Nos dias seguintes após meu filho ter me dominado e chupado minha buceta me dando os primeiros orgasmos de minha vida, o evitei como o diabo foge da cruz e ele voltou a ser aquele filho que ficava mais tempo em seu quarto isolado do mundo, talvez vendo aqueles vídeos para aprender mais do que fez comigo.
Ele me respeitou não agindo nenhuma vez de forma inapropriada, mas todas as vezes que olhava para ele me lembrava do que fez comigo me deixando incontrolavelmente excitada e molhada. O pior era que me lembrava de sua proposta de fazer muito mais como nos vídeos e não conseguia mais pensar em outra coisa, querendo aceitar sua proposta.
Para tentar sair daqueles pensamentos pecaminosos e luxuriantes, fiz naquelas semanas algo que também nunca tinha feito que foi me insinuar a meu marido, mas ele deu desculpas me deixando na mão. Não podia o culpar pois além de sua idade, trabalhava demais para nos dar uma boa vida e não consegui me livrar daqueles pensamentos pecaminosos.
Sem que Tales tivesse feito mais nada depois daquele dia no sofá ele tinha dominado minha mente e meu corpo, mas mesmo que passasse por cima do remorso e de minhas crenças religiosas, não conseguiria pedir a ele que me desse novos prazeres como disse que eu teria que fazer se quisesse mais.
Assim se passaram 2 meses onde eu vivia como um zumbi desesperada por ter aqueles prazeres que tive, mas achando que nunca mais os teria. Todos que me conheciam repararam, inclusive as irmãs da igreja que eu frequentava, mas inventei mil desculpas para elas e para meu marido, mas quando dava essas desculpas na frente de Tales ele me olhava como que dizendo que sabia o real motivo.
Mais um mês se passou, o remorso não existia mais e eu estava disposta a passar por cima de minhas crenças para deixar de viver aquela vida sem graça, mas ainda não conseguia fazer o pedido a Tales sabendo que ele viria como um trem para cima de mim, me fazendo fazer aquele sexo decadente e humilhante dos vídeos.
Naquela semana Tales se comportou de forma diferente, pois saiu de casa algumas vezes após o almoço, o que quase nunca fazia, muito menos várias vezes na semana. Na sexta-feira, assim que terminou o almoço e antes que me levantasse da mesa, começou a conversar.
-Quero te contar algo mãe. Conheci pela internet uma mulher viúva de 38 anos, mas fiquei muito interessado, então essa semana fui na casa dela algumas vezes.
Imediatamente senti um frio na barriga e um mal estar e não era a mãe de um filho de 18 anos preocupada, mas a mulher que se lembrou da promessa de seu filho de procurar alguém de minha idade para viver a fantasia de que ela seria sua mãe. No entanto, tentei parecer somente a mãe.
-Você é tão jovem ainda e vai se comprometer com uma mulher 20 anos mais velha?
-Eu não gosto de mulheres de minha idade mãe. Nunca gostei. Elas se acham e me desprezam por eu ser tímido e 38 anos não é velha. Veja você, se se vestisse melhor faria inveja a muita garota de minha idade.
Tales poderia me dar tudo o que nunca tive. Elogios, prazer, satisfação, alegria e até mesmo me fazer companhia masculina como seu pai nunca fez por trabalhar muito e por sermos de gerações diferentes. Reconhecia os esforços de meu marido e por isso sempre fui uma esposa fiel e dedicada, mas Tales tinha um tanto de razão quando disse que seu pai foi um frouxo por não me mostrar um sexo bom, mesmo que eu tenha evitado mais intimidades.
Se meu filho com todas as dificuldades e limites do respeito por eu ser sua mãe tomou a atitude, meu marido com muito mais liberdade deveria ter quebrado minha resistência e me feito sentir que o sexo não era só aquela coisa chata e desagradável que fazíamos.
Tales pegou seu celular e abrindo a tela selecionou uma foto em que estava com a mulher de quem falava, certamente para provar o que falava ou eu dificilmente acreditaria devido suas dificuldades de socialização. Sabia por algumas conhecidas da existência de sites de relacionamentos e com certeza foi o que ajudou meu filho a superar sua timidez inicial. Lá estava ele em uma selfie com uma mulher muito bonita e por incrível que pareça, tinha muitas semelhanças comigo.
-Ela é viúva há 10 anos e perdeu o marido em uma acidente de trabalho e nunca se envolveu com mais ninguém e agora nos encontramos pela internet. Tivemos 3 encontros e nos demos bem e como ela não tem ninguém, se der certo entre nós disse que gostaria que eu fosse morar com ela.
Se já estava apreensiva, fiquei muito mais depois do que ele falou. Tales disse tudo de uma forma que não pareceu chantagem, mas de alguém que estava tocando sua vida para frente já que não tomei nenhuma decisão. A foto existia, mas ele poderia estar mentindo sobre ir morar com ela, porém o desespero de perder minha única chance de sair daquela vida com alguém totalmente confiável e seguro, me fez tomar a decisão que por 3 meses não tive coragem. Então falei baixinho.
-Você tem a mim, não precisa dela.
-O que você falou mãe? Não escutei.
Tive que ter mais coragem.
-Você tem a mim, não precisa dela, falei alto desta vez.
-Não tenho você mãe. Dei a chance e já se passaram 3 meses e apesar de não termos feito sexo ainda, acho que ela é bastante liberal.
-Eu queria pedir, mas você quer fazer aquelas coisas sujas dos vídeos comigo.
-Sim, mãe. Se você me pedir vou fazer tudo aquilo e você vai adorar. Você também achava que chupar sua buceta era repugnante e você adorou, não adorou?
Eu corei e balancei a cabeça confirmando.
-Prometo que não repetiremos o que você não gostar.
Contra todas minhas crenças e minha moral, me entreguei a luxuria que meu filho me apresentou 3 meses antes e nunca mais saiu de minha mente e de meu corpo em eterna excitação desde então.
-Então eu quero, falei baixinho, mas audível.
-Você quer o que mãe? Tem que ser bem especifica para que não fique duvidas e amanhã me acuse de ter abusado de você.
-Quero que você me lamba como naquele dia.
-Lamba o que mãe.
-Minha vagina.
-Buceta, mãe. De agora em diante você vai falar buceta. E como demorou demais tem que me implorar.
Fiquei novamente corada e quase sem conseguir pronunciar a palavra buceta, implorei.
-Por favor filho, gostaria que você lambesse minha....buceta como naquele dia, falei toda submissa.
Ainda estávamos sentados na mesa do almoço, eu na ponta e ele a meu lado direito.
-Sempre que eu quiser?
-Sempre que você quiser.
-Onde eu quiser e a que horas eu quiser.
-A não ser quando seu pai estiver em casa ou prestes a chegar, onde e na hora que você quiser.
-Está certo. E você quer só isso?
Sabendo que ele me faria repetir esse pedido da mesma forma que o anterior, já me antecipei.
-Não. Também quero que faça tudo o que você disse que iria fazer comigo se eu implorasse, então estou implorando, por favor.
Cheguei ao fundo do poço da degradação fazendo aquele pedido a meu próprio filho, mas minha buceta estava escorrendo e não via a hora de ser tomada por ele.
-Boa garota mãe.
-Só tenho uma condição para aceitar tudo isso, disse decidida.
Aí tinha um pouco da mãe o querendo proteger, mas muito mais da mulher possessiva que tinha acabado de me tornar. Eu seria dele, mas ele teria que ser meu, só meu. Ao menos até que quisesse.
-Qual?
-Você não vai se encontrar mais com aquela mulher e com nenhuma outra enquanto me tiver.
-Tudo bem, aceito desde que você aceite minha condição também.
-Qual condição?
-Se eu não posso ter ninguém, você também não, então não vai fazer mais sexo com meu pai. Não quero enfiar meu pau na buceta que outro homem está colocando o pau dele, falou duro.
Até me arrepiei de excitação dele falando que enfiaria seu pau em minha buceta, mas tinha um problema.
-Já faz mais de um ano que ele não me procura, mas se procurar e eu negar, ele pode querer se divorciar.
-Então se divorcie dele e vamos morar juntos só nós dois mãe. Quando ele começar a ver suas mudanças e como você vai ficar bonita, pode querer fazer sexo com você novamente.
Tales não sabia e nem eu contaria, mas tinha uma carta da manga com meu marido. Sua loja era uma empresa, mas quando começou a vender para todo o Brasil pela internet, abriu outra empresa para pagar menos impostos e colocou no nome de sua esposa submissa. Nunca o roubaria, pois sempre foi bom e generoso financeiramente comigo, mas se em algum momento nos divorciássemos e ele não quisesse ser justo, tinha minha garantia. No entanto tinha a certeza que ele seria justo, a não ser que descobrisse que sua esposa tinha se tornado amante de seu filho.
-Não sei não. O trabalho tem exigido demais dele.
-Com uma esposa como você, se tivesse 61 anos e estivesse brochando por causa do trabalho, tomaria Viagra e faria amor todos os dias, mesmo que morresse de infarto, pois morreria feliz.
Pela primeira vez dei um sorriso durante aquela conversa tensa.
-Está bem filho. Vamos ser um fiel ao outro. Vou me virar com seu pai. Deixe comigo.
-Com uma mulher gostosa como você, não tenho nenhuma intenção de ser infiel. Você quer que eu lamba sua buceta agora, perguntou provocativo.
Se minha buceta já estava encharcada com nossa conversa, essa sua proposta a fez vazar uma cachoeira e respondi empolgada e excitada.
-Eu quero. Por favor.
-Boa garota mãe. Então vem aqui em minha frente.
Enquanto me levantei e fui até sua frente, Tales virou a cadeira ficando de costas para a mesa. Quando fiquei em pé a um braço de distância, um novo pedido. Ou foi uma ordem? Até gostei que tivesse sido uma ordem pois tirava de meus ombros um pouco do peso de estar fazendo aquilo. Se era Tales quem mandava, então a “culpa” era dele.
-Tire essa saia horrorosa. Com o tempo vamos mudar sua roupa e para meu pai não desconfiar tem vestidos e saias longas bem sensuais sem mostrar nada.
Fiquei apreensiva pois naquele dia no sofá foi Tales quem fez tudo e também havia a vergonha de uma vida não mostrando meu corpo para outro homem, a não ser meu marido na hora do sexo que levantava apenas minha camisola. No entanto, foi Tales quem mandou e a “culpa” era dele de eu estar cometendo aquela perversão.
Abrindo o zíper atras daquela saia de brim grosso, com o coração disparado fui me desnudando pela primeira vez para um homem, meu filho único, expondo minha cintura estreita, meus quadris largos, minha barriga reta e minhas coxas bem feitas e macias. Lá atrás o bumbum volumoso não aparecia aos olhos dele ainda.
Com a saia no chão a boca de Tales estava literalmente aberta me admirando na primeira vez que me senti verdadeiramente desejada e descobri que mulher adora ser desejada.
-Mãe, você é perfeita. É realmente um pecado você se esconder, blasfemou.
Os poucos elogios que Tales me fez naqueles 3 meses foi mais do que recebi de todas as outras pessoas desde que me tornei adolescente. Primeiro foram meus pais que me impuseram esconder meu corpo e depois fui eu mesma com a lavagem cerebral que recebi.
E como iria receber elogios se me escondia sob roupas grossas e largas? Tales foi o único que tinha me enxergado através de minhas roupas, pois já tinha feito elogios antes mesmo de ter feito qualquer coisa comigo. Eu parecia uma criança ganhando doces, pois estava adorando os elogios de meu filho, um homem jovem e bonito, muito bonito.
-Pena que essas calcinhas ridículas que você usa estraguem um visual tão belo. Você vai acabar me fazendo rasgar uma por uma até que compre novas, falou esticando as mãos rasgando novamente minha calcinha grande e feia.
Dessa vez ela saiu inteira aos pedaços e quando expos minha buceta, levei as mãos tentando a cobrir. Ele não me mandou tirar as mãos, mas fez algo muito mais excitante.
-De quem é essa buceta mãe?
-É sua, falei com lascívia.
-E porque está escondendo minha buceta de mim?
Nem respondi e tirei minhas mãos ficando totalmente exposta.
-Também teremos que dar um jeito nesses pelos de sua buceta mãe. Para não fazer uma mudança muito drástica, primeiro vamos apara-los bem curtinhos e depois te depilar toda.
-Depilar toda, perguntei envergonhada de como ficaria.
-Sim mãe, eu gosto. E como meu pai não vai mais ver, vamos deixar como eu gosto. Agora vire que quero ver sua bunda. Com essa roupas é difícil saber como é, mas até elas ficam esticadas nesse bumbum que deve ser lindo.
Dei um giro devagar ficando de costas para Tales, mas pelo seu suspiro forte soube que tinha gostado.
-Oh meu deus mãe. Você é uma obra de arte. Sua bunda é perfeita em formato, tamanho e curvas. Nunca vi uma tão bonita nem na internet. Fico feliz que você tenha sempre a escondido, pois só eu vou ter essa vista maravilhosa. Mal posso esperar para te ver de 4, falou animado.
-Ohhhhhh, gemi excitada me imaginando naquela posição.
Estava pela primeira vez nua para um homem que me analisava e fazia elogios deliciosos e ainda me provocava me fazendo imaginar estar naquela posição degradante de 4. Pior que adorei saber que faria isso para meu filho safado.
-Excitada mãe? Logo vou te fazer gozar horrores como naquele dia, mas antes preciso admirar tanta beleza. Se inclina para frente até encostar as mãos para o chão.
Eu estava entregue. A excitação e a promessa de prazeres indescritíveis me fizeram perder a vergonha na cara e submissa fui me inclinando expondo cada vez mais minha bunda, minha buceta peluda entre elas e certamente meu anus.
Assim que me abaixei totalmente, Tales tinha a visão total de minha intimidade, antes lacrada pelas chaves dos ensinamentos religiosos. Sem dar a mínima bola para isso, meu filho esticou o braço até que senti um dedo se afundando em minha fenda molhada e depois penetrando meu canal com gentileza até que o enfiou todo.
-Ohhhhhhhhhhhhhhhh, gemi quase a ponto de gozar.
-Logo você vai gozar mãe, mas como naquele dia só você gozou hoje vou ser o primeiro. Essa buceta é perfeita. Quente, molhada, macia e apertada. Meu pau vai adorar.
-Ahhhhhhhnnnnnnnn.
-Ah mãe. Porque não fiz 18 anos antes? Você não teria ficado tanto tempo sem mostrar a putinha que você é.
-Uhhhhhhhhh, gemi sendo chamada de putinha, mesmo tendo desprezado as mulheres chamadas de putas pela beatas, inclusive eu.
-Sabe porque estou fazendo esse tratamento de choque e te fazendo se expor assim para mim mãe? Para que a partir de hoje você não tenha mais nenhum pudor comigo. Nada. Você sabe que esse corpo é meu e que eu o terei visto de todos os jeitos, então não vai ter mais porque se envergonhar. Você está gostando de se expor nua a seu filho? Te excita?
Lá de baixo com o rosto encostado em meu joelhos, respondi.
-Estou e me excita demais. Demais. Ahhh.
-Você está sendo uma boa garota mãe.
Tales tirou aquele dedo que não parava de se mexer dentro de minha buceta e me fazendo levantar e virar de frente para ele, o chupou.
-Nunca me esqueci como seu sabor é delicioso mãe. Hummmm. Agora para que não haja mesmo mais pudores, tire essa camisa feia e seu sutiã que deve ser horrível como a calcinha. Como pode algo tão perfeito e lindo ser envolto por coisas tão feias?
Tirei minha camisa jeans de botão e Tales tinha razão pois meu sutiã parecia o de uma mulher de 80 anos com bojos grande que cobriam todo meu seio mais para grande do que para médio. Aquela era a última peça e de tanto Tales falar mal de minhas roupas, eu a queria tirar o mais rapidamente possível e ganhar mais elogios como aquele que acabara de fazer. Quando a tirei e depois joguei o sutiã no chão, desta vez não os cobri já em processo de não ter pudores a que Tales estava me submetendo. De novo sua boca abriu e seu queixo caiu.
-Você não cansa de me surpreender mãe. Parece que nada vai ser mais bonito do que antes, mas eis que aparecem esses seios. Apesar de grandes não caíram nada assim que você tirou o sutiã e eles não são pendurados, mas fixados em seu peito olhando para cima e têm essa forma cônica e estufada linda. Vou precisar sentir, falou se levantando.
Sentir suas mãos grandes e quentes tocando minha pele sensível e macia fez uma corrente elétrica correr pelo meu corpo. Tales foi gentil, pois primeiro acariciou, depois apalpou de leve para sentir a consistência e por fim passou as pontas dos dedos em minhas aréolas e mamilos fazendo minha pele pipocar toda arrepiada.
Nem ele e nem eu falávamos nada aproveitando aquelas sensações e era a primeira vez que um homem adulto tocava em meus seios diretamente na pele, pois as poucas vezes que seu pai tocou foram por cima do tecido da camisola. No entanto houve alguém que tocou meus seios nus antes daquele momento e foi o próprio Tales bebezinho quando mamava esfomeado e como tive bastante leite, mamou até 1 ano e meio. Só de lembrar isso minha excitação explodiu, mas de repente ele tirou as mãos apressado.
-Aaaahhhh, reclamei
Tales sorriu satisfeito.
-Pode ter certeza que vou voltar a eles logo mais, mas agora preciso parar de tocar, pois se depender de mim vou ficar a vida inteira tocando essas delícias lindas e perfeitas e tenho um serviço a fazer. Antes, porém, você vai fazer o seu. Se ajoelhe e retribua o que fiz para você no sofá, mãe. Quero que você chupe meu pau e me faça gozar.
Fiquei chocada e imóvel. Ver meu corpo nu e até o tocar e o penetrar com um dedo era muita devassidão pela vida que sempre vivi, mas colocar o pau sujo de um homem em minha boca seria nojento, repugnante e humilhante. De tudo que vi nos vídeos aquilo foi o que mais me chocou, então não reagi.
-Se você não quer chupar, tem gente que quer, falou se referindo aquela mulher bonita com quem tinha uma foto em seu celular.
-Podemos não fazer só isso? Faço tudo mais que você quiser.
-Não mãe. Se você gostou e quer que eu chupe de novo sua buceta, tem que dar esse prazer para mim também. Você disse antes que faria tudo que eu mandasse. Então se não fizer, vamos parar por aqui.
Para preservar minha imagem recatada perante a todos conhecidos o único homem que poderia me dar aqueles prazeres que adorei em segurança era Tales, além do que sabia que só com ele teria aquelas sensações, então tive que me submeter a sua vontade e me ajoelhei nua em sua frente.
-Boa garota mãe. Prometo que vou te recompensar muito bem. Agora tire meu pau e me faça gozar me chupando. Você viu algum vídeo que tinha isso naquele dia?
Balancei a cabeça confirmando.
-Vai ser a primeira vez para nós dois e tenho certeza que vou gostar, mesmo se você não fizer direito. Sei que também não fiz bem feito naquele dia e ainda assim você gozou 3 vezes. Com o tempo vamos ficando melhores. Faça isso, mãe.
Tremendo de nervoso, fui até o botão de sua calça o abrindo e depois abri o zíper. Sob seu olhar puxei para baixo e meus olhos foram direto para seu pênis duro estampado no tecido de sua cueca. Hesitei um pouco até que me rendi e puxando pelo cós também a cueca a abaixei para suas coxas e aquele membro enorme saltou duro e ereto ficando até a altura de seu umbigo.
Não sabia se era grande em relação aos outros homens, mas em relação ao de meu marido que tinha visto algumas vezes de relance era enorme, muito maior e mais grosso, me fazendo sentir um arrepio na espinha de excitação fazendo minha buceta vazar pelas coxas.
Fiquei parada, mas não era de medo ou vergonha e sim de admiração e não acreditei quando o analisando o achei bonito em sua leve curvatura, seu diâmetro um pouco ovalado e sua cabeça de um rosa intenso, além de sua pele quase transparente. Sabendo o que Tales esperava, levei minhas duas mãos lado a lado o segurando e ainda sobrou bastante.
Ohhh, mãe, meu filho gemeu.
Seu calor me contagiou e o apertei sentindo sua rigidez macia difícil de entender de como poderia ser tão duro e tão macio. O nojo de o pôr em minha boca ainda estava lá, mas de o segurar nas mãos já não sentia mais.
Não iria demorar, pois queria que logo a seguir Tales lambesse minha buceta, então fui com minha boca aberta e o engoli alguns centímetros, fechando meus lábios em torno de seu grosso diâmetro. Tinha visto um pouco naqueles vídeos e apesar de ver que aquelas mulheres também lambiam em torno dele, achei que aquela era a forma que os homens mais gostavam.
Comecei o ir e vir ainda com asco sentindo um leve sabor salgado e a cada engolida aquele pau ia me transformando na puta que Tales prometeu me transformar naquela manhã quando estava raivoso, sem que eu conseguisse impedir. Após algumas engolidas, o asco deu lugar ao pouco caso que após mais algumas chupadas começou a ser uma sensação de estar gostando daquele falo lindo de meu filho.
Empolgada com seus gemidos, comecei a colocar mais volúpia e o que era gostar se transformou em adoração e logo depois em necessidade me fazendo perceber que por meus preconceitos anteriores eu era uma puta adoradora de pau que tanto condenava. Estava tão empolgada que cometi o primeiro erro.
-Cuidado com os dentes na ponta mãe. É muito sensível. E deve ser bom se você também lamber por fora. Ohhhh.
Era excitante olhar para o rosto de meu filho e ver o prazer que ele sentia sabendo que era eu quem proporcionava a ele. Atendi sua dica e evitei tocar sua pele sensível com os dentes e comecei também o lamber por fora adorando aquele membro lindo e grande.
Se era o demônio possuindo Tales quando ele me deu aqueles prazeres incríveis com sua língua, naquele momento era eu quem estava possuída porque apesar de todo meu recato, de todo meu puritanismo e de minhas crenças, estava entregue aos prazeres da carne e mais do que entregue, estava adorando parecendo ensandecida enquanto trocava entre chupadas cada vez mais profundas e lambidas babadas em torno daquela maravilha que eu tinha a consciência de que agora pertencia a ele.
-Oh mãe, você é boa nisso, muito boa. Não vou aguentar muito tempo, me avisou excitado.
A partir daquele momento outra batalha moral aconteceu em minha mente, mas chegando ao mais fundo de minha degradação o resultado já era previsível e não titubeei nem um pouco quando meu filho disse que estava gozando.
-Estou gozando mãe.
Enfiei o mais fundo que pude e senti o primeiro jato sem conseguir sentir o sabor, mas o engoli. Mais dois jatos fortes ainda engoli sem sentir o sabor, mas quando a intensidade e o volume diminuíram e seu liquido viscoso começou a se espalhar por minha boca, tive um choque de realidade.
Aquilo que parecia ser o mais repugnante e nojento para mim quando vi aqueles vídeos, tinha acabado de se transformar incompreensivelmente em algo que me excitou e que adorei, inclusive o sabor salgado adocicado daquele esperma cheio de bebês, como eu havia pensando com repulsa.
-Hummm, hummm, gemi adorando aquele sabor.
-Ohhh mãe. Esse é o melhor momento de minha vida. Engole minha porra mãezinha safada. Parece que você está adorando.
Adorei ser chamada de mãezinha safada, mas se Tales tivesse me chamado de mamãe puta naquele momento, teria gozado só sentindo seu esperma delicioso escorrendo por minha garganta.
Engoli tudo e querendo mais não o tirei de minha boca, mesmo após Tales ter terminado. Eu o sugava com volúpia e apertava minhas mãos em torno dele para ver se saía mais. Tinha sido corrompida em minhas crenças e ainda assim estava excitada e feliz como nunca estive.
-Você gostou mesmo mãe, Tales falou olhando em meu olhos.
-Hammm, hamm, gemi sem deixar de o chupar o sentindo ficar duro novamente.
-Agora é sua vez. Não quer que eu te chupe?
-Nahhnnnn.
-Não? O que você quer então?
Infelizmente tive que deixar aquele pau delicioso sair de minha boca, pois tinha algo que eu queria muito, muito mesmo.
-Eu preciso desse pau delicioso dentro de minha buceta agora, por favor, pedi suplicante.
-Você me surpreende, pois nunca pensei que isso iria acontecer tão rápido. Vamos para seu quarto, então.
Pensar que faria sexo com meu filho na cama que era minha e de meu marido me chocou, mas estava quase transtornada de tanta excitação e pegando minhas roupas no chão fui em direção a meu quarto nua com Tales me seguindo certamente olhando para meu bumbum.
Quando chegamos, joguei as roupas no chão e puxando a colcha rapidamente me coloquei sem pudores na mesma posição papai e mamãe que antes fazia sexo com meu marido, mas sabia que iria ser muito diferente.
Tales subiu na cama e se colocou ajoelhado entre minhas pernas olhando para meu corpo nu totalmente exposto.
-Ah mãe, estou com uma vontade enorme de lamber esses peitos perfeitos e chupar sua buceta peluda.
-Depois você pode fazer isso quantas vezes quiser, mas agora preciso de seu pau, por favor.
Me atendendo Tales foi se inclinando sobre meu corpo e se apoiando com os braços esticados tocou seu pau em minha fenda escorregadia com mais sucos do que jamais produziu. Ele ainda não procurou a portinha de meu canal.
-Sabe mãe, estou à beira de perder minha virgindade e não tinha outra mulher no mundo com quem eu quisesse isso além de você. Apesar de nunca falarmos isso um para o outro eu te amo muito. Muito.
O que meu filho falou no momento mais importante de sua vida me emocionou, mas transtornada de excitação precisava muito de minha buceta bem preenchida pela primeira vez.
-Eu também te amo filho, então vem aqui fazer amor com a mamãe, por favor.
Tales começou a procurar minha entrada e como não achava levei minha mão entre nossos corpos e o segurando o encaixei em meu canal.
-Agora coloca e me faça sua como você me prometeu desde aquele dia.
Assim que Tales deu o primeiro empurrão e a metade de sua glande afundou em meu canal, descobri que minha verdadeira virgindade estava sendo perdida naquele momento pois o tamanho daquele falo que me invadia era imensamente maior do que o pau pequeno de meu marido.
Na verdade, sentia dores fazendo sexo com meu marido porque estava sempre seca e sem lubrificação e não pelo diâmetro de seu pênis. Naquele momento com Tales meus fluidos vertiam em abundancia por meu canal e mesmo assim aquele membro enorme e grosso tinha dificuldade de entrar e me causava dor, mas meu tesão estava incontrolável.
-Coloca mais, implorei a meu filho.
Quando colocou mais pressão e toda a cabeça entrou, além da dor senti algo correndo por todo meu corpo e explodi em um orgasmo imenso. Meu corpo se debatia sob Tales, minhas mãos o agarravam nas costas o puxando para mim e meus olhos ficaram turvos naquele que era até aquele momento o maior prazer de minha vida, com apenas sua glande encaixada em meu canal apertado.
-Ohhhhhhhhhhhhhhnnnnnnn.
-Goza minha deliciosa mãe. Se não tivesse gozado em sua boca, já teria gozado também.
Mesmo em meio a meu delírio, queria mais.
-Coloca tudooooo.
Tales me atendeu e conforme ia me preenchendo me sentia arrombada por aquele pau lindo, duro e grande. Grande demais. Só não sofria mais pelas dores, pois o prazer me anestesiava. A cada centímetro que afundava, me sentia ainda mais sendo aberta de dentro para fora já podendo sentir suas pulsações em minhas paredes macias.
Estava desesperada por mais e imprudentemente e instintivamente, pois nunca tinha visto alguém fazer aquilo, levei minhas pernas e cruzei em suas costas e levando minhas mãos em seu bumbum o puxei com as pernas e mãos o fazendo me penetrar em uma única vez.
-Aaaaahhhhhhhhhiiiiiiiiiiiii, gemi de dor.
-Ohhhhhhhhhhhhhh, gemi de prazer logo a seguir explodindo em um orgasmo ainda mais poderoso que o primeiro sentindo minha buceta totalmente preenchida como nunca chegou perto de estar.
-Mãeeeeeee, você é louca. Até meu pau está doendo, mas está bom demais. É a melhor primeira vez que eu poderia ter.
Enquanto meu orgasmo gigantesco me tomava Tales ficou lá imóvel com medo de me machucar após ter me empalado em uma única vez. Estava em um estado de felicidade indescritível e vendo Tales ainda preocupado, quando meu orgasmo começou a ceder o provoquei.
-Você não queria sua mãe seu pervertido? Agora faz com ela o que viu naqueles vídeos e ficou com vontade de fazer.
Não deveria tê-lo provocado daquela forma, apesar de ter adorado as consequências. Tales puxou seu pau até a glande sair de meu canal e depois sem dó empurrou de novo todo aquele longo comprimento até se chocar com meu útero.
-Oh meu deus, isso é muito grande.
Tales voltou a tirar e me estocar um pouco mais intensamente e a cada vez ia colocando mais e mais volúpia, começando a fazer a cama balançar. Transtornado, revidou minha provocação.
-Era isso que você precisava, né sua putinha recatada? Um pau grande arrombando sua bucetinha peluda.
Se eu já estava delirando de tanto prazer, suas ofensas excitantes me levaram ainda mais longe e tive um orgasmo ainda mais forte que os anteriores.
-Aaaahhhhhhhhhh. Oh deus. Oh deus.
-Goza sua putinha, goza. Agora esse pau é seu dono e você nunca mais vai conseguir ficar sem ele.
Com a energia com que ele me estocava e me afundava naquele colchão, Tales já tinha superado toda a energia que seu pai gastou em todas nossas relações somadas. Só não me lamentei não ter feito aquilo antes, pois ninguém teria me dado o mesmo prazer que eu sentia com meu filho.
-Sim, vou precisar dele todos os dias.
-Se você implorar por ele, eu te dou.
-Eu imploro e faço o que você quiser. Qualquer coisa. Ahhhhhhh.
-Tem certeza?
-Sim.
-Eu vou cobrar, mas agora não estou aguentando mais. Estou gozando, falou colocando velocidade e intensidade em minha pobre bucetinha a arregaçando toda.
Não tinha como estar mais excitada e sentir mais prazer, mas quando senti o esperma fértil de meu próprio filho inundando meu útero pecaminoso, senti meu orgasmo tendo um repique ficando ainda mais potente sendo um novo orgasmo mais intenso que todos.
-Ohhhhhhhhhhhhhhhhh, gritei com a voz rouca de tanto gemer.
Aquilo que sentia em minhas entranhas era um tsunami de esperma, enquanto de meu marido mais parecia um riachinho, pois nem vazava. O de Tales a cada puxada de seu pau para fora, vinha junto muito esperma escorrendo para meu anus e para a cama.
Quando seu esperma parou de me encher e seu orgasmo terminou, o meu ainda continuava parecendo não ter o domínio de meu corpo e Tales novamente me surpreendeu, se deitando sobre meu corpo espremendo meus seios volumosos e enfiando sua língua entre meus lábios começando um beijo quase animalesco.
Os beijos com meu marido lá no começo do casamento sempre foram sem sal e sem açúcar, muito por culpa minha, mas Tales não me deu nenhuma chance de tornar aquele beijo sem graça. Ele me devorava enquanto ainda me estocava e meu orgasmo terminava com ele se tornando definitivamente meu homem e se apoderando de mim, como nunca poderia imaginar que aquele garoto tímido pudesse se tornar.
Dominada de todas as formas, comecei a retribuir seu beijo também esfomeada e mesmo após meu orgasmo terminar, ficamos lá uns 5 minutos ainda beijando e por fim quando nos separamos, ele se declarou de novo.
-Eu te amo mãe, e agora você é minha, só minha.
Sabia que ele tinha razão.
-Eu também te amo filho. Sou sua do jeito que você quiser. Ninguém poderia me dar o que você acabou de dar. Ninguém.
-Sabe mãe, quando falei que você ia ser minha puta, não eram aquelas putas dos vídeos e nem aquelas putas que usam saias minúsculas, maquiagem forte e se oferecem a qualquer um na rua. Só quero que você tenha o sexo que nunca teve, do jeito que quiser, sem ter vergonha de fazer e nem falar e que te faça feliz como nunca foi.
-Então você conseguiu seu safado e quase te matei naquele dia quando você falou isso.
-É meio machista, mas li na internet que uma boa esposa é aquela que é uma dama na sociedade e uma puta na cama. Se a mulher quiser isso também, não é machismo e é essa a puta a qual me refiro. Só entre 4 paredes onde ela realiza todas suas fantasias.
-Pena que não tenho fantasias amor, mas você vai se encarregar de me dar várias.
Adorei o chamar de amor, afinal era meu filho, meu amor com quem nunca tive muita intimidade maternal. Realmente não tinha fantasias sexuais, pois se achava o sexo repugnante, não queria pensar nele.
-Então agora você é minha puta mãe? Puta entre 4 paredes?
-Sim, eu sou e seria como eu e minhas amigas da igreja chamaríamos um mulher que trai o marido. Na verdade, nem sei como a julgaríamos se soubéssemos que a traição fosse com o próprio filho. Só sei que seríamos muito cruéis, falei me lamentando de meus preconceitos.
Senti seu pau deixando minha buceta encharcada do esperma de meu filho e se era isso que minha amigas pensariam de mim, não me importaria, mas claro que não contaria a elas. Não o deixei sair de cima de meu corpo, o abraçando.
-Não se preocupe com o que os outros pensam mãe e também não vamos contar para ninguém. Você vai ser minha puta privativa.
-Quando você começou a pensar nisso seu pervertido? Você não saía daquele quarto, perguntei sorrindo.
-Não foram aqueles vídeos que me fizeram pensar nisso, mas por pensar nisso já há uns 2 anos foi que comecei a assistir aqueles vídeos.
-Você é pervertido mesmo, não sei a quem você puxou. Desde os 16?
-Até menos mãe. Sempre te achei linda e apesar dessas roupas horríveis que você usa, por sua beleza sabia que você era gostosa também.
-Você detona minhas roupas, mas tem razão. Agora nem quero mais vesti-las. Amanhã vou ao Shopping comprar outras e você vai comigo. Tá na hora de você sair desse quarto e já que quis tanto, tem que cuidar de sua mulher e fazer companhia a ela. Adorei o sexo, mas também quero companhia e já que é para mudar vou mudar completamente e você também.
-Eu vou mãe. Quero ser seu namorado. Se você for comigo, podemos frequentar uma academia juntos. Vou adorar te ver naquelas roupas.
-Quero tudo isso amor, mas temos de ir com calma para as pessoas irem acostumando. Vão achar que enlouqueci se mudar muito rapidamente, apesar de que agora eu adoraria mudar de uma vez.
Tales se soltou de meu abraço e se levantou voltando a ficar ajoelhado entre minhas pernas e adorei quando ele olhou para minha buceta escancarada vazando seu esperma. O que um bom pau bem usado não faz. Aquele de meu filho, tinha me convertido de beata em puta em menos de 2 horas.
-Quero tomar banho com você mãe. E depois chupar sua buceta. Só gozei uma vez e quero mais, falou com cara de safado.
Ele me ajudou a levantar e fomos para o banheiro de minha suíte. Não havia muitos riscos, pois meu marido demoraria no mínimo 4 horas para chegar ainda. Antes de entrar no box, me lembrei que Tales queria meus pelos aparados e como ele iria chupar minha buceta, queria dar esse presente a ele que já me esperava lá dentro.
-Vou depilar minha buceta como você pediu.
Ele me olhou sorrindo feliz.
-Você pode aparar curto até se acostumar para não mudar tão de repente.
-Você não disse que prefere toda lisa?
-Eu prefiro.
-Então vou fazer isso para meu homem. Espere que vou pegar a tesoura e o barbeador. Só estou apreensiva pois nunca fiz e tenho receio de me cortar.
-Já assisti vídeo com o cara fazendo isso para a mulher. Se quiser, te ajudo.
Mesmo sendo a primeira vez, não é que eu não pudesse me depilar sozinha, até porque sempre tive habilidade em minhas mãos, mas a oferta de meu filho me excitou e se eu ia depilar minha buceta para ele, nada mais justo que ele fizesse isso.
-Eu quero. Vou pegar uma tesoura e o barbeador.
Quando voltei, trouxe também a espuma de barbear e entreguei tudo a ele que se ajoelhou e colocou no chão ao seu lado. Cortar o comprimento grande seria mais fácil sem me molhar e então me encostei na parede em sua frente e dobrando as pernas as abri expondo bem minha buceta peluda.
Eu era peluda pela quantidade, mas meus pelinhos íntimos eram finos e macios enrolados em cachinhos facilmente desmontáveis. Com o rosto de Tales a 2 palmos de minha buceta, me lembrei daquele dia que ele me levou ao paraíso a lambendo me fazendo desejar mais abrindo mão de minhas crenças. Logo mais ele faria de novo, e desta vez ela estaria limpinha para se esbaldar e me dar ainda mais prazer.
-Corta com a tesoura primeiro. Depois você usa o barbeador.
-Vou fazer isso mãe, o problema é que estou com muito tesão pelo que vou fazer.
-Eu também estou. Se você a quer lisinha, só você pode fazer isso já que é sua, o provoquei.
-Assim você me deixa mais tarado, falou pegando o primeiro chumaço de cabelinhos o cortando e colocando no canto para ser pego depois.
Fora alguns leves resvalos Tales nem estava encostando em minha pele, mas só a sensação dele pegar meus pelos entre os dedos e cortar, me deixava arrepiada de prazer me fazendo gemer. Primeiro cortou o mais fácil acima de minha fenda e depois com muito mais cuidado nas laterais dela deixando um comprimento de mais ou menos meio centímetro.
Eu escorria e a cada tesourada Tales olhava para meu olhos mostrando estar extremamente excitado. Não por ser os pelos de minha buceta, mas era um tipo de intimidade que jamais tive com meu marido frouxo. Sim, eu já concordava com Tales, pois quando casamos, se meu marido tivesse atitude como meu filho, não ia se intimidar com o recato exagerado de sua esposa de apenas 17 anos. Ao menos ele deveria ter tentado me mostrar como era bom o sexo e não só se satisfazer, se virar de lado e dormir.
Entre esses pensamentos ouvi Tales.
-Pronto mãe. Acho que sua buceta vai ficar tão linda quando o resto. Sem os pelos compridos dá para ver que ela é toda bonitinha e bem fechadinha. Bem diferente daquelas mulheres dos vídeos com os lábios grandes e expostos. Perfeita para meu gosto, pois sempre preferi as fechadinhas. Agora vou começar a depilar. Não se mexa muito.
Já sentia a testa e as laterais de minha buceta bem mais arejadas me dando ainda mais arrepios. Estava quase pegando a mão de Tales o fazendo me depilar logo para que pudesse me dar o prazer que tanto ansiei por 3 meses.
Primeiro ele me empurrou para baixo da ducha e me molhou toda, então voltei a me encostar na parede. Quando suas mãos cheias de creme de barbear começaram o espalhar me levou a beira do precipício. Um leve toque em meu clitóris e eu gozaria, mas com meus lábios bem fechados, isso não aconteceu até ele espalhar por tudo.
Aos 18 anos, apesar de sua timidez, Tales era praticamente um homem adulto na aparência. Alto, forte, cara de homem e já tinha bastante barba e por isso já se barbeava. Muitas vezes por preguiça, a deixava crescer parecendo mais velho, mas normalmente preferia seu rosto liso, então não era totalmente inexperiente.
Com receio e muito cuidado, começou a depilar de cima para baixo fazendo a testa de minha buceta a deixando lisa, depois com muito mais cuidado fez as laterais de minha fenda e quando foi fazer na borda dos lábios e abaixo deles deixou aquilo que já era excitante e que quase me levava ao orgasmo com seus toques, imensamente mais erótico.
-Mãe, assim fechado não vou conseguir. Apoia uma das pernas em meu ombro.
Escolhi a perna esquerda e quando a apoiei sobre seu ombro senti minha buceta quase sem pelos aberta e exposta adorando me exibir daquela forma ao macho que me tornou mulher de verdade e me fazia querer sentir todos os prazeres sexuais que nunca tinha sentido. No momento que ele abriu ainda mais meus lábios com o polegar e o indicador, gemi muito mais forte do que estava gemendo.
-Oh meu deus, isso é muito excitante. Termina logo, pelo amor de deus. Eu preciso gozar.
-Já vai mãe. Também estou muito excitado e meu pau está doendo de tão duro, mas preciso tomar cuidado porque é o lugar mais difícil.
Tales teve dificuldades além das normais naquele ponto sensível que eram as bordas de minha fenda com meus lábios escondidos sob ela, pois meu corpo tinha pequenos espasmos. Parecendo um cirurgião olhava atento bem de perto e ia com calma fazendo pedaço por pedaço. Quando terminou as bordas foi para o vão entre minha fenda e meu anus depilando os últimos pelos.
-Pronto mãe. Só vou lavar e ver se ficou algum lugar áspero.
Com sua mão grande pegou água na ducha e me lavou e quando pela primeira vez a passou alisando minha pele sem pelos, fui ao desespero.
-Por favor amor, não aguento mais. Me faça gozar. Depois você termina.
-Você nem gostava de sexo e agora quer gozar toda hora.
-Culpa sua que me transformou em puta. Agora tem que me satisfazer.
Nem bem terminei e sua língua já estava correndo em minha buceta escancarada. Vendo minha necessidade foi direto para meu clitóris o atacando com a ponta indo e voltando, indo e voltando. Agarrei sua cabeça enfiando seu rosto em minha intimidade totalmente despudorada e explodi em um orgasmo imenso, mesmo tendo tido antes vários orgasmos com seu pau grande arregaçando minha bucetinha.
-Ahhhhh. Ahhhhhh. Ahhhhhhhnnnnn.
Eu tinha me tornado a puta de meu filho e sem mais vergonha não fechava mais os olhos olhando para aquela cena indecentemente excitante de seu rosto enfiado em minha buceta com minhas mãos o prendendo lá.
Poderia ter gozado mais de uma vez, mas quando ele percebeu aquele orgasmo se esvaindo, parou de lamber meu clitóris e ficou só correndo a língua pelo interior absorvendo meu precioso liquido que ele disse ter adorado. Se não tivesse com a perna sobre seu ombro e apoiando as costas na parede tinha escorregado para o chão, pois estavam bambas.
Assim que soltei sua cabeça ele olhou para mim lambendo os beiços.
-Parei porque não queria que você gozasse mais porque quero continuar lá na cama. Já que tenho que satisfazer minha mamãe puta, vou te fazer gozar ainda muitas vezes antes de dar a hora de meu pai chegar.
-Não fale assim seu demônio gostoso. Você me faz gostar de ser chamada de mamãe puta. Ahhhnnnn.
-Também adorei de te chamar de mamãe puta. Minha mamãe puta. Agora você é uma esposa recatada e mãe puta.
Ohhhhhhnnnnn. Uhnnnnnn.
Meu orgasmo que já tinha quase apagado reacendeu forte com a excitação gigantesca pela verdade crua do que ele acabou de dizer e o puxei pelos cabelos enfiando novamente sua boca em minha buceta e meu filho não me decepcionou levando sua língua para meu clitóris em brasa.
Como era bom me libertar daqueles preconceitos enquanto meu filho me levava aos céus, aquele céu que eu só achava que entraria quem fosse casta como eu era. Minha mente tomada por aquele prazer avassalador se convencia de que se deus fez o sexo daquele jeito tão bom, então era para ser aproveitado e não evitado como eu fazia.
Foi um orgasmo mais rápido e quando o afastei de minha buceta o rosto de Tales tinha um sorriso maquiavélico, como se tivesse conseguido fazer comigo tudo o que me prometeu sob um sorriso incrédulo e desafiador de minha parte 3 meses antes. E conseguiu mesmo e agradecia aos céus por ele ter conseguido.
-Agora posso terminar de deixar essa buceta lisinha como eu quero, perguntou sorrindo provocativo.
-Ela é sua. Faça o que quiser com ela.
Tales voltou a passar a mão de leve sobre minha buceta buscando pontos ásperos e quando os achava, passava o barbeador os deixando lisos como o todo. Quando achou que estava perfeito, tirou minha perna de seu ombro e se levantou pegando o sabonete dando uma última lavada me fazendo arrepiar, mesmo com minha pele ainda sensível pelos orgasmos.
Então me deixou sob a água se afastando o máximo que pôde até encostar suas costas no vidro começou a me olhar com aquele rosto que já tinha feito algumas vezes enquanto conhecia meu corpo.
-Oh mãe. É incrível. Incrível. Assim toda depilada, você poderia posar para qualquer daqueles sites de mulheres nuas lindas e perfeitas e seria mais bonita e gostosa do que todas elas. Não aqueles sites pornográficos, mas aqueles que mostram a nudez com arte. Ninguém jamais acreditaria que você é minha mãe. Primeiro pela perfeição de seu corpo e também porque parece ainda mais jovem do que você já é.
Para uma mulher que nunca foi elogiada, aqueles seus elogios pareciam drogas que entorpeciam minha mente e meu corpo e se já não tivesse me entregado a ele antes de corpo e alma, teria me entregue naquele momento. Sendo mulher, como pude viver sem elogios como aquele e sem ser desejada toda tinha vida?
A cada segundo que passava descobria que meu filho introvertido e que não saía da frente do computador tinha se tornado o homem de minha vida, mas no sentido amplo de uma relação homem e mulher. Foi inevitável que me sentisse estar me apaixonando por meu próprio filho, deixando meu pecado de incesto muito mais sujo, pois uma mãe jamais deveria se apaixonar pelo próprio filho. Definitivamente confirmei aquilo que eu já sabia que faria qualquer coisa que ele me pedisse para fazer. Até cometer um pecado ainda mais mortal que seria ter um filho com meu próprio filho e apenas pensar nisso me deixou empolgada.
-Obrigado meu amor. São seus olhos de filho.
-São meus olhos de homem mãe. Pena que não tenho como provar, mas embaixo dessa água com esse corpo lindo cheio de curvas, seus seios maravilhosos e sua bucetinha fechadinha assim lisa é estonteante. Te juro que não é só por ser seu filho. Pena que aquelas roupas feias não deixam que sua beleza seja revelada. Mesmo você sendo minha gostaria que se sentisse bonita percebendo que todos acham isso.
-Você não sabe como me faz bem seus elogios, pois nunca recebi elogios assim em minha vida. E quanto as roupas, como conversamos, amanhã vamos ao shopping e vou deixar você as escolher para mim. Quero ficar bonita para você.
-Se eu pudesse escolher realmente o que gostaria, achariam que você tem 25 anos, mas sei que temos que ir devagar. Com suas roupas você parece ter 60 anos, então primeiro vamos fazer você parecer ter sua idade para depois parecer ter 25 anos, sorriu me provocando.
-Você fala tão mal de minhas roupas.
-Falava mal quando não conhecia essa perfeição que tinha por baixo, agora vou esculachar, falou brincando.
-Preciso te confessar que é um sensação deliciosa estar depilada. Parece que tudo lá ficou mais sensível. Quero ver quando colocar a calcinha como vai ser.
-Está linda e deliciosa mãe, tanto que a quero novamente. Vamos para a cama.