Corpo, alma e coração

Um conto erótico de Frankyaba
Categoria: Heterossexual
Contém 564 palavras
Data: 09/05/2025 16:23:21

No quarto apenas uma fraca luminosidade dominava o ambiente, como se o próprio ambiente quisesse guardar para si cada movimento que faziam.

Enquanto ele retirava seu vertido, mostrando seu lindo corpo, corpo esse que ele tanto desejou e finalmente o teria.

Suavemente a deita na cama sentindo cada pedacinho do corpo dela até que ela já pronta para receber seu homem, se abre toda enquanto ele no meio de sua pernas encaixa em sua vagina o pênis que ela tanto aguardava.

Lentamente ele penetra cada centímetro de seu pênis dentro dela que o recebe como se estivesse recebendo uma parte que ate então faltava nela.

Com o espaço entre os dois diminuindo o ar se tornasse espesso, carregado da essência de seus corpos unidos, já não eram mais toques toques eram carícias agora.

Carícias como silenciosas decorações de amor junto com a necessidade que não podia mais ser ignorada.

O cheiro quente de suas peles, se misturavam, o perfume sutil do corpo dela que ele já reconhecia, misturado ao seu estava no ar, entorpecendo-os, tornando cada vez mais a respiração, mais pesada, mais ansiosa.

Seus corpos entrelaçados, com ele a penetrando quase tornando os dois em um só, o som de suas respirações se misturava os som do toque de seus corpos, criava uma melodia íntima.

Ela o olhava com os olhos, cheios de desejo e entrega. Ela apertava seu corpo com uma força incontrolável, fazendo tudo ao redor desaparecer.

Não havia mais espaço para o mundo exterior, apenas a totalidade daquele momento os corpos, o toque, o cheiro, e o calor que se fundiam como um só.

Os lábios dela encontraram os dele com uma intensidade que ia além de um beijo, era como a promessa de algo mais profundo, algo que transcendia o físico.

Cada movimento dele era devorado peor ela sem pressa, mas com uma urgência silenciosa.

Ambos exploravam com as mãos cada centímetro um do outro era como se estivessem aprendendo algo, cada toque.

Os corpos se moviam juntos, em um ritmo onde não havia mais distinção entre um e outro, como suas carnes fossem uma só, compartilhando o mesmo fôlego, o mesmo desejo, a mesma fome.

Ela, sentindo a intensidade do momento, sussurrou seu nome entre beijos, e ele sentindo a força daquelas palavras a segurou com força, mas não com violência.

Era a força da entrega total, seus corpos dançavam em uma coreografia perfeita de desejo e prazer, onde toque e

movimentos levavam mais fundo, sentimentos e conexão

Quando finalmente chegaram ao clímax, foi como se o tempo tivesse parado, se desfeito, foi como se o universo inteiro tivesse se condensado em um único ponto. O prazer absoluto dos dois pois eles se entregaram completamente um ao outro.

Naquele momento, estavam além de qualquer sensação pois o prazer tomou conta deles de uma maneira que nada mais existia, apenas os corpos, corações, e pensamentos, todos fundidos em uma única experiência.

Cada movimento, cada suspiro, se tornou um reflexo deles,

O clímax não foi apenas o auge do prazer sexual, mas a consumação de algo que os ligava de forma mais profunda do que qualquer palavra poderia descrever.

Quando finalmente separaram seus corpos suas energias permaneceram unidas, como se o prazer vivido ali tivesse sido que nada poderia romper.

O cheiro no ar, o descompasso nas respirações eram um lembrete do que haviam experimentado algo que os ligava profundamente.

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