Era minha vez de dar um beijo de boa noite no meu pai. Nem me preocupo em pisar com a ponta dos pés ao invadir seu quarto de madrugada, papai estava bêbado e não lembraria de nada, mas se lembrar vai pensar que foi um sonho. Uma fantasia deliciosa com sua filha.
Engatinhei por entre suas coxas grossas e abaixei o samba canção devagar, revelando a rola grande e pesada do meu pai. Seguro sua base para sentir o cheirinho azedinho que me faz esfregar aquele cacetão no meu rosto todo. Impossivel de resistir, começo a lamber até deixá-lo todo babado. A cabeçona rosa soltava aquela babinha gostosa e não desperdicei, abocanhei e comecei a mamar até papai ficar duro.
- Filha? - com a voz arrastada, ele levantou a cabeça para me olhar com a boca cheia da sua rola - o que está fazendo? Não pode...
- Shhhh, é apenas um sonho, papai - digo, piscando para ele - sua vez de receber o beijinho de boa noite da sua filhinha.
Ele descansa a cabeça no travesseiro quando volto a mamar, botando tudo que aprendi em prática. Sugo suas bolas peludas, me achando a maior vadiazinha por gostar de sentir os pentelhos de papai em minha língua.
- Que boquinha boa minha filha tem - ele geme, acariciando minha cabeça - não sabe o quanto desejei ela me chupando.
- Que errado seria se fosse real, paizinho - brinco, voltando a lambuzar meus lábios na sua baba gostosa.
- Seria errado mas a menininha do papai não consegue tirar a boca da rola dele, né?
Respondo sua pergunta mergulhando a cabeça e o engolindo mais. Faço por desaforo, engasgo sentindo sua cabeçona bater na guela e controlando a vontade de vomitar, movimento a cabeça.
- Puta que pariu, onde minha filhinha aprendeu a ser assim, hum?
Papai empurra fundo na minha garganta, segurando minha cabeça e me fazendo sufocar com sua rola ao me arrastar para a beira da cama. Quando me libera, caio ajoelhada no chão tossindo.
- Me fala, filha. Treinou muito pra agradar o papai? Deve ter chupado muito macho, né?
Estamos numa fantasia, não é? Então, se ele quer me ter como sua filha promíscua nessa madrugada, eu serei. Faço tudo pra agradar meu pai, até mesmo virar sua vadiazinha particular. O que não seria nenhum sacrifício, levando em conta a rola enorme e dura que está apontada para minha cara.
- Sabe qual é meu diferencial no trabalho, papai?
Ele nega com a cabeça, tirando o samba canção e massageando a rola toda babada, minha boca chega salivar mas luto para me concentrar na mentira.
- Agrado muito bem os clientes. Sei como elogiar, mamar e dar o cuzinho como nenhuma outra. A sua filha sabe como sugar até a última gota de porra, paizinho.
- Que vadiazinha boa do caralho, leva porra na bucetinha também?
- Não.
- Porque não?
- Porque a bucetinha é reservada pro papai.
- Boa menina. Gostou do cacete do papai?
Ele acaricia o topo da minha cabeça até chegar na minha boca, chupo seu dedão como incentivo e afirmo que sim com a cabeça. Fico ansiosa quando meu pai segura sua rola e pede:
- Abre a boquinha, filha. Papai gostou tanto do beijo de boa noite que agora quer saber se a filhinha sabe mesmo como sugar toda a porra de um macho.
Abro bem a boca e papai coloca dentro, acariciando minha cabeça e elogiando minha boquinha, elogiando a vadiazinha que tinha criado sem saber. Quando ele goza, seguro sua rola com as duas mãos e sugo a cabeça com força. Chupo até a última gota de porra ser engolida.
- O que achou da porra do seu pai, filha?
- Eu adorei, papai. Nunca tinha engolido uma porra tão docinha e grossa.
- Que bom que gostou, vou acrescentar ela na sua alimentação todos os dias, se aceitar virar a vadiazinha particular do papai.
- Eu aceito, papai.
Continua...
