COMO EU E MINHA MÃE LUCRAMOS NA INTERNET PT 3

Um conto erótico de GABRIEL SILVA
Categoria: Grupal
Contém 2035 palavras
Data: 09/05/2025 06:52:27
Assuntos: Grupal, Sexo, mata, Filho, Mãe

O resto daquele dia passou como um borrão estranho, uma mistura de culpa, poder e alívio que Lucas não sabia como nomear. O maço de mil reais queimava no bolso da calça jeans enquanto ele saía de casa, a moto XRE preta rugindo pelas ruas tortas do bairro de classe média baixa em São Paulo. Ele parou numa loja de roupas baratas na rua principal, o cheiro de tecido novo e tinta fresca invadindo o nariz enquanto escolhia uma camiseta preta nova, um par de tênis brancos que não rangiam no chão e uma jaqueta de couro falso que dava um ar de quem tinha mais do que realmente possuía. Depois, foi até o ferro-velho do Seu Zeca, um terreno cheio de sucata e peças enferrujadas, e comprou um carburador novo pra moto, uma corrente reforçada e um litro de óleo, o dinheiro trocando de mãos como se fosse um sonho que ele não queria acordar. Ele gastou quase tudo, mas guardou 300 reais pras coisas que Sônia tinha pedido, o peso das notas agora mais leve no bolso.

Sônia, enquanto isso, saiu com as três notas de 100 que Lucas jogou na mesa da cozinha. O rosto dela ainda tava vermelho do choro e do esforço de chupar o pauzão dele, mas ela enxugou as lágrimas com a manga da blusa, pegou uma bolsa velha e foi até o mercadinho da esquina. O vendedor, um magrelo de bigode ralo, anotou num caderno amarelado enquanto ela comprava um botijão de gás novo, o metal tilintando no carrinho enquanto o entregador o levava pra casa. Ela pegou arroz, feijão, um pacote de macarrão, óleo de soja e uma dúzia de ovos, os mantimentos básicos que segurariam a casa por mais uns dias. O troco foi pouco, mas ela guardou as moedas na bolsa com dedos trêmulos, o silêncio dela carregado de algo que Lucas não viu quando voltou pra casa com as sacolas da loja e as peças da moto.

Naquela noite, a casa ficou quieta. Zé voltou do bico fedendo a cachaça, jogou-se no sofá e apagou antes de dizer qualquer coisa. Larissa ainda tava na casa da amiga, o que deixava o ar mais pesado entre Lucas e Sônia. Ele consertou a moto na garagem, o ronco do motor novo ecoando enquanto ela lavava louça na cozinha, os dois evitando se olhar como se o que tinha acontecido fosse um segredo que ninguém queria tocar. Lucas foi pro quarto cedo, o celular na mão, o sono vindo em pedaços entre o barulho do ventilador quebrado e o peso do que Carlinhos tinha prometido.

O outro dia amanheceu quente, o sol já queimando o asfalto antes das oito. Lucas acordou com o celular vibrando, uma mensagem de Carlinhos com um ponto no GPS e um texto curto: “9h, mata fechada, leva a loira”. Ele desceu as escadas, a camiseta nova colada no peito malhado, o jeans surrado apertando o pauzão que ele ainda sentia pulsar na memória do que tinha feito. Sônia tava na cozinha, o cabelo loiro preso num rabo de cavalo frouxo, uma blusa velha e um short jeans cobrindo o corpo curvilíneo, os olhos verdes evitando os dele enquanto mexia café numa xícara rachada. - Vamos - disse ele, a voz seca, jogando o capacete extra pra ela, o plástico preto batendo na mesa.

Pra onde? - perguntou ela, a voz baixa, os olhos subindo pra ele com um misto de medo e resignação. - Carlinhos marcou, tu vai comigo - respondeu ele, sem dar espaço pra discussão, virando as costas enquanto saía pra garagem. Sônia hesitou, o peito subindo rápido, mas pegou o capacete e o seguiu, os pés descalços trocados por um par de chinelos velhos. Ela subiu na moto atrás dele, os seios grandes pressionados contra as costas dele, as coxas grossas roçando nas dele enquanto ele acelerava, o ronco da XRE cortando o bairro e seguindo pro endereço no GPS — uma mata fechada na divisa da cidade, um lugar onde o asfalto virava terra e o mato engolia tudo.

A viagem levou meia hora, o vento quente batendo no rosto deles, o cheiro de gasolina misturado ao verde úmido da mata enquanto Lucas guiava por uma estrada de terra cheia de buracos. Sônia segurava a cintura dele, os dedos trêmulos cravados na camiseta nova, o silêncio entre os dois mais alto que o motor. Eles chegaram num ponto isolado, uma clareira cercada de árvores altas e cipós pendurados, o som de pássaros e insetos zumbindo no ar quente. Carlinhos tava lá, o barrigão saindo da regata suada, as tatuagens brilhando no suor, mas dessa vez ele não tava sozinho com um celular. Um tripé com uma câmera profissional tava montado, luzes portáteis ligadas, um microfone pendurado num suporte improvisado — um equipamento completo, o tipo que Lucas só via em filmes pornô baratos na internet.

Chegaram, hein? Beleza, vamos gravar logo, isso aqui vai ser um sucesso maior que o outro - disse Carlinhos, a voz rouca, os olhos pretos brilhando enquanto ajustava a câmera, o sorriso torto nos lábios. Sônia desceu da moto, o capacete caindo na terra enquanto ela olhava pro equipamento, o peito subindo rápido, mas dessa vez sem o pavor da noite anterior. Ela parecia mais receptiva, os olhos verdes carregados de uma mistura de vergonha e determinação, como se tivesse aceitado o que vinha pela frente. - Vamos acabar com isso - murmurou ela, a voz firme, tirando a blusa devagar, os seios grandes saltando livres, os mamilos rosados duros no ar quente da mata.

Lucas ficou parado por um segundo, o pauzão endurecendo na calça enquanto via a mãe tirar o short, a calcinha preta simples caindo na terra, a buceta dela exposta, os pelos loiros ralos brilhando na luz das lâmpadas. Carlinhos ligou a câmera, o brilho vermelho piscando enquanto apontava pra ela. - Isso, loira, fica de quatro aí no chão, deixa o garoto te foder - ordenou, a voz cortante, tirando a regata e abrindo a calça, o pau de 20cm já duro enquanto ele se masturbava, assistindo.

Sônia se ajoelhou na terra, as mãos afundando no chão úmido, a bunda farta empinada enquanto olhava pra Lucas, os olhos verdes encontrando os dele com uma intensidade que ele não esperava. - Vem, Lucas, faz logo - disse ela, a voz baixa, quase um convite, o corpo tremendo menos que na noite anterior. Ele abriu a calça rápido, o pauzão de 25cm saindo livre, grosso e veiudo, pulsando com uma força que parecia rasgar o ar, a cabeça inchada brilhando na luz da câmera. Ele se ajoelhou atrás dela, as mãos grandes agarrando os quadris dela, os dedos cravando na pele bronzeada enquanto posicionava o pauzão contra a buceta dela, o coração batendo como um tambor de guerra.

Vai devagar, por favor - pediu ela, a voz tremendo por um segundo, mas ele não ouviu, o ódio e o tesão misturados numa névoa que o cegava. Ele meteu com força, o pauzão rasgando a buceta dela num golpe brutal, o grito dela explodindo na mata, alto e cortante, enquanto o corpo dela arqueava, as mãos arranhando a terra em busca de apoio. - Meu Deus, Lucas, é grande demais! - gritou ela, os olhos verdes arregalados de dor, o corpo pequeno tremendo sob o peso dele enquanto o pauzão forçava ela além do limite, esticando a buceta ao extremo, o som molhado e violento ecoando entre as árvores.

Ele batia os quadris contra ela com uma fúria crua, os músculos do braço flexionando, o suor pingando na terra enquanto ela gemia alto, a voz oscilando entre dor e algo mais, uma resistência que ela não teve na noite anterior. - Para, Lucas, eu não aguento muito! - implorou ela, as lágrimas escorrendo pelas bochechas, o rosto afundado na terra, mas dessa vez ela não rastejou, as mãos segurando firme enquanto o pauzão surrava ela por dentro, a buceta esticada ao limite, o corpo quicando contra ele. - Isso, garoto, fode ela forte, arrebenta essa loira! - gritou Carlinhos, a câmera capturando cada estocada, o microfone pegando os gemidos dela, os gritos abafados enquanto ela resistia, o corpo tremendo mas aguentando mais que antes.

Lucas segurou os cabelos loiros dela, puxando a cabeça pra trás com força, o pescoço dela exposto enquanto metia, o pauzão batendo fundo, o som da carne contra carne misturado aos pássaros da mata, o calor grudando na pele deles. - Toma, sua puta, toma tudo - rosnou ele, a voz rouca, o ódio queimando nos olhos escuros enquanto ele arrombava ela, a bunda dela marcada pelas mãos dele, os seios grandes balançando livres, os mamilos roçando a terra. Sônia gritava, mas os gritos viravam gemidos roucos, o corpo cedendo mas resistindo, as coxas grossas tremendo enquanto ela tentava se segurar. - Tá me rasgando, Lucas, mas eu aguento, eu aguento! - disse ela, a voz falhando, as lágrimas caindo na terra enquanto o pauzão a castigava, o líquido molhado escorrendo pelas pernas dela.

Carlinhos ria, o celular na mão agora, filmando um ângulo extra enquanto se aproximava, o pau de 20cm pulsando na mão livre. - Isso, loira, tu tá virando uma puta profissional - provocou, a voz cheia de excitação, os olhos fixos no pauzão de Lucas que rasgava Sônia sem piedade. Lucas sentiu o gozo vindo, o corpo tenso, e puxou o pauzão pra fora com um movimento rápido, o líquido quente jorrando enquanto ele segurava o rosto dela, forçando a boca dela aberta. - Abre, engole tudo - grunhiu, o pauzão gozando na boca dela, o jato grosso enchendo a garganta, escorrendo pelos cantos enquanto ela engasgava, os olhos verdes arregalados, a baba misturada à porra pingando no queixo.

Carlinhos entrou na cena, o pau de 20cm na mão, se masturbando rápido enquanto empurrava Lucas pro lado com o ombro. - Minha vez, loira, abre essa boca - disse, a voz cortante, gozando com um urro, o líquido quente batendo no rosto dela, na boca aberta, nos cabelos loiros, o jato grosso encharcando ela enquanto ela tossia, o corpo tremendo na terra. Sônia ficou ali, de joelhos, toda encharcada de porra, o rosto e o peito brilhando na luz das lâmpadas, os olhos fechados enquanto tentava respirar, o líquido escorrendo pelo pescoço e pelos seios grandes. Ela pegou um pano velho que Carlinhos jogou pra ela, limpando o rosto e o corpo com mãos trêmulas, o silêncio caindo sobre a mata enquanto as luzes da câmera piscavam.

Beleza, acabou, tá perfeito - disse Carlinhos, desligando o equipamento, o sorriso sádico nos lábios enquanto guardava tudo numa mochila preta. Lucas se levantou, o pauzão pingando na calça enquanto ajudava Sônia a se vestir, o short jeans e a blusa voltando ao corpo dela com dificuldade, a pele ainda marcada e suada. Eles subiram na moto sem dizer nada, o ronco do motor cortando a mata enquanto voltavam pra casa, o vento quente secando o suor e o peso do que tinham feito.

Anoiteceu quando chegaram, o bairro quieto, as luzes dos postes piscando fraco. Lucas estacionou a moto na garagem, Sônia subiu pro quarto sem olhar pra ele, o som do chuveiro ecoando enquanto ele ficava na sala, o celular na mão. O aparelho vibrou, um Pix de 3.000 reais caindo na conta dele, o nome “Carlinhos” no remetente, uma mensagem junto: “Sucesso total, garoto, tem mais vindo”. Ele ficou olhando pras notas virtuais, o peito apertado, o dinheiro queimando como as notas físicas da noite anterior. Ele subiu pro quarto de Sônia, a porta entreaberta, ela sentada na cama com uma toalha no cabelo, os olhos verdes o encarando com uma calma que ele não esperava.

Recebi mais, 3 mil - disse ele, a voz seca, jogando 800 reais em notas que tirou do bolso na cama de um dinheiro que ele ja tinha guardado, o papel caindo no colchão fino. Sônia pegou o dinheiro, os dedos trêmulos, e abriu um sorriso pequeno, quase aliviado, os olhos brilhando por um segundo. - Isso ajuda muito, Lucas... a gente precisa - murmurou ela, a voz baixa, guardando as notas na cômoda sem perguntar mais. Ele ficou parado, o pauzão ainda pulsando na memória do que tinha feito na mata, o sorriso dela cortando ele como uma faca, o peso do dinheiro e do que vinha pela frente caindo como uma sombra que ele não podia mais escapar.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive Gabriellll a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil genéricaGabriellllContos: 190Seguidores: 292Seguindo: 25Mensagem Escritor nas horas vagas se tiver ideias de conto me mande no e-mail lxvc1987@hotmail.com

Comentários

Foto de perfil genérica

Tá tudo errado,o filho deveria dar uma surra no Carlinhos na primeira vez que viu o cara forçando a mãe dar para ele.

Deveria expulsar e ameaçar contar para o pai e de quebra arrebenta o cara na porrada.

Que porra de amigo é esse, que espera o carra dormir para comer a esposa dele.

0 0