Largados e Pelados: A Viagem Escolar que Terminou em Uma Ilha Deserta! (Capítulo 2)

Um conto erótico de Exhib
Categoria: Heterossexual
Contém 3223 palavras
Data: 10/05/2025 15:02:01
Última revisão: 10/05/2025 15:08:17

Não havia espaço para dúvidas. Era ela! A garota por quem eu era apaixonado me fitava, ali, à plena luz do Sol, em toda a minha inglória e humilhante nudez. Carol estava caída na areia como uma sereia naufragada, o corpo brilhando sob o sol intenso. Seus cabelos loiros, encharcados e grudados à pele, desciam em mechas desalinhadas pelos ombros, tingindo-os de dourado vívido. A água salgada escorria por sua pele pálida, deixando trilhas cintilantes que reluziam como pequenos rios efêmeros. Grãos de areia grudavam em suas pernas, em seus flancos, traçando mapas irregulares sobre o corpo vulnerável. Ela era a imagem frágil e brutal da beleza em seu estado mais cru: viva, assustada e inexplicavelmente hipnotizante. Seus olhos, de um azul turvo, eram grandes e assustados e seu peito arfava de leve, tentando recuperar o fôlego perdido, provavelmente em decorrência do susto por me ver em tal situação.

Eu estava paralisado, vulnerável, sob o calor impiedoso daquela praia deserta. Num gesto automático, baixei os olhos, antes mesmo que conseguisse avaliar bem a situação, sentindo o sangue congelar nas veias, e vendo, ali exposto, meu pau tomando vento encolhido pelo frio em seu campo de visão.

— D-Daniel...? — Sua voz trêmula, quase um sussurro, rompeu o silêncio espesso entre nós.

— O que você está fazendo aqui?! — Explodi, o rosto em chamas, enquanto minhas mãos instintivamente cobriam minhas partes.

Meu coração golpeava o peito como se quisesse fugir de mim.

Droga! Droga! O que está acontecendo?

Ela me viu! Ela me viu completamente nu! O terror e a vergonha me invadiram, ansiosos para me empurrar para longe dali, para me afogar na areia, desaparecer. Mas então, em um breve momento de lucidez, algo me obrigou a olhar para ela novamente.

E foi quando percebi.

Ela também estava nua!

Seus braços magros tremiam enquanto tentavam, de maneira desajeitada, ocultar a própria nudez: o direito apertado contra os seios pequenos e o esquerdo sobre o baixo-ventre, tentando proteger o que meus olhos involuntariamente procuravam. Um rubor nascia em sua pele como um raio de sol suave corando a areia. Seus olhos arregalados não apenas refletiam o pânico da situação, mas também um brilho inesperado, uma centelha de reconhecimento, uma vergonha partilhada, quase íntima, como se, naquele absurdo constrangimento, tivéssemos sido ligados por algo invisível e secreto.

Corri até ela, protegendo apressadamente minhas partes com as mãos. Ela se encolheu levemente quando parei a poucos passos de distância, ofegante, o corpo tenso como um animal acuado.

— O que aconteceu com você? — Perguntei, a voz falhando de preocupação, incapaz de desviar os olhos de sua pele exposta, cada detalhe gravando-se na minha mente como fogo em madeira.

Carolina também me olhou, dos pés à cabeça, sem se mover do chão onde estava sentada, os olhos oscilando entre o medo e a dúvida.

— V-você não se lembra? — Murmurou, quase sem voz.

Assim que escutei seu tom trêmulo, uma dor aguda latejou em minha cabeça, como uma agulha cravada entre as têmporas. Em meio à vertigem, um flash de memória atravessou minha mente: nós dois sentados lado a lado em poltronas largas e macias. Na lembrança, seu corpo, e o meu também, estavam tão nús quanto agora. Recordei nossos gestos tímidos, nossas mãos desesperadas tentando cobrir o impossível, nossos olhares cruzando-se apenas por instantes, carregados de vergonha e uma confusão silenciosa. Não era a primeira vez que ficavamos nús na presença um do outro.

Mas por quê? Por que estávamos assim, juntos, antes de acordarmos neste lugar deserto? A pergunta ecoava na minha cabeça, inquieta e sem resposta.

Antes que pudesse mergulhar mais fundo nessas lembranças turvas, algo desviou minha atenção: seu pé. Deitado sobre a areia úmida, quase enterrado nela, seu tornozelo exibia um hematoma escuro, manchando sua pele clara e macia de forma cruel.

— O que houve com sua perna? — Perguntei agachado frente a ela.

— Não me lembro… Devo ter machucado em algum lugar. — Ela respondeu bem baixinho e fez uma careta de dor quando toquei o local, tomando cuidado para ser delicado. — Eu não consigo andar, por isso fiquei aqui. — Continuou a explicação.

O que diabos está acontecendo? Perguntei a mim mesmo enquanto a mente tentava costurar o pouco do tecido da realidade de que me lembrava. Antes de vir parar aqui, eu e Carolina... já estávamos nus. O pensamento caiu sobre mim quando voltei a me levantar.

Então nós dois... fizemos...? A dúvida ecoou, fazendo meu coração disparar descompassado. Seria possível que eu realmente tivesse transado com ela e tenha me esquecido disso? Que outro motivo explicaria o fato de estarmos ambos sem roupas anteriormente, tão expostos e tão vulneráveis um diante do outro quanto agora?

A hipótese crescia dentro de mim de forma incontrolável enquanto meus olhos percorriam, como num reflexo, cada curva de seu corpo nu, tão real ali diante de mim e debruçado sobre a areia molhada. Essa não! Senti a excitação brotar, involuntária e inevitável. Olhei para ela, desesperado, tentando me controlar, mas Carolina também me fitava sem desviar o rosto. Seus olhos azuis presos nos meus não ajudavam em nada.

A rigidez no meio das minhas pernas surgiu como uma denúncia viva, impossível de esconder, mesmo usando as duas mãos. A cabeça do meu pau escorregava por entre meus dedos que vigorosamente tentavam cobrir aquela reação de seu olhar.

— De… Desculpe! — Disse envergonhado e com a forte ereção que se formou no meio das minhas pernas, tão pujante quanto a vergonha que sentia.

Ela desviou o olhar por um momento, mas não antes de seus olhos deslizarem rapidamente pelo meu corpo. Seu rosto ficou ainda mais vermelho.

— Tudo bem… — Falou.

Merda! Pensei e me virei de costas para ela. Eu queria sumir de tanta vergonha. Aquilo não podia estar acontecendo! Incredulidade e constrangimento tomavam meu corpo, rasgando meu espírito.

— Não precisa ter vergonha. Sério... — disse ela, a voz tímida, quase como se também estivesse tentando convencer a si mesma. — Eu te vi... Te vi desde que você estava descendo pelas pedras. — completou, num esforço desajeitado de me tranquilizar.

No entanto, suas palavras tiveram o efeito oposto. Droga! Praguejei mentalmente de novo, sentindo o rosto esquentar ainda mais. Então Carol já me observava há muito tempo, me vendo totalmente pelado e desprevenido, exposto ao mundo sem o menor pudor. Ela me assistiu, me viu de diversos ângulos tão reveladores por vários segundos. Respirei fundo, tentando afogar a vergonha que ameaçava me engolir por inteiro, e, resignado diante da situação absurda, decidi fazer o que parecia mais sensato: sentei-me ao seu lado, ainda cobrindo sem sucesso e apressadamente minhas vergonhas com as mãos. Talvez, dessa forma, eu conseguisse ao menos desviar a atenção dela da minha bunda, que até poucos instantes parecia ser também alvo de seus olhos curiosos. Assim, talvez a vergonha se dissipasse e conseguiriamos ter algum tipo de diálogo.

Não foi o que aconteceu. A areia fria sob minhas coxas e a brisa salgada no corpo nu ajudaram um pouco a esfriar a cabeça, mas não o suficiente. Ainda assim, sentar ali, perto dela, quase pele contra pele, criou uma espécie de barreira comunicativa em que a tensão era quase palpável. Quando minhas nádegas tocaram a areia, um silêncio se formou entre nós dois, apenas preenchido pelo forte barulho das ondas que se chocavam com as rochas logo à nossa frente. Espera, essa praia está menor? Me perguntei e, imediatamente depois, ouvi um grito.

– Ei! – Eu e ela olhamos para cima com rapidez, quase em uníssono, os corpos ainda tensos pelo desconforto da situação. Eu conhecia aquela voz. No topo do pedregulho, vi a sombra de uma figura esguia. Ele era forte e magro, percebi ao vislumbrar sua silhueta. De lá de cima, o rapaz abriu um sorriso largo e despreocupado, agitando as duas mãos acima da cabeça num gesto entusiasmado, quase infantil.

Sem esperar resposta, ele começou a correr, saltando entre as pedras com a agilidade de quem parecia pertencer àquele cenário selvagem. Seu riso ecoava entre os rochedos, misturando-se ao som das ondas quebrando ao longe. Quando alcançou uma rocha mais baixa, a cerca de dois metros do chão, flexionou os joelhos e, com um movimento rápido e preciso, lançou-se no ar. Ele pulou com os braços abertos, aterrissando com força controlada na areia, os punhos cravados no solo como um acrobata experiente.

Era Guilherme! O reconhecimento à sombra de meu melhor amigo me atingiu com um misto de alívio e surpresa. Seus olhos castanhos, pele negra e cabelos crespos ainda úmidos de água salgada iluminados pelo Sol eram inconfundíveis. Eu conhecia Guilherme desde muito antes do ensino médio; éramos praticamente inseparáveis desde os primeiros anos de escola. Ele sempre foi aquele tipo de figura impossível de ignorar: animado, barulhento e desbocado, com uma energia tão contagiante que parecia arrastar todo mundo para dentro de suas ideias malucas e aventuras improvisadas. Hiperativo por natureza, encontrara no time de corrida e atletismo do colégio uma forma de canalizar parte dessa sua inquietação alegre, sendo que e era raro vê-lo parado por mais de cinco minutos sem bater os pés ou rir alto de alguma besteira. Nossa amizade carregava aquela intimidade tranquila construída ao longo de anos de camaradagem. Ele sabia sobre o que eu sentia por Carolina e, é claro, sempre se oferecia para dar conselhos amorosos, falando com a segurança de quem parecia ter uma experiência maior ou, pelo menos, fingia ter, quando o assunto era o universo misterioso e indecifrável das garotas. Em qualquer outra circunstância, eu teria me sentido imensamente feliz ao vê-lo, isso se não chocado pelo que vi ali de imediato.

Minha alegria foi brutalmente atropelada pelo choque. Ao correr em nossa direção, algo em Guilherme se destacou de forma impossível de ignorar. Balançando livremente entre suas pernas, vi algo que jamais poderia ter imaginado. Seu pau era enorme! A cena impressionante era um vislumbre que, por mais que eu tentasse desviar os olhos, parecia queimar na minha visão como uma imagem que não se apagaria facilmente. Senti um nó estranho se formar na minha garganta, misturando vergonha, desconcerto e um incômodo que eu nem sabia nomear direito.

Ele também estava pelado! A constatação caiu sobre mim como um soco e, num impulso instintivo, levantei-me bruscamente, ainda segurando com ambas as mãos aquilo que tentava, a todo custo, esconder. Minha cabeça girava em confusão. Eu já não entendia mais nada do que estava acontecendo, como se o mundo tivesse enlouquecido e eu tivesse sido arrastado junto. Foi então que, sem aviso, senti os braços de Guilherme se enroscarem ao redor do meu corpo com força, num abraço apertado e caloroso.

— Daniel! — Ele gritou, a voz carregada de uma alegria tão espontânea que parecia ignorar completamente a situação absurda em que nos encontrávamos.

— Cara, não me abraça pelado assim! — Protestei, tentando me esquivar, empurrá-lo e afastá-lo de mim de qualquer jeito, mas Guilherme parecia determinado a expressar seu entusiasmo, alheio ao meu desconforto crescente.

Tentei reagir, mas era tarde. No movimento desastrado do abraço, senti meu membro, ainda rígido e pulsante de vergonha e excitação mal contida, pressionar-se contra sua barriga definida e repleta de gomos firmes, o que só tornou tudo ainda mais constrangedor. O calor do contato, o contraste entre minha pele febril e a frieza quase indiferente do corpo de Guilherme, acendeu uma onda de pânico e confusão ainda maior dentro de mim.

— Cara, que bom que você tá bem! — Disse-me com empolgação, mostrando dentes brancos após me empurrar para fora do abraço finalmente. Ainda desconcertado pela natureza um tanto íntima daquele toque acidental, só consegui dar um meio sorriso de nervoso.

Nossos rostos se voltaram para Carol que observava aquela cena. Seus olhos azuis estavam estáticos e direcionados para apenas um lugar. Não! Pensei e cobri meu penis duro como pedra na mesma hora de novo. Guilherme se assustou ao vê-la, girou a cabeça lentamente e viu meu estado. Ele sequer se importou em cobrir-se na presença da moça loira e assustada que alternava olhares entre meu amigo e eu.

— Cara, foi mal. Acho que interrompi alguma coisa. — Disse ele com calma enquanto coçava o rosto com os dedos. Seu membro ainda estava ali todo a mostra no campo de visão de Carol que corou no mesmo instante.

— Não foi nada disso! — Gritei e vi Carolina balançando também a cabeça em negativa.

Ele levantou os dois braços em relaxamento demonstrando indiferença. Seu corpo se alongou no ar, com a coluna ligeiramente arqueada e o peito suavemente projetado para frente. Os braços fortes e malhados de Guilherme então se estenderam atrás da cabeça, com os cotovelos flexionados e os dedos entrelaçados, como se ele estivesse se deitando, espreguiçado, só que em pé. Eu parei de encarar tanto por medo de perceberem que estava olhando para ele e voltei o rosto para Carol novamente.

Como podia ele ser tão desinibido mesmo estando completamente pelado na nossa frente? Me perguntei. Eu nunca achei que veria meu melhor amigo sem roupas, ou sequer cogitei a possibilidade dele me ver assim também. Outra coisa inesperada para mim, algo em que Carolina devia estar pensando também, era o fato dele ser tão bem dotado como constatavamos agora. Quando Carol desviou o olhar de novo, ouvi Guilherme dizer com naturalidade:

— Por que vocês estão aqui no meio dessas rochas, afinal?

— Eu ia te perguntar a mesma coisa. — Disse e olhei para ele novamente. — Alguém pode me explicar o que está aconte… — Comecei a questionar mas me interrompi assim que vi o motivo de Carol ter desviado o rosto tão bruscamente.

Abaixo do umbigo de Guilherme e acima de suas bolas raspadas e penduradas, a projeção grossa e cumprida apontava para frente. Sua cabeça se desvencilhou do prepúcio naquele membro totalmente duro e cheio de veias que roubava a atenção de nós dois. Bem acima, seu olhar ainda era indiferente, apenas colado sobre Carol ainda nua, constrangida e sentada na areia. Ele estava totalmente duro, exibindo aquele pau enorme e grosso de mais de 20cm enquanto se engajava com naturalidade naquela conversa com a gente.

O pior, percebi, era como ele não parava de encarar Carolina. Meu amigo sabia bem que eu tinha uma queda por ela e aquilo me enfureceu tanto que mal pude me conter. Eu lhe dei um cascudo na cabeça de imediato e meu amigo gritou de dor, me olhando depois com espanto como se nada de errado tivesse feito.

— Cara, você está na presença de uma moça! Cobre essa coisa ou pelo menos para de olhar pra ela assim! — O repreendi enquanto, encolhido e escandaloso, Guilherme esfregava a cabeça com as mãos para aliviar a dor, ainda parecendo sequer se importar de estar tão exposto.

— Vai se fuder cara! Isso não é justo! Você também ficou de pau duro! — Ele gritou e apontou para mim.

Eu tentei me cobrir mais ainda agora que ele chamou a atenção para algo tão vergonhoso. Carol só nos olhou em silêncio e assustada. Meu coração acelerou e meu rosto esquentou ainda mais. Em sua perspectiva, sabia, ela agora tinha visto tanto de mim e de meu amigo que sabia claramente que ele era bem maior que eu ali embaixo. Guilherme também certamente tinha ciência daquele fato agora. O que eu fiz para merecer ter minha crush comparando meu pau de 16cm com o do meu amigo bem dotado daquele jeito? Me questionei em descrença, sentindo até tontura de tão confusa e improvável aquela situação parecia ser.

Assim que abri a boca para retrucar algo naquela breve confusão, senti algo gelado atingir violentamente minhas panturrilhas. O choque repentino quase me derrubou no chão. Água? Olhei para baixo, atônito, enquanto um arrepio subia pela minha coluna.

O susto nos fez virar todos de novo para o mar e o que vimos congelou nosso sangue. A água já estava perigosamente próxima, e a próxima onda não demorou a vir, deitando-se sobre a areia com fúria e alcançando Carolina, que gritou ao sentir o toque frio e salgado atingir seu corpo nu. Ela tentou se levantar, mas o tornozelo ferido a traiu. Carol caiu desajeitadamente no chão, ainda tentando esconder o corpo com as mãos enquanto o mar impiedoso continuava a avançar. A pequena faixa de areia onde estávamos, que antes parecia segura, agora era apenas uma memória, engolida rápida e brutalmente pelas ondas.

— A maré está subindo! — Alertei a todos do óbvio.

— Cara, vamos sair daqui! — Berrou Guilherme, começando a correr em direção ao paredão de pedras com a mesma agilidade com que saltava nas provas de atletismo da escola.

Virei o rosto para Carol. Ela permanecia agachada junto às rochas, o rosto pálido de medo, as mãos apertadas sobre o próprio corpo enquanto a água já lhe batia nos joelhos e subia sem piedade. Meu coração disparou.

— Não dá! A Carol machucou o tornozelo! — Avisei, sentindo o pânico se infiltrar em cada palavra.

Guilherme parou de imediato, girando sobre os calcanhares para olhar para nós com uma expressão de terror estampada no rosto. Sem hesitar, corri até Carolina, oferecendo meu ombro para que se apoiasse. Ela agarrou-se a mim com força, o corpo tremendo tanto de frio quanto de medo.

— Eu... eu não sei nadar! — gritou em desespero quando uma onda mais forte a atingiu, agora já na altura da barriga.

Guilherme e eu sabíamos, mas, evidentemente, com a força daquela maré batendo contra as pedras, pouco adiantaria tentar circulá-las até a areia. Qualquer mergulhador tinha aquela noção: tentar enfrentar o mar em forte corrente contrária a um paredão de pedras era uma sentença de morte. Meu amigo veio a passos largos, metade do corpo sob a água, nos alcançando.

— O que a gente faz cara? — Guilherme perguntou desesperado.

Eu olhei para cima, procurando alguma ideia. Nas rochas negras, sulcos horizontais mais claros se faziam presentes em toda a sua extensão, cerca de 3m acima do solo arenoso, indicando claramente, quando a maré estivesse totalmente cheia, o nível da água devia ser alto daquele jeito também. Agora, o mar já alcançava meu peito. Eu olhei para Carol, assustada e com frio. Nós não podíamos abandoná-la para nos salvar, então, a segurei pelo braço e fui em direção ao pedregulho.

— Guilherme, me ajuda! — Ordenei aos berros e ouvi um sonoro “ok!” seguido pelo olhar sério de meu amigo que, naquele momento, confiou em minha decisão, mesmo sem saber bem qual era. Dois metros e meio de pedra totalmente lisa e molhada estava à nossa frente, impossível de se escalar se você não conseguisse pular para alcançar a região mais áspera e irregular da rocha.

Assim, enchi meus pulmões de ar e adentrei de cabeça na água gelada imediatamente.

*****

Não se esqueça de comentar e avaliar o capítulo :)

Muito obrigado pelos comentários incríveis na primeira parte da história, pessoal! Fico feliz em saber que o capítulo inicial conquistou tantos novos leitores. A escrita da terceira parte já está bastante avançada, então para quem está ansioso para descobrir o que vem a seguir, saibam que não será adiada! Como vocês sabem, a história é publicada semanalmente, mas podemos abrir algumas exceções se vocês quiserem acelerar as coisas. Comentem bastante e deixem suas estrelinhas no capítulo! Se essa segunda parte superar a primeira em apoio, me comprometo em lançar o terceiro capítulo imediatamente, bem antes de sua data normal de publicação (dia 17/05)!

Um abraço para os(as) leitores(as) Jota_ e Samas!

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Foto de perfil genéricaExhibContos: 24Seguidores: 54Seguindo: 0Mensagem Gosto de escrever histórias longas, bem desenvolvidas e, geralmente, envolvendo extremo embaraço e humilhação; principalmente com personagens que enxergam na nudez um tabu, mas que são, de alguma forma, despidos, envergonhados e ficam indefesos frente à outro(s) vestidos. Meu contato, uma vez que não consigo ver mensagens privadas no site ainda: extremeexhib@gmail.com

Comentários

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Cara, vc tá construindo uma baita história! To ansioso para os próximos capítulos! Aposto muito no sexo entre todos eles hehehe. E torcendo pros dois amigos se descobrirem...

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