COMO EU E MINHA MÃE LUCRAMOS NA INTERNET PT 5

Um conto erótico de GABRIEL SILVA
Categoria: Grupal
Contém 2094 palavras
Data: 09/05/2025 06:58:47
Assuntos: Grupal, Sexo, Familia, Orgia, Anal

A sala ficou em silêncio depois que Larissa entrou e flagrou Lucas e Sônia no sofá, o ar carregado de tensão e vergonha. Lucas, o peito malhado subindo rápido, o pauzão ainda pingando na calça jeans aberta, encarou a meia-irmã com olhos escuros e cortantes, enquanto Sônia, nua e encharcada de suor, puxava a blusa rasgada pra cobrir os seios grandes, o rosto vermelho virando pro lado enquanto lágrimas escorriam pelas bochechas bronzeadas. Larissa, 18 anos, branca, magrinha (1,65m), gostosa, com seios médios e bunda empinada, cabelo liso e longo caindo nas costas, ficou parada, a mochila no chão, os olhos castanhos arregalados de choque. - Que porra é essa?! - gritou ela, a voz tremendo, mas Lucas deu um passo à frente, a voz grave cortando o ar como uma faca. - Sai daqui, Larissa, agora - rosnou ele, o corpo tenso, os músculos do braço flexionando enquanto apontava pra porta.

Sônia se levantou do sofá, o corpo trêmulo, a blusa rasgada mal cobrindo as curvas, e pegou a bolsa velha na cômoda com mãos trêmulas. Ela puxou duas notas de 100 reais, o dinheiro que Lucas tinha dado dos 800 do último vídeo, e estendeu pra Larissa, os olhos verdes marejados mas firmes. - Toma, pega isso e fica quieta - disse ela, a voz baixa, quase um sussurro, o desespero pingando em cada palavra. Larissa encarou as notas por um segundo, o rosto pálido, os lábios entreabertos como se fosse protestar, mas então pegou o dinheiro sem dizer uma palavra, os dedos finos fechando o papel amassado enquanto virava as costas e subia pro quarto, a porta batendo com um som seco que ecoou na casa vazia. Lucas e Sônia ficaram em silêncio, o peso do flagra caindo sobre eles como uma sombra, mas nenhum dos dois falou mais nada. Zé ainda tava no bar, o bairro quieto lá fora, e a noite engoliu a tensão em silêncio.

Anoiteceu rápido, o calor grudando na pele enquanto Lucas subia pro quarto que dividia com Larissa desde que eram crianças, uma peça pequena com duas camas de solteiro separadas por uma cômoda velha, um ventilador quebrado zumbindo no canto e uma janela entreaberta que deixava entrar o som dos grilos. Ele jogou a camiseta preta no chão, o corpo malhado brilhando de suor, e caiu na cama, o colchão rangendo sob o peso enquanto tentava dormir, a cabeça girando entre o dinheiro, o sexo com Sônia e o olhar de Larissa. Ela já tava na cama dela, de lado, a camiseta larga cobrindo o corpo magrinho, o cabelo liso espalhado no travesseiro, o silêncio entre os dois mais alto que o ventilador. Lucas fechou os olhos, o sono vindo em pedaços, até que a voz dela cortou o escuro, baixa e hesitante.

Lucas... esse dinheiro tá ajudando mesmo? - perguntou Larissa, o tom quase infantil, virando o rosto pra ele, os olhos castanhos brilhando na penumbra. Ele abriu os olhos devagar, o peito subindo com um suspiro pesado antes de responder. - Sim, tá. A gente tava na merda, agora tem comida, gás, roupa nova - disse ele, a voz rouca, olhando pro teto enquanto o peso das palavras caía. Ela ficou quieta por um momento, o som da respiração dela misturado ao zumbido do ventilador, até que falou de novo, mais firme. - Então eu não vou contar pro Zé nem pra ninguém... mas quero ajudar com as filmagens.

Lucas virou o rosto pra ela, os olhos escuros arregalados por um segundo, o coração batendo rápido enquanto processava o que ela disse. - Tu tá louca? - perguntou, sentando na cama, o colchão rangendo, mas ela levantou o tronco, o cabelo caindo no rosto enquanto o encarava. - Não tô louca, Lucas. Eu vi o que vocês fizeram, sei que é por dinheiro. Se é pra ajudar, eu quero fazer parte - disse ela, a voz ganhando força, os 200 reais ainda guardados no bolso da mochila como um pacto silencioso. Ele ficou calado, o peito apertado, mas não respondeu, o sono levando ele de volta pro colchão enquanto Larissa virava de lado, o acordo selado sem mais palavras.

No outro dia, o sol já queimava o asfalto por volta das dez da manhã, o calor subindo do chão em ondas enquanto Lucas consertava a moto na garagem, o ronco da XRE ecoando no bairro. Zé tinha saído pra um bico, a casa tava quieta, e Sônia lavava roupa no tanque, o vestido azul novo que Lucas comprou colado no corpo suado. Foi quando o barulho de um carro velho parando na frente da casa cortou o ar, e Carlinhos apareceu, o barrigão balançando na regata cinza molhada de suor, as tatuagens desbotadas brilhando enquanto carregava uma mochila preta cheia de equipamento — câmera profissional, tripé, luzes portáteis e um microfone pendurado num suporte improvisado. Ele entrou pela porta da frente sem bater, o sorriso torto nos lábios, as latas de Brahma na sacola plástica tilintando enquanto jogava tudo no sofá.

Bom dia, família! Hoje vai ser diferente, hein - disse ele, a voz rouca, abrindo a mochila e montando o tripé com movimentos rápidos, os olhos pretos brilhando de excitação. Lucas largou a chave inglesa na garagem e entrou na sala, o peito nu suado, os olhos escuros fixos em Carlinhos enquanto Sônia aparecia no corredor, o vestido molhado marcando os seios grandes, o rosto franzindo ao ouvir ele falar. - Diferente como? - perguntou ela, a voz baixa, enxugando as mãos num pano velho enquanto se aproximava.

Hoje é só anal, loira. O povo na dark web tá pedindo, paga mais - disse Carlinhos, rindo, puxando um tubo de lubrificante da mochila e jogando pra ela, o plástico caindo nas mãos trêmulas de Sônia com um som leve. Ela arregalou os olhos verdes, o peito subindo rápido enquanto balançava a cabeça. - Não, Carlinhos, isso eu não aguento, tu viu o tamanho dele - disse ela, apontando pra Lucas, a voz tremendo com um misto de medo e resistência, mas ele riu mais alto, dando um tapa na própria coxa gorda.

Relaxa, loira, usa o lubrificante e vai de boa. Teu garoto vai te abrir direitinho - provocou ele, ajustando a câmera enquanto Lucas ficava parado, o pauzão começando a endurecer na calça jeans só de imaginar. Antes que Sônia pudesse protestar mais, Larissa apareceu no corredor, a camiseta larga e o short curto cobrindo o corpo magrinho, o cabelo liso caindo nos ombros enquanto caminhava pra sala com passos firmes. Carlinhos virou o rosto, os olhos pretos franzindo ao vê-la. - Que porra ela tá fazendo aqui? - perguntou ele, a voz cortante, mas Lucas deu um passo à frente, o tom firme.

Tá tudo certo, ela vai ajudar com as filmagens - disse ele, os olhos escuros encontrando os de Larissa, que assentiu sem dizer nada, pegando o microfone do suporte e ajustando a posição com uma calma que surpreendeu os dois. Sônia ficou quieta, o tubo de lubrificante na mão, o rosto pálido enquanto olhava pra filha, mas não falou nada, o peso do dinheiro e da chantagem a prendendo ali. Carlinhos riu, balançando a cabeça. - Beleza, então bora gravar essa porra - disse, ligando a câmera, o brilho vermelho piscando enquanto apontava pra Sônia.

Tira a roupa, loira, de quatro no sofá - ordenou ele, a voz grave, abrindo uma lata de Brahma enquanto Sônia hesitava, os olhos verdes marejados, mas ela obedeceu devagar, o vestido azul caindo no chão, os seios grandes saltando livres, a calcinha preta simples rasgada por Lucas com um puxão bruto. Ela se ajoelhou no sofá, as mãos afundando no estofado puído, a bunda farta empinada enquanto pegava o lubrificante, espalhando o gel frio na entrada com dedos trêmulos, o corpo tremendo de nervoso enquanto olhava pra Lucas. - Vai devagar, por favor - pediu ela, a voz baixa, mas ele já tava abrindo a calça, o pauzão de 25cm saindo livre, grosso e veiudo, pulsando com uma força que parecia rasgar o ar, a cabeça inchada brilhando na luz da câmera.

Larissa ajustou a luz portátil, os olhos castanhos fixos na cena, o microfone captando cada som enquanto Lucas se ajoelhava atrás de Sônia, as mãos grandes agarrando os quadris dela, os dedos cravando na pele bronzeada enquanto posicionava o pauzão contra a bunda dela. - Relaxa, mãe - disse ele, a voz rouca, metendo com força sem dó, o pauzão forçando a entrada num golpe brutal, o grito dela explodindo na sala, alto e cortante, enquanto o corpo dela arqueava, as mãos arranhando o sofá em busca de apoio. - Meu Deus, Lucas, tá me rasgando! - gritou ela, os olhos verdes arregalados de dor, o corpo pequeno tremendo enquanto o pauzão arrombava a bunda dela, o som molhado e violento ecoando na sala como um tambor.

Ele batia os quadris contra ela com uma fúria crua, os músculos do braço flexionando, o suor pingando no estofado enquanto ela gemia alto, a voz falhando entre gritos de dor e suspiros abafados. - Para, Lucas, troca de posição, eu não aguento assim! - implorou ela depois de uns minutos, o rosto afundado no sofá, as lágrimas escorrendo enquanto o pauzão a castigava. Ele parou, o pauzão pulsando fora dela, e a virou de lado, uma perna dela levantada enquanto metia de novo, o pau forçando a bunda dela numa nova posição, o grito dela voltando enquanto ela tentava respirar. - Melhor assim? - perguntou ele, a voz rouca, mas ela balançou a cabeça, o corpo tremendo.

Não, troca de novo, por favor - pediu ela, a voz fraca, e ele a colocou de bruços, o rosto dela afundado no sofá enquanto metia mais fundo, o pauzão rasgando ela sem piedade, o som da carne contra carne misturado aos gemidos dela, o lubrificante escorrendo pelas coxas grossas. - Tá me matando, Lucas, troca mais uma vez! - gritou ela, quase desistindo, e ele a levantou, jogando ela contra a parede da sala, as costas dela arqueadas enquanto metia de pé, o pauzão arrombando a bunda dela com força bruta, o corpo dela quicando contra a parede enquanto ela gritava, as mãos arranhando o concreto.

Carlinhos ria, a câmera capturando cada troca, cada grito, enquanto Larissa ajustava o ângulo, os olhos castanhos brilhando com algo que ela tentava esconder, o peito subindo rápido sob a camiseta larga. - Isso, garoto, arrebenta essa loira, o anal tá perfeito! - gritou Carlinhos, o pau de 20cm na mão enquanto se masturbava, assistindo. Sônia quase não aguentava, o corpo cedendo ao peso do pauzão, mas ela resistia, os gemidos virando suspiros roucos enquanto o lubrificante ajudava, o líquido escorrendo pelo chão enquanto Lucas metia sem dó, o suor pingando na testa dele.

Toma tudo, sua puta - grunhiu ele, segurando os cabelos loiros dela com força, puxando a cabeça pra trás enquanto metia, o pauzão batendo fundo, a bunda dela marcada pelas mãos dele, os seios grandes balançando livres enquanto ela tremia. Ele sentiu o gozo vindo, o corpo tenso, e puxou o pauzão pra fora com um movimento rápido, virando ela pro chão enquanto segurava o rosto dela. - Abre a boca - ordenou, o pauzão gozando forte, o jato grosso enchendo a boca dela, escorrendo pelos cantos enquanto ela engasgava, os olhos verdes arregalados, a baba misturada à porra pingando no queixo.

Carlinhos entrou na cena, o pau de 20cm na mão, se masturbando rápido enquanto empurrava Lucas pro lado. - Minha vez, loira, engole - disse, a voz cortante, gozando com um urro, o líquido quente batendo na boca dela, no rosto, nos cabelos loiros, o jato grosso encharcando ela enquanto ela tossia, o corpo tremendo no chão. Sônia ficou ali, de joelhos, toda encharcada de porra, o rosto e o peito brilhando na luz da câmera, os olhos fechados enquanto tentava respirar, o líquido escorrendo pelo pescoço e pelos seios grandes.

Larissa ficou parada, o microfone na mão, o rosto vermelho enquanto tentava não demonstrar, mas o brilho nos olhos castanhos e a respiração rápida entregavam ela. Lucas viu, o peito subindo enquanto limpava o pauzão na calça, e Carlinhos riu, desligando a câmera com um clique. - Caralho, a pirralha tá gostando, hein? - provocou ele, guardando o equipamento enquanto Sônia se levantava devagar, pegando o vestido no chão com mãos trêmulas, o corpo marcado e suado. - Cala a boca, Carlinhos - murmurou ela, a voz fraca, mas Larissa não respondeu, o olhar fixo no chão enquanto guardava o microfone, o tesão que ela sentia pairando no ar como uma bomba prestes a explodir.

Lucas ficou quieto, o pauzão ainda pulsando na memória do que tinha feito, o peso da presença de Larissa na sala caindo sobre ele como uma sombra nova, o dinheiro e o sexo misturados num ciclo que ele sabia que não ia parar tão cedo.

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