A INQUILINA RELIGIOSA 2

Um conto erótico de Carlos Contista
Categoria: Heterossexual
Contém 1573 palavras
Data: 10/05/2025 02:03:07

A INQUILINA RELIGIOSA 2

Importante ler a primeira estória, ela cria o ambiente para esse episódio.

Se gostar, se inscreva no canal, clique no sininho, digo, deixe umas estrelinhas e suas impressões que serão levadas em consideração nos próximos episódios. Obrigado.

Cheguei às 10 horas, faltando poucos minutos. Estacionei e bati palmas.

- Pode entrar, o portão está aberto, gritou Bela.

Entrei pelos fundos.

- Com licença, pedi.

- Vai entrando, a casa é tua. E riu ... Ela estava bem à vontade com saia bem folgada e uma camiseta branca onde li: Deus disse SIM, a hora é essa!

Ela pegou minha mão e fomos para a sala de estar onde a vizinhança abelhuda não teria acesso visual. Abracei-a forte encostando todo o meu corpo em todo o corpo dela, perguntando ao seu ouvido, cochichando e fazendo cócegas na concha da sua orelha esquerda: sabes porque vim, né?

- Buscar coisas não é pois não há mais nada para ir; logo, foi para me abraçar como estás fazendo agora ... e me olhou fixamente, com nossos rostos a menos de 10 centímetros um do outroe te beijar, disse eu, com os lábios procurando a boca carnuda da mulher que entregou-se ao beijo com uma ferocidade espantosa.

- Te desejei desde que te vi a primeira vez, lá no portão, sussurrou ela, apertando minhas carnes e esfregando seu corpo no meu.

- O mesmo aconteceu comigo, confirmei, enquanto minha mão procuravam detalhes no seu corpo, subidas, descidas, grutas ... alisando, acarinhando as nádegas, as ancas, seios e coxas macias e roliças. Minha mão direita entrou por baixo de seu vestido largo e procurou um lugar mais quente para enfiar os dedos; encontrou, na junção de suas pernas, entre uns cabelinhos encaracolados e uns beicinhos molhados, encharcados já de humores sexuais e prestes a irromper feito um vulcão em erupção. As pernas se separaram um pouco para facilitar as ações dos dedos penetras. Pequenas massagens já foram o suficiente para a mulher se contorcer e começar a gemer, enquanto cochichava uma ladainha morna, rapidinha, que eu não entendia ... quando consegui ouvir direito, ela estava conversando baixinho com o marido, pedindo perdão pelo prazer que estava tendo, já que com ele ela não conseguia, e pedia que ele a deixasse foder à vontade, porque estava gostoso, ela estava vibrando e ele não fazia assim com ela, não a agradava desse jeito e foi desfiando motivos para ter essa relação e pedindo licença, autorização para foder, e se desculpando e pedindo perdão ao mesmo tempo e dizendo que gostava demais dos meus dedos em sua xota, que queria tudo e pedia licença ao marido e perdão pelo pecado e esfregava sua mão no meu pau duro, pedindo ele dentro dela e ... explodiu em gozo, em pé agarrada em mim, derreteu-se pela buceta, deu pequeno grito e continuou com aquela lenga-lenga cochichada de cabeça baixa. “... me perdoa pelo prazer, pelo gozo, pela acabada e me perdoa porque vou dar tudo pra ele, tudo o que ele quiser, aqui na nossa cama, no motel, no carro, onde ele quiser ir, vou chupar seu caralho, vou receber porra na cara, no cu, na buceta, nas tetas, vou apanhar na bunda e na cara, me perdoa ... sei que vais me perdoar porque tu é puto, e é bom, compreensivo, homem de fé, bom pai ...

Mas, não parei de manusear sua xota e seu clitóris e, agora, também seu cu, com a outra mão, tudo devidamente lubrificado pelos sucos da buceta e pelo tubo de gel que eu levava no bolso da bermuda. E ela continuava vibrando, seu cu piscava garantindo que o orgasmo ainda não terminara. A mulher não fazia nada, apenas me sentia no meio de suas pernas e bunda e vibrava, tremia e, aos poucos, aumentava a voz da cantilena. Até gritar intensamente, alto e pegar minha cabeça com ambas as mãos e dar um longo beijo molhado, começando a relaxar o corpo tenso até então. Apoiou-se em mim e ficou parada por uns 2 ou 3 minutos sem fazer nem dizer nada.

- Temos que sair daqui com os dois carros, disse, retornando à realidade. Me segue.

Fui no meu carro atrás, lentamente, para dar espaço e não parecer que a estava seguindo. Levou seu carro para uma lavagem e disse que buscaria à tarde. Entrou no meu carro e pediu séria:

- Motel Entreato, no Imbé.

- Hoje sou teu Uber; como queres pagar a corrida? perguntei.

- Como tu quiser, respondeu ela, sorridente. Acelerei a nave em direção ao motel pedido.

Motel é uma desgraça para pessoas casadas e, ambos éramos ... mas é muito bom! Como desgraça pouca é bobagem, tomamos a iniciativa de transformá-la em alguma coisa gostosa, mas gostosa de verdade: vamos transar, trepar, foder, chupar e tudo o mais que caiba em nossos buracos.

O Motel Entreato fica na entrada do Imbé, uns 6 ou 7 km de Rainha, onde fica minha casa alugada para o marido da Bela, que estava viajando com o filho. E eu ... cuidando da Bela! E queria cuidar bem! Deixar ela plenamente satisfeita com minha companhia e meus cuidados ...

Subimos para a suíte e fomos tomar um banho de piscina. Água limpinha, aquecida, nos chamando para dentro. Ela recomeçou aqueles sussurros malucos, aquela lenga-lenga estúpida completamente sem noção, só parava para usar a boca com algo que preste. Beijei a Bela e a ajudei a se livrar de duas roupas, jogando no chão, atirando sobre a cama, absolutamente esculhambado, rasguei sua calcinha ao arrancá-la do corpo da mulher, ao contrário do marido que tirava a blusa, dobrava, colocava na cadeira, a saia era pendurada no cabide, a calcinha era retirada, dobrada e posta sobre a cadeira, também, quase como fazia o marido de dona Flor, o farmacêutico Teodoro, em Dona Flor e seus Dois Maridos, que etiquetava até as gavetas do roupeiro para manter as roupas no lugar certo . Acho que ela gostou do meu jeito pois fez comigo exatamente como fiz com ela, sem regra de comportamento, sem ajeitar as coisas; arrancou e jogou no chão tudo o que eu vestia. Apenas meu caralho ficou vestido com a boca da Bela, lambendo e chupando tudo o que podia. Ela só parou a cantilena de perdão e desculpas e por favor e outras baboseiras com o marido quando encheu sua boca com meu pau; aí, esqueceu de tudo e foi só foder!

Ela arranhava minha bunda e me dava tapas nas nádegas enquanto chupava o pau que ela vira acabar e jogar porra ontem, pelo whatsApp. Puxei seus cabelos para cima e a derrubei sobre a cama gigante da suíte 17 do motel. Ia deitando em cima dela quando ela virou e ficou de bruços pedindo para tomar no cu!

- Oui, madame, seus desejos são ordens para mim.

Deixei-a de quatro e caí de boca no rego da mal comida pelo marido e que estava implorando por sexo prazeroso e deixei a língua circular pelo pontinho mais escuro do corpo dela, a rodela do cu, o buraco mais desejado pela humanidade máscula. Lá começou ela com a cantilena sussurrada, cochichada, pedindo licença, agradecendo, pedindo perdão duma forma que não era possível escutar. Com um dedo indicador, eu trazia mel do favo, digo, da buceta e lubrificava as berbelinhas do cu, as pregas que , logo, logo, eu ia rasgar e levar comigo algumas de lembrança. A língua já penetrava com certa facilidade quando enterrei o primeiro dedo no rabo dela: uuhhhh, gemeu!

- Doeu?

- Sim, respondeu.

- Quer que tire?

- NÃO, gritou em resposta, põe mais.

Pus mais um dedo lubrificado e fiquei brincando com o rabo da mulher e bolinando sua xota com a mão esquerda. Ela pegou minha mão que estava na entrada e enfiou dois dedos buceta a dentro junto com um dedo dela própria e ficou entrando e saindo da xota enquanto eu entrava e saía do cu. Quando senti bastante liberdade na bunda, tirei os dedos e lambuzei bem a lança de ponta rompuda, apontei no centro do cu e comecei a pressionar sem pressa, querendo apenas dar prazer para a mulher.

- Me bate, disse ela, bate na minha bunda, bate!

Nunca fiz isso antes, dei um tapinha de leve.

- Bate, fracote, não tem força nesse braço?

Dei um tapa um pouco mais forte e pressionei um pouco mais a entrada do reto; entrou a cabeça (meu pau não é muito grande, 16 cm, mas a cabeça ... é uma chapeleta animal) e ela resmungou que eu era um fracote. Dei uma palmada forte, ela gritou e, reflexo da dor, empinou a bunda: a vara escorregou na lubrificação e se enterrou completamente no cu da Bela! Minha mão esquerda continuava manuseando seu clitóris e eu bombava forte na sua bunda, fazendo barulho das carnes se chocando, cada vez mais rápido. Comecei a ouvir seus gemidos baixinhos no meio da “prece” que ela fazia. Já não ouvia mais sua prece, só gemidos e pedidos “fode mais forte, enterra mais, me come, me come forte, me faz tua puta”... e eu atendi cada pedido dela, para nosso prazer mútuo. De repente, ela começa a erguer mais o corpo da cama, tremendo, sacudindo suas carnes, estremece, solta um uivo comprido, de loba satisfeita, sacode o corpo mais um pouco e desaba no colchão para levar um mar de leite quente no cu.

O pau murchou um pouco, saiu pingando do rabo da Bela, deitei-a de costas e abracei seu corpo inteiro agora devidamente fodido e relaxado. Dormimos o sono dos traidores.

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