Olá pessoal por favor leiam os outros contos para entenderem a história. E comentem se gostarem.
Naquela noite ele ainda o fiz gozar mais duas vezes. E continuamos nos encontrado até o meu marido chegar. Apesar de falar que eu não faria mais eu não conseguia resisti. O resto das férias foram tranquilos. Tirando algumas trocas de olhares entre mim e Tales e a Sandra algumas vezes me olhando esquisito. Nada de novo aconteceu.
Em casa a rotina normal do nosso casamento, transavamos algumas vezes eu ia trabalhar, voltava fazia a janta, víamos algo na tv e íamos dormir. Essa paz durou por um mês até recebermos a notícia que o meu sogro havia falecido. Foi uma enorme tristeza, uma semana após o enterro a família se reuniu para decidir o que faria com a empresa. Ficou estabelecido que o meu marido iria cuidar do processo de fechamento, então ele teria que ficar lá por um mês vindo para casa aos fins de semana.
Fiquei chateada pois eu sentia falta dele e uma semana depois que ele foi o pessoal numa quarta feira resolveu ir para o barzinho tomar um chopp e conversar a noite. Havíamos passado por dias difíceis no trabalho com o acumulo de demandas.
Eu havia chegado do serviço estava de banho tomado e vestida já para sair, naquela noite vestia uma calça jeans rasgadinha, uma camisa xadrez um pouco larga com o botão do decote fechado e uma lingerie bege, nesses dias sozinha não estava usando muitas cores diferentes. Como estava sem meu marido não achava necessidade. Pensei em só ir ficar uma horinha e voltar para casa, queria terminar de ver uma serie que eu estava para terminar. Então a campainha toca, vou abrir e dou de cara com Alberto vestido todo de preto com o distintivo pendurado no pescoço. Pergunto se este tudo bem e ele me diz mais o menos. Disse que eu teria que o acompanhar até a delegacia para responder algumas perguntas. Pergunto sobre o que ele fala que não pode falar, puxa a algema me vira de costas já algemando. Pergunto que loucura era essa ele me manda ficar quieta e só responde na delegacia, ele fecha a porta e me leva para o carro. Acho estranho pois não era uma viatura. Me coloca no banco de trás e começa a dirigir, percebo que não estamos indo para delegacia. Até o momento ele não havia falado nada. Questiono para onde estamos indo e ele não responde. Entramos em uma estrada de terra e percorremos por vinte minutos. Eu já estava chorando pensando no que estava havendo, questionava ele e não havia resposta nenhuma
Paramos na frente de um sitio ele desceu abriu a porteira abriu o carro e entrou, havia uma casinha de tijolos parecia antiga. Paramos em frente a ela ele me tirou do carro me levando para dentro. Havia uma sala junto com a cozinha e uma suíte. Ele me levou para suíte e me jogou na cama, como estava algemada com as mãos na costa cai torta e custei a conseguir me levantar e sentar na cama. Quando sentei ele já estava sentado em uma cadeira na minha frente. Então precisamos conversar, disse ele. Sabe naquelas férias no sitio, a Sandra foi a noite no seu chalé te chamou e você não respondeu. Então quando ela me avisou peguei a chave mestra que o proprietário havia deixado comigo, sabe para emergências. Ele disse em um tom sarcástico. Então abri seu chalé e você não estava lá. Quando fomos para o chalé do Tales que era perto do seu, ouvimos os gemidos e você pedindo para comer seu cu. Uma verdadeira puta. Disse ele pegando no próprio pênis por cima da roupa. A Sandra disse que não era possível, nunca esperaria isso de você tão certinha. Confesso que isso me fez transar a noite toda com ela. Fiquei imaginando que era você que eu comia. Dizia ele. Você das mulheres da turma sempre foi a mais gostosa apesar de estar sempre coberta de roupas tirando naquela época. Usando aqueles biquínis rebolando essa bunda andando para os lados e esses peitos balançando. A Sandra quis manter segredo e eu pensei porque não tentar algo, sabe ela sempre ficava acesa quando comentava sobre aquele dia cheguei a pensar que ela queria algo também. Eu estava chocada com tudo isso que ele estava falando. E o que você quer comigo, eu questionei. O obvio... te comer. Disse ele me fazendo ficar em pânico. Tem duas maneiras de fazermos isso. Ou você dá para mim ou eu conto para o seu marido, imagina como ele ficaria sabendo que enquanto cuidava do pai morrendo ela estava dando o cu para o amigo dele. Meus olhos se encheram de lagrimas. Bom vou estimular você, disse ele vindo e abrindo minha camisa expondo meus seios cobertos pelo sutiã. Lembrando que sou branquinha, ruiva de olhos verdes, cabelo até um pouco abaixo dos ombros, seios acima do normal assim como a bunda. Marcada com sardas nos seios e marca de biquíni e a buceta peluda. Sem cerimônia ele afundo o rosto no meio deles e começou a lamber me fazendo arrepiar e chorar mais. Eu pedia para ele parar que eu daria dinheiro para ele. Alberto dizia que só queria sexo e nada mais. Continuava a lamber com as mãos colocou por dentro de minha camisa e abriu meu sutiã afrouxando ele o suficiente para ele puxar para baixo e deixar eles amostras. Que delicia é mais gostoso do que eu imaginava. Eu amo essas sardas. Disse ele já abocanhando o direito e dando uma chupada forte que com certeza iria deixar uma marca. Deixei escapar o ar pela boca sentindo ele chupar. Sua língua brincava devagar com meu mamilo como se estivesse degustando.
Após alguns minutos chupando eles alternando entre chupadas fazendo minha buceta molhar e as lagrimas seca ele se levantou e me deixou de pé em frente a ele. Ficou me olhando analisando meu corpo. Foi até o banheiro e voltou com uma tesoura. Pegou meu sutiã e o cortou em vários pedaços me deixando vestida com a camisa. Estava incrédula pelo o que ele estava fazendo. Jogou a tesoura no chão e abaixou minha calça e calcinha com violência em seguida me empurrou na cama arrancando a calça e os tênis. Estava ali praticamente exposta para ele. Ele ficava me olhando com uma cara de tarado. Abriu as minhas pernas e primeiro beijou os pelos da minha vagina e foi descendo com os lábios até o clitóris sem pensar muito ele começou a lamber bem rápido me fazendo encharcar. Hum sua safada sabia que não ia resistir, disse e em seguida começou a chupar com força me fazendo gemer. Ele arrancava os gemidos que eu segurava. Minhas pernas iam se abrindo para ele a cada linguada que ele me dava. Meu quadril subia indo de encontro a cara dele e as mãos dele apertavam minha coxa. Eu estava quase entregue ali sentindo meu corpo tremer de prazer, quase gozando. A língua dele fazia movimentos para baixo e para cima, para os lados e giratórios, seus lábios algumas vezes sugavam meu mel. Então quando meu gemido ficou mais alto anunciando meu orgasmo ele parou.
Agora ele estava em pé na frente da cama e começou a tirar a roupa, ele era branco mas o pau dele era grande. Não era comprido como o do Tales, mas era mais grosso. Sentia que ia ser arrombada mais uma vez e esse pensamento me fez soltar um gemido. Você é bem putinha hein. Falou ele vindo para cima de mim, me puxou para beirada da cama e ficou entre minhas pernas. Pegou o pau e começou a bater em minha buceta com ele, batia e esfregava ele. Pede para mim vagabunda pede, fala que você quer que eu te coma, disse ele. Eu estava quieta apenas soltando gemidos, não iria falar isso, mas estava difícil. Deitada naquela cama com as mãos nas costas algemada e um macho de pau grosso batendo ele na minha buceta não me fazia raciocinar muito bem.
Então cedi dizendo me come logo. Sem cerimônia ele colocou a cabeça do pau na entrada de minha buceta e empurrou com fora me fazendo gritar, ele era muito grosso, mas que o do Tales. Começou a meter sem parar parecendo uma máquina. A cada estocada ouvia a cama bater na parede. Ele estava indo com força e velocidade sentia minha buceta dilatada com aquela pica grossa. Só vou soltar as algemas quando for comer seu cu, disse ele enquanto eu gemia bem alto. Por sorte estávamos distantes de tudo. Eu estava delirando de tesão sentindo ele. meus braços já estavam doendo por estar naquela posição então empurrei ele com os pés e girei ficando de bruços na cama. Me ajeitei ficando de quatro e pedi para ele continuar. Senti um tapa bem forte na bunda que ardeu. Em seguida ele já segurava minha cintura e metia novamente. Ali estava eu de quatro algemada vestindo apenas uma camisa xadrez aberta sendo comida mais uma vez por outro home, que era amigo do meu marido. Ele segurava forte minha cintura fazendo meu corpo ir e vir para frente. Algumas vezes puxava meu cabelo. Alguns momentos depois comecei a gritar anunciando o orgasmo que estava tendo. Percorria todo meu corpo como uma onda de choque e o esfregar dos meus mamilos na camisa e na cama me faziam enlouquecer. Poucos minutos depois não aguenta mais minha buceta receber aquele pau estava muito sensível e soltei. Come meu cu por favor não aguento mais. Ele saiu de mim e pegou na calça a chave das algemas me soltando. Quando ele veio segurar minha cintura eu sai da posição e levantei da cama. Ele me olhou com um ar de bravo e falei, deita que vou sentar em seu pau com o meu cuzinho. Perguntei se ele tinha trazido lubrificante e ele pegou na calça já lambuzando o pau dele e deitando na cama.
Subi em cima dele ficando agachada ainda de camisa, mas aberta com os peitos expostos. Direcionei o pau dele na entrada do meu cuzinho e fui sentando sem pensar, sentindo aquele pedaço de carne grosso laceando meu cuzinho e não era comido pelo meu marido. Eu gritava de prazer sentindo entrar até o fundo quando sentei nele. Comecei a subir e descer gritando sem parar. Subia e descia rebolando o que enlouquecia ele. O calor do tesão era tanto que tirei minha camisa e joguei ela longe, agora estava pelada e dando o cu para o amigo do meu marido. Meus joelhos já doíam de estar naquela posição então me ajoelhei colocando cada perna ao lado dele e comecei a me movimentar para frente e para trás com a boca aberta dando gemidos e gritos de prazer. Ele me olhava com o mesmo olhar de tarado.
Ele começou a dar tapas em minha bunda alternando as mãos a deixando bem vermelha. Apoiei na cabeceira da cama e comecei a rebolar sem parar, meus peitos balançavam na cara dele e ele chupava meus mamilos e os lambias. Comecei a piscar meu cuzinho anunciando que estava prestes a gozar e então senti ele enchendo meu cu de porra. Era tanta que escorria um pouco pelo pau. Essa sensação me fez gritar sem parar gozando. Cai com o corpo em cima dele respirando fundo. Ouvi ele sussurrar em meu ouvido. Agora você vai ser meu deposito de porra ou seu marido vai descobrir.
Continua...
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