Sou a Silmey, com 51 anos, fiquei viúva muito cedo, e herdei uma linda filha do meu marido, a Suite. Sim, era para ser Sweet, “doce” em inglês, mas na nossa cidade do interior, o escrivão do registro anotou a palavra pelo som, como ouviu. Ficou assim.
Na minha idade, jamais imaginei vivenciar o que pretendo contar. Eu tinha uma vida normal, mas sem muitas emoções, com meu finado marido, ele técnico de telefonia. Sua morte prematura de ataque cardíaco mudou tudo. E quando fiquei viúva achei que jamais teria outro homem na minha vida. Minha filha Suite, de 17 anos, vive comigo. Ela é uma garota muito linda, já desde novinha, foi revelando ter formas muito belas e sensuais, um corpo onde os seios médios apareceram precocemente e sua bunda empinada e proeminente já chamava muito a atenção. Loira de olhos verdes e pele bem clara como o pai. Por isso, sempre é muito paquerada.
[Nota do Autor] – Esta história, me foi enviada por e-mail, aborda um tema que eu poucas vezes me envolvi, mas acho que um autor deve experimentar de tudo, e merecia encarar o desafio. O título inicial era “EU, MINHA FILHA E O FICANTE DELA!” Alterei o título e dei nomes aos personagens.
Suite nunca se interessou por rapazes da sua idade, ou muito jovens, e talvez, por ter perdido o pai, o que nos chocou muito, sempre manifestou preferir homens mais maduros. Ela, uma moça bem-informada e comunicativa, também insistia para que eu me vestisse de forma mais jovial, e que deveria encontrar logo um outro parceiro. Eu ficava até sem graça com essas questões. Ela dizia:
— Mãe, você ainda é uma jovem coroa muito enxuta, bonita e conservada. Tem peitos lindos e firmes, nem parece que teve filha. Só se enfeitar mais que vai chover homem na sua horta.
Eu não me via namorando de novo, não queria ter novo parceiro, tinha minha vida organizada, o seguro de vida do meu finado marido, aplicado, nos dava uma renda mensal que nos permitia uma vida modesta, mas sem estresse. E eu trabalhava com vendas pela internet, o que me dava mais um ganho extra. Isso me acomodava.
Claro que sentia falta de um parceiro eventual, ficava carente de sexo, mas tentava me satisfazer com os meus vibradores que comprei pela Internet.
A minha filha sempre me chamava para sair e recomeçar a vida, ir a algum barzinho, conhecer gente nova, e eu recusava. Mas ela sempre insistia.
Mesmo ficando um pouco sem graça, comecei a aceitar suas sugestões de mudar minhas roupas, trocar meu guarda-roupa, usando modelos mais joviais, e alguns até mais curtos e sensuais. Ela me presenteou com algumas roupas que na hora achei ousadas.
No começo, me sentia exposta, com saias mais curtas, blusinhas decotadas, calças justas, calcinhas fio dental, mas depois eu fui me acostumando e acabei gostando de ser elogiada e admirada.
Suite é uma mocinha divertida, saliente e como toda jovem, bastante desbocada. Às vezes ela chegava em casa e me via somente de calcinha cozinhando ou somente de blusa, atendendo compradores on-line, e me dava um tapa na bunda ou passava a mão nas minhas coxas, dizendo: “Safada da coroa está toda soltinha hoje. Tá precisando de um créu”.
Eu ficava até um pouco sem graça ou irritada com as suas provocações, e ela me contestava dizendo:
— Mãe, a senhora é uma tremenda MILF, e fica aí sem aproveitar.
Eu não sabia direito o que ela queria dizer com aquilo e não queria perguntar.
Até que uma noite, eu estava preparando o jantar, vestida de shortinho curto e blusinha leve, sem sutiã, e ela chegou em casa acompanhada de um coroa, um homem maduro, dos seus 60 anos, já quase todo grisalho, mas muito conservado e em forma. Ela me apresentou, dizendo:.
— Mãe, este é o Leocádio, mas pode chamar de Leo. É o meu “sugar daddy” atual ficante.
Meio constrangida com os termos que ela usava, eu o cumprimentei educadamente.
— Prazer Leo, não ligue para o jeito dela. A Suite é meio desbocada.
Ele estendeu a mão, e me cumprimentou dizendo que eu era muito jovem, e não parecia ser mãe dela. Minha filha disse:
— Não disse? Essa minha mãe é uma tremenda MILF, muito gostosa, mas não aproveita.
— Que é isso filha, o que quer dizer com isso? – Perguntei.
Foi o Leocádio que respondeu, sorrindo:
— MILF é um termo utilizado para denominar mulheres maduras que são muito desejadas por mais novos. É um acrônimo, formada por iniciais de palavras em inglês que significa: "Mother I'd Like to Fuck" , em português, "Mãe que eu gostaria de foder". Refere-se a um fetiche sexual de jovens com mulheres mais velhas, belas e desejadas, com idade suficiente para serem mães de parceiros mais jovens, como você.
Ouvi aquilo e fiquei totalmente vermelha, envergonhada. Disse:
— Mas, filha, onde já se viu dizer isso da sua mãe?
Suite riu e exclamou:
— Mãe, nem vem. Você é sim uma tremenda MILF, e nem sabe. A MILF costuma ter faixa de idade entre 40 a 60 anos. E sei que tá cheio de rapaz babando na sua bunda dura e empinada.
Muito sem graça não sabia o que fazer.
— Me respeite, filha, estamos na frente do seu namorado! – Reclamei.
Suite respondeu:
— Leo não é meu namorado. É ficante, um P.A.. Então, pergunte pro Leo. Para você ver.
O Leocádio, sorrindo, falou:
— Ela não está errada não. Com todo respeito, ela sabe que a mãe dá show em muita novinha. Eu sou o P.A., Pau Amigo dela. Gostamos de fazer sexo eventualmente.
Fiquei sem graça até para agradecer, e nem respondi, com vergonha, e ao mesmo tempo sem saber como reagir. Estava totalmente vermelha e arrepiada. Eles deram risada. E fui servir o jantar.
Jantamos normalmente e os dois logo a seguir foram para o quarto da minha filha. Pouco depois, eu já ouvia alguns gemidos e conversas bem provocantes.
Leo falava:
— Vem cá, cadelinha, chupa me pau como você sabe. To com saudade dessa sua boca safada.
Suite respondeu:
— É que esse seu pau é muito gostoso! Eu adoro chupar. É meu sorvetão de carne.
Me surpreendi com suas safadezas. Meu corpo ficou todo arrepiado. Minha filha estava cada vez mais abusada e saliente.
Depois de lavar a louça e arrumar a cozinha, fui tentar dormir cedo naquela noite mas não tinha sono, estava quente, me sentia excitada. Nunca imaginei que fosse considerada MILF, uma coroa que os jovens quisessem foder. Aquela explicação me despertou uma sensação nova, diferente.
Estava quente por dentro, como se tivesse febre, meus seios latejavam, e meu corpo pedia uma gozada. Tive que usar um dos meus consolos com vibro e gozei mordendo o travesseiro para não gemer em voz alta. Não queria admitir, mas fantasiei ser o Leo a me comer.
Na manhã seguinte, me levantei cedo, vesti somente um pijaminha de algodão sobre o corpo e fui fazer o café da manhã. Pouco depois me aparecem os dois.
Minha filha só de calcinha, tinha os seios inchados, e o corpo com marcas vermelhas de chupões e tapas. Ela tem seios lindos, parecidos com os meus, de tamanho médio mas bem cheios e de mamilos salientes. Ver aquilo me deixou bem nervosa e preocupada. Afinal ela era ainda bem nova, mas não falei nada.
O Leo, tomou café e agradeceu, me deu um abraço e dois beijos de despedida nas faces, e foi embora. Senti que ele se encostava nos meus peitos sob a malha fina do pijaminha, e meus mamilos estavam durinhos. Ele tinha um cheiro gostoso de um perfume muito marcante. Gostei de experimentar aquilo, já fazia muito tempo que eu não sentia cheiro de homem de banho tomado e perfumado.
Sem saber o que falar, perguntei à Suite o que seriam aquelas marcas vermelhas no corpo, e ela naturalmente disse:
— Mãe, agora que estamos só nós duas, não vou mentir e nem esconder nada de você. É que eu amo ser tratada como escrava sexual, submissa. E o Leo é meu dominador. Adoro levar uns tapas e prefiro pegadas fortes. O Leo é casado, mas é um safado experiente, a esposa também é submissa e corna, e adora o jogo da dominação. Eu estou amando dar para ele, como sua submissa. Acho que vou fazer do meu quarto uma sala de masoquismo.
Eu olhava para ela, admirada. Não imaginava que minha garota pudesse gostar daquilo. Exclamei:
— Filha! Que coisa mais louca! Onde foi que você foi buscar isso?
— Desde pequena eu tinha interesse. Comecei a ler sobre isso e me informei. Fui a um encontro de dominadores e submissos, convidada, e achei muito excitante. – Ela contou.
— Mas, você vai fazer isso aqui em casa? E com o Leocádio?
— Ele é muito sedutor, mãe. E fode muito gostoso. Eu adorei. Aqui em casa fico mais à vontade, e deixarei ele me usar da forma que quiser, só peço para a senhora me respeitar e entender este meu lado. Você devia experimentar. – Ela falou:
— Filha, eu respeito. Só não quero nada que possa ser ruim para você. – Eu disse.
Suite sorriu e me fez um afago nas costas e um tapa na bunda:
— Mãe, relaxa. é tranquilo e muito excitante. Eu sei que você não quer se envolver com ninguém, e não se interessa por nada disso. Tudo bem, também respeito você, e assim, podemos cada uma ficar bem na sua. Ok?
Fiz que sim. Fiquei calada. Mas eu até suava de nervoso, com tudo o que ela falou. Mas, resolvi ficar quieta. Suite disse que eles já tinham combinado que ele viria para uma seção de dominação, toda quinta feira.
No início foi tudo normal, parecia que eles apenas praticavam sexo de forma mais extrovertida, falando provocações. Com a casa silenciosa, eu ouvia. Ele dava ordens e ela aceitava. Parecia um carrasco. Eu ouvia mas não me envolvia. Acontece que ouvir as ordens dele: “Vem, cadelinha, me chupa! Lambe meu saco”. “Sim meu senhor”! Ou ainda: “Agora abre essa bunda”! “Senta no meu cacete, com esse cu apertado”! “Eu adoro receber seu caralho no meu cu”.
Aquilo foi me deixando muito curiosa e admirada com a devassidão de minha filha. Eu fui ficando mais excitada e sentia mais necessidade de me penetrar com meus vibradores. Passei a me masturbar muito mais, e quanto mais eu fazia, mais necessidade eu sentia.
Até que uma vez, comecei a ouvir os gemidos e choro dela, parecia que ele estava fazendo minha filha sofrer, e bateu uma curiosidade. Não aguentei e fui espiar pela fechadura da porta para ver o que eles faziam. Por sorte a casa era antiga e as portas tinham fechaduras com chaves grandes. Não dava para ver quase nada, mas o pouco que vi me assustou. Aparecia somente a cintura dele socando o pau na bunda dela. Às vezes eu ouvia um tapa. Foi quando ouvi ele falando:
— Vou comer o seu cuzinho e muito em breve vou fazer o mesmo com a gostosa da sua mãe.
Fiquei arrepiada. E mais ainda surpresa com a minha filha dizendo:
— Sentiu tesão na minha mãe, safado? Eu não disse que ela é uma MILF muito gostosa?
Nossa, ao escutar aquilo me arrepiei inteira. Não sabia se era apenas provocação deles, entre eles, ou se era mesmo o que pensavam. O Leo falou:
— Eu quero foder as duas, são duas cadelas que eu vou colocar na coleira e foder a tarde inteira.
Eu ouvia minha filha gemendo, falando:
— Ah, safado! Vou adorar ver a minha mãe gostosa, toda marcada de tapa e chupão, como eu também fico, servindo o meu dono. Ela vai dar gostoso para o meu senhor.
Escutar aquilo me deixou em um estado meio fora de controle. Eu jamais pensei que ficaria excitada com tais coisas, mas meu corpo estava quente como se tivesse febre, sentia minha xoxota pulsando e meus peitos latejavam. Meus mamilos endurecidos marcavam minha camiseta. Parecia uma loucura, chamais imaginava aquilo, eu nunca havia feito nem relação anal.
Fiquei olhando mais e vi quando o Leo retirou o pau de dentro da bunda da minha filha. Ela gemia e pedia para ele meter mais. Eu vi um pinto grande e grosso, como nunca tinha visto. Era bem maior do que o do meu finado marido, e maior do que o meu maior consolo de silicone. Na mesma hora minha bocetinha estava molhada. Imediatamente eu fui para o meu quarto e sem mais demora, me masturbei e me penetrei com meu consolo em formato realístico de Pênis. Acabei gozando gostoso, pensando no pau duro do Leo.
A partir daquele dia, sempre que a Suite chegava em minha casa com o Leo, percebia que ele me olhava com desejo, mesmo na frente da minha filha, que parecia até gostar. Aquilo começou a mexer tanto comigo que bastava ouvir a voz dele chegando, meus peitos se estufavam, meus mamilos ficavam salientes, marcando as blusinhas ou tops que eu usava em casa. E minha xoxota melava a ponto de encharcar a calcinha.
Claro que eu fui me acostumando com eles, e com aqueles gemidos e provocações que eu ouvia. E naturalmente, passei a ficar bem mais à vontade, usava shortinhos colados marcando a tanguinha, ficava com blusas leves e sem sutiã, tal como sempre fiquei antes dele aparecer da primeira vez. Um dia eu fiquei apenas de camiseta e calcinha enfiada na bunda, como se tivesse esquecido que eles iam aparecer. Eu negava mas, já estava gostando da excitação que me dava provocar o desejo no ficante dominador da minha filha. Eles chegaram e me pegaram de surpresa naqueles trajes, e eu pedi desculpas. Minha filha falou:
— Ah, mãe, pode ficar à vontade. O Leo não liga, acha até bom. Ele tem tesão na minha mãe gostosa.
Ele sorriu e falou:
— Com uma bunda dessa, acho que devia ficar assim todo dia. Não são muitas que podem exibir uma bunda tão bonita e apetitosa.
Na hora, eu fiquei sem palavras. Não sabia o que responder e falei que ia colocar um short. O Leo se colocou na porta da cozinha, impedindo a minha passagem e disse:
— Absolutamente! Está na sua casa, e fica como desejar. Eu até prefiro.
A safada da Suite disse:
— Deixa estar, Mãe. O Leo adorou ver sua bunda. E eu também gostei de ver como está mais liberada e sem vergonha.
Eu fiquei sem ação, e eles já foram para dentro do quarto. Resolvi ficar daquele jeito mesmo, e uma hora depois servi o jantar. Mas me sentia tão excitada que meus mamilos pareciam querer furar blusa de tão empinados.
Jantamos numa boa, como se tudo estivesse normal. Mas o Leo ficava olhando meus peitos empinados. Depois do jantar eles voltaram para o quarto da minha filha e eu fiz hora para poder escutar.
Tinha ficado viciada em ficar ouvindo e assistindo pelo buraco grande da fechadura. Depois eu me masturbava muito.
No dia seguinte, a minha filha perguntou:
— Você escutou tudo que fizemos ontem?
Eu disse:
— Filha, prefiro não falar sobre isso.
Com essa resposta ela teve a certeza de que eu ouvia tudo deles, e falou:
— Na próxima, vou deixar a porta meio aberta, assim a senhora pode ver melhor.
Na hora, eu respondi:
— Ah, deixa disso! Não quero saber dessas suas safadezas.
A seguir eu fui para a cozinha, como se não ligasse mesmo, mas já estava imaginando onde aquilo poderia dar. E não deu outra.
Na quinta-feira, o Leo chegou e ficamos batendo papo na copa-cozinha. Eu servi uma cerveja para os dois, que se abraçavam e se beijavam como dois amantes, se apalpando na minha frente. Eu estava excitada, meu corpo tremia e a Suite percebeu o quanto eu estava tensa. Em vez de aliviar, ficou me provocando com ele, beijava o pé da orelha dele me olhando, abraçava o Leo por trás, e esfregava os peitos nas costas dele. Era impossível não me sentir arrepiada.
Depois da segunda cerveja, o Leu pediu licença e foi tomar banho. No que ele saiu, a minha filha se virou para mim e falou:.
— Mãe, hoje será o nosso dia. Eu sei que você me espia pela porta, e fica ouvindo. Sei que isso a deixa muito excitada. Acho que morre de vontade. Já que é assim, vou deixar a porta aberta, para você poder assistir, e fazer o que achar melhor. Não se acanhe.
Ela se levantou e sem falar mais nada foi para o quarto.
Fiquei ali, nervosa, tremendo, terminando de tomar a minha cerveja. Dois minutos depois o Leo saiu do banheiro só de cueca slip cor de chumbo. O pau dele já bem duro, esticando a malha da cueca. Ele passou por mim, deu uma parada e falou:
— Agora, só depende de você.
A seguir ele dá uma ajeitada naquele pau grande e foi para o quarto da Suite.
Eu não conseguia me levantar da cadeira de tão nervosa. Meu corpo todo tremia, meus peitos latejando, a boceta molhada e o coração acelerado.
Fiquei ali tomando cerveja para me acalmar e logo comecei a ouvir uns tapas e os gemidos da minha filha:
— Ah, Leo, meu dono, isso, me castiga, eu mereço!
Reparei que a porta estava mesmo aberta e ela gritava alto para eu ouvir.
Não consegui resistir e fui olhar. Ao chegar em frente à porta, vi que minha filha estava nua de quatro sobre a cama e ele batendo na bunda dela com um chicote. A bunda já estava toda vermelha. Fiquei ali parada assistindo e não sabia entender o motivo de me sentir tão tarada com aquilo. Meu corpo todo tremia, e a boceta soltava um caldo melado que encharcou a calcinha. Logo que eu parei na porta, o Leo pegou aquele pau enorme e começou a meter na boceta dela por trás.
Minha filha me olhava com expressão de muito tesão.
O Leo notando que eu estava vendo, ficou me provocando:
— Olha aqui, Silmey, olha só como a putinha da sua filha gosta. Você quer vir participar?
A minha filha também disse:
— Mãe, vem, o Leu é doido para comer você.
De pronto o Leo falou:
— Se você vier aqui, enquanto eu como sua filha ela pode chupar a sua boceta.
Minha filha simplesmente me chamou:
— Vai, mãe, tira sua roupa e vem se deitar aqui.
Eu estava tomada de um tesão louco. Não pensava mais. Entrei toda desconcertada no quarto falando:
— Isso é muita loucura.
A Suite respondeu:
— Loucura será o que eu vou fazer agora. Vou chupar a sua boceta. Vem, se deita aqui.
Eu não tinha mais controle. Retirei a minha roupa rapidamente e fui me deitar na cama, na frente dela. Estava com a boceta bem lisinha e depilada.
Minha filha abriu as minhas coxas e já deu uma lambida na minha boceta, e logo colocou a boca e começou a me chupar. Que loucura era aquela! Eu tremia inteira de nervoso, queria falar, e não saia nem um som da minha boca.
O Leo socava na boceta dela por trás, dava tapas na bunda, bem estalados e falava:
— Agora sim, as duas cadelinhas estão aqui para levar rola.
Suite chupava minha boceta de um jeito muito gostoso, percebi que ela já devia ter feito aquilo mais vezes, era bem experiente. E não passou nem três minutos eu comecei a gozar. Gozei de me amolecer toda. Minha filha me fazendo gozar com chupadas deliciosas que eu nunca tive tão boas. Aí, eu fiquei na cama alisando o cabelo dela de olhos fechados desfrutando ainda de sua língua me lambendo, quando senti a pica do Leo meio mole entrando na minha boca. Ele já tinha gozado na minha filha. Comecei a lamber, sentindo o gosto de porra misturado com o cheiro da bocetinha dela, aquilo me incendiou novamente, era muita safadeza que eu nunca havia feito.
Passei a chupar bem forte, fazia muito tempo que eu não chupava um caralho e aquele era “O” caralho. Logo ele estava de pau duro de novo. Leo me pediu para ficar de quatro na cama e veio por trás, enfiar na minha boceta.
Nossa! Como eu tinha saudade de uma rola dura e de verdade me penetrando. O danado socou sem dó o pau na minha boceta, que até parecia ser virgem de tão grosso aquele cacete era. Que loucura que me deu! Minha filha, ficou mais excitada de me ver sendo fodida na cama dela, pelo seu comedor.
A Suite começou a passar a mão na minha bunda, dava tapinhas e me xingava:
— Que puta mais safada! Vagabunda, agora sim, soltou a piranha que estava aí guardada! Está dando e rebolando na pica do meu macho.
Só de ver a minha filha tomada pelo tesão, dando tapas na minha bunda e pedindo para o Leo me foder até me deixar arriada, era algo que me levou a um nível de excitação absurdo. Eu tive mais de dois orgasmos, gemendo enquanto o Leo socava sua pica na minha boceta.
— Ahhh, isso... fode... fode gostoso!
Eu estava admirada, descobrindo o prazer que a minha filha estava tendo com todas aquelas loucuras. Quando eu pensava que já ia acabar, pois eu já nem conseguia respirar de tanto que gozei, o Leo retirou o pau da boceta e começou a passar a cabeça da pica sobre o meu cu. Tentei recuar, sair da frente dele, pois nunca imaginei em dar o cu para um cacete daquele tamanho, mas minha filha disse:
— Mãe, espera, relaxa. Vai com calma, o Leo sabe fazer bem gostoso.
Olhei para ela assustada.
— Que isso, filha, esse cacete vai me arrebentar.
— Vai nada. Tenha paciência. Você tem vontade? – Ela perguntou.
— Tenho, mas também tenho medo. – Respondi.
Minha filha fez uma coisa muito inesperada. Ela me segurou pelos cabelos e me deu um beijo na boca, de língua, daqueles que demora bastante. No começo eu estranhei mas depois eu até gostei. Ela beija gostoso. Depois, falou no meu ouvido:
— Você tem tesão, que eu sei. Tenta, deixe o Leo ensinar. To louca para ver você gozar pelo cuzinho na pica do Leo. Vai ficar maluca!
Eu estava com medo, mas depois dela fazer aquilo, fiquei menos ansiosa. Nisso, o Leo começou a me fazer um beijo grego alucinado, delicioso, lambia e cutucava meu cu com a língua. Comecei a gemer e rebolar, e minha filha me beijava, e depois me falava:
— Vai, mãe, assume seu tesão e perde o medo.
Eu nunca tinha recebido uma lambida no meu cu, e aquela estava me dando um tesão louco. Não demorou nem dois minutos para eu gemer pedindo para ele não parar. A Suite me beijava, e apertava meus peitos, o que aumentava meu tesão. Então, senti o Leo passando um gel ou creme no meu rabo, e colocando um dedo dentro do meu cu.
Nossa! Meu corpo ficou inteiramente arrepiado. A sensação era mesmo muito gostosa, dava vontade de dar na mesma hora. Mas ele foi enfiando, retirando, enfiando, mexia com calma, e eu fui ficando muito tesuda com aquilo.
Enquanto foi me provocando, o Leo ia falando:
— Um cuzinho virgem, merece ser bem trabalhado. Está gostando Silmey?
Eu estava louca de tesão, e continuava trocando beijos com minha filha, de uma forma que era até escandalosa. Parecíamos duas ninfomaníacas nos agarrando. Eu respirei fundo e respondi com voz rouca:
— Ah, Leo, está muito bom! Não para.
— Vai dar esse cuzinho hoje, safada? – Ele perguntou.
— Não sei. – Eu gemi ainda em dúvida.
— Quer dar, Putinha. Está com tesão? – Ele perguntou, enquanto mexia já com dois dedos no meu cu.
A sensação era muito incrível, nunca tinha sentido aquilo. Ninguém tinha mexido no meu cu daquele jeito, e eu estava completamente tarada. Falei no desespero:
— Eu quero! To com muito tesão!
Minha filha parecia tão tarada com aquilo quanto eu mesma. Ela me falou ao ouvido:
— Mãe, “ce” vai delirar com essa pica no cu. Vai ver que dor e prazer juntos são muito excitantes.
Ouvindo aquilo, eu sentia meu coração apertado, ao mesmo tempo em que sentia um frio na barriga, de medo, também me despertou um desejo maluco por experimentar. Queria gozar como tinha visto a Suite gozando ao ser enrabada pelo Leo.
Nessa hora o safado me deu uma ordem:.
— Vai, cadela, empina esse rabo e pede rola!
Eu reagi como se tivesse tomado uma chicotada. Empinei a bunda, rebolei e pedi:
— Vem, Leo, mete no meu cu.
— Me chama se seu dono. Agora você é minha serva putinha também. – Ele cortou.
Eu obedeci:
— Sim, meu dono! Sou sua putinha. Mete no meu cu.
— Pede por favor. Sua vagabunda. Diz que quer ser minha submissa! – Ele falou rispidamente.
— Aqueles comandos ditos com firmeza, me deixavam mais excitada. Estava entrando no clima. Exclamei:
— Por favor, meu senhor. Mete no meu cu. Quero ser sua, faz o que quiser.
Suite gemeu excitada:
— Isso, mãe, assume a putinha! Faz dias que vejo você louca para dar esse rabo pra um macho.
Eu ia responder, mas senti que o Leo me agarrava pelas ancas, dava um tapa muito ardido na minha nádega, e empurrava o cacete nas minhas pregas. Ofeguei. Ele me puxava pela cintura e me forçava contra o pau grosso. Senti as minhas pregas serem esticadas, aquela pica enorme querendo entrar e não parecia caber. Trinquei os dentes e soltei um gemido. Mas, em vez de relaxar, eu travei, diante da ameaça da dor.
Senti de repente uma chicotada forte na bunda, ficou bem ardida. Soltei um berro:
— Ahhh, caralho!
Minha filha riu e minha boceta ficou molhada. Leo exclamou:
— Não foge não, cadela. Vai dar esse cu por bem ou por mal.
Aquelas palavras rudes, faladas em tom imperioso, me arrepiaram inteira. Dava um pouco de medo, mas dava também um pouco de tesão. Não sei explicar. Acho que era a loucura de estar com um coroa gostosão, tarado, e com minha filha safada.
Leo continuava batendo com o chicote em minhas nádegas, e minha filha agarrava minhas duas mãos, me mantendo ali de quatro e submissa. Eu respirava muito ofegante.
Jamais imaginei que uma situação de dominação me deixasse tão tarada. Eu queria ser fodida, e ao mesmo tempo ser agredida. Queria sentir aquelas ardências das chicotadas. Minha xoxota soltava uma baba melada do tesão. Minha filha me olhava nos olhos e perguntou:
— Eu sabia que você guardava uma puta aí dentro. No segredo, cheia de tesão reprimido.
Na hora eu estava tão fora de controle, que concordei e sem pensar disse:
— Filha, como você percebeu?
Quando falei isso, o Leo aproveitou que eu relaxei e forçou a pica no meu cu. Nossa! Aquela rola grossa me arregaçou as pregas e atolou meu cu. Ardia muito e eu gritei:
— Ahhh, filho da puta! Me rasgou!
Tomei uma chicotada forte e um tapa. O Leo falou:
— Cala a sua boca, cadela! Gostou, pediu, agora aguenta!
Eu estava meio desnorteada. Ardia muito meu cu, a pele da bunda com a chicotada e o tapa, também, mas era incrível a excitação que também sentia. Não entendia nada.
Minha filha queria me distrair, e perguntou:
— Você já era putinha antes, mãe? Já deu para muitos?
Eu estava tentando controlar a sensação de dor no rabo, me concentrando no prazer de receber um caralho ali. Eu nunca imaginei que desse prazer, e mesmo com a dor, eu me mantinha cheia de tesão. Eu falei sem pensar:
— Sempre achei errado o que eu fiz.
A Suite pareceu mais curiosa e animada, veio ao meu ouvido e falou:
— Me conta, safada! Se abre comigo. O que você fez?
O Leo começou e forçar o pau para enterrar mais e eu soltei um gemido forte:
— Ahhhhh, caralho! Me rasgando! Está me atolando inteiraaaa!
— Gostou cadela? Eu não disse? Rebola na minha vara! - Ele ordenou.
Mesmo cheia de dor, eu tentei rebolar. Estava com vinte centímetros ou mais de rola grossa atolada no meu cu. Eu ofegava enquanto ele dava umas empurradas e recuadas.
Minha filha me beijava, apertava meus peitos, e disse:
— Vai mãe, conta sua safadeza!
Eu havia guardado aquele segredo por muito tempo. Achava que a morte do meu marido de enfarte tinha sido consequência daquela loucura. Mas ali, com aquele nível de intimidade, e de cumplicidade com a minha filha, eu não precisava mais esconder. Falei:
— Eu dei para um outro, na frente do seu pai.
Suite ficou ainda mais excitada, e me deu outro beijo intenso que eu retribuí. Ela exclamou:
— Os dois safados! Eu sabia!
O Leo começava a foder lentamente o meu cu, e a sensação de prazer foi aumentando, me fazendo perder o medo da ardência. Ardia mas eu não queria mais parar. Ouvi a minha filha exclamar:
— Fez ele de corno mãe? Como foi?
— Foi pedido dele! Ele queria muito me ver dando para outro. – Falei.
Naquele momento, nós três estávamos tomados de uma volúpia incrível. O Leo socava a pica no meu rabo, e eu estava achando cada vez mais gostoso, mais excitante, um prazer que ia além da boceta, me invadia o corpo inteiro. Minha filha apertava minhas mamas com força e aquilo aumentava minhas sensações de prazer. A dor ainda estava lá, uma ardência com as metidas, mas eu entendi quando a Suite havia dito que dor e prazer são altamente excitantes.
Leo dava tapas na minha bunda, enterrava aquele pau até o fundo, e recuava até quase sair, para meter tudo de novo. Eu estava deliciada. Minha filha me beijava, enfiava a língua na minha boca. Então, ela se deitou rapidamente para trás e puxou as minhas mãos. Com isso eu praticamente tombei de frente e enfiei o rosto em meio às suas coxas. Ela disse:
— Vem, putinha, me chupa gostoso. Quero gozar junto com vocês!
Eu tendo uma boceta e sabendo como é bom ser chupada e lambida, passei a fazer aquilo na boceta da minha filha. A sensação de estar fazendo algo considerado tabu, sexo incestuoso com minha filha e dando o cu para o amante dela, tornava a situação muito alucinante. Me senti uma devassa completa. Me veio a consciência de que eu era mesmo uma safada. Me recordei do tesão que eu senti quando deixei que um outro macho me fodesse com a permissão e na presença de meu finado marido, a pedido dele.
Fiquei chupando a bocetinha da minha filha e vi que ela também parecia deliciada. Exclamava:
— Ah, mãe, que tesão! Até que enfim podemos falar as verdades uma para a outra!
Leo socava cada vez mais firme e mais gostoso, e eu sentia que minha boceta estava latejando, a ponto de me dar mais um orgasmo. Eu dei uma parada na chupada para contar o que precisava. Mas queria terminar de contar antes que eu gozasse. Falei:
— Estávamos na casa de um amigo do seu pai. Foi um churrasco, no final só ficamos nós dois e o dono da casa. Estávamos meio bêbados, e falando besteira. Já falando muita sacanagem. O amigo do seu pai, um safado, disse que me achava uma delícia, e morria de tesão. Pensei que seu pai ia ficar bravo, mas ele achou bom, concordou que eu merecia, que era mesmo muito gostosa. Na hora, eu estava excitada e agradeci, e confessei que achava também o amigo muito atraente. Nisso o amigo retirou o pau para fora, e me mostrou, perguntando se eu tinha vontade de provar. Olhei para o seu pai e ele estava tarado, com o pau também pra fora do calção, e disse que seu quisesse eu podia provar. Na hora me deu vontade, não pensava em nada, alucinada de tesão, me ajoelhei sobre o sofá e comecei a chupar, e seu pai por trás me chupava. Quando eu vi estava louca de vontade de dar e seu pai me disse que eu podia dar para o amigo. Foi um momento de muita loucura. O amigo me fodeu na frente do seu pai, fodeu bastante, em várias posições, e gozamos muito. Seu pai gozou na minha boca, me chamando de putinha. Essa foi uma loucura que guardei muito bem. Mas me traumatizou. Pois, pouco tempo depois perdemos seu pai naquele ataque do coração.
Quando acabei de contar aquilo, minha filha estava a ponto de gozar e eu voltei a chupar sua boceta. Nunca imaginei que eu iria gostar de fazer aquilo, de ver minha filha tarada com as minhas chupadas, enquanto eu dava meu cu e contava o que havia feito. Estava aliviada e sem segredos.
Leo acelerou as metidas, e eu só gemia, pedindo que ele não parasse. Estava quase gozando também. Ele dava tapas na minha bunda, me chamava de cadela:
— Vai, goza cadela safada! Agora sabemos que você adora uma putaria!
Muito tarada a Suite ofegante começou a falar:
— Foi meu pai, mãe, o meu primeiro macho! Ele me viu assistindo a foda de vocês na sala. Eu ficava no corredor do quarto, vendo os dois foderem. Por isso sempre fui muito safadinha! Até que ele falou comigo uma tarde, e resolveu me ensinar. Foi com ele que eu aprendi a foder. E quando ele morreu, poucos dias depois, eu pensei que era um castigo, e por isso comecei a me martirizar, e me expor, dei para muitos, virei uma devassa sem vergonha, e abracei a dor e a submissão. Queria pagar minha culpa e sofrer. Mas fiquei viciada.
Eu ouvi aquilo, no meio de uma foda, com uma penetração anal que estava me deixando totalmente sem controle, senti que eu ia gozar e avisei.
Leo me agarrou firme e passou a socar forte, e eu voltei a chupar a boceta da minha filha. Estava alucinada de tanto prazer. Ao saber que nós éramos todos uns safados e sem tabus, perdi o controle completamente.
Em poucos segundos explodimos em orgasmos intensos, violentos, e arrebatadores.
Por uns dez minutos ficamos ali, engatados, o Leo ainda enterrado no meu cu, grudado na minha bunda que pingava porra, e eu com a boca colada na xoxota da minha filha, que escorria seu gozo fartamente sobre a cama. Não tínhamos mais segredos.
Desde essa noite, passamos a fazer sexo entre nós, cada vez com mais entrega e mais safadeza. Hoje eu sou um objeto sexual dos dois, e gozamos muito.
Numa próxima história eu conto quando o Leo trouxe mais dois amigos, e fizemos muito mais coisas, e eu tive a minha primeira dupla penetração na vida. Que coisa maravilhosa! Aprendi a gostar daquele jogo de submissão ao Leo, e desde então gozo ainda mais satisfeita quando posso levar uns tapas, chicotadas, e sentir um pouco de dor.
Deixarei abaixo o e-mail do Leo. Caso alguma mulher que curta o incesto, e ser bem surrada e dar o cuzinho queira falar com ele!
Poderá ter continuidade. Se for do agrado dos leitores.
Meu e-mail: leonmedrado@gmail.com
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