As vantagens de ter micro pênis (parte 6)

Um conto erótico de Mais Um Autor
Categoria: Heterossexual
Contém 1677 palavras
Data: 09/05/2025 20:23:32

“Você pode vir aqui em casa? Tem uma coisa que eu queria te pedir, mas não dá para falar pelo celular.”

Eu não fazia a menor a ideia do que Ana queria quando enviou essa mensagem. A gente se reconectou depois que a gente se encontrou por acaso numa festinha da faculdade e ficou. Mas, era primeira vez que ela me pedia um favor, e o fato dela ser tão enigmática me deixou extremamente curioso.

Quando mostrei a mensagem para meu colega de quarto, ele achou que era alguma bucha.

– Deve ser esquema de marketing multínivel. Só assiste a apresentação de powerpoint, finge que tá interessado em investir e traça ela. – foi a incrível sugestão que ele deu.

No sábado, cheguei na casa da Ana com o coração batendo mais rápido do que eu esperava. Tinha algo nessa menina, que mesmo que eu não conseguisse admitir, era diferente do que eu sentia com as outras.

Ela me recebeu com um abraço, me ofereceu uma cerveja e nos sentamos na sala, um de frente para o outro. Ana estava nervosa e o clima era muito mais formal do que nosso último encontro. Na minha loucura, comecei até mesmo fazer as contas para ver se ela poderia ter engravidado e queria me contar isso, esquecendo completamente que ela só tinha me chupado da última vez.

– Então… – Ana começou.

– Então, o quê? – apressei ela, sem aguentar mais a curiosidade.

– Eu não te assustei da última vez? – ela perguntou – Fiquei com tanta vergonha… achei até que se tinha ficado irritado.

– Claro que não. – disse, enquanto me aproximava dela e acolhia com um abraço – Você tava bêbada e empolgada, não levei para o coração não.

– Ótimo… então, eu chamei você aqui para te pedir uma coisa.

Ana mordeu o lábio inferior, visivelmente lutando para organizar os pensamentos. Ela desviava o olhar de mim, como se procurasse algo na estante de livros ou no quadro na parede que pudesse lhe dar coragem. A tensão era palpável, e a cada segundo eu ficava mais inquieto.

– Uma coisa? – incentivei, tentando não demonstrar o quanto minha curiosidade já tinha passado do limite.

– É, uma coisa... – Ela respirou fundo, juntando as mãos no colo. – Olha, eu sei que a gente não se conhece tão bem assim, mas… você é perfeito para pedir isso.

Minha cabeça começou a girar com possibilidades absurdas. Talvez fosse uma questão de dinheiro? Um favor relacionado à faculdade? Algo ilegal? Ou talvez...

– Eu sempre tive vontade de experimentar... sabe, uma coisa diferente. – A pausa que ela fez foi tão longa que parecia calculada para me torturar.

– Que coisa diferente? – perguntei, agora mais confuso do que curioso.

Ela desviou o olhar de novo, como se dissesse tudo com o silêncio, mas depois soltou de uma vez, rápido, como quem arranca um band-aid:

– Quero fazer pela porta dos fundos.

Minha mente travou, tentando entender se eu tinha escutado direito. Tive que segurar um risinho nervoso que quase escapou.

– Sério?

Ela só assentiu, evitando meu olhar, enquanto eu tentava processar o pedido mais inesperado que já tinha recebido na vida. Nunca tinha feito sexo anal, e nem era algo que eu pensava sobre, para dizer a real. Mas, enquanto eu ponderava em silêncio, Ana tentou se justificar:

– O seu é perfeito. Não deve doer nada. E eu morro de vontade de experimentar, é o meu maior sonho.

Não sabia o que fazer com aquele comentário. Não sabia se ficava feliz, ofendido ou até mesmo com pouco de pena dela, por isso ser o maior sonho dela. Mas, como a sabedoria popular diz, não se deve olhar os dentes de um cavalo dado.

Balancei a cabeça afirmativamente para ela, sinalizando que topava o experimento, e ela pulou no meu colo, extremamente feliz, dando uma série de beijos.

– Aqui mesmo? – perguntei, confuso, sem saber qual seria o ritual para realizar o “sonho” dela.

– Não! – Ana gritou surpreendida, como se eu tivesse proposto algo absurdo – Eu preciso me preparar. Não é assim fácil, sabe? Preciso fazer chuca e vou ficar uma semana fazendo uma dieta especial. Não queremos que tenha nenhum acidente.

Eu achei que os preparativos dela eram exagerados demais, mas não tinha expertise suficiente no assunto para argumentar. Apenas concordei que tentaríamos em um futuro próximo.

Depois de um longo silêncio, eu disse:

– Meio estranho, né? A gente nem transou ainda e vai direto para a porta de trás?

Meu comentário arrancou risadas de Ana, que respondeu:

– Ué, então vamos resolver isso hoje.

Ela começou a arrancar as próprias roupas e eu segui sua deixa, fazendo o mesmo. Deitei no sofá e Ana montou em mim, dando alguns beijos rápidos, antes de posicionar, com a mão, o meu pau dentro da sua buceta.

Ana então começou cavalgar em mim, sempre com sorrindo. Dava para perceber quão animada ela tinha ficado com meu aceite à proposta dela. Com as duas mãos no meus peitos, ela empurrava, afastando e aproximando nossos corpos, enquanto rebolava. Estava muito gostoso.

Chegou até ser meio vergonhoso, em menos de um minuto avisei que estava prestes a gozar. Ana saiu de cima de mim, colocou o meu pau inteiro em sua boca e engoliu todo meu leite, mais uma vez. Mesmo ela estando suada e suja, puxei-a para ficar deitada comigo no sofá mais um pouco. Estava muito difícil não me apaixonar pela perfeição que era aquela menina.

A gente marcou de realizar o “sonho” de Ana no final de semana da semana seguinte. Eu usei esse tempo para me preparar.

– Meu Deus, não acredito. Você é um palhaço mesmo, Rafael.

Foi isso que Ana disse quando me viu na porta do seu apartamento. Eu havia alugado um smoking e comprado um buquê de rosas gigantesco para entregar a ela. Foi mais caro do que eu esperava, mas valeu a pena só pela cara de surpresa e as gargalhadas que ela deu.

Ela ria tanto que mal conseguia falar. Segurava o buquê com uma mão, enquanto enxugava as lágrimas com a outra. Definitivamente, Ana não esperava que alguém tão pomposo fosse sodomizá-la aquela noite.

– Você realmente se superou – ela disse, tentando recuperar o fôlego. – Não acredito que fez isso só pra esse momento.

– Bom, achei que o "maior sonho" merecia um pouco de pompa, né? – respondi, colocando uma das mãos no bolso, tentando disfarçar meu nervosismo.

Ana largou o buquê no sofá, ainda rindo, e se aproximou de mim. Ela puxou minha gravata borboleta com um gesto rápido, me olhando com aquela mistura de divertimento e desejo que só ela conseguia fazer parecer natural.

– Tá bom, “cavalheiro”... vamos lá. – Ela disse, mordendo o lábio com um sorriso travesso no rosto.

Eu tirei o smoking peça por peça, com Ana ajudando no processo, até que estávamos os dois praticamente nus no quarto dela. A tensão agora era diferente. Não era mais só nervosismo; era expectativa, aquela mistura de curiosidade e ansiedade que vinha com fazer algo completamente novo.

– Você tem certeza? – perguntei, para garantir que ela não ia mudar de ideia no último segundo.

– Claro que tenho. Mas lembra: devagar. – Ana falou com uma firmeza que era, ao mesmo tempo, reconfortante e levemente intimidadora. Ela se virou e ficou de quatro na cama, ajeitando o travesseiro debaixo da cabeça. – Vai com calma, Rafael, senão vou te expulsar daqui.

Ri nervoso e peguei o lubrificante que ela tinha deixado estrategicamente na mesa de cabeceira. A situação era surreal, mas eu estava ali, comprometido a fazer o melhor trabalho possível. Passei o gel nas mãos, tentando não pensar no quão mecânico aquilo parecia. Ana olhou para trás, impaciente.

Respirei fundo, tentando manter a concentração. Comecei devagar, como ela pediu, sentindo a tensão no ar aumentar. Ana soltou um pequeno gemido que me fez parar imediatamente.

– Tá tudo bem? – perguntei, preocupado.

– Tá – ela respondeu, olhando por cima do ombro, com um sorriso. – É só... diferente.

Continuei, respeitando o ritmo que ela parecia confortável. Aos poucos, ela relaxava, até que começou a mexer o quadril de leve, o que me deixou ainda mais à vontade.

– Vai, sem meter fofo, gostoso. Pode ir com tudo que esse pauzinho não vai me machucar. – Ana disse e me provocou com uma reboladinha.

Bom, se ela estava pedindo, era a minha chance de mostrar ao que vim. Dei um tapa firme na bunda dela, e ela se virou com uma expressão de surpresa que misturava choque e diversão. Afundei minha mão na cintura dela e aumentei o ritmo, fazendo o quarto ser inundado pelo som dos nossos corpos se batendo e os gemidos agudos de Ana.

Até que ela começou a tremer e eu instintivamente parei, achando que ela poderia estar machucando-a.

– Puta que pariu, Rafael! Não para, seu filho da puta, eu tô quase gozando. – ela gritou.

Meio assustado com os gritos, voltei para o ritmo que estava antes, até Ana parar de gritar e tremer. Depois que ela atingiu o clímax, eu me desvincilhei dela, permitindo que ela recuperasse um pouco o fôlego. Fiquei assistindo, sem saber direito o que fazer, ela esparramada na cama, respirando como alguém que tivesse acabado de ter um ataque cardíaco.

– Parabéns, Rafael. Você oficialmente realizou meu maior sonho. – Ana disse, me libertando do meu transe.

Levantei Ana da cama e a abracei antes de a beijar com força. Ela se virou de lado para mim, deslizando a mão enquanto me masturbava, preparando o terreno para o grand finale. Quando ela se ajoelhou, tentei detê-la, preocupado com o gosto que poderia estar lá embaixo.

Mas Ana não se intimidava. Guerreira como sempre, ela ignorou minha hesitação e me engoliu inteiro, sem pestanejar. Pela terceira vez na vida, gozei com o pau todo na garganta dela, enquanto ela me olhava com aquele ar de vitória.

Desabei na cama como um saco de batatas, lutando para recuperar o fôlego depois do que parecia uma maratona. Ficamos ali, abraçados, em um silêncio confortável, até que Ana quebrou o clima, prática como sempre:

– Vamos jantar? Faz uma semana que não como algo que preste.

<Fim>

Gostou? Não esquece de dar uma olhada dos outros contos no site! ouroerotico.com.br

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive mais_um_autor a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil de Murr

❤Qual­­quer mulher aqui pode ser despida e vista sem rou­­pas) Por favor, ava­­­lie ➤ Nul.im/nude

0 0