A pedidos, vim contar sobre o “cara do malote”. No relato anterior, “Meu Chefe”, eu disse como foi que comecei a me relacionar com outros caras. Eu estava querendo experimentar outros homens, já sabia do que gostava e passei a ter mais vontade, principalmente com o “cara do malote”, que sempre chegava por volta das 18 horas.
Hélio era magro, uns 28 anos, branco desbotado e usava agora só cavanhaque. Seus braços compridos, eram peludos e tinham veias saltadas, um tesão! Meu chefe estava de férias e eu estava louco por uma pica, e o volume na calça de Hélio continuava me chamando!
Um dia, notei que ele me olhou diferente e apertou o pau sobre a calça. Meu coração disparou e eu não ia perder a oportunidade. Fui ao bebedouro, peguei água, e ofereci para ele, que aceitou. Pegou o copo da minha mão, me olhando com a cara de safado que tinha e deu um sorriso. Em seguida, ajeitou o pau, que parecia estar querendo sair da cueca. Fiz questão de ser indiscreto e olhei mesmo. Ele sorriu.
- Não é de hoje, né? - disse com olhar sacana.
- Não é de hoje, mas pode ser hoje, acho que estamos falando da mesma coisa. - disse eu, morrendo de medo de estar errado e ele brigar.
- Achei que você não ia chegar… já tinha te sacado há tempo…
- Não sabia que curtia, acho você um tesão… - arrisquei.
- Trabalhei na noite, fui barman, aprendi a perceber, levava muita cantada de gays.
- Então você… - falei achando que não era o que eu esperava.
- Não sou gay, cara. Você olhava só para o meu pau e esqueceu de olhar para a aliança no meu dedo! - disse com sorriso sarcástico.
- Eu também sou casado, isso não quer dizer nada!
- Mas eu não fico filmando rola! - disse o homem, ajeitando de novo o pau, dessa vez parecia estar duro como pedra!
- Qual é, tá falando isso mas tá com tesão, e eu também.
- Estou, e estou imaginando você me mamando! Curto uma sacanagem, sim, mas não a ponto de beijar nem nada, só sacanagem mesmo, uma mamada, meter, só isso. Nada de romance, isso não rola, nem mexer na minha bunda! Tô com tesão, sim, minha mulher tá grávida, então tá foda, não tá liberando anal. - falou o homem, levantando a camisa. Pude ver seu abdômen magrelo e peludinho e fui fechar a porta da recepção. Voltei a ele, e vi que a calça já estava aberta e a cueca mescla mostrava o desenho do membro ereto.
- Tesão você, jeitão de macho, cara de safado… deve colocar muitos caras para mamar…
- Até que não, mas quando tô no osso e vejo um bundudo como você com essa cara de mamador… eu topo. E se você puder me dar uma força.
- Como assim, dinheiro?
- Não. Pede para a empresa para eu cobrir as férias do cara do turno da manhã, assim vou ganhar um extra, vai ser bom, vou ter outro filho né. - disse Hélio.
- Vou pedir, mas não garanto. Outro filho?
- Já tenho dois. Muito leite aqui. - disse ele, começando a abaixar a cueca. Olhei e vi os pentelhos pretos aparecendo. Ele abaixou devagar e a rola saiu, balançando, me deixando hipnotizado. Adorei o fato de ele ser muito pentelhudo.
Sentado na cadeira, comecei a mamar o pau grande e envergado para o lado. Muito branco, cabeça rosa e uma veia grossa, que apertei com os lábios.
Diferente do meu chefe, ele era mais novo, branco, magro e estava com cheiro de macho. O outro sempre muito perfumado (o que também é ótimo!), mas, Hélio estava com cheiro de final de expediente, meio suado, cueca abafada na calça jeans muito usada. O gosto e o cheiro de macho me fez conhecer novos desejos. Esfreguei meu rosto nos pentelhos volumosos, fiz questão de cheirar toda a região, alisando suas pernas peludas. Ele estava de calça arriada, a cueca no meio das coxas. Engolia tudo, lambia a cabeça e o saco, sem parar.
- Assim eu vou gozar, vamos para o banheiro, não me sinto à vontade aqui… - pediu.
No banheiro, ele me deixou de frente para o espelho e abaixou minha calça. Deu uns tapas na minha bunda, dizendo que era gostosa e carnuda. Eu me posicionei e ele colocou um preservativo. Hélio pegou sabonete líquido e passou no pau e no meu cu. Me segurou pela cintura e meteu a cabeça. O cacete era grande e ia engrossando da cabeça até o talo, o que fez deslizar deliciosamente bem. Fui sentindo meu cu dilatando aos poucos. Por baixo do meu saco, segurei o dele e fiquei alisando e medindo ele entrando, parecia que não ia acabar, até que tocou bem no fundo. Senti um pouco de dor e ele começou a bombar. O saco batia no meu, seus dedos peludos e compridos chegavam a marcar minha pele e eu sentia ainda o gosto do pau dele na minha boca. Estava sendo uma experiência muito diferente do que com meu chefe! Ele dava estocadas e parava, metendo fundo. Me deu mais tapas na bunda e dizia que eu tinha um cu gostoso. Eu estava perto de gozar, era tesão demais naquela situação. Gemendo baixo, esguichei no chão do banheiro, me contraindo e apertando seu caralho dentro de mim. No meu último suspiro, ele tirou o pau de dentro e mandou eu abaixar. Ele não tinha gozado ainda! Afobado, ele arrancou a camisinha e colocou o pau na minha boca, dando duas estocadas e começou a jorrar, e ainda tirou e gozou na minha cara. Senti o esperma grosso, meio adocicado e ácido na minha língua e quente, escorrendo no meu rosto.
- Engole, engole tudo, seu puto! - disse ele ofegante. Engoli, saboreando. - Abre a boca, quero ver se foi tudo! - ordenou. Mostrei a língua e lambi meus lábios, a porra que escorria até o queixo.
Acabamos de nos recompor e eu falei da quantidade de esperma dele!
- Não falei que tenho muito leite? É sempre assim, por isso que vim para o banheiro, fica mais fácil de limpar e nada de pistas! - falou rindo.
E assim, foi.
Durante um tempo revezei entre ele e meu chefe. Homens diferentes, paus diferentes, gostos e cheiros diferentes!
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