Desejos Proibidos - Capítulo 14 - Queima de Fogos e Tesão

Um conto erótico de Gabriel
Categoria: Heterossexual
Contém 3934 palavras
Data: 02/05/2025 00:55:18

O sol tava queimando minha nuca, o suor escorrendo pelas costas, e minha cabeça girando como se eu tivesse tomado uma garrafa inteira de cachaça. A trilha foi foda, o caminho é tranquilo, mas é cansativo, mas caralho, mas a cachoeira… porra, aquilo não saía da minha mente. A Grazi gemendo, a língua da Mari na minha rola, a Larissa, o Léo metendo nela.

Eu tava louco, mano. Por um momento eu pensei em foder a Larissa também. Já tinha a Mari, a Grazi, mas que porra eu queria? Eu queria a bunda dela, aquela pinta na coxa me lembrou a foto que o Léo mandou… não parava de pensar nela, meu pau parecia que nunca mais ia ficar mole. Mas e se o Léo tentasse comer a Mari? Ou, pior, a Grazi? Caralho, eu mato ele. Ou… será que eu ia gostar de ver? Minha cabeça tava uma bagunça, o pau meio duro na bermuda denunciava o misto entre a culpa e o tesão. Se antes a culpa cortava como faca, agora só cutucava, como se eu tivesse aceitando essa merda toda.

A gente tava voltando da trilha, o grupo em silêncio, o celular de Larissa acabou a bateria, só o som dos gravetos estalando sob os pés e dos pássaros gritando nas árvores. O calor era infernal, era quase meio dia, o sol estava matando a gente que esqueceu de levar protetor solar. O ar estava até pesado, e eu sentia o olhar da Mari, aqueles olhos azuis que me engoliam, e da Grazi, seus peitos esmagados naquele biquini. O Léo e a Larissa iam atrás, rindo baixo, e eu tentava não olhar pra ela, mas era foda. Porra, ela era gostosa pra caralho. E o Léo, com aquele jeito de zoeiro, parecia tão à vontade, como se transar com a irmã fosse a coisa mais normal do mundo. Talvez fosse, nesse sítio do caralho.

Chegamos num ponto alto, onde dava para ver o sítio lá embaixo, a casa de madeira, a piscina brilhando sob o sol. Eu parei, limpando o suor da testa, e os outros pararam também. Foi aí que vi. Caralho, não dava para acreditar. Minha mãe, Nadia, e a tia Sônia, na beira da piscina, arrumando as cadeiras ou sei lá o quê, sem a porra da parte de cima do biquíni. Elas se tocavam de um jeito que parecia íntimo. O sol batia na pele delas, brilhando, era difícil enxergar direito, talvez fosse só coisa da minha cabeça, tava longe.. O sol tava forte. Parecia… porra, parecia que tavam à vontade demais, como se não tivesse ninguém por perto. Meu pau deu um pulo, traiçoeiro, e eu engoli em seco, olhando pros outros. A Mari franziu a testa, com os olhos estreitos. A Grazi baixou a cabeça. O Léo tossiu, coçando a nuca, e a Larissa mordeu o lábio enquanto disfarçava e olhava pra mim, aqueles olhos verdes brilhando dificultavam tudo. Tudo isso aconteceu numa fração de segundo, ao mesmo tempo que ninguém disse nada, mano. Nada. Só um silêncio pesado, como se todo mundo tivesse pensando a mesma coisa, mas ninguém tivesse coragem de abrir a boca. Que porra tava acontecendo naquele sítio?

Continuamos andando, cerca de quinze minutos depois, chegamos no sítio, o coração ainda disparado pela caminhada e pelo sexo. O portão tava fechado, o que era estranho pra caralho, porque a gente tinha deixado aberto.

— Que porra é essa? — murmurei, e a Mari riu, me cutucando.

— Relaxa, amor, deve ser o vento — ela disse, mas eu não tava convencido.

Meu pai, Jorge, apareceu, rindo alto como sempre.

— E aí, molecada, como foi a trilha? Tão com fome? — ele perguntou, abrindo o portão.

Eu forcei um sorriso, tentando não pensar na minha mãe e na tia Sônia peladas na piscina.

— Foi foda, pai, mas tô morto — respondi, jogando a mochila no chão.

Tudo parecia normal quando entramos. O cheiro de churrasco subia da churrasqueira, a farofa já na mesa, umas cervejas geladas no isopor. Minha mãe estava na cozinha, o biquíni completo, cortando tomate e cebola para uma salada, algo assim, tia Sônia ria alto, contando uma história idiota sobre a loja de roupas dela. Mas eu vi ela ajeitando o biquíni rápido, como se tivesse colocado às pressas, e minha mãe desviou o olhar quando me viu. Mano, o que tava rolando? Será que elas… não, impossível, Gabriel, para de viajar. Mas a imagem não saía da cabeça, e o tesão misturado com a confusão me deixava louco.

O almoço foi tranquilo, pelo menos na superfície. O Léo zuava, contando histórias exageradas da trilha, e a Larissa revirava os olhos, a pinta na coxa brilhando no short curto. A Grazi roçou em mim enquanto pegava uma cerveja, o piercing na barriga roçando minha mão, e a Mari piscou pra mim, os olhos azuis brilhando, como se soubesse exatamente o que eu tava pensando. Porra, eu queria as duas ali mesmo, na mesa, mas o pensamento da Larissa voltava, e o medo do Léo olhando pra Mari ou pra Grazi me apertava o peito. "Se ele tentar alguma gracinha, eu fodo o cu dele até ele pedir desculpa", pensei ao mesmo tempo que a imagem da Grazi gemendo pro Léo, ou da Mari chupando ele, me deixou duro, caralho. Que porra tava acontecendo comigo? Será que eu curtia tanto assim uma putaria?

— Tão com fome, né? Pega uma aí, Biel — meu pai disse, jogando uma lata de cerveja pra mim.

— Tô de boa, pai, mas essa farofa tá foda — respondi, tentando focar na comida enquanto já abria a cerveja.

***

À noite, o sítio tava um caos de Ano Novo, ainda faltavam algumas horas, mas todo mundo estava preparando as coisas. Meu pai ouvia rock nas caixas de som, era Pink Floyd, era quase que uma tradição dele, ouvir só rock clássico na virada de ano, tinha uma rádio que fazia uma retrospectiva das “500 mais tocadas” e ele não perdia nenhum ano, por isso eu sempre estranhei ele de repente indo para forrós com minha mãe e tios. A galera se arrumava pra festa indo de um lado para o outro.

Eu, a Mari e a Grazi dividimos o quarto, como sempre, e, mano, que visão do caralho. Eu já tinha tomado banho fazia mais de uma hora, joguei uma bermuda branca de sarja, uma camisa leve, uns cordões de prata no pescoço, e em dez minutos tava pronto, faltava só passar meu perfume, e eu já estava me sentindo mais arrumado que em qualquer outro dia da minha vida. Mas as meninas… porra, elas davam um show. A Mari desfilava com uma calcinha vermelha de renda, os quadris largos balançando, os seios médios livres, os bicos duros enquanto ajeitava o cabelo no espelho. Os olhos azuis brilhavam, refletindo a luz fraca do abajur, e os cabelos morenos longos caíam como seda nas costas. A Grazi, com um fio dental azul, as sardas reluzindo na pele clara, o piercing na barriga piscando enquanto passava rímel, os seios fartos balançando a cada movimento. Meu pau tava duro, pulsando na bermuda, e eu tentava disfarçar, rolando o feed do Instagram, rindo de alguns memes idiotas. Tudo isso acontecia com a gente no quarto trancado, sem ninguém desconfiar ou reclamar.

— Essa calcinha vermelha é pra atrair amor, Biel, já tô garantida! — a Mari disse, virando com um sorriso sacana, os quadris rebolando de leve.

— Porra, Mari, com você assim, o amor já tá aqui, não precisa de mais nada — respondi, jogando o celular na cama e pegando de leve no meu pau meia bomba.

A Grazi caiu na gargalhada, o rímel tremendo na mão.

— Azul pra ter calma, mano, porque Medicina vai me foder — ela disse, olhando pro espelho, mas com um brilho nos olhos grandes que me fez engolir em seco.

— Calma? Com essa calcinha, tu vai me causar um infarto e eu que vou te foder — provoquei com uma piada que nem eu esperava ter feito, e ela corou, as sardas ficando ainda mais vermelhas.

A gente ria, trocando piadas, e eu não conseguia tirar os olhos das minhas meninas. A bunda da Mari, redonda, marcada pela renda vermelha, balançava enquanto ela passava batom. A Grazi, com o fio dental azul sumindo entre as coxas, se abaixava pra pegar um brinco, e eu quase gemi alto. Caralho, que sorte a minha, duas gatas assim no mesmo quarto, andando com os peitos de fora, me provocando sem nem tentar. Mas a Larissa voltava na minha cabeça, os gemidos dela na cachoeira. Eu queria ela, porra, mas por quê? Já tinha tudo isso. E o Léo, rindo com a Mari no almoço, me olhando com aquele jeito de quem sabe demais. Se ele tocar na Grazi, eu quebro ele. Mas a imagem da Mari chupando ele, ou da Grazi gemendo, essas imagens aparecem na minha cabeça como se eu estivesse vendo isso no meu Instagram… Mano, eu tava louco.

O clima tava ficando quente, a Mari me olhou pelo espelho, mordendo o lábio, e a Grazi roçou em mim, “sem querer”, enquanto pegava o vestido. Meu pau pulsava, e eu tava quase puxando as duas pra cama quando um barulho na porta cortou tudo.

— Biel, Mari, Grazi, tão prontos? A festa já tá começando! — minha mãe gritou, a voz meio cansada de quem estava correndo com os preparativos.

— Tá, mãe, já vamos! — respondi, o coração disparado, ajustando a bermuda pra disfarçar o volume.

A Mari riu, vestindo um vestido leve.

— Só se for pelada, amor — ela brincou, ainda terminando de se arrumar.

A Grazi vestiu um macaquinho, e riu também.

Mais 15 minutos e elas estavam prontas e fomos em direção a área da churrasqueira onde estaria servida a ceia de ano novo. Na verdade, não havia ceia propriamente dita, era uma costela e um cupim, que meu pai deixou o dia inteiro na churrasqueira, com arroz, salada e farofa, mas estava delicioso como sempre.

***

A festa tava a mil, todo mundo de branco, rindo, dançando. O rock clássico rolava solto, Led Zeppelin, Queen, Pink Floyd – meu pai parou a rádio algum tempo depois e colocou alguns mais dançantes, tipo aqueles filmes do John Travolta. Eu e o Léo pegamos o uísque que ele trouxe, um Jack Daniel’s, e fomos tomando no copo com gelo, o líquido descia queimando a garganta, mas deixando a cabeça leve. A Mari, a Grazi e a Larissa bebiam o prosecco, as taças brilhando na luz das lanternas e luzes da casa, todas rindo e brindando entre si. Eu ficava de olho, alternando entre a conversa com o Léo, uns papos com a Mari, umas risadas com a Grazi, e às vezes todo mundo junto, mas nunca, nunca só com a Larissa, estava evitando ficar só com ela. Ela era o novo tormento na minha cabeça. A pinta na coxa, os olhos verdes, o vestido curto que marcava a bunda. Tudo isso aparecia na minha cabeça. Porra, eu queria ela. “Dizem que Deus fez as primas pra gente não comer as irmãs, mas eu tô comendo minha irmã, então eu faço o que com minha prima?” Essa frase rodava na minha cabeça, misturada com o uísque, e eu ria sozinho, tentando disfarçar.

Num momento, o uísque me deixou solto, tava discutindo a escalação da seleção brasileira com o Léo, meu pai e meu tio. Era uma conversa animada, daquelas que todo mundo sabe que não vai dar em nada, mas ninguém para.

— Mano, o Endrick tem que ser titular, ele tá voando! É ele e mais 10. — o Léo disse, gesticulando com o copo de uísque.

— Tá louco? O Neymar ainda é o cara, quando quer jogar — retruquei, rindo.

— Neymar? Só faz graça no TikTok, Biel — meu pai entrou na conversa.

— Deixa o técnico decidir, ele sabe o que faz, mas esse Neymar já passou o tempo dele, eu concordo — o tio Ricardo disse, ajustando os óculos, e a gente riu, sabendo que ninguém ia mudar de opinião.

A Mari passou por mim, roçando de leve, os olhos azuis brilhando, e sussurrou:

— Tô te achando muito empolgado com futebol, amor. Depois me mostra essa energia, quero ver se sua entrada é forte! — ela sussurrou em meu ouvido, piscou, e rindo foi embora enquanto meu pau pulava na bermuda.

A Grazi tava dançando com a Larissa, os cachos castanhos balançando, o piercing marcando no macaquinho justo. A Larissa me olhou por um segundo, os olhos verdes cortando como faca, e eu engoli o uísque, tentando focar na conversa, mas a cabeça tava na minha prima. Porra, eu tava ferrado. O Léo ria, contando uma história idiota, mas eu via ele olhando pra Mari às vezes, e o ciúme apertava. Se ele tocar nela, ou na Grazi, eu quebro a cara dele, pensei, mas a imagem da Grazi gemendo pro Léo, ou da Mari chupando ele, voltava, e eu tava duro de novo, caralho. O uísque não tava ajudando.

A festa foi esvaziando, o rock clássico voltou pro rádio e estava tocando baixo, o céu cheio de estrelas, uns fogos estourando em sítios vizinhos, mesmo já passado bem mais de meia noite. Eram quase 4 da manhã, eu acho, a maioria já tinha ido dormir. Meu pai e minha mãe subiram, a tia Sônia e o tio Ricardo também, deixando só os mais novos, onde logo Léo e Larissa logo também foram dormir, sobrando só eu, a Mari e a Grazi.

A gente estava conversando sobre algo que não lembro, se olhou, olhares safados, o prosecco deixando elas com as bochechas rosadas, o uísque me deixando leve. Sem falar nada, fomos pra uma parte escura atrás da casa, onde a luz da lua batia, mas nenhuma luz artificial chegava, tudo era iluminado apenas com um brilho prateado. O ar tava fresco, o cheiro de mato misturado com o perfume doces que elas usavam, e meu coração disparou.

A Mari puxou meu rosto, me beijando com força, a língua quente, aqueles seios gostosos apertando meu peito. A Grazi se juntou, beijando meu pescoço, eu olhava as sardas brilhando na luz da lua. Aquilo estava romântico. Estava pegando fogo. Eu beijei a Grazi, sentindo o gosto de prosecco, e a Mari riu, puxando nós dois pra um beijo triplo, era uma sensação diferente, nossas línguas se misturando, os gemidos abafados pelo silêncio da noite.

— Eu amo vocês, caralho — sussurrei, o coração explodindo.

— A gente te ama, Biel — a Mari disse, os olhos azuis brilhando, beijando a Grazi com tesão.

— Sempre juntos, tá? — a Grazi murmurou me beijando de novo.

Eu estava mais tranquilo com a Grazi, mano. Comer minha irmã ainda era foda, uma coisa que não era natural pra mim, mas com a Mari do lado, parecia certo, como se o combinado segurasse toda a culpa. Ainda bem que nunca rolou nada sem a Mari, pensei, aliviado, porque sem ela ia ser um caos, eu também não sei se iria conseguir. Meu pau tava duro, a mão da Mari apertando minha bunda, a Grazi roçando os seios em mim, estávamos encostados no muro da casa e eu quase puxando as duas pro chão quando um grito cortou tudo.

— Biel! Mari! Grazi! Tão onde? — a tia Sônia berrou da varanda, a voz meio grogue.

Caralho, quase. A gente se separou, rindo baixo, o coração na boca. A Mari ajeitou o vestido, a Grazi puxou o macaquinho ajeitando ele, e eu ajustei a bermuda, tentando disfarçar o volume.

— Estamos aqui, tia, só olhando a lua! — gritei, forçando um tom casual, e a Mari abafou uma risada.

— Tá, mas vem pra dentro, tá tarde! — ela respondeu, e eu ouvi ela voltando pra casa.

A gente riu, ainda ofegante, arrumando o cabelo e as roupas. Entramos, subindo pro quarto em silêncio, os olhares safados trocados no escuro. A tia Sônia tava na sala, tomando um copo d’água, e olhou pra gente, meio desconfiada. Porra, ela sabe de algo? A imagem dela e da minha mãe na piscina voltou, sem biquíni, tão à vontade, e agora isso. Tô ficando louco? A Mari pegou minha mão, sussurrando:

— Relaxa, amor, é Vegas, ninguém sabe.

— Tô tentando, Mari, mas… caralho, e se souberem? — murmurei, o coração disparado.

Entramos no quarto, trancamos a porta, e o clima mudou. Mari sorriu, beijando meu pescoço, e a Grazi se juntou, roçando em mim. O uísque e o prosecco ainda corriam nas veias, o tesão acumulado da noite explodindo. A Mari jogou o vestido no chão, a calcinha vermelha brilhando na luz fraca que entrava pela janela. A Grazi tirou o macaquinho, o fio dental azul sumindo na bunda. Eu arranquei a camisa e a bermuda, o pau duro apontando pro teto, e a gente se olhou, rindo baixo, sabendo o que vinha. Tudo isso aconteceu em um instante. Todos queriam.

— Silêncio, hein, amor — a Mari sussurrou, mordendo o lábio.

— Tenta não gritar, Grazi — provoquei, e ela riu, me empurrando na cama.

Eu deitei, o colchão rangendo de leve, e a Mari subiu, beijando minha boca com força, a língua quente dançando com a minha, o gosto dela me deixando louco. A Grazi se ajoelhou entre minhas pernas, a mão delicada pegando meu pau. Ela lambeu a cabeça, lenta, a língua quente e molhada, e eu gemi baixo, abafado pelo beijo da Mari. Caralho, que sensação maravilhosa. A Mari chupava e mordia meu lábio, descendo pro pescoço, enquanto a Grazi engolia meu pau, a boca apertada, sugando com vontade. Eu estava nas nuvens, o corpo tremendo, tentando não gemer alto.

— Troca comigo cunhadinha — a Mari sussurrou, e elas trocaram de lugar, rindo baixo.

A Grazi subiu, beijando minha virilha, barriga e chegando até minha boca, eu sentia o gosto da minha rola na língua dela. A Mari desceu, chupando meu pau com maestria, a língua rodando na cabeça, descendo até as bolas, lambendo e chupando tudo. Porra, ela sabia o que fazia. Ela subiu, chupando meu mamilo, o que me deu um arrepio do caralho, o corpo inteiro se contraindo, e eu quase gritei, mas a Grazi abafou meu gemido com a boca.

— Calma, Biel — ela sussurrou, rindo, e a Mari riu também, as duas descendo juntas.

Elas chuparam meu pau ao mesmo tempo, a Mari lambendo a base, a Grazi na cabeça, elas subiam e desciam se revezando, eu sentia as línguas se tocando com meu pau no meio, os olhos delas brilhando na penumbra. Era demais, caralho, as duas gatas chupando, os seios roçando minhas coxas, o piercing da Grazi frio contra minha pele, cada toque estava me deixando excitado como nunca fiquei antes. Eu segurava o lençol, tentando não gozar, o corpo tremendo, a respiração pesada.

— Porra, vocês vão me matar — sussurrei, e elas riram baixo, subindo.

A Mari subiu na minha cara, a buceta molhada roçando meu nariz, o cheiro dela me deixando louco.

— Chupa, amor, pra você gemer mais baixo... — ela sussurrou, e eu obedeci, lambendo o clitóris, chupando os lábios, a língua entrando fundo.

Mari deu uma leve chupada ainda no meu pai, mas Grazi sentou nele, de frente pra Mari, a buceta apertada dela engolindo cada centímetro meu. Elas se inclinaram, se beijando com tesão, as línguas abafando os gemidos, eu não conseguia ver, mas sentia as mãos nos seios uma da outra, enquanto fazia o mesmo. A Mari gemia baixo, rebolando na minha cara, a buceta pingando no meu queixo. A Grazi cavalgava, os seios fartos balançando, todos gemendo o mais baixo que conseguiam. Elas gozaram juntas, os corpos tremendo, os gemidos abafados pelo beijo, e eu me segurei, não sei como, mas consegui.

Elas deitaram ao meu lado, ofegantes, rindo baixo, mas logo se viraram, de frente uma pra outra, beijando com tesão. De lado na cama, e começaram um 69 improvisado, a Mari chupando a buceta da Grazi, a Grazi também lambendo a Mari. Eu tava hipnotizado, o pau pulsando, mas me senti meio sobrando. Até que tive uma ideia. Me aproximei da Mari, a bunda dela virada pro lado de baixo da cama, abri ela e comecei a chupar o cuzinho dela, a língua entrando fundo, o gosto salgado me deixando louco. Ela gemeu um pouco mais alto, abafado pela buceta da Grazi, e rebolou, empinando mais, pedindo mais.

— Caralho, Biel, isso, continua assim... — ela sussurrou, tremendo, e eu chupei com vontade, a mão na bunda dela, separando e apertando.

A Mari virou o centro da nossa atenção, e eu meti na buceta dela, de lado, enquanto a Grazi virava chupava os seios dela, mordendo os bicos. A Mari gemia baixo, os olhos azuis revirando, os quadris largos se mexendo contra mim. A Grazi lambia e mexia no clitóris dela enquanto eu metia, e a Mari gozou de novo, o corpo convulsionando, abafando o grito na boca da Grazi. Porra, ela tava brilhando, o suor pingando, os cabelos morenos grudados na testa. A cama tinha uma poça no lençol embaixo dela.

— Sua vez, “maninha” — a Mari sussurrou, rindo de modo provocativo.

Senti que Grazi arrepiou quando foi citada como "maninha" e virou o nosso foco. Deitada de bruços, a bunda empinada. Foi assim que eu meti nela, a buceta apertada me apertando. A Mari chupou o pescoço da Grazi, mordendo seus ombros, enquanto tentava enfiar a mão por baixo dela tentando estimular seu clitóris. A Grazi gemia baixo, abafado pelo travesseiro, com as mãos apertando as coxas de Mari e gozou rápido, o corpo tremendo. Eu tava no limite, porra, mas queria mais.

A Mari lambeu a o cuzinho da Grazi por cima, enquanto eu metia, também lambia meu pau entrando e saindo, Grazi não aguentou e gozou de novo, um orgasmo múltiplo, quase gritando, mas a Mari tapou a boca dela, enfiando a cara dela no travesseiro e rindo baixo.

— Silêncio, caralho — ela sussurrou, e a gente riu, ofegante.

Eu estava insaciável, o uísque estava me fazendo durar mais que o normal, puxei a Mari, colocando-a de quatro, a bunda redonda empinada. Meti com força, a buceta molhada fazendo barulhos que a gente tentava abafar. A Grazi chupava os seios da Mari, e eu tava vendo estrelas, o pau pulsando. Por um segundo, imaginei a Larissa ali, a pinta na coxa, o vestido curto, e gozei, caralho, jorrava jatos quentes na bunda da Mari, pingando na pele brilhante enquanto pensava em Larissa. Um pouco acertou o rosto da Grazi, que tava perto, e ela riu, limpando com o dedo, lambendo antes de beijar a Mari. Eu me juntei, um beijo triplo, o gosto da minha porra forte, salgado, mas eu nem liguei. Minha cabeça estava confusa por ter pensado na Larissa no momento final. Mas foda-se.

— Mano, tu precisa comer mais fruta, Biel — a Mari disse, rindo, limpando a boca.

— Sério, amor, isso tá foda de engolir — a Grazi completou, e eu ri, jogando um travesseiro nela.

— Na próxima, eu peço um abacaxi antes, tá? — retruquei meio desconfiado, e a gente caiu na gargalhada, leve, sem peso.

Deitamos, apertados na cama de casal, eu no meio, a Mari de um lado, a Grazi do outro, as pernas entrelaçadas, o calor dos corpos misturado. A porta tava trancada, sem medo de flagrante direto, e o sono veio rápido, o uísque e o tesão pesando. Mas, um barulho na casa me despertou, um rangido, como se alguém andasse no corredor. Nosso quarto era afastado, não tinha porque alguém fazer barulho por ali. Porra, a tia Sônia? Minha mãe? Meu pai? Meu tio? A paranoia voltou, o olhar da minha tia e minha mãe, os toques entre elas, a vista da trilha, tudo. Se é Vegas, que seja foda, pensei, abraçando as duas, mas o medo de a merda bater no ventilador não saía da cabeça.

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Comentários

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Não acredito q o Gabriel vai fazer esse besteira, por causa da Larissa.

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E pelo visto vai assistir a Mari e a Grazi com o Léo. Também preferia que não fosse assim. Mas o enredo é do autor.

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Também preferia q não fosse assim, ele já tem as 2.

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Só não faz sentido essa culpa de pegar a Grazi sem a Mari por perto... A merda maior já foi feita, só vai kkkkk

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