Quando acordei na manhã seguinte, nossa já era o segundo dia de feriado, eu estava tão leve e excitada logo cedo, o sol batia na minha janela invadindo o meu quarto, aquela luz batia sobre meu corpo nu, que delícia, fui me levantando e já peguei na minha mala uma lingerie amarela a vestindo e logo em seguida um vestido amarelo de manga curta até um pouco acima do joelho, fui ao banheiro, fiz minha higiene pessoal e fui para a cozinha, tudo em silêncio pela casa, chamei meu avô e meus primos, mas nada, olhei o café sobre mesa e sentei me alimentar, de boa, tomei meu café, quando voltei ao quarto, meu celular tinha mensagens, era de minha mãe, perguntando como tinha sido a viagem e tal, então liguei para ela e puxei um assunto que seria determinante a minhas ações depois.
- Bárbara: mãe, você já trepou com o vô.
- Natália: bom dia filha, sim, seu avô já me comeu bem gostoso várias vezes porquê, está afim;
- Bárbara: hum, então já trepou com o vô que delicia, é que ontem a noite eu o vi só de cueca, e o pau dele parecia ser bem grande, um volume entanto ali;
- Natália: filha, seu avô é um homem bem safado, não é só impressão sua não, tem um pau bem grosso como o de seu pai, já dei muitas vezes para ele, está com vontade de ser a neta putinha;
- Bárbara: eu reparei ontem como ele é safado mesmo, eu fiquei babando no volume daquela cueca, tive que me masturbar para relaxar, uau, igual do papai, misericórdia que delícia, safada você em mãe, estou sim, penso muito em ser a neta putinha;
- Natália: vai em frente filha, não vai se arrepender não, o pauzão de seu avô vai te preencher totalmente, mas está só ele na chácara;
- Bárbara: nossa minha boceta já está melando só de pensar, que loucura, não, os meus primos Alex e Daniel também, porém ouvi um papo deles falando de você mãe, já fodeu com eles também;
- Natália: uii que safada essa minha filha, essa família as mulheres ficam sempre molhadas, humm então Alex e Daniel estão aí, que maravilha viu, continuam pensando em mim né, lógico que eu trepei com eles, os dois tem umas picas grossas também, eu fui a vagabunda deles muitas vezes nesse sitio, gozava demais, filha se tiver chance trepe, você é uma menina deliciosa, seus primos vão adorar meter nesse cuzinho e bocetinha, agora tenho que ir, beijos.
Caramba, então minha mãe já tinha provado aqueles machos, eu estava tão excitada a essa altura, eu seria mais uma putinha dessa família a dar para um homem mais velho meu avô e meus primos, que já devem ter comigo várias da família, então como estava calor demais, tirei toda a minha roupa, peladinha naquele quarto, peguei um biquíni na mala, um azul escuro, a calcinha bem pequena que ficava enfiada no meu cuzinho e o sutiã de amarrar nas costas e no pescoço, vesti então, eu me olhava no espelho, como eu estava gostosa mesmo, vesti um shortinho de academia branco bem pequeno e sai para a área externa, foi quando eu me lembrei de uma pequena lagoa no fundo do sitio, de água nascente, sempre íamos lá quando crianças, então quem sabe estariam lá os homens da casa.
Desci até a pequena área verde atrás da casa, havia uma pequena trilha cimentada e com corrimão, fui descendo, eu só usava um chinelo simples branco, quando ouvia um barulho na água, quando cheguei, me deparei com meu avô nadando, fui me aproximando da margem e foi quando eu o chamei.
- Bárbara: vô, vô, te achei, pensei estar sozinha aqui.
Ele então parou de nadar, ficou parado em minha frente me olhando, e dizia.
- Antônio: oh minha neta linda, estava aqui me refrescando um pouco sabe, você está linda nesse biquíni, porque não entra aqui comigo em;
- Bárbara: uma ótima ideia vô, mas quero fazer melhor, vem me dar um abraço antes vai, adoro seus abraços.
Ele então foi saindo da água, não sei se ele se esqueceu ou foi de propósito mesmo, mas ele estava completamente pelado, meus olhos correram para seu pau, que não estava duro, mas já era de um bom tamanho, quando ele chegou perto de mim e me abraçou, senti seu corpo molhado e seu pau na minha boceta por cima da roupa, suas mãos em minha costa, eu sentia sua respiração em meu ouvido e ouvi.
- Antônio: você não liga de ver seu avô pelado assim né minha neta, adoro ficar bem livre de roupas;
- Bárbara: tudo bem vô, está em sua casa, tudo certo;
- Antônio: você se tornou uma mulher muito linda e gostosa Bárbara, deve amar uma safadeza como a sua mãe, será que você é tão safada quanto a sua mãe.
Eu suspirei por alguns segundos, nossos corpos estavam tão grudados e principalmente o meu pegando fogo, quando sussurrei em seu ouvido.
- Bárbara: obrigada vovô, e como eu amo uma safadeza, deixa eu te mostrar como eu sou.
Eu me soltei do abraço dele e olhei para baixo, seu pau estava duro já, com um pouco de pelos na região, mas era tão grosso e comprido, a cabeça para fora, estava sedenta por uma sacanagem, me ajoelhei e cai de boca mamar aquele pau grosso de meu avô, ele deu um gemido tão alto que me fez enlouquecer e engolir mais daquele pau cheio de vitalidade, ele segurando em minha cabeça dizia.
- Antônio: nossa que delícia de mulher, estou vendo que aprendeu direitinho com sua mãe, isso chupa minha putinha, o vovô vai te dar muito prazer.
Eu mamava bem putinha como eu era, que delícia de pauzão meu avô tem, eu enfiava quase na minha garganta, era bem maior que do meu irmão e um pouco maior que de meu pai, eu chupava, e olhava para ele com a feição de que estava adorando ter aquele pau em minha boca, depois de um tempo me deliciando e babando muito, larguei e fui ficando em pé, quando nos beijamos na boca, uau, que beijo enlouquecedor, as mãos dele já desamarraram meu biquíni em cima depressa, só estava em meu corpo ainda por nossos corpos estarem grudados, mas sentia sua mão deslizando sobre meu corpo, e finalmente chegando no meu short e o puxando para baixo.
Eu sentia um calor e uma vontade de sexo insaciável, logo senti o short em meus pés e as mãos dele apertando minha bunda com muita audácia e desejos, quando nos deixamos daquele beijo, a parte de cima do biquíni caiu no chão e ele me olhava todo excitado, eu só com a calcinha do biquíni, eu sentia ela enfiada ainda mais no meu cuzinho e entre os lábios inchados da minha boceta, ele me olhava de cima até em baixo lambendo os lábios, quando disse.
- Antônio: olha essa mulher puta que delícia viu, esses seios lindos, essa calcinha pequena, essa boceta depilada bem inchada de tesão, vou te fazer gemer alto minha neta linda, vem para água comigo vem.
Fui tirando meu chinelo e jogando com os pés mesmo meu short de lado, eu estava tão excitada e louca para ser dominada, fomos entrando na água, estava bem gelada, mas aos poucos fui me acostumando, quando meu avô grudou em mim, suas mãos ágeis me pegaram pelas pernas, eu já entendia o que ele queria, deixei levar, suas mãos me puxaram para cima, eu entrelacei minhas pernas sobre seu corpo, seus olhos estavam fixados em meus seios e eu pedia.
- Bárbara: chupa esses seios vô, eu quero te ver babando gostoso, seu safado.
As mãos dele escorregaram para mim bunda apertando com tamanha vontade, era isso que eu desejava, e então ele foi chupando um seio e depois o outro, estava faminto por safadeza, eu segurava em sua nuca e gemia gostoso para ele, ele lambia e mordiscava os bicos rígidos de meus seios, me deixava cheia de fogo e tesão, e eu gemia.
- Bárbara: assim que eu desejo meu homem gostoso, chupa esse peito, que delicia, quero essa boca me chupando todinha hoje, eu amo essa safadeza.
Ele apertava cada vez mãos a minha bunda, eu estava tão alucinada naquele momento de sedução e sacanagem, meu corpo era todo de meu avô, sentia um choque de sensações, até que depois ele matar a vontade de mamar meus seios loucamente, voltamos a nos beijar com ainda mais força e vontade, era totalmente louco aquele momento, quando saímos daquele beijo, eu o olhei e ele todo bobo dizia.
- Antônio: uau que mulher espetacular viu, sempre desejei te ouvir gemer minha neta, chupar seus seios foi ainda melhor, mas eu quero te levar ao paraíso hoje, vamos voltar para a casa, eu vou te matar de desejos e te fazer pirar e gozar.
O que meu avô faria comigo ainda seria a maior loucura de Incesto da minha vida, aquele homem no seus 70 anos de vida tendo aquela virilidade toda, saímos da água, eu olhava seu pauzão tão duro ainda, eu sabia que iria preencher minha boceta ensopada toda, e eu queria demais isso, só fui colocando o chinelo e pegando as peças de roupas, assim como ele também pegou só uma cueca e short, e subimos a trilha, eu só com a calcinha e ele pelado, e eu pensava cadê meus primos nessa hora e perguntei.
- Bárbara: vô, cadê meus primos em;
- Antônio: foram para uma cidade vizinha buscar umas coisas para a casa, voltam só no fim da tarde, então minha neta é só minha até lá.
Uau, essas palavras dele me fizeram tremer de tesão na hora, aquele homem me faria ter orgasmos incríveis sem dúvidas, eu seria a neta puta que ele desejava demais, seguimos o caminho e logo chegamos à varanda da casa, e ele me disse.
- Antônio: me espere aqui Bárbara, eu já volto, vou te mostrar o que seu avô é capaz de fazer.
Eu fiquei ali parada naquela varanda grande até, com uma grande mesa de madeira maciça e alguns pilhar de madeira grossos que sustentavam o telhado, eu só sentia um fogo insaciável me tomando a espera daquele homem cheio de desejos por mim naquele dia ensolarado.