Volta das Férias

Um conto erótico de Corno da Suzi
Categoria: Crossdresser
Contém 1099 palavras
Data: 08/05/2025 14:31:24
Assuntos: crossdresser

Encaixei o pau do Fábio na entrada do meu cu sentei com força, entrou tudo de uma só vez, doeu, mas eu queria aquela dor, era início do ano letivo da faculdade, ele havia ficado em Juiz de Fora por mais de 2 meses, eu já estava ficando louco de tesão. Com duas semanas sem o Fábio, eu estava subindo pelas paredes de tanta vontade de dar o cu. Na falta dele eu enfiava o que eu visse na frente no cu. Nada substituía a contento, cenouras eram muito duras, pepino grosso demais, mas cheguei a enfiar um no meu cu, doeu, mas estava sem cenoura. Na época telefone era caro, não tinha ineternet ou celular, meu medo era do Fábio nunca mais voltar, mas ele voltou, foi eu ver que ele havia retornado que corri para a casa dele, nem falei oi, só disse sem nenhum pudor.

- Fábio, come meu cu agora.

Já fui empurrando ele pro quarto, minha roupa foi ficando pelo caminho, pus o pau dele pra fora e segurando o pau continuei empurrando-lhe o corpo até a cama, ele deitou, mamei o pau dele um pouquinho, mas eu queria mesmo era o pau dele no meu cu. Por isso eu estava sentado nele quicando. Aquela dorzinha que a princípio eu senti, deu lugar ao prazer de sentir o entra e saí do pau no meu cu, Fábio segurava a minha cintura e me ajudava no sobe e desce, uma hora ele me travou e num só movimento ele virou a nós dois na cama. O pau dele acabou saindo de dentro de mim.

- Me come Fábio, não tira o pau. Me come, me come.

O cu já estava totalmente aberto, o pau dele entrou todo de uma só vez, com a gente de frente, eu me fiz de contorcionista pro pau dele não sair, quando ele buscou minha boca para um beijo. Senti Fábio acelerar as bombadas no meu cu e a me segurar com mais força a seguir gemer alto, me beijar novamente e gozar dentro de mim. Ele rolou para lado, feliz eu senti meu cu aberto escorrer a porra do meu macho. Apalpei a rodinha aberta, brinquei com a porra, eu sorria.

- O que deu em você menino, virou viadinho de vez.

- Não sei, só sei que senti muita falta de você e disso aqui.

Respondi segurando-lhe o pau.

- Viadinho.

- Não me importo de como me chama, do que eu sou ou não sou, o que me importa é você me comer, já não aguentava mais essas férias.

Não parava de mexer no pau dele.

- Quero mais.

- Espera um pouquinho.

- Me come.

- Faz um negócio pra mim então.

- O que?

- Espera aqui.

Ele saiu, foi até um dos quartos, era o da prima, afinal ali era a casa da tia, fazendeira rica que vivia no interior, a prima morava fora do Brasil, era mais velha que o Fábio. Do quarto da prima ele voltou com uma calcinha, sutiã e uma camisola curtinha.

- Veste pra mim.

- Eu não!

- Por favor?

- Não, não vou colocar roupa de mulher.

- Por mim, vai, não quer mais pau, só te dou se usar isso.

Com raiva eu peguei a lingerie da mão dele, contudo, foi eu vestir, foi sentir o o biquíni tipo fio dental no meio da minha bunda que gostei da sensação. Ao vestir a camisola, que era de seda eu me senti muito bem.

- Viu ficou muito bem em você, falta umas coisas ainda, já volto.

Dessa vez foi ao quarto da tia, voltou com uma bolsa de maquiagem e uma caixa quadrada grande.

- Passa maquiagem para a gente ver como você fica.

- Fábio!

- Vai, por favor, faz por mim, vi que você gostou de se vestir assim.

Eu não sabia usar maquiagem, usei só batom, senti o gosto nos lábios, desliava de um jeito legal.

- Está quase perfeito. Venha cá, diante do espelho, mas venha de olhos fechados, só abre quando eu mandar. Senti ele colocando algo na minha cabeça, antes de eu abrir os olhos eu já tinha sacado o que era, uma peruca.

- Pode abrir.

Abri os olhos e eu já não era mais o Carlinhos, era uma menina.

- Ficou uma graça.

Eu olhava pro espelho, que sensação inexplicável. Sem resistir eu acaricie meu peitinho contra a seda da camisola. Fábio agarrou a bunda.

- Você está linda Carla. Não esse nome não fica bem, vou te chamar de Bianca. Ficou linda Bianca.

- Me come.

- Faz voz de menina

- Me come.

- Afina a voz mais um pouquinho.

- Me come.

- Assim Bianca.

Uma mulher se apossou de mim, talvez uma pomba gira, agarrei ele pelo pescoço e o beijei com vontade. Olhava pro espelho a gente se beijando, eu te camisola e ele nu já de pau muito duro. Agachei-me e caí de boca no pau dele, era muito excitando para mim, estar com roupas de menina, batom vermelho nos lábios e mamando Fábio.

- Fica de 4 Bianca.

Obedeci prontamente e arrebitei a bunda. Senti o pau dele no meu cu, Fábio arredou o fio dental pro lado e colocou só a cabecinha, aquele safado sabia me provocar. Ficava ali, só brincando na pontinha, eu sentia bem só a chapeleta do pau dele na entrada do meu cu.

- Vai Fabinho.

- O que você quer Bianca, afina essa voz pra falar comigo vestida assim.

Obedeci.

- Vai Fabinho.

- Vai o que?

- Me come.

- Já estou comendo, olha a voz.

Fazendo a voz mais fina e feminina possível.

- Vai, põe tudo, mete em mim.

- Assim que eu gosto. Quer pau gatinha, então toma.

Fábio meteu tudo de uma só vez, depois fodeu de maneira agressiva e sem dó do meu cu. Ele estava praticamente montado em mim, ele era um jovem em forma, já tinha gozado, então aquele massacre do meu cu durou uns 10 minutos.

- Olha pro espelho Bianca, veja seu macho te comendo, está vendo.

Já dentro do meu papel eu respondi.

- Vai meu macho, fode o cu da sua Bianca, me dá mais porra no cu.

Comecei a gemer fazendo com voz de mulher eu sentia muito prazer, o gozo estava vindo de dentro do meu cu. Num gritinho bem fino comecei a sentir o gozo anal vindo. Que tesão, eu não parava de me ver de menina no espelho com meu macho me comendo. Nisso o gozo veio, senti a calcinha ficar molhada, eu estava quase não aguentando mais com o joelho doendo e Fábio gozou dentro de mim. Desabamos os dois ali no chão, Fábio me abraçou e fiquei lá largada nos braços do meu macho, matando a saudade das férias.

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