Chantageando a minha mãe adultera.

Um conto erótico de blackdom
Categoria: Heterossexual
Contém 1263 palavras
Data: 11/05/2025 08:26:59

E aí, pessoal, o meu nome é Sergio, sou um cara bem alto e forte, pratico esporte desde pequeno e atualmente faço academia.

Essa história começou quando eu tinha 19 anos e ainda morava com os meus pais, mas já trabalhava e estudava.

Os meus pais são o oposto um do outro: o meu pai é viciado em trabalho e ausente, e a minha mãe é uma dona de casa controladora que quer mandar em tudo na minha vida. Tanto o curso da faculdade quanto o meu emprego foram ela que escolheu.

Mas isso não muda o fato de que eu os amo todos. Temos defeitos e eu sei que eu não sou o filho perfeito. Uma das coisas que a minha mãe mais critica em mim é o fato de eu nunca ter namorado. Ela dizia que eu estava indo pelo mesmo caminho do meu pai, só trabalhava e estudava.

Então, um dia eu tentei sair da zona de conforto e comecei a me cadastrar em vários sites de namoro, só que o site só me recomendava pessoas de outras cidades. Então, eu mexi nas configurações e coloquei o mais perto possível. Foi aí que eu quase tive um infarto.

Vocês já sentiram a sensação de ter um peso enorme no peito e aquele nó na garganta? Foi o que eu senti quando eu vi o perfil da minha mãe, a dona Marilda, se declarando como uma mulher casada e buscando homens generosos e bem dotados para encontros.

Embora eu não quisesse acreditar, eu sabia o motivo: o meu pai casou tarde e a minha mãe casou cedo, então a diferença de idade devia estar pensando, mas mesmo assim isso era errado. Mas as coisas pioraram bastante.

Quanto mais eu olhava para o perfil dela, mais tesão eu sentia por ela. Até aquele momento, eu não a via assim, já que ela sempre usava roupas simples e discretas, mas no perfil ela parecia outra mulher.

Dona Marilda é uma mulher latina alta com seios siliconados grandes, coxas grossas e uma bunda perfeita, grande, firme e redonda, do tipo que você sente vontade de dar uns tapas toda vez que a vê.

Se você já acha ela gostosa no perfil, as fotos dela de lingerie em poses sensuais e usando vibradores e plugs anais, eu não menti, eu acabei batendo uma para aquelas fotos. Nunca havia sentido o meu pau tão duro e nunca gozei tanto ao ponto de as minhas pernas ficarem fracas e acabei caindo de joelhos.

Depois disso, não havia mais volta. Eu não conseguia olhar para minha mãe de outra forma a não ser como mulher. Quando eu acordei e cheguei na cozinha, eu fiquei paralisado olhando ela cozinhando com uma blusa larga com decote realçando os peitos dela e um shortinho que realçava aquele rabão perfeito. Só de olhar para ela, parecia que o meu pau ia explodir.

Mas isso fica pior ao lembrar das taras delas, ela gostava de ser dominada, de ser presa com cordas ou algemas, de espancarem o rabão dela, de garganta profunda e outras coisas mais. Quando ela me viu, ela sorriu e me deu bom dia.

Eu perguntei se o meu pai já tinha ido trabalhar. Ela fechou a cara e disse que ele saiu antes que ela acordasse. Foi então que eu a abracei por trás, a agarrei bem forte e lhe dei um beijo no pescoço, que a deixou toda arrepiada.

Nesse momento, eu não aguentei e dei um tapão na bunda dela que a deixou cheia de tesão, as pernas dela enfraqueceram e ela teve que se segurar na mesa, mas ao mesmo tempo a deixou puta comigo, falando que eu fiquei maluco e que ela era a minha mãe.

Foi nesse momento que eu tirei o celular do bolso e falei que ela não era a minha mãe porque a minha mãe não era uma vagabunda. No susto, ela tentou me dar um tapa bem forte na cara, mas eu segurei o seu braço, agarrei ela pelo pescoço e virei o rosto dela em direção ao celular e comecei a ler o perfil dela.

Quando eu cheguei na parte em que ela chamava o meu pai de corno, ela começou a chorar e implorar para que eu não contasse para o meu pai, mas ao mesmo tempo ela teve a cara de pau de me pedir que eu a deixasse continuar pulando a cerca.

Com lágrimas nos olhos, ela veio com a mesma historinha triste de que o casamento entrou na rotina e que ela não transava há não sei quanto tempo e bla bla bla. Tudo que eu falei é que eu ia resolver o problema dela.

E ela começou a chorar de novo, falando que eu sou o filho dela e que isso é errado. Eu só peguei o avental dela, amarrei os braços dela e a puxei pelos cabelos até o meu quarto e a joguei na cama.

Ela me implorava para parar, mas quando eu tirei o short dela, a calcinha dela estava ensopada. Eu olhei para ela com um sorriso sarcástico e perguntei se ela estava gostando de ser amarrada.

Minha mãe ficou com muita vergonha e fechou os olhos. Eu aproveitei para pegá-la de surpresa e comecei a chupar a buceta dela de calcinha e tudo. Ela me pedia para parar ao mesmo tempo que se contorcia na cama e espremia a minha cabeça com aquelas coxas.

Mesmo ela me sufocando, eu continuei chupando ela até que, por instinto, ela começou a esfregar a buceta na minha cara. Quando ela me falou que ia gozar, eu parei na hora e retirei a calcinha dela, que estava ensopada.

Desamarrei a dona Marilda e mandei ela ficar de quatro. Ela colocou as mãos na minha e empinou aquele rabão. Ela estava tão molhada que chegava a escorrer pelas pernas. Eu botei o meu pau para fora e comecei a esfregar na buceta dela e, quando a cabeça entrou sem querer, a minha mãe fez o resto, empurrando o quadril dela contra o meu corpo, atolando o meu pau na buceta dela até as bolas.

Nós nunca havíamos sentido um sentimento tão selvagem. Eu agarrava os quadris dela e socava cada vez mais forte enquanto aquela puta gemia. Eu puxava o lençol da minha cama até rasgar.

Mas, ao invés de ficar bravo, eu a agarrei pelo pescoço e a beijei, porque naquele momento nada mais importava, só o nosso prazer. Ela retribuiu o beijo e começou a tocar siririca. Ela aguentou o máximo que pode até ter um dos maiores orgasmos da vida, deixando-a totalmente sem forças e caindo no chão.

Minha mãe estava exausta, suada dos pés à cabeça e mal conseguia falar alguma coisa, muito menos se levantar e ir embora. E vocês acham que eu me importava? Eu peguei ela no colo, coloquei ela na cama e comecei a passar o pau na buceta dela. Só deu tempo dela falar “Espera, eu acabei de gozar” e logo depois eu continuei fodendo ela com todas as minhas forças.

Parecia que eu não ia gozar nunca, enquanto estávamos transando, ela naturalmente me abraçou e me envolveu com as suas pernas e, como reflexo, eu acariciei o seu rosto e a beijei.

Nesse momento éramos como recém-casados, mas essa sensação por um forte e repentino orgasmo da minha mãe, ver ela gozando na minha frente foi algo tão intenso que eu não aguentei e gozei muito dentro da buceta dela. Quando terminamos, nenhum de nós dois tinha forças para levantar, então nós acabamos dormindo.

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