Eu e minha priminha [Republicação]

Um conto erótico de RobertoC
Categoria: Heterossexual
Contém 4105 palavras
Data: 10/05/2025 16:40:37

Eu e minha prima Denise temos muitas coisas em comum, mas uma coisa merece atenção: o fato de ambos gostarmos muito de sexo, e de BOM sexo, com sacanagem, sedução, erotismo e sem preconceitos e nem frescura. Temos muita intimidade, conversamos bastante sobre nossas experiências sexuais, embora nunca chegássemos às "vias de fato", o que é absolutamente indiferente, pois o tesão sempre está no ar quando conversamos. Ela é uma garota de 22 aninhos, mesma idade minha, branquinha, cabelos castanhos claros, um corpinho lindo, toda mignon, tudo no lugar, durinho.

Recentemente, ela tem se queixado de estar sozinha e precisando conhecer um novo amante, alguém que lhe desse o que mais gosta: sexo bem-feito. Imediatamente veio à minha mente um amigo que conheço da faculdade, o Igor, o garanhão do pedaço. Para se ter uma ideia, uma vez, numa festa, estava paquerando uma garota, mas ela estava mesmo afim era dele, e me perguntou se eu o conhecia. Disse que sim, e ela se mostrou interessada. Tentei cortar seu barato, dizendo que ele tinha mais de 300 garotas, e ela disse simplesmente: "301, 301...", com a maior cara de safada. Dei-lhe o telefone dele, e pelo jeito ela acabou indo fazer-lhe uma visitinha.

Esse Igor tem 27 anos, é do tipo surfista, mas com bom papo, 1,90m, um corpo bem malhado, bem definido, moreno jambo, olhos verdes, enfim, a mulherada baba por ele, e ele, evidentemente, aproveita, manda ver sem cerimônia. Teria que bolar algum esquema para apresentá-lo à Denise, de modo que nenhum pensasse ter sido algo arranjado. Como sei que no Carnaval o Igor e a turma costumam ir para o litoral, e como minha família tem um apê por lá, resolvi chamar minha prima, afinal, estava super curioso em ver minha priminha de fio-dental, como ela me antecipara. Fiquei torcendo, claro, para que Igor e turma estivessem por lá, o que felizmente aconteceu.

Levei a Denise para um barzinho onde o pessoal costuma se encontrar. Lá chegando, apresentei minha priminha para todos que eu conhecia, e, claro, seus olhos brilharam quando eu a apresentei ao Igor. Ele percebeu, e lá pelas tantas veio sentar-se a nossa mesa. O papo foi rolando naturalmente, e de vez enquanto eu percebia umas olhadas mais diretas da Denise para o Igor, e vice-versa. Deixei-os a sós por um momento, e fui para a outra mesa, onde estava o resto do pessoal. Eu particularmente estava a fim de uma garota, a Ângela, mas pelo jeito ela estava a fim de uma outra pessoa, ao menos naquele dia (vocês já devem imaginar quem). O jeito foi desencanar, e voltar pra nossa mesa.

Àquela altura, os dois já estavam meio altos por conta das cervejas, rindo bastante, como se já fossem íntimos. Percebi que Denise roçava suas lindas coxas roliças na perna do cara, e às vezes passava a mão no seu braço, em seu peito e mesmo em suas pernas. Ele não se fazia de rogado, e alisava com as costas dos dedos aqueles braços lindos da gata, que dava uma piscadinha ou mordia levemente os lábios inferiores.

Percebi que iria rolar algo mais e propus que fôssemos para casa, e se o Igor quisesse, poderia nos acompanhar para conhecê-la também. Claro que ele aceitou, dizendo que antes teria que avisar a turma. Quando ele foi até a outra mesa para se despedir, a Ângela não tirou os olhos dele, e quando ele retornou, ela me deu uma piscadinha, num gesto de cumplicidade, e sorri de volta. Era como se ela quisesse dizer que sabia o que iria rolar, e que depois eu teria de lhe contar todos os detalhes.

Nos retiramos, e fomos para meu apartamento, que ficava a poucas quadras dali. Praticamente desabamos no sofá os três, mas como eu estava super ansioso para ver o que aconteceria, me retirei dizendo que ia ao banheiro, e propositadamente demorei-me um pouco por lá. Ao voltar à sala, os dois já estavam no maior amasso: a Denise passando a mão desde as coxas duras do Igor até seu peito, e descendo até sua pélvis, às vezes alisando seu membro por cima da calça, que a esta altura já dava sinal de alerta e deixava a calça bem marcada. Ele a enlaçando pela cintura, subindo sua mão até seus seios, sua nuca, voltando com ela pelos braços. Suas pernas se cruzavam ali no sofá, e a intensidade daquele malho já prenunciava o que iria rolar pela madrugada adentro.

Retirei-me da sala e fui arrumar o quarto para eles. Deixei umas cinco camisinhas no criado mudo. Voltei à sala e, devagar e sem fazer ruído, falei no ouvido do Igor que se eles quisessem, poderiam dormir no meu quarto. A Denise ouviu, me olhou com aquele olhar sacana que tanto gosto, deu-me uma piscadinha, e ambos se olharam com tesão. Eu os acompanhei até o quarto, e pude perceber pelo volume da calça do Igor que aquele pau devia ser enorme, exatamente como a Denise gosta, minha priminha estaria bem servida naquela noite. Ele entrou direto e ela parou na porta, já dentro do quarto e, antes que a trancasse, cochichou no meu ouvido, toda sorridente:

– Boa punheta lá na sala!

– Valeu, fazer o que, né?... pus umas camisinhas ali, tá? Depois você me conta o que rolar?

– Vou pensar – disse piscando – se eu conseguir acordar amanhã – e sorriu.

Deixei-os lá e voltei pra sala, que não ficava muito longe do quarto. Eu os ouvia rindo e conversando, e algum tempo depois, após um breve silêncio, comecei a ouvir os gemidos da Denise, a princípio bem suaves, e aos poucos mais altos e cada vez mais curtos e ofegantes. Às vezes ela falava coisas como:

– Ai que tesão! Vai fundo, gato! Você é muito gostoso!

E ele respondia chamando-a de "putinha gostosa", "vadia tesuda", etc. O rangido da cama também começou a aumentar, com mais ritmo e força. Denise dava uns gritinhos de vez em quando, intercalados pelo barulho dos tapas que provavelmente o Igor estava dando naquela bundinha linda. O ritmo foi aumentando até que Denise soltou um gemido mais longo que os demais, acho que ela gozou naquela hora, e o Igor logo depois. Esse foi fácil saber, pois ele simplesmente urrou como um urso.

Daria tudo para poder estar lá, mas continuei na sala, só ouvindo aquela transa maravilhosa e seguindo o conselho da minha prima, me masturbando. Algum tempo depois eles recomeçaram, era o segundo round. Ainda ouviria o terceiro até que eu pegasse no sono. Não consegui acompanhar o ritmo deles, que deviam estar se acabando lá dentro.

No dia seguinte, acordei por volta das 11 da manhã, e eles continuavam dormindo. Fui comprar pão e quando voltei os dois já estavam no banho. Aproveitei e dei uma olhadinha no quarto: lençóis e travesseiros por todo o quarto, cinco camisinhas abertas e largadas na cama e no chão. A transa deve ter rolado a madrugada inteira! Fiquei apenas imaginando como devia ter sido. Os dois saíram do banho apenas de toalhas. O Igor entrou no quarto e a Denise veio até a sala falar comigo. Não pude deixar de olhá-la com aquela toalhinha que deixava à mostra suas coxas lindas, cujos joelhos ainda avermelhados denunciavam que ambos fizeram muitos exercícios há pouco tempo:

– E aí, gata... foi bom?

– Ai, Alex, nem te conto... – dizia isso mordendo os lábios e fechando os olhos.

Sentamos os dois no sofá, ela cruzando aquelas pernas bem do meu ladinho. Chegou bem pertinho de mim e continuou:

– O gato é um tesão, Alê, onde foi que vc conheceu esse amigo? Por que é que não me apresentou antes?

– Ah, Denise... vc estava namorando antes, lembra? Depois do café você me conta todos os detalhes, ta bom?

– Só pra deixar você curioso, vou mostrar o tamanho dele... – Dizendo isso, pôs dois dedos na minha perna, o que dava mais ou menos 20 cm – Nunca saí com ninguém assim, Alê, foi um presentão que vc me deu esta noite, literalmente – e me deu um beijo no cantinho da boca, me deixando louco de tesão com toda aquela conversa e insinuação de sacanagens.

Logo mais entra o Igor na sala, já arrumado, e pergunta sorridente à Denise:

– E aí, pondo as fofocas em dia, gata?

– Pois é, né, Igor... estou aqui deixando meu priminho curioso...

– Hum... diga que a priminha dele é uma devassa na cama...

– Ah, Igor, isso eu já posso até imaginar, hahaha – eu disse, olhando com cumplicidade pra Denise, e completando logo em seguida – sei muito bem do que ela gosta...

– E como gosto, Alê, vc acertou em cheio me apresentando seu amigo, né Igor? – e olhou pra ele dando uma piscadinha, que ele retribuiu.

Todos nós demos risada, tomamos nosso café e ficamos conversando bobagens. Marcamos de ir à praia depois, mas antes o Igor teria que passar na casa da galera e trocar de roupa. Já fiquei imaginando qual seria a reação da Ângela ao ver o rolo dela chegar tão tarde no dia seguinte. Depois que o Igor saiu, Denise chegou bem junto e disse:

– Ai, Alê, tô toda ardida, sabia? Nem sei se consigo por um biquini e ir à praia, mas estou muito a fim de ir só pra ver aquele Igor de sunga. E, claro, de estrear meu fio-dental, comprei só pra usar aqui, sabia? – falou isso com uma cara ao mesmo tempo de satisfação e de consolo.

– Ah, adoraria ver você na praia também, eu te ajudo a ficar bem sexy pra ele. Se não der com o fio-dental, você usa os outros que trouxe, ok? Quer dizer que a foda foi animal, heim?

– Uau!!! E como, o cara tem um fogo! Ai, Alê...ele me pega de jeito, sabe? Me segura com força e ao mesmo tempo mete bem certinho, sem doer na hora... dói só depois, hehehehe...

– Você adora, né? Vejo sua cara de satisfação. Também, para acompanha-lo no ritmo dele, desse jeito... que horas vocês foram dormir?

– Ah, nem sei, acho que umas cinco... Ah, lembrei de uma coisa! Você tem mais camisinha? Porque essa noite eu estou muito a fim de dar pra ele de novo! E aquelas cinco acabaram todas...

– Vocês usaram as cinco que dei? Uau... putz, não tenho mais, mas compro, não se preocupe, ta?

– E, posso te pedir um favor? Quando você for, pode me comprar um tubinho de KY?

Nossa, gelei quando ela disse aquilo... será que era mesmo o que eu estava pensando?

– Quer dizer que...

– Isso mesmo!! Ai, Alê, ele me pediu tanto... mas ia doer muito, tem que ter lubrificação, você sabe, né? – disse isso sorrindo com uma cara bem safada...

– Não se preocupe, vou adorar te ajudar a ter prazer, você merece. Mas acho que não vou aguentar passar outra noite só ouvindo vocês dois no quarto, adoraria estar junto com vocês...

Ela me interrompeu, dando-me outro beijinho no lado da boca, mas quando eu alisei seu rosto e seus cabelos, ela me retribuiu com um beijo de verdade, me dizendo no ouvido:

– Posso te pedir outro favor? É que só senti falta de uma coisa... Ele não me chupou como eu gostaria... se você quiser participar, vai ter que me chupar o tempo inteiro... você topa?

Ah, como adorei ouvir aquilo...claro que toparia!!! Só fiquei imaginando a cena. Após essa conversa prá lá de sacana, fui com Denise ajudá-la a escolher o biquini. Ela tirou a toalha, e pude ver aqueles seios lindos e durinhos que tanto admirava, mas que pudera ver apenas de lado, isso quando ela vestia aquelas camisas largas sem soutien... e a xaninha, uau!!! Toda depiladinha, apenas um pouquinho de pelos bem acima. Ela pôs seu fio-dental bem na minha frente, pedindo minha opinião. Estava uma pantera: um biquini preto, contrastando com aquele corpinho branquinho. Percebi algumas partes mais avermelhadas nas suas coxas e nas costas, e apontando para elas, ela me respondeu:

– Ah, foi seu amiguinho Igor esta noite, você sabe né?

Na Praia, fomos até a barraquinha onde a turma costuma se reunir, e lá estavam apenas o Igor e a Ângela conversando. Ao nos verem, o Igor veio dar um beijo na Denise, e eu fiquei ao lado da

Ângela, que foi logo me cutucando:

– Ele já contou tudo... pelo jeito foi ótimo.

– Como se fosse uma novidade pra você, né Ângela? – eu sabia que os dois já havia saído antes. A questão é que essa Ângela era uma tremenda devassa, devoradora de homens, e sempre que dava pra alguém, vinha me contar.

– Ah, Alê, vc sabe que morro de tesão por esse cara, né? E sua priminha, deu conta do recado? – perguntou isso com uma pitada de inveja, olhando para os dois, que estavam no outro guarda-sol, já no maior amasso...

– Pelo jeito, sim... ela gosta da mesma coisa que você. – Angela deu uma piscadinha bem sacaninha e me perguntou:

– Olha, mais tarde, acho que vou dar uma passadinha lá no seu apê, tudo bem?

– Tudo ótimo, vai ser uma festinha daquelas, gata!

Dizendo isso, Ângela me interrompe e me tasca um super beijo. Ficamos nós dois na esteira, eu nem acreditava que estava com aquela gata, mas ao mesmo tempo sabia que era algo de momento, pois o que ela tinha em mente era uma gostosa suruba.

Lá pelas 5 e meia da tarde, após lancharmos e bebermos bastante, os quatro se despedem. Igor, com aquela sunga apertada, denunciava o quanto estava excitado com as lambidas e passadas de mão da Denisinha. A Ângela volta pra casa – não sem antes nos beijarmos e eu morder levemente sua orelhinha, dizendo que poderia passar lá mais tarde. Eu parei na farmácia para comprar o que minha prima havia pedido e eles foram para meu apê, na minha frente.

Quando cheguei, não acreditei no que via: a Denise deitada de bruços no sofá, chupando deliciosamente a pica do Igor. Realmente tinha uns 20 cm, meio grossa, retinha, apontando para o teto de tão dura. O saco era médio e firme, salientando aquelas duas bolas. Aquela tora brilhava de tanto que a Denise a babava, salientando as veias que pulsavam a cada toque macio de suas mãos. Por um tempo fiquei hipnotizado vendo os lábios tão delicados de minha prima envolvendo aquela pica de cima a baixo, enquanto ela me olhava de lado.

Cheguei perto. O Igor nem se levantou ou esboçou qualquer reação, o que me fez ficar à vontade também. Comecei alisando e lambendo as coxas da Denise, ia pra suas costas e mordiscava sua nuca. Ela, tremendamente excitada, rebolava no sofá, às vezes erguendo sua bundinha para que eu a chupasse. Pus-me por baixo e comecei a chupar seu grelinho, àquela altura totalmente molhadinho. Lambi e chupei cada lábio dela, passei apenas a pontinha da minha língua no seu clitóris. Ela murmurava baixinho que estava adorando, e ainda chupando o Igor dizia que eu a estava deixando prontinha pra ele. Minha prima apertava minha cabeça contra sua xana, esfregava seu grelo na minha boca e no meu rosto, e me dava uns leves tapinhas de vez em quando. Até que uma hora ela cochichou algo para ele, que deu risada e escutei ela falando:

– Queria tanto ver!

Ela me segurou, afastou-me e perguntou se eu também não queria chupá-lo:

– Alex, chupa você também essa pica linda, que daqui a pouco estará todinha em mim.

Uau!!! Aquela situação era demais! Meu pau, que já estava hiper duro desde que os vi pela primeira vez no sofá, saltou da minha sunga de tão duro que ficou ao ouvir aquela ordem. Ao mesmo tempo, fiquei sem reação, enquanto os dois olhavam para mim aguardando minha decisão. Me aproximei do Igor, que não se fez de rogado, segurou minha cabeça com força contra sua pélvis e disse:

– Chupa aí, veadinho... chupa bem essa pica pois ela vai trabalhar bastante hoje...

Não acreditei que ele falou comigo desse jeito! A Denise sorriu maliciosamente para o Igor, e tascou-lhe um beijo super lascivo, travando uma verdadeira guerra de línguas, lambuzando e sendo lambuzada no rosto... enquanto eles se beijavam, comecei a chupar aquela pica linda e dura, super gostosa, sentindo o gostinho da boca da Denise e já imaginando como seria vê-la enterrada não só naquela xaninha, como naquele cuzinho rosadinho e apertadinho. As veias daquela pica estavam a mil, palpitando na minha boca. Denise volta a ficar do meu lado, agora ambos estávamos no chão, eu e minha prima de joelhos, mamando ora eu ora ela aquela pica do meu amigo de faculdade. Às vezes nos beijávamos com ela no meio, e depois eu mesmo a beijava. Uau.. a boquinha da Denisinha, toda meladinha de tanto chupar uma pica, me enlouquecia! Passava a minha língua ao redor dela, só pra sentir o sabor, e novamente nos atracávamos num beijo prá lá de excitante.

O Igor então ordena que a Denise se sente por cima dele, para cavalgá-lo. Ela sobe, fica de frente pra mim, e lentamente senta-se na pélvis do Igor... ainda não tinha se encaixado nela, mas rebolava deixando aquela pica bem na frente da sua xaninha... uau!!! Era mesmo muito grande, pois a cabecinha quase alcançava o umbigo da minha priminha, que, safadamente, rebolava e aproximava sua pélvis, forçando aquela pica para a frente, e me mandando chupá-las, sua xana e aquela pica.

Aquela visão era um tesão: a Denise toda arreganhada, com as lindas pernas roliças estiradas, e aquela pica ao meio sendo pressionada pra frente. Quando eu me aproximava e fazia um boquete, ela fechava suas pernas na minha cara e segurava minha cabeça com força, fazendo com que eu sentisse a força daquela potência toda. Ela estava claramente muito excitada vendo o primo dela chupar o pau que estava prestes a comê-la. Ela então pegou uma camisinha e mandou eu preparar aquela rola. Eu nem pensava em mais nada, só obedecia ao que os dois me mandavam. Desenrolei o preservativo por toda aquela pica e dei mais umas chupadas bem babadas. Ela subiu e, encaixando na ponta daquele mastro, lentamente começou a deslizar por ela, até mais da metade entrar. Continuou segurando minha cabeça, agora me obrigando a chupá-la enquanto cavalgava deliciosamente. O Igor a segurava firmemente pelos quadris, coordenando seus movimentos, e nas vezes em que aquela pica escapava da sua grutinha, eu era obrigado a pô-la novamente em ação, não sem antes dar uma bela lambida para sentir o gosto delicioso da minha prima. Assisti bem de perto aquela tora arregaçar minha prima.

Aquilo rolou por mais de quinze minutos, até que a Denise pediu que eu trouxesse o tubinho de KY que eu comprara. Nos deitamos então num colchão, ficando todo mundo de ladinho. O cara continuava atrás, mas a Denise virou-se para ele, deixando sua bundinha exposta pra mim. Ela então ordenou:

– Alex, chupa meu cuzinho, vai... é hoje que dou legal pra esse gato, ele não vai sair daqui até que entre todinho.

Outra visão dos deuses: a Denise de costas pra mim, arrebitando sua bundinha e se abrindo pra minha língua. Aquele cuzinho rosadinho, apertadinho, sentiu e se contraiu assim que apenas encostei a ponta da minha língua, num prenúncio do que iria acontecer logo mais. Lambi as bordinhas e cada vez que eu a pressionava, ela rebolava com mais força em meu rosto. Passei depois o KY, assim como no Igor, não sem antes dar uma outra mamadinha, auxiliado pela minha lasciva priminha.

E assim foi, ambos deitados de ladinho, de frente pra mim, eu chupando aquela xaninha e vendo apenas a pontinha encostada na entradinha. O Igor a pressionava cada vez mais, e eu a ajudava a relaxar, seja chupando-a, seja acariciando seus mamilos. A visão era sensacional: o Igor tentando entrar, com aquelas coxas grossas, duras e fortes flexionadas, e a Denise segurando-o pela cintura, mesmo pela frente, para que ele entrasse cada vez mais. Entrou a cabecinha, e ela deu um gritinho e um gemido fortes. Ele ficou parado um tempo, deixando-a se acostumar com aquele volume, enquanto eu continuava a chupá-la.

Quando o cara a segurava forte pelos quadris e forçava mais a entrada, ela instintivamente fechava suas coxas na minha cara e arranhava minhas costas, como que transmitindo a dor que sentia pra mim. Era um tesão senti-la sendo preenchida tão gostosamente, tão eroticamente por um gato como aquele, aquele corpo moreno e imenso se apossando daquela menina tão delicadinha e branquinha, mas tão sacana quanto ele.

Aquela pica já estava quase inteirinha dentro dela, e foi apenas numa estocada que ele a completou. Ela deu um grito que me assustou, ele ficou paradão, sem se mexer, mas percebi que era puro tesão quando ela recomeçou a rebolar – agora com aquela pica toda dentro dela – , e pedir que ele começasse as bombadas e estocadas ritmadas que ele sabia tão bem fazer, e que levava tantas mulheres ao delírio. Mal ele começou a bombar, minha prima goza pela segunda vez naquele final de tarde, e bem na minha boquinha. Quanto mais ele a estocava, mais ela me apertava junto a sua xana.

Era demais!!! O Igor bombava gostoso, num ritmo legal, e de vez em quando dava umas estocadas tão rápidas que suas bolas batiam na minha cara e no meu queixo. Aquele cuzinho estava suficientemente dilatado e relaxado para deixar o cara à vontade, indo e vindo com cadência e precisão, de tão lubrificados que estavam.

Quando o Igor anunciou que estava prestes a gozar, minha prima tirou a pica de dentro e apontou pra minha boca. Entendi seu recado. É que ele pedira para gozar em sua boca, mas como ela não gosta, e também não queria desapontá-lo, usou a minha para satisfazer o desejo dele. Ela então tirou a camisinha e guiou a pica dele pra minha boca, pondo-a inteira, e ele me segurou com força. Senti um jato forte e quente que me invadiu, o Igor estava gozando tesudamente na minha boquinha, a mesma boquinha que ajudara a meter na minha priminha querida – e sacana, hehehe. Quando comecei a sentir ele esporrando, não aguentei e gozei também, me masturbando enquanto sentia o gosto da porra e com a pica daquele macho na minha boca.

Desfalecemos os três naquele colchão no meio da sala. O Igor foi se lavar e ficamos os dois lá, apenas curtindo aquela foda animal. Quando voltou, foi a vez da Denise tomar um banho, estávamos todos os três super suados. Fiquei então frente a frente e sozinho com o Igor, e ele, ainda com muito tesão na cara, disse:

– Não sabia que você gostava – segurou sua pica e apontou-a pra mim, perguntando se eu não queria continuar a chupá-lo.

Nem bem comecei um novo boquete, a campainha toca e a porta se abre: era a Ângela, que entra rapidamente, ajoelha-se no colchão conosco, e nos diz:

– Quer dizer que começaram sem mim? Que safados...

Que tesão me deu, ver aquela gata de 23 aninhos, igualmente branquinha como a Denise, só que mais magrinha, cabelos ruivos curtinhos, toda pequenininha também, usando um vestido tubinho prá lá de excitante, ajoelhada na frente do Igor e do meu ladinho, e chupando aquela pica também, deixando-o resto do seu batom vermelho nela, e guiando-a para minha boca, para que eu a experimentasse também.

Ficamos eu e ela nos revezando naquela pica, que já se mostrava tão dura quanto antes, num sinal de que aquele cara tinha um fogo inapagável pra sexo. Quando a Denise voltou do banho, não acreditou no que via: eu e Ângela (ela ainda vestida) ajoelhados na frente do Igor, que, sentado no sofá, ordenava que lhe chupássemos gostoso pois queria comer outro cuzinho naquela madrugada, o da Ângela, que nem disfarçava seu tesão e sua vontade por pica.

A Denise veio nos ajudar, e já se pode imaginar a festa que foi depois. Repetimos tudo aquilo que eu e minha prima havíamos feito antes, só que bem mais demoradamente, e Ângela, após gozar umas duas vezes com aquela pica na xaninha, cedeu aquele anelzinho que eu tanto tinha vontade de comer. Acontece que eles já estavam acostumados a transar, e foi bem mais fácil do que fora com Denise. Lá pelas tantas o Igor voltou a comer a Denise, e eu fiquei com a Ângela, e finalmente pude meter naquele cuzinho – objeto de minhas fantasias. Estava bastante alargado, pois o cara fizera a festa com ele, mas foi o suficiente para me dar muito tesão e poder gozar intensamente dentro.

****

Nota: Esse é uma republicação de um conto que antigamente estava disponível em alguns sites na mas que não é encontrado mais. Não sou o autor original. Só estou republicando.

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