metendo minha piroca grossa nele aos poucos, enfiando um pouco e puxando de volta, várias vezes. A cada metida, minha rola deslizava pra dentro com mais facilidade, seu cuzinho apertado estava cedendo e se acostumando com a grossura da minha pica. Cada estocada me levava mais fundo nesse cuzinho delicioso. Era incrível ver meu pau desaparecendo pouco a pouco dentro dele, e aquele cu rosado se abrindo pra mim. O esforço pra segurar o ritmo e não meter com tudo de uma vez era grande, mas sentir ele gemendo e se contorcendo embaixo de mim me dava muito tesão.
Eu peguei muito leve no começo, mas agora era a hora de foder de verdade. Segurei o quadril dele com as duas mãos e tirei meu pau de dentro dele.
Posicionei minha cabecinha encostada no buraquinho dele e com um movimento forte e rápido, enfiei minha piroca completamente no cuzinho dele de uma vez só – um golpe firme e sem hesitação que empalou o garoto. Quando minha rola entrou tudo de uma vez, ele gritou e tentou escapar de mim, mas eu segurei ele firme e não deixei minha rola sair.
Meu movimento tinha sido brusco e bruto, enfiando meu pau inteiro naquele cuzinho apertado sem dó. Minha pica grossa arregaçou completamente aquele buraquinho com força bruta, abrindo caminho dentro dele até estar enterrada até o talo. O impacto foi tão intenso que ele estava tremendo e suas pernas ficaram bambas.
Lágrimas escorreram de seus olhos enquanto ele tentava se acostumar com meu pau dentro dele. Seu cu apertado pulsava em torno da minha pica. Ele ofegava de maneira entrecortada, soluços baixos escapando de sua boca entre gemidos altos. Ele estava sendo empalado e a dor estava tomando conta dele por completo.
Eram 22 centímetros enterrado até as bolas dentro dele. A sensação de ter minha pica envolvido pelo cuzinho apertado e trêmulo era intensamente excitante, e eu só iria tirar o pau de dentro dele depois que eu gozasse.
Como ele não se mexia, comecei a mover-me lentamente mas com força, penetrando com um ritmo constante e profundo que fazia o corpinho debaixo de mim tremer e estremecer.
Cada estocada era firme e forte, meu pau grosso e longo socando fundo sem dó. Ele estava completamente dominado, seu corpo tremendo a cada marretada. Seu cuzinho apertado se esticou para acomodar minha pica de 22cm até o limite, suas pregas apertadas massageando deliciosamente meu pau enquanto eu o penetrava implacavelmente.
Ele gemia alto, suspiros quebrados e chorosos escapando dos lábios trêmulos a cada metida profunda que eu fazia nele. Mas mesmo assim ele se curvava para trás pedindo mais, seu cuzinho implorando para ser arrombado.
A cada vez que eu percebia ele tentando sair do meu pau, cada tentativa de me empurrar para trás, cada pedido para que eu fosse mais devagar, só aumentava o meu tesão. A resistência dele só servia para me excitar ainda mais, me fazendo meter cada vez mais forte.
Eu estava louco vendo como cada centímetro do meu pau grosso desaparecia dentro do cu apertado dele. Pedro gemia enquanto lutava para aguentar minhas marretadas.
“Por favor... vai... devagar...” ele implorava entre soluços, tentando empurrar minha barriga para me tirar de dentro dele. Mas eu segurei os braços dele para trás. Eu estava enlouquecido demais para parar ou mesmo desacelerar. Eu queria foder ele profundamente e sem parar, e era exatamente isso que eu estava fazendo – dominando completamente seu corpo trêmulo com a minha pica enorme e dura até que ele estivesse completamente exausto.
Eu sabia que meu pau era grande e que o cuzinho apertado dele ia ter dificuldade para aguentar, mas eu estava louco de tesão. Eu estava comendo ele com tudo, enfiando até o talo, socando sem piedade. E os gemidinhos abafados que ele dava só me deixavam mais ligado. Era uma sensação foda que eu nunca tinha sentido antes. Eu estava no controle completo, era incrível dominar ele assim, ele era completamente submisso às minhas investidas. Porra, esse cuzinho apertado massageava meu pau com uma pressão deliciosa enquanto eu arrebentava ele sem dó.
Do lado de fora da janela, Gabriel e Tiago ficaram paralisados, olhando para a cena de puro tesão que estava rolando bem na frente deles. A visão do Alex comendo o Pedro com tanta força e ritmo era tipo, meio chocante, mas também incrivelmente excitante.
— Porra, o Alex é um cavalo? Olha o tamanho daquela pica, coitado do Pedro. Tiago cochichou, os olhos quase saltando pra fora, sem conseguir desviar o olhar da sacanagem que estava acontecendo ali. Toda vez que o Alex metia fundo, o corpo do Pedro tremia todo, e era foda de dizer se era de dor ou tesão.
— Vamos pará-los? Parece que ele está sentindo muita dor. o Alex está pegando pesado com ele. Tiago perguntou, mas dava pra notar uma certa fascinação na voz dele.
— Não sei... acho que ele curte essas coisas. Gabriel falou depois de um tempo, com um tom indeciso, mas também com uma curiosidade. — Vamos chegar mais perto e ver melhor?
Tiago hesitou por um instante, mas acabou topando, incapaz de resistir à tentação daquela cena.
Ponto de vista de Pedro
Essa não era minha primeira vez com pau tão grande, Mas o pau do Alex é tão duro e grosso que parece que vai me rasgar, chega a ser desconfortável. Ele não me dá um tempo para respirar, fica metendo sem parar. Cada vez que ele enfia tudo parece que a pica dele abre um buraco dentro de mim. Preciso de uma pausa para me recuperar antes de continuar recebendo esse monstro sem dó desse jeito.
De repente, o ele parou de meter por um instante, e eu senti um alívio. Minha respiração estava irregular por causa da intensidade da foda. Mas mesmo sem ele se mexer, eu podia sentir a grossura do pau preenchendo meu cu até o limite. Era uma sensação estranha, uma mistura de dor e prazer ao mesmo tempo.
Então, sem tirar a rola do meu cu, mantendo-a profundamente enterrada, ele me virou de frente para ele e me pegou no colo e voltou a meter. A cada estocada para cima, eu sentia como se estivesse sendo empalado ainda mais fundo por sua vara dura. A rola grossa estava abrindo um espaço a força dentro do meu cuzinho. E no movimento de descida, a gravidade parecia puxar-me ainda mais para baixo, fazendo com que sua pica entrasse até as bolas. Ele chegava tão fundo que chegava a doer. A sensação de ser tão completamente preenchido por ele era muito excitante. Com cada estocada, eu podia ouvir o som molhado e obsceno do meu cu sendo fodido.
De repente, um desejo intenso tomou conta de mim por completo e eu não consegui segurar. Com um gemido eu gozei. Espirros de porra pularam do meu pau duro, atingindo meu rosto, peito e barriga. Foi tão intenso que todo o meu corpo tremeu com a força do orgasmo.
Quando Alex viu aquilo, ele explodiu também. Com um gemido longo e cheio de tesão, ele começou a gozar dentro do meu cuzinho. Cada jato poderoso da porra dele, grossa e cremosa estava invadindo e preenchendo meu buraco. Pude sentir a porra quente dele se esparramando por todo o meu interior, inundando-me com aquele líquido morno e prazeroso. Parecia que meu cuzinho estava sendo marcado como território dele. A sensação de ter meu cu abarrotado até a borda com a porra abundante de Alex foi insuportavelmente boa.
Mas quando percebi que mesmo depois dessa gozada monstruosa, ele ainda estava duro, eu fiquei bem assustado.
Sem nem tirar aquela pica grossa e dura de dentro de mim, ele me virou de quatro no sofá de novo.
Ele ainda estava duro, seu pau latejando dentro de mim.
— Você achou que tinha acabado? — ele falou em meu ouvido.
Foi aí que ele começou a me foder de novo, novamente com uma intensidade absurda, quase brutal. Cada estocada parecia um soco, batendo fundo com uma força inacreditável. Se não fosse ele me segurando pela cintura bem firme, eu ia ser jogado do outro lado do sofá.
O pau dele martelava meu cu sem dó, fazendo um barulho molhado e gostoso a cada estocada. Eu estava ali, sendo destruído, imprensado entre o sofá e o corpo dele. Gemidos altos escapavam da minha boca a cada tacada.
Eu usei minhas mãos para abrir bem minhas nádegas, mas me arrependi imediatamente. Ele começou a meter com tanta força que parecia que suas bolas iriam entrar dentro de mim.
Ele ia fundo, com uma brutalidade que só com ele eu havia experimentado. Parecia que estava me rachando ao meio com aquela rola monstro. Eu estava no limite, sendo imprensado no sofá, aguentando a foda mais selvagem da minha vida. E não demorou muito pra que eu gozasse de novo, esporrando sem nem tocar no pau. Só de sentir ele me arrombando daquele jeito foi suficiente pra me levar ao auge.
Finalmente ele parou por um instante, o enorme pau dele ainda enterrado até o talo dentro do meu cu, pulsando sem parar. Ele parou para respirar um pouco, e eu agradeci. Eu estava exausto, corpo todo moído, músculos tremendo depois daquele exercício todo. Meu cu estava destruído depois de tanto uso e tanta estocada. Mesmo assim, dava pra sentir a grossura do pau dele latejando e vibrando de tesão.
Então ele subiu no sofá, uma perna de cada lado do meu corpo. Eu estava com minha bunda empinada para cima, oferecendo meu cuzinho. Ele se ajoelhou levemente e começou a meter com força de cima para baixo.
Dessa posição, a penetração era ainda mais profunda e intensa. O pau enorme e duro parecia preencher cada centímetro do meu cuzinho, ele macetava sem piedade. O som molhado e de seu pau batendo fundo no meu cu enchia o cômodo.
Ele ficou cada vez mais violento e frenético, suas bolas batendo na minha bunda a cada estocada. Eu agarrei o sofá com força, as unhas cravando-se no estofamento. Eu estava sendo fodido como nunca antes.
Ele metia com uma potência absurda, sua pica grossa penetrando até o fundo, sem dó nem piedade. Cada investida mais poderosa que a anterior, me abrindo e preenchendo completamente.
Suas mãos agarraram minha cintura com uma força, me segurando pra eu não escapar enquanto ele socava o pau sem misericórdia. Minhas pernas tremiam toda vez que ele me penetrava, quase cedendo sob tamanha potência. Mas mesmo com o desconforto, eu estava curtindo demais ser arrombado tão completamente assim.
Finalmente quando eu já estava no limite, sem forças pra aguentar mais tanta marretada, ele meteu fundo uma última vez, segurando em meus ombros e empurrando tudo para dentro, antes de gozar de um jeito absurdo, como se tivesse segurado por semanas. Uma enxurrada farta e interminável de porra jorrou do pau dele, inundando meu cuzinho, preenchendo completamente com seu cuspe grosso e quente até eu sentir que ia transbordar.
Em seguida ele desceu lentamente do sofá, mas não tirou seu pau de dentro de mim. Primeiro ele me deixou sentir seu pau amolecendo aos poucos dentro do meu cu.
Quando sua pica finalmente saiu, meu cu estava completamente arrombado e um monte de porra grossa e cremosa começou a sair de dentro de mim, escorrendo pelas minhas pernas bambas e fazendo uma poça no sofá. Meu cuzinho, que parecia ter sido esticado ao máximo pela foda violenta, não conseguia mais se fechar, com as beiradas rosadas ainda bem abertas enquanto a porra continuava saindo sem parar, descendo pelas minhas coxas em rios grossos.
Alex, ainda todo suado e tentando recuperar o fôlego, ficou ali parado, de pé, olhando pra mim com um sorriso meio safado no rosto. Meu cu todo arrombado e a porra dele ainda escorrendo. Parecia que ele estava admirando o que ele fez.
Era como se meu cuzinho estivesse mostrando ao ele o resultado da foda bruta que ele me deu. E o jeito que ele me olhava, com aqueles olhos cheio de tesão, parecia que essa não seria a última vez.
Do lado de fora, Tiago e Gabriel estavam assistindo tudo isso de queixo caído.
Os olhos do Tiago estavam bem arregalados de surpresa quando ele falou, quase sussurrando:
— Porra, não tem nem como negar. Alex é um verdadeiro cavalo! Como ele consegue gozar tanto assim?
Gabriel estava impressionado também e um pouco espantado, olhando para o cuzinho do Pedro todo destruído.
— O cuzinho do Pedro virou um túnel de metrô....
— Tô com uma vontade de comer o Pedro também. Você acha que se eu entrar agora ele vai me deixar foder ele?
Gabriel parou pra pensar um pouco antes de responder, vendo o estado de acabado dos dois ali.
— Agora? Acho que não, mano... ele parece destruído. É melhor deixar para outro dia.
Tiago concordou, mas já estava bolando um jeito de fazer isso acontecer mais tarde.
— Verdade. Vou chamar ele pra dormir na minha casa qualquer dia desse.
Gabriel ergueu uma sobrancelha, preocupado.
— E seus velhos? Não tem medo deles ouvirem?
Mas antes que Tiago pudesse responder, Pedro voltou a chupar o Alex.
— Porra, é melhor a gente dar um toque nesses dois senão não vamos jogar mais nada hoje. Vamos nessa, antes que eles comecem a segunda rodada...