Massagem em Beatriz: Vendada

Um conto erótico de Terapeuta
Categoria: Grupal
Contém 938 palavras
Data: 09/05/2025 22:21:44
Última revisão: 09/05/2025 22:22:37

O desafio partiu da Ana, com um sorriso malicioso nos lábios e um olhar direto para Beatriz.

— Desafio você a se deitar e receber uma massagem sensual do Rafael.

Beatriz riu, um pouco surpresa, mas não negou. Rafael arqueou uma sobrancelha e respondeu:

— Só se o William participar.

Todos riram, mas o clima já estava quente demais para recuos. Eu me levantei, com aquele tom de terapeuta guiando o ambiente:

— Então vamos fazer diferente... Beatriz, quero que confie. Vamos usar uma venda. Isso vai ajudar você a se entregar sem julgamento. Sem saber quem é quem. Apenas sentir.

Ela hesitou só por um segundo. Depois, assentiu. Ana foi quem amarrou a venda com um cuidado quase cerimonial. Beatriz deitou-se sobre um colchonete macio, de calcinha e sutiã, e então eu e Rafael nos posicionamos, um de cada lado.

Começamos com toques suaves, nas costas, ombros, coxas. Rafael derramou o óleo quente em suas costas, que escorreu até a curva da bunda. Minhas mãos deslizaram firmes, mas lentas. Eu narrava em tom baixo:

— Concentre-se na pele... na temperatura... em cada ponto que desperta...

Beatriz se contorcia, soltava suspiros, gemidos leves. Seu corpo respondia a cada pressão, cada deslizar de palma.

Aos poucos, fomos descendo. Rafael se concentrou nas pernas, massageando com firmeza as panturrilhas, enquanto eu explorava a lombar, a cintura, o limite entre o toque terapêutico e o erótico.

Viramos ela de costas com cuidado, e seus seios estavam rígidos, o sutiã levemente deslocado. Os mamilos duros, implorando por atenção. Beatriz arfava, vendada, entregue.

Foi quando sugeri:

— Deixe que a boca fale agora. Esqueça de quem é quem.

Abaixamos juntos. Comecei beijando sua barriga. Rafael tomou um dos seios com a boca. Ela arqueou, soltando um gemido alto.

— Ai, meu Deus...

Nossas línguas se encontraram na altura do ventre, e depois seguimos descendo. Sua calcinha já estava ensopada. Rafael puxou para o lado com delicadeza, e juntos, começamos a chupá-la. Uma língua no clitóris, outra na entrada. Alternando. Brincando.

Beatriz gemeu, esticou o corpo, agarrou os lençóis com força.

— Quem... quem está... ah...

Ela nunca saberia. E isso a deixava ainda mais molhada.

A voz dela falhava, tremia. A respiração era um espasmo constante.

Ana, do canto do colchonete, já havia afastado a parte de baixo da lingerie. Sentada, com as pernas afastadas, a mão entre as coxas. Se tocava com intensidade, os olhos fixos na cena. Seu corpo já brilhava em suor, os mamilos rígidos, os dedos frenéticos.

— Ela vai gozar... — murmurou Ana, entre dentes. — E eu também...

Continuei a chupá-la com ritmo crescente, enquanto Rafael sugava com força o clitóris dela.

Beatriz explodiu num orgasmo longo, contorcendo-se inteira, gritando alto, tremendo com intensidade.

E ao lado, Ana também gemeu, arqueando-se, os dedos cravados no próprio corpo, acompanhando a amiga no prazer.

O ambiente ficou em suspenso. Apenas respirações aceleradas, gemidos espaçados e corpos vibrando.

Beatriz ainda ofegava, vendada, os seios subindo e descendo.

Retirei a venda com cuidado e disse:

— Foi real. Cada toque. Cada gemido.

Ela me olhou com os olhos marejados, entre gratidão e tesão.

Mas Ana sorriu com malícia, deitou-se ao lado de Beatriz, tirou o que restava da calcinha e do sutiã e disse:

— Agora sou eu quem quer sentir.

Sem hesitar, posicionei-me entre suas pernas. Rafael ficou com Beatriz novamente. Cada homem entre as coxas da sua mulher, lambendo o mel que escorria, provocando gemidos e tremores.

Eu lambia Ana com devoção, sentindo seu sabor, ouvindo sua respiração falhar. Rafael fazia o mesmo com Beatriz, que se agarrava nos cabelos dele. Nossas mãos firmes seguravam as coxas, as bocas explorando, as línguas alternando ritmo e pressão.

Excitados demais, começamos a nos masturbar enquanto lambíamos, nossos paus duros e pulsando.

Ana arqueava o quadril. Beatriz pedia mais.

As duas chegaram perto do ápice mais uma vez.

Então, quase ao mesmo tempo, se ergueram. Suadas, molhadas, dominadas pelo próprio desejo. Beatriz se ajoelhou na frente de Rafael. Ana veio até mim, os olhos incendiados, o corpo inteiro em brasa.

Cada uma começou a chupar o seu homem.

Ana me olhava nos olhos enquanto passava a língua pela minha glande, depois engolia devagar, com a boca quente, profunda, intensa. Rafael arfava baixo, os olhos fechados, enquanto Beatriz alternava o ritmo, chupando com fome, como se ainda sentisse a língua dele dentro dela.

A cena era hipnótica.

Mas Ana queria mais.

Soltou meu pau por um instante, olhou para Beatriz com um sorriso sacana e disse:

— Vem cá.

Beatriz a olhou, os lábios úmidos, e então se inclinou. As duas se beijaram com força, com vontade, um beijo molhado, profundo, cheio de tesão. As línguas se encontraram com fome, como se estivessem se saboreando depois de tudo o que viveram.

E então, sem quebrar o contato visual comigo, Ana segurou a nuca de Beatriz e sussurrou:

— Agora chupa ele pra mim... do jeitinho que eu gosto de ver...

Guiou a cabeça dela até meu pau, ainda duro, babado. Beatriz obedeceu. Me engoliu sem cerimônia, enquanto Ana observava de lado, lambendo os próprios lábios, com a mão entre as pernas, se tocando de novo.

A cena era absurda. Rafael assistia àquilo com os olhos arregalados, ainda sendo chupado com intensidade por Ana.

Beatriz gemia com a boca cheia, olhando para cima, enquanto deslizava a língua da base à cabeça do meu pau, depois sugava com força. Ana sussurrava no ouvido dela, incentivando:

— Isso... bem fundo... sente o gosto dele... ele adora essa lambida na base...

Eu estava em transe. Me segurava para não gozar ali mesmo.

A mistura de bocas, gemidos e olhares criava um espetáculo que incendiava a alma — e não tinha mais volta.

Continua...

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