Com o passar do tempo, João e eu nos tornamos cada vez mais ousados e descuidados, deixando-nos levar pelo desejo e pela excitação de nossos encontros secretos. No entanto, em uma pequena cidade como Ipiranga, segredos raramente permanecem ocultos por muito tempo. E foi apenas uma questão de tempo até que alguém descobrisse nosso segredo.
Um dia, enquanto estávamos no rio, perdidos em nosso próprio mundo de prazer, não percebemos a presença de alguém nos observando. Quando terminamos e começamos a nos arrumar, ouvimos um barulho atrás de nós. Viramos para ver um homem saindo da vegetação, um sorriso malicioso no rosto. Era Paulo, o pai de um dos alunos da escola e um homem conhecido por sua ambição e falta de escrúpulos.
"Bem, bem, bem. O que temos aqui?" Paulo disse, seus olhos percorrendo nossos corpos nus com um olhar lascivo. "Professor Marcos e João. Quem diria que vocês dois estavam se divertindo tanto."
Ficamos paralisados, o pânico tomando conta de nós. Sabíamos que estávamos encrencados. Paulo se aproximou, seus olhos nunca deixando os nossos. "Não se preocupem, eu não vou contar a ninguém. Desde que... vocês me deixem participar da diversão de vez em quando."
João e eu trocamos um olhar, sabendo que estávamos em uma posição vulnerável. "O que você quer, Paulo?" perguntei, tentando manter a calma.
Ele sorriu, um sorriso que não alcançou seus olhos. "Eu quero o que vocês dois têm. Eu quero ver vocês dois juntos, e eu quero participar. E se vocês não concordarem, bem, acho que todo mundo em Ipiranga gostaria de saber sobre os segredinhos do professor Marcos."
Sentimos uma mistura de raiva e humilhação, mas sabíamos que não tínhamos escolha. Concordamos, e Paulo estabeleceu as regras. Ele nos chantagearia, usando nosso segredo para nos forçar a fazer o que ele queria. E assim, nossa jornada erótica tomou um rumo inesperado e sombrio.
Na primeira noite em que Paulo se juntou a nós, ele nos levou para sua casa, um lugar isolado na periferia da cidade. A casa estava escura, exceto pela luz suave de uma lâmpada no quarto. Paulo nos recebeu com um sorriso, seus olhos já cheios de desejo.
"Tirem a roupa," ele ordenou, e obedecemos, sentindo uma mistura de excitação e nervosismo. Paulo se aproximou, suas mãos explorando nossos corpos, seus olhos nos devorando. "Vocês dois são deliciosos," ele murmurou, seus lábios encontrando os de João em um beijo profundo.
Eu observei, sentindo uma mistura de ciúmes e excitação. Paulo então se virou para mim, me beijando com a mesma intensidade. Seus beijos eram diferentes dos de João, mais dominantes, mais exigentes. Ele nos guiou para a cama, onde continuamos nossa dança de desejo, nossos corpos entrelaçados, nossos gemidos preenchendo o ar.
Paulo nos fez deitar na cama, seu corpo entre os nossos. "Eu quero ver vocês dois juntos," ele disse, sua voz rouca de desejo. "Eu quero ver o professor fodendo João enquanto eu observo."
Eu me posicionei entre as pernas de João, sentindo seu corpo tremer de excitação e nervosismo. Lubrifiquei meu pau e, lentamente, entrei nele, sentindo cada centímetro de seu corpo me recebendo. Paulo observava, sua mão se movendo lentamente sobre seu próprio pau, seus olhos nunca deixando nossos corpos entrelaçados.
"Mais rápido, professor," Paulo ordenou, e eu obedi, aumentando o ritmo, meus movimentos sincronizados com os gemidos de João. "Isso, assim mesmo," Paulo encorajou, sua voz baixa e intensa. "Foda ele como se fosse a última vez."
João gemeu, suas mãos segurando meus braços, seus olhos fechados, perdido no prazer. "Eu vou gozar, professor," ele avisou, e eu senti seu corpo tremer, seu cu se contrair ao redor do meu pau enquanto ele gozava, seu sêmen espalhando-se pelo lençol.
Paulo se aproximou, seu pau duro e latejando. "Agora é minha vez," ele disse, empurrando João para o lado e me deitando de costas. Ele montou em mim, seu corpo magro e firme, e lentamente, desceu sobre meu pau, me recebendo completamente.
Ele começou a se mover, seus movimentos lentos e deliberados, seus olhos nos meus, um sorriso malicioso em seu rosto. "Você gosta disso, professor? Gosta de me foder?" ele perguntou, sua voz baixa e provocante.
"Sim," respondi, minha voz ofegante. "Eu gosto."
Ele aumentou o ritmo, seus movimentos se tornando mais desesperados, mais intensos. "Eu vou gozar, professor," ele avisou, e eu senti seu corpo tremer, seu cu se contrair ao redor do meu pau enquanto ele gozava, seu sêmen espalhando-se pelo meu abdômen.
Ele desceu de mim, um sorriso satisfeito em seu rosto. "Vocês dois foram incríveis," ele disse, acariciando nossos cabelos. "Eu quero mais. Muito mais."
João e eu trocamos um olhar, sabendo que estávamos presos em uma teia de desejo e chantagem. Mas também sabíamos que, apesar de tudo, ainda tínhamos um ao outro. E enquanto Paulo nos usava para seu próprio prazer, nós encontrávamos conforto e excitação em nossos corpos entrelaçados, sabendo que nossa jornada erótica estava longe de acabar.
Continuará...