Olá, pessoal! Venho aqui mais uma vez relatar um conto que aconteceu comigo há uns 8 anos. Foi uma história muito interessante e achei legal compartilhar com vocês. Bora lá.
Tudo começou quando o serviço em que eu trabalhava pediu para eu ir para o interior de São Paulo. Na época, eu tinha 23 anos, prestes a completar 24. Eu morava com minha mãe, mas recebi uma pressão enorme no serviço: se eu, solteiro e moleque novo, não estivesse disponível para ir a outras unidades trabalhar por um tempo, correria riscos no trabalho. Como eu era bem remunerado para a minha idade e gostava do meu trabalho, não pude negar algumas viagens.
Fui para Ribeirão Preto em uma fábrica. Na época, eu era técnico em segurança do trabalho. Fiquei uma semana lá, dando treinamentos para os funcionários da unidade, e me hospedei em um hotel que a empresa pagou para mim. Tudo certo.
Mas, quando voltei, alegaram que gostaram muito do meu trabalho e disseram que eu era uma peça fundamental para a empresa naquela unidade. Falaram que precisariam de mim lá por 6 meses no mínimo. Fiquei bolado. Até pensei em sair do trampo, mas conversei com minha família, que abriu minha mente. Eles disseram que eu não tinha nada a perder e que seria temporário, logo mais estaria de volta. Então, resolvi ir.
Foi aí que começou tudo. Como não tinha moradia lá, a empresa me garantiu um auxílio moradia para eu alugar um lugar durante esse período. Fui procurar e acabei encontrando uma casa até bacana, já mobiliada, com tudo o que eu precisava e que cabia no orçamento da empresa. Era perto da fábrica, e apesar de me fornecerem um carro, a distância não seria problema. No entanto, a casa não era isolada, era um quintal compartilhado e tinha outra casa nos fundos. Eu, sem me importar, fiquei de boa, já que era tudo temporário.
Quando me mudei para lá, fiz amizade com o inquilino que morava com sua esposa. O nome dele era Jeferson. Ele aparentava ter uns 35 anos. No decorrer dos dias, percebi que ele era bem corrida, trabalhava pra caramba e mal ficava em casa. A esposa dele, Jéssica, que aparentava ter mais ou menos a minha idade, ficava a maior parte do tempo sozinha, pois não trabalhava e cuidava do filho pequeno. Ela quase não saía de casa. Jéssica era uma loirinha de olhos claros, com um corpinho de boneca, muito atraente. Eu mal falava com ela, mas percebia que o Jeferson era bem ciumento. Não é para menos, ela era realmente linda. Eu, como ia ficar pouco tempo na região, estava tentando fazer o máximo de horas extras para levantar uma grana e agilizar o meu trabalho para voltar para minha cidade. Quase não ficava em casa. Às vezes, no final de semana, saía para dar uma volta na cidade com uns amigos da empresa, mas era só para distrair mesmo. O que eu estava focado ali era trabalhar o tempo necessário e voltar para minha cidade.
Eu estava trabalhando em 3 turnos diferentes, cada semana em um horário. Na semana em que trabalhei à noite, notei duas vezes um rapaz entrando na casa dos fundos, onde morava o casal. Porém, percebi que não era o Jeferson, e esse rapaz aparecia pela manhã, quando o Jeferson estava no trabalho e a criança estava na creche. Eu observei, mas fiquei na minha. Não tinha nada a ver com isso. Cada um com seus problemas. Mas, na minha cabeça, já tinha formado uma opinião: o Jeferson estava sendo corno. Porém, como eu sempre pensei que não tinha nada a ver com isso, segui minha vida de boa, na minha casa, como se nada tivesse acontecido. Queria evitar confusão para o meu lado.
O tempo foi passando, já fazia uns 4 meses que eu estava lá. Um belo dia, Jeferson me encontrou entrando em casa, quando ele também estava voltando do trabalho, e veio falar comigo. Ele disse: "E aí, Marcos, beleza? Posso falar um minutinho com você, meu amigo?" Eu, super educado, achando que ele ia falar algo sobre a casa, respondi: "Beleza, Jeferson, fala aí, o que manda?" Ele então disse: "Cara, é o seguinte, já dois vizinhos vieram me falar que, quando não estou em casa, aparece um cara diferente aqui. Queria saber se você conhece esse cara, algum amigo seu, sei lá, porque estou achando estranho." Eu respondi: "Jeferson, eu mal tenho amigos aqui, não chamei nem sequer uma mulher pra vir aqui nesses tempos que estou aqui." Ele retrucou: "Mas e aí, você nunca viu esse tal rapaz aqui quando você está por aqui?" Fiquei pensando rápido e disse: "Cara, eu mal fico em casa, mano. Nunca vi nada de diferente. Só entro aqui para fazer meus afazeres e dormir, e nada mais." Ele me olhou desconfiado, já meio bravo, e jogou uma indireta: "Você tem certeza do que está falando? Porque, se estiver acontecendo algo na minha casa e você souber de algo, você também está sendo conivente." Jogou essa indireta para mim com um tom arrogante. Respondi: "Jeferson, não me leva a mal, mas isso é assunto seu e da sua mulher, não me interessa em nada. Se você está desconfiando de algo, vai e pergunta pra ela. Não sou obrigado a ficar observando ou vigiando sua casa quando você não está. E outra, quem deve fidelidade a você é ela, mano. Eu não tenho nada a ver com isso. Eu mal te conheço, estou aqui a trabalho e logo mais vou embora. Não quero saber de perrengue de ninguém, certo?" Ele ficou brabo e jogou outra indireta: "Então beleza, quem passa pano para safadeza é safado também. Se você está presenciando pilantragem e está aí fingindo que não está acontecendo nada, pode até sobrar pra você." Eu já me estressei e comecei a discutir com ele. Os dois já falando alto um com o outro. De repente, Jéssica ouviu a discussão e saiu no corredor perguntando o que estava acontecendo. Ele, furioso, entrou para sua casa, e eu entrei para a minha, também bravo. Pensava: "Corno do caralho, não tenho nada a ver com o assunto do cara, e ele vem aqui querer me colocar no rolo. Tá me tirando esse maluco, vacilão. Mas já que ele quer me colocar na confusão, vamos entrar de cabeça." Na hora, pensei: "Vou comer a mulher desse corno vacilão. Agora ele vai ter motivos para se preocupar comigo."
Com o tempo, já não cumprimentava mais ele, mas comecei a falar mais com a Jéssica, já com a intenção de algo. Ela também não me dava muito cabimento, falava o necessário, mas tudo bem, a hora ia chegar. Na semana em que eu estava fazendo o turno à noite, percebi que o rapaz não estava indo mais lá. Pensei que o Jeferson estava desconfiado e a Jéssica resolveu dar um tempo. Na mesma semana, vi ela lavando roupa no tanque. Vi ela com um shortinho minúsculo e já fiquei com um tesão do caralho. Já fazia um tempo que não pegava ninguém e pensei: "É hora de atacar." Cheguei por trás dela, dei uma encostada com o pau duro e comecei a dar um beijinho no pescoço dela. Ela deu um pulo, fez uma cara de medo e falou: "Você está louco, cara? Tá me tirando? Não me respeita, está achando que eu sou o quê, seu desgraçado?" Eu respondi: "Calma, Jéssica, relaxa. Não tô te tirando não. Só acho você uma bonequinha, você me atraiu muito. Não aguentei, me desculpa." Ela respondeu: "Desculpa o caralho. Você está mexendo com mulher casada, e o Jeferson vai saber disso quando chegar. Você vai ver." Aí, eu resolvi jogar sujo e comecei a agir no psicológico. Disse: "Melhor você ficar na sua, Jéssica, pois o Jeferson está desconfiando que você está traindo ele e veio até me perguntar quem era o rapaz que estava vindo aqui quando ele não estava. Eu fiz vista grossa, fingi que não sabia de nada. Mas, se você quiser me prejudicar com o Jeferson, vou ser obrigado a contar o que eu sei. Inclusive, vi ele te pegando de quatro um dia que você deixou a janela meio aberta." Ela ficou em choque na hora e respondeu: "Você não prova nada, cara. Ele não vai acreditar em você. E outra, ninguém sabe do ocorrido" eu respondi (. É melhor você ficar na sua Jéssica , pois o Jeferson está desconfiando que você está traindo ele, e veio até me perguntar quem era o rapaz que está vindo aí quando ele não está , e eu fiz vista grossa , fingi que não sabia de nada , mais se você quiser me prejudicar com o Jeferson vou ser obrigado a contar o que eu sei, inclusive vi ele te pegando de quatro um dia que você deixou a janela meia aberta) ela ficou em choque na hora e respondeu , ( você não prova nada cara , ele não vai acreditar em você , e outra ninguém sabe do acontecido, é melhor você ficar na sua ) eu falei ( eu estou na minha , espero que você fique na sua também , e só pra sua informação, aquele dia que o Jeferson discutiu comigo, a discussão começou porque ele ficou né enchendo o saco pra eu falar algo que eu sabia sobre essa sua pulada de cerca , e eu fiquei quieto na minha e ele começou a alegar que eu estava passando pano) ela entrou pra casa dela quieta sem falar mais nada , eu simplesmente segui o meu rumo também , juro que esse dia fiquei em choque de dar merda mais fiquei na minha , esperando, mais também com uma carta na mangá, se ela falasse eu seria obrigado a caguetar pra me defender, eu sei que passou o dia o e não deu em nada , então percebi que ela guardou pra ela.
Passou uns dois dias encontrei ela de novo no corredor, cumprimentei ela mal me respondeu , mais tudo bem percebi que estava tudo normal , só estava meia brava com minha bomba guardada , fui lá puxar um assunto com ela , e ela toda seca , aí eu entrei no assunto, ( eai Jéssica pode ficar de boas , eu jamais vou falar das coisas que vi sobre você , isso não é problema meu , pode ficar em paz , só fica esperta que o Jeferson está desconfiado, e a qualquer momento pode dar ruim pra você , mais eu não tenho nada a ver com isso) ela respondeu( já era esse assunto, fica na sua que eu fico na minha ) eu respondi ( tá normal Jéssica quem você trazer em casa, não é problema meu , e desculpa pelo que eu fiz tá bom , é que você é muito linda e atraente, e realmente merece um cara melhor do que o Jeferson) ela deu um sorriso meia sem graça, mais uma tática que aprendi desde pequeno, mulher adora ser elogiada e ser colocada lá em cima, ela foi ficando mais a vontade e foi ficando mais confortável conversando comigo ficamos conversando por um tempo ele foi se abrindo mais e derrepente falou pra mim , ( meu você acredita que o Jeferson colocou câmera na casa toda , ele está em cima de mim , tirou toda minha privacidade, estou brava de verdade) eu já pensei na hora , o cornao tá no lance kkkkk, mais na hora fiquei em choque também pelo fato der tem encochado ela no corredor, pensei será que ele viu, já perguntei na sequência ( ele colocou aqui no corredor também? Será que ele viu aquele dia ) ela respondeu ( agora se ficou em choque né kkkkkk, mais acho que não , porque se não ele já teria falado, certeza , pois eu conheço meu marido) na hora até respirei mais aliviado. Mais também percebi que ela não deu muita bola pro ocorrido, acho que ela só ficou com medo dele ter visto.
Ao passar dos dias eu sempre quando estava nas folgas fazendo meus afazeres de casa quando encontrava ela a gente conversava , fui ficando mais próximo e um pouco mais íntimo, ela começou a ter mais liberdade comigo, a falar coisas do casamento dele , tipo , comentou comigo que não queria ter casado, foi meio que obrigada, pelo fato de ter conhecido o Jeferson nova , aos 16 anos engravidou e a família meio que forçou ela a casar , mais ela disse que não era um sonho dela , foi só uma obra da fatalidade, mais não vivia muito feliz , cogitou várias vezes em separar mais era meio difícil, por que ninguém apoiava ela , chegou até falar que transava com ele por obrigação porque já não sentia prazeres a tempos, por isso que estava se aventurando com outra pessoa, eu ouvia tudo aquilo e ficava mais confiante em comer aquela mulher, e por experiência própria eu sei que quando mulher começa a falar mal do marido é porque quer trair, eu só precisava esperar a hora certa de agir , e também não podia vacilar pro Jeferson não descobrir, o prazo do meu serviço estava quase finalizando também , se eu vacilasse teria que voltar pra casa sem degustar essa mulher , mais parece que as coisas acontecem na hora certa 😈.
Em um belo dia de manhã eu tinha acabado de acordar , esse dia ia fazer o período das 2 as 10 no serviço, era por volta de umas 9 da manhã ouvi um grito e um barulho tipo de explosão, levantei meio assustado e vi que era a Jéssica, fui rapidamente em direção a casa dela e bati na porta , ( eai Jéssica, está tudo bem aí ? O que acontece?) ela foi e abriu a porta só de toalha com o cabelo meio ensaboado e falou ( explodiu meu chuveiro na hora que eu estava tomando banho , que merda tomei maior susto ) notei a casa tudo apagado, e percebi que tinha caído o disjuntor, se caiu o disjuntor também não tinha energia para as câmeras, rsrs, já falei para ele na sequência ( termina de tomar banho lá em casa , pra não ficar toda ensaboada , é aqui do lado mesmo rapidinho) ela parou frisou a ideia e falou pra mim ( acho melhor você sair da minha casa , se o Jeferson olhar as câmeras e olhar eu de toalha com você aqui dentro não vai pegar bem , até explicar já deu maior repercussão) aí foi quando eu respondi ( calma Jéssica está tudo apagado, o disjuntor deve ter caído , está sem energia, e se ta sem energia, as câmeras não estão funcionando) ela respirou até aliviada , e me disse ( vou aceitar esse amparo de voce Seder a sua casa para terminar o banho na sua casa , pois eu não posso ficar assim , e nem vou tomar banho gelado , o shampoo está entrando em meus olhos e já está ardendo) levei ela até em casa, ela passou pelo corredor só de toalha, entrei em casa abri a porta do banheiro e falei (pode ficar a vontade , se quiser usar sabonete e outras coisas minhas aí não tem problema) ela entrou no banheiro, que não tinha chave para trancar , eu já pensei , chegou o grande dia , ela já está peladinha no meu banheiro a vontade, já tirei a minha roupa rapidinho e pensei hoje é o grande dia , já entrei com a pistola armada , quando ela viu eu entrando estralou os olhos , ficou olhando eu peladão com o pau durao se aproximando e já soltou as ideias ( caramba cara enquanto você não conseguir isso você não vai me deixar em paz né) eu já fui pegando na cintura dela e dei um beijão , ela não resistiu e se rendeu, mais que beijo maravilhoso aquela mulher tinha , eu esperei tanto por aquele momento que queria degustar ela toda , fiquei beijando ela por um bom tempo passando a mão pelo seu corpo , apertando aqueles peitinhos bem durinhos, que cabia certinho na minha mão, foi quando derrepente ela se virou de costa colocou a mão sobre a parede empinou a raba e pediu pra eu comer ela, só mirei naquela bucetinha rosadinha que tava já molhadinha, e fui colocando o cacete bem devagarinho, que nem sofria resistência de tão molhadinha que estava, comecei o movimento de vai e vem lentamente, começando a dar umas bombadas acelerando o ritmo, mordendo o seu pescocinho devagarinho, que mulher deliciosa, fazia algum tempo que não comia ninguém, já estava por lá por mais de 4 meses , e só tinha comido uma garota de programa pra aliviar um pouco a seca , e aquele bebezinho toda perfeitinha se entregando pra mim da melhor forma possível, ela era deliciosa e até que apertadinha, não demorou muito eu já tirei o pau pra fora e comecei a gozar igual um cavalo era jatos pelo banheiro, fazia tempo que não transava tão gostoso assim , acho que a seca era tanta que gozei rapidinho, fiquei até com vergonha kkkk, quando ela viu que eu já tinha gozado rapidamente ela falou que ia embora , se enrolou na toalha, eu pedi pra ela esperar, na esperança de dar mais uma e fazer ela gozar gostoso, e ela falou pra mim ( meu melhor ir embora , se o Jeferson pegar eu saindo da sua casa só de toalha ela vai matar nois dois , por favor deixe-me ir ) parei pensei , até concordei , mesmo ele não estando lá , não podia dar sopa pro azar mais dei um tapinha na bundinha dela e falei ,( a gente vai terminar o que começamos hein)
Ela sorriu e foi embora, passou umas meia hora ela me chamou e pediu pra eu subir o disjuntor pra ela , porque estava sem energia alguma pela casa, fui lá na humildade e dei mais um beijo nela no corredor, ela já estava mais de boas , e percebi que ali estava começando uma nova história que ia render muito ainda.
Pessoal vou continuar na parte dois do conto pois aqui está muito grande, espero que vcs estejam gostando, e não deixe de acompanhar a parte final.