Eu tava esparramado na espreguiçadeira, a cerveja gelada na mão, o corpo quente apesar da brisa que vinha do mar. A casa ainda pulsava, risadas e funk vazando pelas janelas abertas, mas o quintal era um mundo à parte, só o som das ondas ao longe e o zumbido dos grilos.
Meu pau tava meia-bomba, a expectativa do bilhete — “Hoje à noite, na piscina, depois que todos dormirem. Não conta pra ninguém” — me comendo vivo. Minha cabeça girava, imaginando cada uma das meninas aparecendo ali, tirando o biquíni, se ajoelhando pra me chupar até eu gozar na cara delas.
Mas os minutos passavam, o relógio no celular marcando meia-noite e meia, e nada. Comecei a achar que era zoeira, uma brincadeira cruel pra me deixar com o pau na mão.
Aí ouvi passos, leves, quase engolidos pelo barulho da casa. Meu coração disparou, e eu sentei reto, os olhos estreitados pra enxergar na penumbra. Uma figura se aproximou, entrando na luz fraca da piscina. Quando vi quem era, quase derrubei a cerveja. Sofia, a loira baixinha, namorada do Pedro, tava ali, de pijama curto, o cabelo solto caindo nos ombros, a pele branquinha brilhando sob a lua. Meu estômago gelou. Ela? Traindo meu melhor amigo? Era ela a autora do bilhete? Ou será que era só uma brincadeira dela e do Pedro?
— Felipe? Que que tu tá fazendo aqui fora? — perguntou, a voz suave, parando a uns metros, os braços cruzados sob os peitos pequenos, o pijama marcando as curvas.
— Tô... só tomando um ar — menti, ajeitando o short, o pau ainda meio duro, pulsando contra a sunga. — E tu, não era pra tá agarrada com o Pedro?
Ela riu, um som leve que me fez engolir seco, e sentou na espreguiçadeira ao lado, as coxas branquinhas reluzindo, o shortinho subindo e mostrando mais do que deveria.
— Ele tá roncando que nem um trator. Fui pegar uma água na cozinha e vi tu aqui — disse, esticando os braços, o pijama subindo e revelando a barriga lisinha, o umbigo delicado. — Tô precisando de um minuto sem aquele barulho todo. E tu, tá fugindo de quê?
Eu tava com o cérebro a mil, o pau dando sinais de vida enquanto tentava decifrar se ela sabia do bilhete. Será que era ela? Tentei jogar uma isca sem entregar o jogo.
— Fugindo? Eu? Tô só curtindo a noite — falei, com um sorrisinho. — E tu tá fazendo o que aqui, planejando alguma surpresa?
Ela franziu a testa, confusa, mas riu, balançando a cabeça.
— Surpresas? Só se eu jogar esse copo de água na cara do Pedro pra ele parar encher a cara. — disse, brincando, os olhos azuis brilhando com inocência. — Tu tá muito estranho, Felipe. O calor te fritando a cabeça?
— Nada disso — respondi rápido, aliviado, mas com um aperto no peito. Eu tava aliviado por não ter que lidar com a ideia de trair o Pedro. — Tô de boa, só curtindo a piscina.
— Sei — disse ela, levantando, o pijama grudando na bunda pequena enquanto esticava os braços. — Não fica muito tempo aqui, tá frio. E não faz besteira, hein?
— Eu, fazer besteira? Nunca — brinquei, mas meus olhos grudaram na bunda dela enquanto ela voltava pra casa, rebolando sem nem perceber.
Fiquei ali, o coração ainda acelerado, a cerveja morna na mão. A casa tava ficando mais quieta, as risadas virando murmúrios, sinal de que a galera finalmente tava indo dormir. Mas ninguém aparecia, e a frustração tava me engolindo.
Meu pau tava duro só de pensar nas possibilidades, mas eu tava quase desistindo, achando que o bilhete era uma piada de mau gosto, quando ouvi outros passos, mais rápidos, vindo do lado da casa. Meu cacete pulsou, e eu me virei, tentando enxergar na escuridão.
Era Priscila. A loira turbinada, ficante do Rodrigo, tava ali, de short jeans e uma blusa leve que marcava os peitos siliconados, os mamilos apontando sob o tecido fino. Os olhos azuis brilhavam com uma mistura de ousadia e nervosismo, e ela parou na minha frente, as mãos nos quadris, a postura gritando confiança.
— Tá sozinho, Fê? Ou esperando alguém? — perguntou, a voz baixa, rouca, olhando pros lados como se tivesse medo de ser pega.
Eu hesitei, o coração na boca, o pau endurecendo rápido. Será que era ela?
— Tô só curtindo a piscina — falei, tentando soar casual, mas minha voz saiu mais grave, o tesão tomando conta. — Por que, tu tá procurando companhia?
Ela riu, um som rouco que fez meu pau pulsar ainda mais, e se sentou na espreguiçadeira do meu lado, tão perto que o joelho dela roçou minha coxa, o calor da pele dela me deixando arrepiado.
— Vamos direto ao ponto. Fui eu que escrevi o bilhete — disse, os olhos cravados nos meus, o sorriso safado. — Ou tu tava esperando outra pessoa? Tô doida pra saber se esse teu pau é tudo ouvi dizer por aí.
Meu queixo caiu, o tesão explodindo como uma bomba. Priscila, a mina do Rodrigo, tava ali, me chamando pro jogo. Meu pau tava duro como pedra, e eu não ia deixar essa passar.
— Então tu quer descobrir, é? — falei, sorrindo, a voz carregada de malícia. — Mas e o Rodrigo? Vocês não tão sérios? Isso não vai dar merda?
Ela bufou, revirando os olhos, o cabelo loiro caindo sobre o ombro enquanto se inclinava mais perto, o decote da blusa deixando os peitos quase à mostra.
— Rodrigo é lindo, maravilhoso, mas é um brocha — disse, a voz cheia de desprezo, os olhos brilhando com raiva. — Não me satisfaz, não me faz gozar como eu mereço. E ele adora um chifre. E tu, pelo que ouvi, você tem uma ferramenta maravilhosa no meio das pernas.
Eu tava louco de tesão, o pau pulsando contra a sunga, mas o risco de sermos pegos me mantinha com um pé atrás.
Levantei, peguei a mão dela, a pele quente e macia, e puxei pra uma parte mais afastada, atrás da casa, onde o gramado era cercado por arbustos altos e a luz da piscina mal chegava, deixando tudo na penumbra.
— Vem, aqui ninguém vai ver — sussurrei, o coração disparado, e ela veio atrás, o corpo colado no meu, o perfume doce dela me envolvendo.
Chegando lá, não perdi tempo. Puxei ela contra mim, fui direto no seu pescoço, as mãos mergulhando na bunda empinada, apertando a carne firme enquanto ela soltava um gemido baixo, os lábios entreabertos. Fui chupando seus peitos siliconados, mas ela se ajoelhou na grama, os olhos azuis fixos nos meus, e abriu meu short com dedos rápidos, puxando a sunga pra baixo.
Meu pau saltou, duro e pesado, a cabeça brilhando de tão inchada. Ela lambeu os lábios, os olhos brilhando de fome.
— Caralho, Felipe, é grande mesmo. Não aguento esperar! — murmurou, a voz rouca, antes de agarrar meu cacete, a mão pequena mal fechando em volta da base.
Ela cuspiu na cabeça, a saliva escorrendo pelo comprimento, e engoliu devagar, a boca quente e molhada me fazendo gemer alto, o som abafado pela noite. Ela não conseguia engolir inteiro, ia um pouco mais da metade, mas a língua dela rodava na cabeça, traçando círculos lentos, depois descia pelo tronco, lambendo as veias enquanto a mão massageava as bolas.
Ela puxava meu pau pra fora da boca, cuspindo de novo, a saliva pingando na grama, e batia o pau na cara, o som molhado ecoando baixo.
Ela me olhava o tempo todo, os olhos azuis cheios de tesão, como se quisesse me devorar.
— Isso, sua safada, chupa o meu pau pro corno sentir o gosto depois — falei, o tesão me fazendo perder o filtro, a mão no cabelo dela, guiando o ritmo.
— Corno de merda — murmurou ela, a boca cheia, saliva escorrendo pelo queixo. — Esse pau é muito melhor. Grande, duro, uma delícia.
Ela ficou maluca de tesão, começou a engolir até a garganta, a boca apertando, a língua dançando na cabeça enquanto chupava com força, o som molhado me deixando louco, ela começou a engasgar um pouco, mas eu não estava ouvindo mais nada fora o barulho dela me chupando.
Eu puxava o cabelo dela, metendo na boca, os gemidos dela vibrando no meu pau. Tava no céu, mas queria mais. Tirei a camisinha do bolso de trás — aprendi a lição — e puxei ela pra cima, virando contra uma árvore. Abaixei o short e a calcinha dela num movimento rápido, a bunda empinada brilhando na penumbra, a buceta melada reluzindo.
Caí de boca, a língua mergulhando nos lábios da buceta, o gosto doce e salgado me deixando alucinado. Chupei o clitóris, sugando com força, enquanto ela rebolava, a mão na boca pra abafar os gemidos. Subi pro cuzinho, lambendo o anel apertado, a língua forçando a entrada enquanto ela tremia, as pernas bambas.
— Caralho, que gostoso — sussurrou, a voz trêmula, rebolando mais, a bunda batendo na minha cara.
Rapidamente ainda abaixado encapei o pau com a camisinha, ajeitei a cabeça na entrada da buceta e meti fundo, de uma só vez, o calor apertado me fazendo gemer alto. Segurei a cintura dela, metendo forte, devagar mas forte, até o fundo da sua buceta, eu sentia meu pau encontrar o útero dela. Ela se apoiava na árvore, a mão na boca, os gemidos escapando em sussurros.
— Isso, toma, sua puta, pro corno aprender — falei, batendo na bunda dela, a carne tremendo sob minha mão.
— Isso, filho da puta — disse ela, a voz entrecortada, o corpo se chocando contra o meu. — Mete, Felipe, me fode gostoso.
Aí ela jogou a bomba, sem parar de rebolar no meu pau.
— Sabe, eu vi tu com a Julia no carro — disse, a voz cheia de malícia. — Ela é bem gostosinha. Eu pegaria também.
Eu quase parei, o tesão explodindo com a ideia. Minha cabeça girou, imaginando Priscila e Julia juntas, nuas, se esfregando enquanto eu metia nas duas, mas tava tão louco que continuei, o pau cravado fundo.
— Como assim, tu viu? — perguntei, sem parar, a mão apertando a bunda dela, os dedos cravados na carne.
— Eu acordei e ela não estava no quarto. Tava na cozinha, vi você entrando e pegando a chave e indo pro carro. Esperei um pouco e fui atrás — disse, gemendo enquanto eu metia mais forte. — Fiquei escondida atrás das árvores, me masturbando, os dedos na buceta, mas o vidro embaçado atrapalhou. Queria ter visto tu fodendo ela.
Eu tava alucinado, o pau pulsando com a imagem dela se tocando enquanto eu fodia Julia. Minha cabeça explodia com a possibilidade de um ménage, e eu metia com mais força, a bunda dela batendo no meu corpo, o som molhado ecoando na noite.
— Porra, Priscila, tu é safada demais — falei, sentindo o gozo subir, o pau inchado dentro dela. — Tô quase gozando.
— Goza, seu puto, e me faz gozar também — disse ela, a mão descendo pro clitóris, esfregando rápido, os dedos brilhando de tão molhados.
Eu meti com tudo, o pau cravado fundo, e senti ela tremer, a buceta apertando como um torno enquanto gozava, os gemidos abafados contra a mão, o corpo convulsionando. Gozei logo depois, a camisinha enchendo com jatos quentes, o prazer me fazendo ver estrelas, o corpo todo tremendo. Ficamos ali, ofegantes, o ar quente da noite colando a pele, o cheiro de sexo misturado ao da grama.
Ela se virou, e pela primeira vez nos beijamos, um beijo quente, cheio de fogo, as línguas brigando, os dentes roçando enquanto eu ainda apertava a bunda dela, sentindo a carne macia sob os dedos. Mas ela parou, o olhar nervoso, os olhos azuis varrendo a escuridão.
— Melhor a gente entrar antes que alguém veja e dê merda — disse, ajeitando o short e a calcinha, o cabelo loiro bagunçado, as bochechas coradas.
— Beleza, mas isso não acaba aqui — falei, piscando, o pau ainda meio duro apesar do gozo, a camisinha pesada no bolso.
Ela riu, deu um tapa leve no meu peito e voltou pra casa, rebolando como se soubesse que eu tava olhando, a bunda balançando no short jeans.
Fiquei nas espreguiçadeiras, tomando o resto da cerveja, o corpo exausto, mas a cabeça a mil.
Pensei no risco de Rodrigo descobrir, mesmo com Priscila falando que ele adora um chifre, não sei como é o relacionamento deles. Pensei na imagem de Priscila se masturbando enquanto eu fodia Julia, na possibilidade de um ménage que tava me deixando louco.
Meu pau tava voltando à vida, mas eu precisava dormir.
Fui em direção ao meu carro, queria dormir mais tranquilo, abaixei um pouco os vidros, deitei o banco do motorista e peguei no sono, o tesão ainda queimando.
***
Na manhã, acordei com o sol batendo na cara, o banco do carro me deixando com as costas travadas. Meu pau tava meia-bomba, a lembrança do sexo com Priscila ainda fresca — a boca dela cheia de saliva, a buceta apertada, ela falando de Julia.
O tesão misturado com a paranoia de ser pego me fez levantar rápido, ajeitando o short enquanto voltava pra casa, o calor do dia já grudando na pele como cola.
Na cozinha, a galera tava reunida, o cheiro de café e pão na chapa enchendo o ar. Sofia mexia na cafeteira, de shortinho e camiseta, a bunda pequena balançando enquanto cantarolava. Pedro tava atrás dela, dando um beijo no pescoço que me fez desviar o olhar.
Mia, de legging e top, cabelo curto molhado de suor, provavelmente de uma corrida matinal, pegava uma maçã na geladeira. Jéssica tava sentada, de short jeans e regata, o cabelo ruivo preso num coque frouxo, evitando meu olhar como se o beijo na garagem ainda doesse. Luisa entrou com uma blusa que deixava os peitos pesados quase à mostra, me lançando um sorrisinho que dizia que o banheiro ainda tava na cabeça dela. Clara e Fernanda tavam na varanda, mas eu podia ver Clara através da janela, o cabelo tingido de azul solto. Quando ela me olhou, com aquele sorrisinho safado, meu estômago gelou. Será que ela sabia que era eu no chuveiro?
— Bom dia, dorminhoco — disse Sofia, servindo café na minha caneca. — Sobrou o carro pra tu dormir, né? Tava fugindo dos roncos?
— Pois é, o quarto tava uma serraria — brinquei, pegando a caneca, tentando não encarar Clara, que agora vinha pra cozinha. — O Rodrigo e o Marcio são imbatíveis.
— Tu tá com cara de quem não dormiu porra nenhuma — disse Luisa, sentando do meu lado, o joelho roçando o meu de propósito, o perfume doce dela me envolvendo. — Fez o quê a noite toda, garanhão?
— Só curti a piscina, peguei um ar e capotei — respondi, mantendo o tom leve, mas o olhar dela, cheio de malícia, fez meu pau dar um pulo. — E tu, tá com energia pra quê hoje?
— Sempre tenho energia — disse ela, mordendo o lábio, a mão roçando minha coxa por um segundo antes de pegar uma torrada.
Priscila entrou, de biquíni sob uma blusinha fina, a bunda empinada quase me matando. Ela me deu um olhar rápido, um sorrisinho secreto que fez meu pau pulsar, e sentou do lado do Rodrigo, que tava contando uma história idiota sobre a praia.
Jéssica finalmente me olhou, mas desviou rápido, as bochechas corando como se lembrasse da garagem. Clara sentou na mesa, a poucos metros.
Eu estava mexendo nas geladeiras e freezer e comentei:
— Galera, a cerveja tá acabando, e amanhã é a virada. To pensando em ir na cidade comprar mais. Quem topa? — perguntei, coçando a nuca enquanto olhava pro grupo.
— Eu vou — disse Clara, levantando da mesa, o cabelo tingido de azul caindo nos ombros, a regata justa marcando as curvas e o piercing no mamilo. — Pode ser?
Eu congelei, o coração disparado. Clara era a pessoa que eu menos tinha falado na viagem, e depois do olhar dela no chuveiro, eu tava com um pé atrás. Mas ela era uma deusa — pele branquinha, tatuagens cobrindo os braços, bunda redonda no short de moletom, os olhos verdes que pareciam ler minha alma. Não tinha como recusar.
— Beleza, vamos nessa — falei, tentando soar tranquilo, mas meu pau já dava sinal de vida, pulsando contra o short.
— Boa, vocês salvam a gente — disse Pedro, enquanto Sofia ria, entregando uma lista de compras. — Traz umas Heineken, hein, nada de Skol.
Pegamos as chaves do meu carro e saímos, o sol escaldando o asfalto, as ruas cheias de turistas e carros buzinando. Clara sentou no banco do passageiro, as coxas morenas à mostra no short de moletom, e ligou o rádio, um pagode tocando no carro. Ela começou a cantar, balançando os ombros, o jeito descontraído dela me deixando intrigado, mas nervoso.
— Tu é animada, hein — falei, rindo, enquanto dirigia, os olhos desviando pro short dela, que subia a cada movimento, mostrando mais da coxa tatuada.
— Carioca, meu bem, a gente vive assim — disse ela, com aquele sotaque que já tava mexendo com minha cabeça, o sorriso safado brilhando. — E tu, tá curtindo a praia ou tá mais interessado em... observar?
O tom dela mudou, e eu senti um frio na espinha. Ela sabia? Meu pau endureceu, mas eu tentei manter a calma, rindo pra disfarçar.
— Observar? Tipo o mar, as ondas? — brinquei, apertando o volante, o coração acelerado. — Ou tu tá falando de quê?
Ela riu, a mão pousando na minha coxa, os dedos traçando círculos leves, o toque quente me deixando com o pau ainda mais duro.
— Sei lá, tu parece curioso, Felipe. Gosta de assistir, né? Tipo, sei lá, um banho quente... — disse, os olhos verdes cravados nos meus, o sorriso crescendo. — Alguém viu eu e a Fernanda no chuveiro ontem. E eu vi esse alguém correndo. Era tu, né?
Eu quase engasguei, o choque misturado com o tesão me fazendo suar. Meu pau tava uma pedra, pulsando contra o short, mas eu tentei me defender, a voz saindo rouca.
— Clara, porra, isso é errado — falei, desesperado, usando a primeira desculpa que veio. — Tu tá com a Fernanda, não rola. O que tu tá querendo com isso?
Ela riu, a mão subindo mais na minha coxa, os dedos roçando a base do meu pau, o toque leve me fazendo gemer baixo.
— Relaxa, meu bem, não precisa ficar nervoso — disse, a voz cheia de malícia, o sotaque carioca me envolvendo como uma rede. — Eu sou bi, sabia? E a Fernanda... ela nem sempre foi lésbica. Teve um cara no começo, lá pelos 20 anos, mas foi uma decepção. Aqueles que só goza e dorme, sabe? Agora ela goza pra caralho quando eu como ela com um consolo, mas a gente sempre quis um homem de verdade pra brincar com a gente. E tu, Felipe, parece um cara bem legal.
Eu tava louco, o pau pulsando tão forte que doía, a cabeça girando com as palavras dela. A imagem da Fernanda gozando com um consolo, Clara metendo nela, e as duas me chamando pra brincar era demais. Não resisti. Virei o carro pra uma rua lateral, procurando um canto isolado, o que era difícil com o movimento da cidade.
As ruas tavam cheias, carros buzinando, turistas andando, mas achei um beco perto de umas casas em construção, haviam também umas árvores, onde a sombra dava uma falsa sensação de privacidade.
Estacionei, o coração na boca, o pau implorando pra sair do short.
— Tu tá me matando, Clara — falei, a voz rouca, virando pra ela e passando a mão nas coxas macias, os dedos subindo até a curva da bunda.
— Então vem, meu bem, me deixa te matar de prazer — disse ela, o sotaque carregado, puxando meu rosto pra um beijo.
A boca dela era fogo, a língua dançando com a minha, os dentes roçando meu lábio enquanto ela gemia baixo, as mãos agarrando meu cabelo. Puxei ela pro meu colo, as pernas abertas sobre mim, o short de moletom roçando meu pau duro. Ela beijava meu pescoço, os dentes arranhando leve, enquanto eu apertava a bunda dela, sentindo o calor da buceta por cima do tecido. Minhas mãos subiram por baixo da regata, encontrando os peitos firmes, o piercing frio contra meus dedos enquanto apertava os mamilos, fazendo ela gemer mais alto.
— Caralho, se eu soubesse que teu brinquedo era assim, tinha te chamado no primeiro dia — disse ela, a mão descendo pro meu short, puxando o pau pra fora, os dedos esfregando a cabeça enquanto roçava a buceta ainda coberta no meu cacete.
— Tu é safada pra porra, Clara — falei, gemendo, enquanto ela esfregava mais forte, o short molhado de tão excitada.
— Você não viu nada ainda — disse ela com um sorriso safado.
Ela puxou o short de moletom e a calcinha pro lado, a buceta melada brilhando na luz fraca do beco, os lábios inchados implorando pra ser fodida.
Sentou devagar, sem se importar com camisinha ou com o tamanho do meu pau, a cabeça do pau forçando a entrada, o calor apertado me fazendo gemer alto enquanto ela descia até o fundo, gemendo com a voz rouca, o sotaque carioca mais sexy que nunca.
— Puta merda, Felipe, que pau gostoso, to me sentindo inteira preenchida. — disse, começando a quicar, as mãos nos meus ombros, as unhas cravadas na pele.
Eu metia com força, segurando a cintura dela, o banco do carro rangendo com nossos movimentos.
A buceta dela apertava meu pau como um torno, o calor molhado me levando ao limite. Chupei os peitos dela por baixo da regata, mordendo o piercing, enquanto ela gemia alto, a cabeça jogada pra trás, o cabelo azul balançando.
O sexo era rápido, intenso, o som da pele batendo misturado aos gemidos abafados pelo rádio, o pagode ainda tocando baixo.
— Mete, meu bem, me fode com força — disse ela, a mão apertando os peitos. — Tô quase gozando, porra.
— Goza, sua safada, goza no meu pau — falei, metendo mais fundo, o pau inchado, o gozo subindo.
Ela tremeu, a buceta apertando ainda mais, e gozou com um gemido rouco, o corpo convulsionando no meu colo, os olhos revirando de prazer. Avisei que ia gozar e ela não deu nenhum sinal de mudança, continuou gemendo e rebolando. Gozei ao mesmo tempo, jatos quentes explodindo, o prazer me fazendo gemer alto, o corpo todo tremendo. Ficamos ali, ofegantes, o ar quente do carro embaçando os vidros, o cheiro de sexo tomando tudo.
Clara arrumou a calcinha, o tecido grudando na buceta melada, e sorriu, safada.
— Vou guardar esse presente pra Fernanda — disse, ajeitando o short, o olhar brilhando com malícia. — Ela vai adorar saber que tu é tão bom quanto eu imaginava.
— Caralho, Clara, a Fernanda vai me matar — falei, rindo, ainda ofegante, o pau amolecendo enquanto ajeitava o short.
— Quem sabe? Talvez a gente te chame pra brincar — disse ela, piscando, ajeitando o cabelo azul. — Mas agora vamo logo comprar essa cerveja antes que estranhem a demora.
— Beleza, mas tu tá me devendo mais uma — falei, ligando o carro, o coração ainda disparado, a paranoia misturada com o tesão.
Saímos do beco, as ruas ainda cheias, o barulho da cidade voltando a nos engolir. Clara cantava o pagode baixo, como se nada tivesse acontecido, o sorrisinho cúmplice nos lábios.
Meu pau tava meio duro de novo, a imagem dela no meu colo, a buceta apertada, o comentário sobre Fernanda me deixando louco. Achamos um supermercado aberto, um dos poucos ainda funcionando àquela hora, e compramos umas caixas de Heineken, como Pedro pediu e também algumas garrafas de vodka e cachaça.
Enquanto carregávamos as caixas pro carro, Clara roçou em mim “sem querer”, a mão passando pela minha cintura, o olhar dizendo que o jogo tava longe de acabar.
— Cuidado, Felipe, não deixa as cervejas caírem — disse ela, rindo, mas o tom era puro veneno, me deixando com o pau pulsando.
— Cuidado tu, que tá brincando com fogo — retruquei, o sorrisinho escondendo o tesão que tava me consumindo.
Voltamos pra casa, o sol já baixo, o céu tingido de laranja. Pedro e Sofia tavam na varanda, esperando, junto com o resto da galera, o churrasco ainda rolando no quintal.
— E aí, a cidade tava cheia? — perguntou Pedro, ajudando a descarregar as caixas, a barba cheia brilhando de suor.
— Um pouco — respondi, rindo, tentando parecer o cara mais normal do mundo, mas meu coração tava disparado, a paranoia de alguém perceber algo me comendo.
— Eu que tô cheia, viu — disse Clara, com um sorrisinho safado, olhando direto pra mim enquanto entregava uma caixa pra Sofia. — Tava uma loucura lá, mas a gente deu um jeito.
A galera riu, achando que era só uma piada, mas eu sabia exatamente o que ela queria dizer. Meu pau deu um pulo, e eu desviei o olhar, pegando uma cerveja pra disfarçar. Sofia balançou a cabeça, rindo.
— Vocês dois são malucos — disse, sem desconfiar de nada, enquanto Pedro abria uma cerveja também.
Clara me deu um último olhar, antes de se juntar a Fernanda, que tava dançando com Mia perto da piscina. Eu fiquei ali, a cerveja gelada na mão, a cabeça a mil. Já tinha dado uns amassos com Jéssica na garagem, uma chupada de Luisa no banheiro, sexo com Julia no carro, fodido Priscila atrás da casa chamando o namorado de corno, e agora Clara, a carioca safada, gozando no meu pau.
Cinco gatas, cada uma mais gostosa que a outra, e a virada do Ano Novo era amanhã.
Nem no meu dia mais otimista esperava algo assim nesse feriado. Mas meu pau tava duro só de pensar no que ainda poderia rolar.