PEITUDA NA ROTINA DE CHUPADORA

Um conto erótico de Morena peituda
Categoria: Heterossexual
Contém 1360 palavras
Data: 10/05/2025 16:24:09
Última revisão: 10/05/2025 16:44:09

Olá, desculpem a demora, mas estou eu aqui de novo, publicando, masturbando, convencendo de que sou a maior boqueteira de que se tem notícia (força de expressão). Meu nome é Cristiane Melo, uma morena peituda cidadã da cidade de Londrina no Paraná. A gente se entende por aqui, e quem já descobriu o meu endereço também sabe que sou casada. Meus amantes, em geral, também flertam com meu marido (no bom sentido), que é para não criar caso, e ficar só de boa na imaginação dos chifres. Os chifres são reais, e eu apronto mesmo, que é marca da minha expressão na carreira de jornalismo, que só agora aos 27 anos, chupando o pau do chefe de vez em quando, lambendo sacos literalmente, que sou uma repórter júnior respeitada pelos meus entrevistados.

Eu vou de minissaia executiva (aquela que acompanha o casaco), mas dou uma subidinha quando dá, que é para a entrevista ficar mais comovente. Meus colegas da imprensa adoram quando troco o microfone por pau (gravador por cacete ereto de macho), mas isso fica por conta dos pornomenores. E o que vou contar nesta ocasião, é das minhas trapalhadas como adúltera promíscua, com o perdão de um possível pleonasmo.

Meu coração tava em pedaços, e já quase entregando o cargo para ficar com um bofe gostosão. Ele é casado, mas antes do compromisso sério que tem, é um professor de educação física, tudo em cima nos seus 38 anos de pele jambo, e pau extenso para chupadora nenhuma botar defeito. Eu não resisto a pau preto nenhum, e cometi o delito de chupar em serviço. Depois ele sumiu, o Gustavo Neves me deixou a ver navios, ou melhor, pagando chantagens com a língua em boates fuleiras frequentadas pelos meus amigos.

Só que o karma não é tão ruim, e ao menos os meus pilantras/concorrentes/queridinhos levam alguns amigos legais para me homenagearem com o líquido masculino, e viscoso. E depois de engolir tanta porra quase que diariamente, já pensando até em me tornar a bukkakista oficial do lugar, que minha cabeça começou a funcionar. O dono desse bordelzinho de quinta também, depois de encher a minha garganta com o produto, me deu uma idéia e o endereço do Gustavo. Falou que aquela loucura de homem frequentava a espelunca, e que era pra eu aparecer como filha dele, afim de cobrar uma dívida de oitocentão. Bati com gosto na cara dele, dizendo: “Ai que delícia, papai! Já estou gozando de ver o senhor me vender como escrava engolidora de porra!”.

Com certeza não era pelo dinheiro, mas fomos com gosto, cumprir o objetivo, eu cedendo à mais deliciosa chantagem ciumenta, e ele por esnobar que tá comendo a ‘mais boa peituda’. E já na entrada, não deixei que tocassem em cifras, mas que me deixasse a sós com o roludo. Mas este, pedindo desconto na dívida, e despachando a patroa para um supermercado qualquer, aceitou à minha revelia, que o outro ficasse.

“Estou avisando, a cena vai ser forte!”, falei para o administrador de bordéis. Ele deu de ombros, e acendeu um charuto. Sentou para curtir como voyeur, enquanto eu já tava com a mão direita dento da bermuda do estivador. A rola preta saltou, e aquilo mede sem dúvida nenhuma, 22 cm’s. Só de pensar que quando o meato urinário alcançasse as minhas amígdalas, aquele sacão ia estar no meu queixo, meus mamilos já começaram a latejar. Mas será mesmo, que a extensão da minha boca mede mais de 20 centímetros? Isso é assunto para o meu amigo físico/matemático, e eu não estou nem aí.

Se eu sou apaixonada pela rola do mulato Gustavo Neves, acho que da parte dele, o sentimento é recíproco pela maciez da minha língua. Ele soltou as minhas mandíbulas por alguns segundos, e virando-se para ligar o som de um aparelho na sala, não resisti a cara do chefe da zona, e caí de boca nas bordas do cu. Só de pensar que o cafetão tava estourando a cueca, lambi o cu do outro safado/delinquente/atrevido. As mãos dele também foram envolventes, quando me enlaçaram pela nuca, e de encontro ao seu orifício traseiro, eu me prestava como executora de beijos gregos. Enquanto isso, eu sentia a baba do pau me escorrendo pelas duas mãos. O saco então, tava uma rocha de duro. Só de pensar que o guarda-buça tava numa punheta, e que microscopicamente, a glândula dos escrotos trabalhavam para mim, eu estava adorando ser abusada.

E não só de lamber bunda de macho, vive a peituda aqui. O gostosão se virou e já enterrei o cacete na garganta até eu ir para as nuvens, e o meu nariz encostar na barriga de tanquinho do personal. A essa altura, as coisas não estavam muito cômodas para a minha respiração, mas fiz o que pude para engolir e arfar pelo nariz. Senti o gosto salgadinho de repente, calculei que o cafajeste da vez não anda metendo muito com a sua senhora, e adorei ser a vagaba da vez, a engolir a sua porra. Isso porque tinha me dispensado, dizendo que a outra também era uma boa bezerrinha.

Mal aquela viscosidade chegou no meu estômago, e o outro safado, o do inferninho, que tava mesmo na punhetagem, mas que guardou para a minha boca, veio depressa e carcou na posição. Dei umas linguadas no saco dele, enquanto toda a extensão da pica estava no interior da minha boca e garganta. Não demorou, e tomei mais uma quentinha direta da fonte, e que desceu imediatamente pelo meu esôfago.

Dali a pouco, houve um certo descuido nas recomposições, pois que eu não devia nada pra ninguém, e havia uma certa porra escorrida no meu queixo. A esposa, que tinha chegado da mercearia, deixou o pão na mesa, olhou para o cafetão, que sorriu; para o marido com o zíper baixo na bermuda e... PLAFT, sonoro foi o tapão que ela deu na cara do cônjuge. Acho que foi melhor para ele, que os quatrocentão ficaram para outra ocasião. → O descarado, bigodudo do bordel saiu logo após a bofetada. E o com cara de ator pornô mexicano, estava com cara de quem queria levar os meus peitões para alguma suruba. Não que eu não estive afim, mas por intuição e cuidado com o meu (...), achei melhor não entrar no seu carro.

Eu estava de sainha neste primeiro de Maio, mas que fiz questão de subir mais ainda, quando pedi para o Uber da vez encostar. Falei que tava muito calor, e fiz a saia ir parar na cintura. É que na encurvada para beijar o seu peitoral, fiz isso para o oportunista apalpar uma parte da minha bunda. O carro era grande, e ainda mais articulando os bancos para trás, ele pôde ficar relaxado para eu fazer mais uma gulosa. Num acostamento de pista assim, com os carros passando a mil, eu ia, ainda sentindo a porra engolida, muito afim de mais. E era um saquinho ajeitado, dos meus preferidos. Daí eu ia chupando saco, quase conseguindo dissipar o ciúme. “Será que fizeram as pazes depois da bofetada? Se ela começou a chupar, ele vai demorar mais do que esse aqui para gozar de novo”, eu ia pensando.

Coloquei tudo na boca. Era um pau médio, dos ideais para se engolir o saco junto. Eu tinha aprimorado a técnica, e meio de ladinho, consegui. Legal, só que o safado não aguentou tanto, e pronto! → Tomei na garganta, a terceira esporrada na mesma tarde. Paguei a tarifa com desconto, pois que boa boqueteira merece satisfação econômica. A minha casa é próxima desse ponto da rodovia, mas deixei-o ir antes dele perceber o rumo dos meus passos. →Senão vai estar na minha rua quando a noite chegar.

Foi somente na passarela, que percebi a saia desajustada, e aos olhares dos meus fãs desocupados e jovens. Tava em risco da felação prosseguir, mas pensei assim: “Se meu amado estiver em casa, eu evito de voltar aqui para a marginal”. → E já sabem, né? Me levam pra vielinha deserta, e me botam pra trabalhar nas rolas. É, Cristiane! O karma tá ruim (ou acho que tá bom).

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Foto de perfil de Morena peitudaMorena peitudaContos: 91Seguidores: 199Seguindo: 14Mensagem Estou tentando resolver este problema, onde uma cena cresce mais que seu autor.

Comentários

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Cristiane, toma cuidado senão tu vira vítima de tráficos de escravas. Vai acabar em uma boate mequetrefe na Espanha, ou pior, no Suriname. Kkkk

Está ótimo esse texto, sem noção como sempre.

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Suriname? 🤔 Vou pesquisar.

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https://pt.wikipedia.org/wiki/Suriname

Pais aqui da América do Sul, destino de muitas mulheres, vítimas de tráfico de escravas.

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Ua Morena, que tesão que deve ser você chupando e gozando nesses peitos maravilhosos!!

barbudo856@gmail.com

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❤Qual­­­quer mulher aqui pode ser despida e vista sem rou­­pas) Por favor, ava­­lie ➤ Nul.im/nude

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