Nos dias seguintes, João e eu nos tornamos mais ousados em nossos planos para recuperar o controle sobre Paulo. Sabíamos que precisávamos de provas concretas de sua chantagem e de nossos encontros para poder negociar ou, se necessário, expor suas ações. Decidimos gravar nossas sessões com Paulo, capturando tudo o que ele fazia e dizia para nos chantagear.
Uma noite, Paulo nos convocou novamente para uma de suas "sessões especiais". Desta vez, ele nos levou para uma cabana isolada na floresta, um lugar onde ele pensava que estávamos completamente seguros e isolados. A cabana era rústica, com uma lareira crepitante e velas espalhadas por toda parte, criando uma atmosfera íntima e sombria.
"Hoje, quero algo selvagem," Paulo disse, seus olhos brilhando com malícia. "Eu quero que vocês dois me dominem, me usem como quiserem. Eu quero sentir o poder de vocês."
João e eu trocamos um olhar, sabendo que era a nossa chance. Tínhamos escondido um gravador pequeno e discreto em um dos quartos, e agora era hora de colocá-lo em ação. Enquanto Paulo se preparava, nós nos certificamos de que o gravador estava funcionando perfeitamente e o posicionamos de maneira que capturasse tudo o que acontecesse.
"Vamos começar," Paulo disse, sua voz rouca de desejo. "Eu quero ver vocês dois juntos primeiro. Mostrem-me como se excitam."
Obedecemos, nossos beijos se tornando mais intensos, nossas mãos explorando os corpos um do outro. Paulo observava, seu pau já duro, seus olhos nunca deixando nossos corpos entrelaçados. Ele se masturbava lentamente, seus movimentos sincronizados com nossos gemidos.
"Isso, continuem," Paulo encorajou, sua voz baixa e rouca. "Eu quero ver vocês se tocando, se excitando."
João se ajoelhou na minha frente, tomando meu pau na boca, enquanto eu segurava sua cabeça, guiando seus movimentos. Paulo se aproximou, suas mãos se juntando às nossas, explorando nossos corpos juntos. "Você gosta disso, professor? Gosta de sentir a boca de João em seu pau enquanto eu toco seu corpo?" Paulo sussurrou em meu ouvido, suas mãos nunca parando de se mover.
"Sim," respondi, minha voz ofegante. "Eu gosto."
Paulo então se afastou, se deitando na cama, seu corpo oferecido para nós. "Agora, eu quero que vocês dois me dominem. Usem-me como quiserem."
João e eu nos posicionamos de cada lado de Paulo, nossos corpos pressionados contra o seu, nossas mãos e bocas explorando cada centímetro de sua pele. Paulo gemeu, seus olhos fechados, perdido no prazer. "Eu quero sentir vocês dois dentro de mim," ele disse, sua voz rouca de desejo. "Eu quero que me foda enquanto o professor me chupa."
Obedecemos, João se posicionando entre as pernas de Paulo, entrando lentamente, enquanto eu me posicionava acima de Paulo, meu pau na altura de sua boca. Ele me tomou na boca, seus movimentos sincronizados com os de João, que começava a se mover, empurrando contra Paulo, nossos gemidos preenchendo o ar.
"Isso, assim mesmo," Paulo encorajou, sua voz ofegante. "Eu quero sentir vocês dois, quero ouvir seus gemidos, quero que me usem."
O prazer era intenso, nossos corpos se movendo em sincronia, nossos gemidos se tornando gritos de prazer. "Eu vou gozar, Paulo," avisei, meu corpo tenso, pronto para explodir. "Goze, professor," Paulo respondeu, seu próprio corpo tremendo, seu cu se contraindo ao redor do pau de João. "Goze comigo."
E gozamos juntos, nossos corpos tremendo, nossos gemidos preenchendo o ar, enquanto Paulo continuava a se mover, prolongando nosso prazer, até que finalmente, com um último gemido, ele gozou também, seu sêmen espalhando-se pelo nosso corpo, nosso corpo tremendo de satisfação.
Depois, ficamos deitados, nossos corpos entrelaçados, nossos respiros ofegantes, a lareira crepitando ao nosso lado. Paulo acariciou nossos cabelos, um sorriso satisfeito em seu rosto. "Vocês dois foram incríveis," ele disse. "Eu quero mais. Muito mais."
João e eu trocamos um olhar, sabendo que tínhamos o que precisávamos. O gravador havia capturado tudo, e agora tínhamos a prova de sua chantagem e de nossos encontros. Estávamos prontos para recuperar o controle de nossas vidas e, talvez, até virar o jogo a nosso favor.
Nos dias seguintes, analisamos o áudio gravado, selecionando as partes mais incriminadoras e explícitas. Com as provas em mãos, decidimos confrontar Paulo. Marcamos um encontro em um local neutro, um café tranquilo na cidade, onde poderíamos falar abertamente sem interrupções.
"Paulo, precisamos conversar," comecei, minha voz firme e determinada. "Nós sabemos que você nos chantageou e usou nosso segredo para seu próprio prazer. Mas agora, as coisas vão mudar."
Paulo nos olhou, um sorriso confiante no rosto. "E o que exatamente vocês planejam fazer, hein?"
João interveio, sua voz igualmente firme. "Nós temos provas, Paulo. Gravamos tudo. Cada palavra, cada ação. E se você não parar de nos chantagear, vamos expor tudo. A cidade inteira vai saber sobre seus desejos e como você nos usou."
Paulo ficou em silêncio por um momento, absorvendo a informação. Então, seu sorriso se transformou em uma carranca. "Vocês são inteligentes, eu devo admitir. Mas saibam que se me traírem, eu também vou expor tudo. E vou garantir que ninguém na cidade esqueça o que vocês fizeram."
"Estamos cientes disso, Paulo," respondi. "Mas agora, estamos em igualdade de condições. E se você quiser continuar nossos encontros, será sob nossas condições, não suas."
Paulo refletiu por um momento, então assentiu. "Muito bem. Vocês ganharam esta rodada. Mas lembrem-se, eu sempre tenho um trunfo na manga."
Com isso, saímos do café, sentindo uma mistura de alívio e excitação. Tínhamos recuperado o controle, e agora, podíamos explorar nossa jornada erótica em nossos próprios termos. Sabíamos que Paulo ainda era uma presença em nossas vidas, mas agora, éramos nós quem ditávamos as regras.