Meu nome é Letícia, tenho 21 anos, 1,72m, cabelo preto até a cintura, coxas grossas, cinturinha fina, bumbum empinado e quadril largo. Sempre fui viciada em academia e, por causa disso, tenho um corpo escultural desde os meus 14 anos. Moro na região de São Paulo.
Nunca gostei de assédio, mesmo com palavras do tipo gostosa, se eu te pego eu arregaço. Por muito menos, já mandei homem pra cadeia. Já inventei abuso só pro cara ir preso.
A história que vou contar é muito longa e os pervertidos irão gostar do desfecho final.
O que aconteceu comigo e com minhas amigas pode-se chamar de teoria do caos, ou seja, se a gente tivesse ficado em casa no isolamento social que aconteceu em 2020, nada disso teria acontecido com a gente.
Quando comecei a fazer musculação, eu tinha quase 14 anos. Conheci várias meninas e passamos a sempre marcar encontro para nos exercitar, sempre no mesmo horário, até para evitar assédio de homens mais velhos que se achavam. Sempre que alguém tentava alguma gracinha, a gente xingava e dizia que iria chamar a polícia e denunciar por assédio.
No total, nosso grupo era de 18 meninas entre 16 e 22 anos, todas com corpos esculturais. Diga-se de passagem, todas lindas. Os homens sempre nos chamavam de patricinhas metidas e às vezes eu os ouvia cochichando que, se pudesse, nos dariam uma surra e depois estuprariam em razão da gente tratar eles como lixo.
Na época do isolamento social (2020), eu estava com 16 anos e nossa academia fechou. Ficamos cada uma em sua casa fazendo exercícios pelo Microsoft Teams. Mas, com o passar do tempo, ficamos entediadas de ficar em casa e passamos a procurar qualquer academia que estivesse aberta e nunca encontrávamos. Até que um belo dia, uma de nós teve a “brilhante” ideia de procurar na periferia de São Paulo. Eu sei, é bem longe de casa. Mas achamos uma e resolvemos marcar para ir até o local.
Por incrível que pareça todas as 18 meninas resolveram ir, e todas nós já saímos com roupa de treino, aquela que marca bem as curvas.
Cada uma de nós mentimos para nossos pais que iríamos dormir na casa da outra. Chamamos alguns Ubers e fomos.
Os caminhos que a gente começou a percorrer na periferia de São Paulo era de dar medo. Era tipo uma favela. Chegamos por volta das 14 horas e quando a gente desceu dos carros, vários pivetes nos olharam de cima embaixo e chacoalham o pau por cima da calça. Nos chamaram de tudo que é nome: putinhas gostosas, quero ver vocês sentarem, novinhas, vou socar até sangrar. Eles literalmente diziam essas palavras em forma de funk: que horror.
Os ubers perguntaram o que pessoas como nós resolveram ir naquele local e se fossemos embora a noite, nenhum uber iria nos buscar. Confesso que ficamos um pouco assustadas.
Avistamos a academia e entramos. A academia era velha, os aparelhos eram velhos e enferrujados. Um homem nos recepcionou e perguntamos se podíamos usar a academia com pagamento de uma diária. Ele disse para gente ficar a vontade e que iria cobrar depois.
Algum tempo depois a academia encheu de homens, acho que eles nunca viram tantas meninas lindas no mesmo lugar.
Estava calor e resolvemos colocar shorts de treino. E homem é tudo igual, já começaram a fazer gracinhas. A gente respondia: se ficar assediando a gente vai chamar a polícia. Diferente dos homens na cidade que ficavam com medo, a expressão dos rostos deles eram de raiva.
Passou o tempo, a gente mais conversava e dava risada do que se exercitava. Quando fomos olhar as horas, percebemos que já eram 8 horas da noite. Lá fora estava muito escuro, tinha pouca iluminação na rua. Ficamos com muito medo.
Tentamos chamar Ubers e todos cancelavam, o que aumentava ainda mais o medo.
O cara que nos atendeu veio até nós e perguntou se estávamos com problema. Falei que a gente não conseguia uber para ir embora. E ele disse que era só ir no ponto e pegar um ônibus escrito centro e lá a gente conseguiria chamar o uber. Ali eles não iriam nem morto.
Saímos todas da academia e ficamos do lado de fora totalmente perdidas. O cara fechou a academia e pegou o celular e ligou pra alguém:
- Rapaz, hoje é dia de diversão com a mulherada. E todas são patricinhas bem gostosas.
Lembro que ouvia parte da conversa, pois eu estava em alerta com tudo a minha volta, por causa do medo. Não conseguia ouvir a conversa toda, pois estava um pouco longe, mas consegui ouvir pega o ônibus, centro, putinhas... boazudas.
Depois ele veio até nós e nos mostrou o ponto de ônibus e disse que iria no ponto com a gente, pois iria pegar o ônibus, também.
Passados meia hora, o homem disse:
- Meninas, o ônibus que vai no centro chegou e eu vou pegar ele também, pois ele passa na rua da minha casa.
Todas entramos correndo e com muito medo daquele lugar. O homem entrou também e ficou batendo papo com o motorista:
- Hoje a diversão será completa, meu amigo. Estou com muito tesão. Minha mulher está com gravidez de riso e já faz quase 4 meses que não dou uma.
Até aquele momento não entendia o que ele queria dizer com isso.
O ônibus saiu e andou vários quilômetros até que ele entrou numa rua de terra. Algumas de nós começou a chorar baixinho. Estava muito escuro.
O ônibus parou num ponto e entraram seis caras e anunciaram o assalto. Achamos que eles iriam assaltar o motorista. Ledo engano. Eles deram uma arma para o homem que entrou junto com a gente e outra para o motorista.
Todas nós começamos a chorar muito. Eles andavam pelo corredor do ônibus e diziam:
- Calma patricinhas, faça tudo que a gente mandar que tudo vai dar certo.
Eles pegaram a bolsa e mandaram a gente colocar os celulares dentro. Todas nós fizemos. Depois eles pegaram nossas bolsas e levaram pra frente do ônibus.
Notei que o motorista entrou numa rua estreita e enfiou o ônibus no meio do mato. Todos eles foram para o lado de trás do ônibus onde a gente estava.
- É o seguinte suas putinhas. Vocês estão usando roupas e tênis caros e a gente quer que tirem tudo e entrega pra gente. E quem tentar fugir vai pra vala. Vou meter um tiro na cabeça.
O nosso choro era alto, a gente gritava e chorava, a gente tremia muito de medo. Nunca tive tanto pavou na minha vida.
- Anda logo suas putinhas.
Tiramos os tênis e entregamos pra eles.
- A gente quer o shorts e as camisas também:
Uma de nós exclamou:
- Não moço, deixa a gente com a roupa.
Essa levou uma tapa na cara:
- Tá pensando que a gente tá brincando. Vou começar a mater e suas famílias nunca irão encontrar o corpo. Quem fugir leva um tiro na cabeça.
Instintivamente cedemos e eles vieram até nós e começou a tirar nossas camisas e shorts enquanto a gente chorava e implorava para eles pararem.
Ficamos todas de calcinha e sutiã. Até que outro cara disse:
- Minha mulher vai gostas dessas calcinhas e sutiãs.
Vieram até nós e começaram a tirar o resto de roupas.
Ficamos totalmente expostas com aqueles corpos esculturais na frente de 8 bandidos. Tentamos tampar nossa nudez com as mãos, mas fomos impedidas sob ameaça de morte.
- É o seguinte – dizia o homem da academia – suas riquinhas metidas, vocês vem até aqui, andam rebolando com esses rabão gostoso e esnoba a gente. Humilham a gente. Falei que vocês iam pagar a diária da academia. A gente vai fudê gostoso com todas vocês.
- Quem não quiser fudê – dizia outro – pode dar adeus a esta terra.
Todas nó fomos obrigadas a sentar nos bancos. Um deles pegou um celular branco, que por coincidência era o meu, e mandou eu gravar as cenas.
Cada um deles escolheram uma, e todas começaram a gritar:
- Não moço, por favor, não faz isso.
Outra dizia:
- Por favor, eu sou virgem, não me estupra.
Tudo em vão. Eles começaram a chupá-las com gosto enquanto eu filmava. Depois de alguns minutos, algumas começaram a gozar. A mistura do medo com o orgasmo faziam os corpos tremerem ainda mais.
- Tá gostando safada. Gozou na minha boca, agora vai gozar na minha rola.
E eles começaram a fuder uma por uma.
Todos eles estavam fudendo sem camisinha
- Ai, aiii, para ta doendo, para moço, ta doendo.
- Eita, essa é virgem mesmo. Nisso ele socou fundo e a menina deu um grito muito alto.
- Tirei o cabaço de uma.
Todos os bandidos vibraram: EEHHH!
Como fiquei incumbida de filmar apontava a câmara para as meninas e todas estavam chorando de dar caibra na barriga.
E de vez em quando, um deles gritava:
- Tirei mais um cabaço.
- Ehhhh – gritava os outros.
- Vou gozar – dizia outro – vou gozar no fundo da tua buceta, sua gostosa.
- Nãããaooo, você vai me engravidar, seu filho da puta.
Cada vez que eles iam gozar, eles seguravam nas cinturas e atolavam o pau lá no fundo e gozavam horrores. Todas tentavam impedir de serem tratadas como depósitos de espermas, mas em vão. Eles seguravam muito forte.
Apontei a câmera para uma amiga japonesa, ela era lindíssima. E o cara que estava com ela estava chupando a bucetinha dela com muita vontade, enquanto ela tenta tirar ele de cima dela. De repente ele parou, colocou o pau na entrada da buceta e começou a enfiar devagarinho e ela pedia para ele parar. E quanto mais ela resistia mais ele socava. Chegou uma hora que eu estava tentando filmar a rola dele entrando e saindo de dentro da bucetinha dela. O cara enfiava com tanta força e com tanta agilidade que quase não consegui filmar direito.
Até que chegou minha vez. O cara que me pegou deu o meu celular pra outra já tinha sido fudida por uns três caras e mandou ela filmar me fudendo.
O cara me deitou no chão e começou a chupar meus seios. Voltei a chorar de novo. Ele ficou meia hora me chupando. Acabei gozando. O cara me colocou de quatro e enfiou duma vez, rasgando meu cabacinho.
Nunca gritei tão alto na minha vida. Era muita dor.
- AAAiii, seu filho da puta. Tá doendo, tira tiiirrraa, tá doendo.
Ele só ria e socava com mais força ainda. Acho que os 8 homens comeram todas nós e de todas as formas, inclusive sexo anal.
Fomos estupradas das 9 da noite até às 6 da manhã, sem parar. Não sei como eles ficaram tanto tempo metendo na gente, pois nenhuma de nós estava aguentando mais.
No total, foram 9 virgens descabaçadas.
No final, o cara pegou meu celular e colocou dentro do saco junto com os outros. Mandaram a gente sair naquele matagal, totalmente peladinhas.
Um deles enfiou a mão no saco pegou um celular e jogou no mato pra gente pedir ajuda. Disseram que iriam jogar as roupas mais pra frente pra dar tempo deles fugirem.
Achei o celular e percebi que era o meu, justo aquele que usei para filmar a orgia que fizeram com a gente. Achamos as roupas, nos vestimos, saímos andando até achar um local. Chamamos vários uber e fomos embora.
No total, foram 8 homes fudendo 18 patricinhas, entre 16 e 22 anos, até a exaustão.
Conversamos bastante sobre o ocorrido e decidimos guardar segredo. Por vergonha não contamos pra ninguém, não fomos a polícia, nem nossos pais.
Depois do ocorrido, avisei à elas que eu estava com o celular com as filmagens. Na hora todas tiveram um alívio, pois tinham medo de parar na internet.
Por algum motivo, a gente não consegue apagar os vídeos e sempre nos reunimos para assistir. Notei que elas ficam morrendo de tesão assistindo toda aquela cena. Confesso que eu, também.
De tanto a gente assistir a gente acabou superando o acontecido. Aquela raiva e vontade de matar cada um deles passou, e começou a se transformar em tesão.
Até hoje temos os vídeos. Aquele estupro transformou todas nós e desde então fizemos várias loucuras sexuais. Não ficamos mais bravas com assédios. Na verdade ate gostamos.
Talvez eu conte o que fizemos.