Tenho uma amiga chamada Wanessa, alta, branca, cabelos negros, veterinária exemplar, mãe dedicada. Uma mulher linda, do tipo que todos admiram, com aquela beleza clássica que chama atenção sem esforço. Mas na minha mente degenerada, ela nunca foi só a Dra. Wanessa. Na minha fantasia, ela é uma travesti dominadora daquelas que deixaria qualquer um de joelhos, implorando por migalhas de atenção.
Imagino ela chegando perto ainda com o jaleco branco da clínica, aquele mesmo sorriso doce de sempre, só que agora... com um pau enorme marcando seu uniforme. Com 20cm de pura virilidade, grosso, veiúdo, um pouco escuro, já babando pré-gozo. O cheiro masculino dela, misturado com aquele perfume feminino suave que sempre usa, me deixa tonto antes mesmo de tocar em mim. Me vejo caindo de joelhos sem pensar, as mãos tremendo, a boca seca, mas os lábios já se molhando sozinhos.
Ela abaixa a calça com calma, deixando aquela rola grossa e mole saltar pra fora, o saco grande, pesado e peludo balançando sob o jaleco. Não hesito, abro a boca como uma fêmea faria, engolindo tudo até sentir as bolas batendo no meu queixo. Meu nariz afunda em seus pentelhos negros. O gosto do pau dela é salgado e forte, misturado com seu suor, impregnando meu paladar e nariz enquanto minha língua explora cada veia, cada centímetro, engolindo cada gota de pré-gozo como se fosse minha última refeição.
Ela segura meu cabelo com força, enfiando até a base e me fazendo engasgar enquanto ria da minha cara. Sinto cada centímetro do seu pau endurecendo na minha boca, pulsando com vontade. Seus movimentos ficam mais brutos, mais urgentes, a respiração acelerada enquanto o corpo dela se tensiona. Sei o que está por vir antes mesmo do aviso, a expressão séria, os músculos contraídos, a voz rouca anunciando que vai gozar.
Os primeiros jatos explodem na minha boca, quentes e grossos, com um gosto amargo e picante. A porra é cremosa, pesada, enchendo minha boca. Enquanto acumulo seu esperma, os últimos dois jatos acertam meu rosto, marcando minha pele com sua superioridade. Ela riu ao ver o esperma grosso deslizando lentamente pelo meu rosto, tão denso que mal escorria, grudando como uma segunda pele.
Não preciso ser ordenado, já estou abrindo a boca antes que ela peça, mostrando todo seu gozo antes de engolir tudo. Seu sorriso de satisfação quando vê minha boca vazia me dá mais tesão do que deveria. Não quero mais ser só amigo. Quero ser a putinha pessoal dela, o cachorro bem treinado que ela exibe para os amigos. Quero ser usado, compartilhado, humilhado. Cada vez que vejo aquele sorriso, só consigo imaginar o peso do pau dela batendo no meu rosto enquanto sussurra "minha putinha favorita".