O Trem da Perdição - Quando o Desconhecido me Fez Perder o Controle

Um conto erótico de SeuHomemSP
Categoria: Heterossexual
Contém 525 palavras
Data: 10/05/2025 11:56:49

Quem sou eu? Um homem maduro, experiente, hetero, de São Paulo Capital.

Conto verídico, aconteceu na segunda sexta-feira de maio de 2025, no horário de pico a tarde, num trem em Sao Paulo. Texto adaptado para a visão dela.

O trem balançava suave, quase como um convite. Eu estava lá, distraída no meu celular, fingindo não notar o homem que há três estações me observava com aquele olhar pesado, cheio de intenções. Ele era mais velho, experiente, alto, elegante e de social, do tipo que sabe exatamente como usar as mãos, e o resto do corpo.

Quando o vagão encheu, ele se aproximou. Senti primeiro o calor: seu peito quase tocando minhas costas, o hálito quente no meu pescoço. Depois, a pressão "aquela" pressão. Sua coxa encostou de leve na minha bunda, e eu "sabia" que não era acidente.

Mas o verdadeiro jogo começou quando senti "isso":

Seu pau, duro e insistente, moldava-se contra minha calça social. Você pensou que eu não perceberia? Que não sentiria cada centímetro daquele volume pulsando contra meu corpo? Eu percebi. E, Deus, como eu "gostei".

Não me afastei. Pelo contrário, quando você cutucou de leve, eu empinei minha bundinha pra você. Quando o trem balançou e nos jogou ainda mais juntos, eu arquei as costas, deixando você afundar entre minhas nádegas. Você respondeu com um movimento, suave, lento, deliberado: a cabeça do seu pau deslizando de um lado para o outro, como se estivesse me perguntando: "Você aguenta?"

Eu aguentava. E queria mais.

Aos poucos, perdi o pudor. Meu celular escorregou na bolsa, eu já nem lembrava do que estava fazendo. Minha mão livre agarrou o ferro do trem com força, enquanto eu "esfregava" minha bunda contra você, sincronizada com o balanço do trem. Você respondeu com empurrões mais firmes, mais "famintos". Eu podia sentir o grande volume, cada latejo, e sabia que você estava me imaginando sem a calça, sem a calcinha, aberta para aquela "ferramenta" que agora me dominava em pleno vagão.

Chegou um ponto em que eu já não disfarçava. Meu corpo se moveu sozinho, empurrando para trás com "força", como se quisesse engolir você ali mesmo. Seu pau ereto respondia, cutucando, pressionando, quase como se procurasse um jeito de entrar, e eu "deixava". Deixava porque queria sentir até a última gota de tesão que você estava me dando, que delícia, que tentação.

Quando o trem parou na minha estação, minhas pernas estavam moles, minha calcinha encharcada. Você ficou lá, me observando sair, com aquele olhar que dizia: "Isso não acabou."

E sabe de uma coisa?

"Não acabou mesmo."

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