Aviso:Este conto contém cenas explícitas e fetiches pesados, incluindo scat, mijo, chulé, cuspe, peido, humilhação e outros temas extremos. O conteúdo é destinado apenas a pessoas que curtem esse tipo de material. Se você não gosta ou se sente desconfortável com esses temas, por favor, não continue a leitura.
Eu sou o Miguel, novinho, loiro, magro. Na frente dos outros, sou um fiasco: fico vermelho, gaguejo, pareço um idiota. Mas, no meu quarto, caralho, eu sou tarado pra cacete. Penso em coisas que, se minha mãe soubesse, me botava pra fora. Moro com meus pais num prédio caindo aos pedaços chamado São Lucas, que eles são donos. A vida tava de boa até cinco caras novos alugarem o apartamento 302. Foi aí que tudo começou a desandar – ou a ficar foda, dependendo de como você vê.
Era de manhã, e eu tava no quarto, quase batendo uma, quando minha mãe, dona Vera, bateu na porta.
— Miguel, seu pai e eu vamos trabalhar. Desce no 302 e vê se os inquilinos novos tão precisando de algo, tá? E não faz besteira! — ela gritou, pegando a bolsa.
Meu pai, Seu Carlos, só resmungou:
— Se comporta, moleque.
Saíram, e o apartamento ficou vazio. Meu coração já tava a mil. “Cinco caras… porra…”, pensei, imaginando um monte de coisa que não devia. Botei um short, uma camiseta e desci pro terceiro andar, com o celular no bolso pra fingir que tava de boa.
No corredor, tava vazio, e por um segundo quase meti a mão no short, mas me segurei. “Calma, seu louco”, murmurei. Cheguei na porta do 302, com as pernas tremendo, e bati, torcendo pra não fazer papel de trouxa.
A porta abriu, e meu Deus. Era o Jonas, o cara 1. Um cara moreno de 1,90m, musculoso pra caralho, sem camisa, com o peito brilhando de suor, como se tivesse acabado de puxar ferro. A bermuda tactel cinza marcava tudo, e ele tava descalço, coçando o saco sem vergonha. O cara tava se exibindo, certeza: esticou os braços, mostrando os bíceps, e me olhou com um sorriso de canto, como se soubesse que eu tava babando.
— Fala, loirinho! Tu é o filho da dona Vera, né? — disse, com uma voz grave que me fez engolir seco.
— É-é, sou eu… vim ver se tá tudo de boa — gaguejei, vermelho na hora.
— Entra aí, menor! — ele falou, me dando um tapa no ombro que quase me jogou no chão
.Entrei, e o apartamento tava uma zona: caixas de mudança espalhadas, latas de cerveja no chão, e um cheiro forte de chulé que batia na cara, como se alguém tivesse deixado um tênis velho apodrecendo. “Porra, que fedor…”, pensei, mas, pra ser honesto, aquilo me deu um tesão do caralho. Tentei disfarçar, mas tava difícil.
No sofá, largado como se fosse o dono do pedaço, tava o Caio, o cara 2. Pardo, magro, com tatuagens subindo pelo pescoço – uma caveira foda no peito, uma cobra no braço, com o cabelo curto e cavanhaque, parecia um marginal. Tava de regata branca encardida, short de futebol caindo, mostrando a cueca, e chinelo de dedo.
— E aí, menor? Veio dar uma de fiscal? — disse, sem tirar os olhos do celular, com um cigarro atrás da orelha.
— N-não, é… minha mãe mandou perguntar se tá tudo certo — murmurei, com a voz baixa, morrendo de vergonha.
— Relaxa, moleque, tá de boa — ele riu, tipo me zoando.
Encostado na parede, com uma breja na mão, tava o Lucas, o cara 3. Loiro, 1,97m, o mais alto de todos, com corpo de academia e um rosto que parecia de novela. Era modelo, como fui descubrir depois mas dava pra ver: o cara era perfeito, com olhos azuis e um sorriso que me fez querer cavar um buraco. Tava de camiseta polo cinza, calça jeans justa e tênis brancos, o único que parecia arrumado.
— Oi, Miguel, prazer em conhecer — disse, com voz educada, estendendo a mão.
— O-oi, prazer… — respondi, apertando a mão quente dele, quase engasgando.
Na cozinha, fuçando uma caixa de pizza que parecia viva, tava o Rafael, o cara 4. Moreno, 1,80m, com corpo de quem joga pelada todo domingo, cabelo cacheado bagunçado e barba rala. Tava de regata preta, short tactel vermelho e boné virado pra trás, suado pra caralho e parecia ser o mais relaxado de todos.
— Porra, essa pizza tá um lixo! — ele riu, jogando a caixa pro canto.
Zoava o último cara, o Diego, o cara 5. Diego era mais baixo, 1,75m, mas tinha uma vibe que mandava no rolê: barba cheia, olhos castanhos que pareciam me foder só de olhar, e um peitoral peludo aparecendo pela regata cinza rasgada. Tava de moletom preto, sem cueca, e o volume… caralho.
— E aí, loirinho, tu é o segurança do prédio? — disse, com um sorriso safado, tomando um gole de cerveja.
— N-não, só vim ver se tá tudo de boa — falei, vermelho até a nuca, com as mãos no bolso pra esconder o nervosismo.
Por dentro, eu tava imaginando o Jonas sem aquela bermuda, o Caio com as tatuagens suadas, o Lucas sem a camisa, o Rafael com o short caindo, o Diego com aquele volume na mão. E aquele cheiro de chulé? Tava me deixando louco.
Jonas, ainda se exibindo, esticou os braços de novo, mostrando o peito suado, e riu:
— Porra, menor, tá tudo fudido aqui. Pia entupida, ralo travado, torneira seca. Tá um cu!
Caio, ainda no celular, resmungou:
— Tá osso, mano. A gente tá se virando na raça
.Lucas, o certinho, falou:— Já chamamos o encanador, Miguel, mas por enquanto tá complicado.
Rafael saiu da cozinha, segurando uma garrafas PET de 2 litros, cheias de um líquido amarelo que eu sabia o que era.
— Olha só, loirinho, a gente teve que mijar aqui pra não foder mais o banheiro — disse, balançando as garrafas e rindo.
Diego, com aquele olhar sacana, jogou:
— Se quiser um gole, menor, é de graça, hein!
Os caras racharam de rir, e Jonas deu um tapa no ombro do Diego:
— Para de zoar o moleque, caralho!Eu ri, vermelho pra caralho, e peguei as garrafas, gaguejando:
— T-tá de boa, vou jogar isso no vaso lá em casa.
Saí do apartamento com o coração na boca, as garrafas na mochila. No corredor, parei, olhei pros lados e encostei na parede, respirando pesado. “Caralho, que caras… e aquele chulé…”, murmurei, com o pau já duro só de lembrar o Jonas se exibindo. Subi correndo pro meu apartamento, tranquei a porta do quarto e joguei a mochila na cama. Meus pais só voltariam à noite, então tava de boa.
Sentei na cama, peguei a garrafa e abri a tampa. O cheiro de mijo bateu forte, e eu fiquei mais duro ainda. “Porra, eu sou louco…”, pensei, rindo sozinho. Levei a garrafa à boca e mandei ver, tomando um litro inteiro, o gosto salgado e quente descendo pela garganta. Meu pau tava latejando no short.
Tirei a roupa que estava um pouco molhada pelo mijo que escorreu da garrafa e abri meu notebook, entrei num site pornô e botei um vídeo de um loirinho levando rola de cinco caras numa obra. Enquanto assistia, imaginava o Jonas, com o peito suado brilhando, o Caio, com as tatuagens molhadas, o Lucas, com aquele rosto perfeito, o Rafael, com o short caindo, e o Diego, com aquele volume na mão.
— Porra, Jonas, me fode… — murmurei, enquanto batia uma punheta nervosa, gemendo baixo.
Quando gozei, o jato foi forte, caindo na mão e na barriga. Eu não desperdiço nada. Peguei um vidrinho de geleia vazio que guardo no frigobar que tenho quarto – já tinha um monte de porra acumulada ali – e joguei o gozo lá dentro, misturando com o resto.
— Mais um pro pote… — pensei, lambendo a mão pra sentir o gosto.
Quando o vidro ficar cheio, vou tomar tudo de uma vez, como já fiz antes. Guardei o vidro na geladeira, deitei na cama, suado, e fiquei olhando pro teto. Aquele cheiro de chulé, o Jonas se exibindo, os caras zoando… esses caras do 302 vão foder com a minha cabeça. E eu mal posso esperar pra ver até onde isso vai.
Continua.....