Minha primeira DP com dois negões

Um conto erótico de branquinhadocorno
Categoria: Heterossexual
Contém 3165 palavras
Data: 12/05/2025 05:43:03
Última revisão: 13/05/2025 00:23:45

Oii, leitores e leitoras. Neste conto irei contar um pouco de uma aventura minha e do meu marido no carnaval, e como acabei fazendo a minha primeira dupla penetração com dois negões.

Para quem ainda não nos conhece irei fazer uma breve introdução: somos um casal jovem de Recife, recém-casados, e entramos no mundo do cuckold há pouco tempo. Me chamo Camila, sou uma mulher bem baixinha de pele muito branquinha, cabelo preto e olhos claros. Não sou malhada, porém tenho um par de bunda e peito grandes e bem redondos, o que chama a atenção e atiça o imaginário qualquer homem. Já meu marido, Marcos, é de estatura mediana e do tipo que não tem muitos músculos. Ele é um verdadeiro príncipe encantado comigo e nossa relação hoje nunca esteve melhor. Somos muito apaixonados um pelo outro, e o cuckold caiu como uma luva na dinâmica do nosso relacionamento. Para resumir um pouco nossa história: Sempre fui uma mulher muito safada, e Marcos, por outro lado, nunca foi capaz de dar conta de todo esse tesão que sinto. Sou aquela mulher que gosta de ser tratada como uma autêntica puta na cama, e Marcos, além de ter um dote pequeno, também é do tipo que não aguenta socar por muito tempo. Porém, em compensação, ele é dono do melhor oral do mundo e sabe me satisfazer usando a língua.

Sempre fui muito ciumenta com meu marido, porém sempre senti muita curiosidade de experimentar outros machos na cama (perdemos a virgindade juntos). Logo, quando descobri o fetiche de Marcos no cuckolding (história para outro conto) e sua tara em me ver sendo fudida por um negão, mergulhamos de cabeça nesse universo.

Hoje sou uma hotwife liberada e tenho liberdade para gozar, flertar, me vestir e comentar sobre o macho que eu quiser com o meu corno. Tudo isso para mim, enquanto o extremo oposto vale para ele. Por isso amo tanto o cuckolding. Sou muito restrita com Marcos, e na maior parte do tempo ele está preso em castidade. Não tolero que ele sequer pense em ter uma ereção para outra mulher que não seja eu.

Essa história começa no carnaval do ano passado, enquanto estávamos de férias hospedados em um resort maravilhoso de frente para o mar em Ubatuba, São Paulo. Eu estava sentada na cadeira do quarto com Marcos entre as pernas me fazendo um delicioso sexo oral, preso no seu cinto de castidade é claro, enquanto eu mexia no celular e explorava alguns perfis no site de swing à procura de um negão bem dotado para me satisfazer naquelas férias. Tentei contato algumas vezes, porém não consegui êxito marcar nenhum encontro com os poucos perfis que me interessaram. Foi quando Marcos teve uma ótima ideia um tanto quanto inesperada para nós:

— Porque amanhã nós não vamos a algum bloco procurar alguém? É a oportunidade perfeita! Você põe uma roupa bem sexy, e nós vamos. Estamos em outro estado, e ninguém aqui vai nos reconhecer.

Até aquele momento, nunca havíamos feito nada em público, mas aquela ideia de Marcos me excitou demais. Passei o resto do dia no salão de beleza me preparando para ficar bem lisinha e gostosa para o bloquinho do dia seguinte (com o corninho pagando tudo, é claro).

No dia seguinte, coloquei um minúsculo vestido arrastão, transparente o suficiente para que meu micro biquiní ficasse à mostra, junto de um par de botas, meias cano alto e uma máscara de gatinho na tentativa de esconder um pouco o rosto. Eu estava muito sexy naquela roupa e tinha certeza que chamaria a atenção de todos os homens por onde passasse. Rapidamente tranquei o meu corno no seu pequeno cinto de castidade, escondi as chaves e saímos do hotel.

Chegando no bloco, guardei minha aliança e combinei com Marcos para que ele ficasse sempre mantendo alguns metros de distância, de forma que não percebessem que somos um casal. Assim que descemos do carro e entramos na festa, comecei a ser devorada pelo olhar dos homens, o que fez eu me sentir muito desejada. Ali eu era a mulher mais gostosa do mundo e por onde eu passava, percebia que vários deles contorciam os pescoços para darem uma boa olhada. Modéstia à parte, tenho uma bunda muito bonita e em questão de minutos, alguns machos já começaram a me abordar para tentar a sorte. Eles faziam de tudo para terem a chance de passar a mão em mim, eu me sentia em um verdadeiro banquete. E nesse caso, eu era o prato principal, kkkkkkk.

O quinto homem a chegar em mim foi um negro lindo, estatura média, corpo um tanto atlético. Não aguentei por muito tempo e acabei ficando com ele. Nos pegamos por alguns minutos, enquanto o corno assistia de longe. A essa altura, meu tesão já estava a mil, e esse ciclo se repetiu mais algumas vezes com diversos outros caras que me interessaram.

Após algumas horas de festa e muita pegação, reparei, em um grupo de amigos, um cara que imediatamente fixou minha atenção e era exatamente o perfil de homem que eu procurava. Ele era jovem (aparentava ter uns 30 anos), negro e bem alto (em torno de 1,90 m). O que mais me chamou atenção foi o seu porte físico. Ele estava sem camisa e exibia um corpo grande, muito forte, e bem sarado; aquele homem mais parecia um deus grego, do tipo desperta em qualquer mulher o seu lado mais submisso. Aos poucos, fui me aproximando do grupo de amigos e, convenientemente, decidi parar ali para dançar um pouco. Não demorou muito para que todos do grupo começassem a me secar, e, depois de alguns olhares retribuídos, fiz com que ele notasse as minhas intenções e viesse falar comigo.

Agora de perto, eu estava ainda mais encantada com aquele homem. Eu, com meus 1,58 m, me sentia uma verdadeira menininha frágil perto daquele macho enorme e bruto.

Descobri que seu nome era Pedro. Porém, não duramos nem sequer alguns minutos conversando e já partimos para a pegação. Eu tinha que ficar na ponta dos pés para beijar aquele homem, que tinha uma pegada muito forte e um beijo maravilhoso. Pude sentir a minha buceta ficar encharcada à medida que sua mão boba apalpava e bulinava minhas curvas por cima da roupa. Um tesão enorme começou a se instaurar dentro de mim, e eu sabia que a partir daquele momento eu só ficaria satisfeita se tivesse aquele macho me fodendo gostoso. Expliquei para ele a minha situação com Marcos e o convidei para ir ao hotel conosco. Para minha felicidade, ele não se incomodou nem um pouco, porém disse que havia uma condição:

— Que condição? — eu perguntei.

— O meu amigo Nicolas ali no canto não parava de comentar com a gente o quanto você é uma gostosa, e que acabaria com você se tivesse a oportunidade etc. Eu topo em ir com vocês se ele puder ir também!

Assim que avistei Nicolas de longe, percebi que havia tirado a sorte grande. Se tratava de outro negro alto, não tão sarado quanto Pedro, porém com um corpo forte, muito bonito também. Como meu tesão já estava explodindo nas alturas e eu sempre sonhei em ter dois machos só para mim na cama, unimos o útil ao agradável e topei a ideia sem nem pensar duas vezes. Nos cumprimentamos, conversamos um pouco e sem perder muito tempo apresentei discretamente os dois como meus novos “amigos” para Marcos, que ficou um tanto assustado pois não contava com a companhia de dois negões, kkkk. Entramos no carro para irmos ao nosso hotel. Fiz questão de me sentar no banco de trás entre os dois, e, enquanto meu corninho dirigia, começamos uma pegação frenética no banco de trás. Entre nossas lambidas e beijos, apalpei os dois por cima da calça e, só pelos volumes, tive certeza que naquele dia eu seria muito bem fodida como nunca havia sido antes.

Ao chegarmos no quarto do hotel, fomos para a varanda, que tinha vista para um cenário paradisíaco do mar, e pedi ao Marcos que preparasse a hidromassagem enquanto eu me divertia com aqueles dois homens deliciosos.

Em questão de segundos, eu já me via prensada entre os dois em uma espécie de sanduíche. Pedro beijava as minhas costas, encoxando seu pau contra minha bunda, e enfiava sua mão por dentro da minha calcinha, massageando o meu clitóris em um ritmo tão intenso que a todo momento eu sentia estar prestes a gozar, e implorava por prazer. Tudo isso acontecia ao mesmo tempo em que Nicolas invadia a minha boca com a sua língua e acariciava meus peitos com suas mãos enormes. A sensação de estar pressionada entre aqueles dois negões lindos e enormes fez eu me sentir uma verdadeira presa indefesa, prestes a ser devorada por aqueles dois predadores. Ficamos nessa pegação gostosa por um tempo, até que meu corninho nos lembrou de que a hidro já estava pronta para que pudéssemos entrar. Tomei a iniciativa e tirei toda a minha roupa lentamente na frente daqueles machos, que, por alguns segundos, ficaram hipnotizados apreciando meu corpo e me comendo com seus olhares, até que começassem a se despir.

Assim que ambos abaixaram os shorts, confesso que senti um leve frio na barriga. Minhas suspeitas estavam certas e Pedro tinha, sem dúvidas, o maior pênis que eu já vi em toda a minha vida. Chuto algo em torno dos 25 cm, duro como uma pedra, grosso e muito veiudo. Um verdadeiro cavalo, bem do jeito que eu gosto e mereço. Nicolas, por sua vez, também tinha um pau enorme (em torno dos 19 cm) e igualmente grosso. Me sentei entre eles na hidromassagem e finalmente pude sentir aqueles cacetes nas minhas mãos, rapidamente, comecei a punhetar os dois ao mesmo tempo. Por vezes, eles se revezavam entre massagear o meu clitóris e beijar os meus peitos, e, às vezes, ambos beijavam meu pescoço, um de cada lado, o que me deixava louca de tesão! Tudo isso acontecia enquanto eu aproveitava para provocar meu corno, que assistia tudo de camarote morrendo de tesão, e sem sucesso devido ao cinto, tentava se masturbar assistindo aquela cena.

— Tá vendo bem, seu corninho? Dá uma boa olhada, isso é que são paus de verdade! É por esse motivo que você tá preso no seu cintinho minúsculo, enquanto esses dois negões vão me arrombar todinha hoje.

De fato, seus cacetes eram tão grossos que eu nem sequer conseguia fechar a minha mão ao redor deles. Pedro sozinho tinha facilmente o dobro o tamanho de Marcos, tanto em comprimento quanto em grossura, e eu adorava provoca-lo dizendo isso em voz alta.

Depois de um bom tempo nessas preliminares deliciosas, eles decidiram que estava na hora de me foder. Saimos da hidromassagem e nos secamos. Pedro me pegou no colo com uma facilidade incrível, me jogou na cama, ordenou que eu ficasse de quatro e foi logo se apossando da minha boca. Nicolas veio por trás, vestiu uma camisinha, lubrificou minha buceta e começou a introduzir seu pau enorme em mim. Enquanto ele enchia minha bunda de tapas, Pedro me segurava pelos cabelos e me fazia engasgar com aquele enorme mastro, cuja cabeça mal cabia na minha boca.

— Que branquinha gostosa do caralho você tem, hein, corno! Puta que pariu — disse Pedro.

— Essa piranha nasceu pra ser putinha de negão mesmo. Já tá com a bunda toda vermelha de tanto tomar tapa e ainda tá pedindo pra apanhar! — disse Nicolas.

Ficamos nesse ritmo por algum tempo. Eu chupava, engasgava, rebolava e ainda recebia alguns tapas daqueles machos como recompensa, até que ambos se revezaram, e então começou a vez de Pedro me foder. De início, foi difícil de aguentar aquela tora. Embora Nicolas fosse muito grande, Pedro era um verdadeiro cavalo e seu pau entrou alargando bastante a minha bucetinha. Depois que me acostumei com o seu dote, tudo que consegui sentir foi um prazer muito intenso. Ele tinha uma pegada muito forte e era bastante mandão, algo que eu adoro. Me imobilizava, me segurando pela cintura, me mandava empinar a bunda e enfiava seu pau cada vez mais fundo dentro de mim, me fazendo dar verdadeiros gritos e gemidos de prazer e tesão, que eram abafados pelo pau de Nicolas preenchendo a minha boca. Depois de minutos nesse vai e vem delicioso, totalmente entregue àqueles homens maravilhosos, senti meu primeiro orgasmo começar a vir com tudo. Não resisti e gozei muito no pau de Pedro somente com a penetração, sem sequer precisar masturbar meu clitóris, algo que até hoje só consegui alcançar com caras bem dotados, acredito que devido a grossura do pênis. Ao contrário de Marcos, ele continuava a socar aquela tora em mim com muita pegada e força mesmo após o meu orgasmo. Eu tentava relaxar, me contorcia de prazer, tremia as pernas e, mesmo assim, Pedro não parava. Mais alguns segundos nesse ritmo frenético, senti meu corpo inteiro arrepiar e gozei novamente, emendando um orgasmo no outro.

Toda mulher deveria experimentar pelo menos uma vez na vida um negão dotado. É um caminho sem volta. Quem disse que tamanho não é documento, com certeza nunca gozou com um pau de verdade!

Depois de gozar gostoso com Pedro me fodendo, Nicolas anunciou que estava prestes a gozar:

— Isso, gostosa, continua chupando desse jeitinho que eu vou encher sua boca de porra, e quero ver você engolir tudinho, branquinha safada! Você me entendeu?

Normalmente eu não engoliria o gozo de Marcos, porém aqueles machos despertavam em mim o meu lado mais submisso, e como uma boa putinha que se dedica a agradar, engoli todos os seus jatos e lambi cada gota de porra que ainda restava no seu pau até deixar tudo bem limpo. Enquanto Nicolas dava uma pausa para se recuperar, aproveitei a brecha para sentar no colo de Pedro e cavalgar como uma puta sedenta por pica empinando bastante a bundinha. À medida que eu rebolava e quicava em seu pau, Nicolas se aproximou de nós e começou a me bulinar, alternando entre a encher a minha bunda de tapas e introduzir um dedo no meu cuzinho. Eu que não sou boba, é claro, entendi logo as suas intenções e achei que seria uma ótima hora pra colocar meu corninho em ação e provocá-lo mais ainda.

— Meu amorzinho, vem aqui agora! Preciso que você faça um favorzinho e lamba bem o meu cuzinho! Deixa ele bem molhadinho para os machos abusarem de mim. Se você se comportar direitinho, eu até penso em soltar o seu pintinho mais tarde, pode ser? — eu disse em um tom sarcástico e mandão.

— Claro, minha rainha, já estou indo!

A sensação de ter um pau me arrombando, enquanto meu marido lambia o meu cu, já era maravilhosa. Porém, o que eu queria mesmo era sentir aqueles dois dotados me fodendo ao mesmo tempo, um no cuzinho e o outro na buceta. Se eu iria conseguir? Não fazia a menor ideia. Porém, com certeza iria me esforçar pra aguentar aqueles dois.

Já com o meu cuzinho bem molhado pelo corno, o pau de Nicolas começou a dar sinal de vida e endurecer novamente. Ele não perdeu tempo e já veio prontamente se preparar para arrombar meu próximo buraco. Me ajeitei em cima de Pedro, relaxei, empinei bem a bundinha e senti Nicolas pincelar a cabeça do seu pau na minha portinha. Enquanto ele forçava a entrada em mim, Pedro me beijava e chupava meus peitos, me fazendo ter delírios de tesão com toda aquela situação. A verdade é que eu estava adorando ser a bonequinha daqueles dois machos. Eu adorava ver os músculos deles se contraindo à medida que enfiavam seus paus dentro de mim, a respiração ofegante, a forma deliciosa e bruta com que ambos me tratavam me fazia beirar a loucura naquela situação. Depois de muito esforço, finalmente meu ânus cedeu, e o pau de Nicolas entrou com tudo.

Aos poucos, consegui acostumar com a sensação de ter dois paus dentro de mim ao mesmo tempo, e eu podia sentir o tamanho do estrago que eles estavam fazendo nos meus buracos. Mas, a aquela altura do campeonato, eu já não dava a mínima para isso. Tudo que eu queria era ser abusada e arrombada da forma mais gostosa possível pelos dois, e era exatamente isso que eu estava recebendo. Nicolas me segurava pelo pescoço, me forçando a envergar bem a coluna e empinar a bundinha, ao mesmo tempo que a deixava toda vermelha com seus tapas. Pedro me segurava pela cintura com força e obrigava meu corpo a se mover para frente para trás, naquele momento, eu já estava exausta e havia me rendido completamente àqueles dois. Tudo que eu conseguia fazer era relaxar e gemer horrores, enquanto eles entravam e saiam de mim, guiando o ritmo e me deixando sem ar, até que eu não me aguentei mais:

— Aaai, cacete, eu to quase gozando de novo! Que delícia seus putos!

— Segura mais um pouco, vamos gozar juntos branquinha! — disse Pedro.

— Eu já estou prestes a gozar!! — exclamou Nicolas.

Ao mesmo tempo que eu senti o pau de Nicolas pulsar dentro do meu cuzinho, anunciando o seu gozo, um orgasmo totalmente diferente de qualquer coisa que eu já havia sentido antes tomou conta de mim. Senti todos os pelos do meu corpo arrepiarem, minha respiração ficou cada vez mais ofegante, minhas pernas começaram a tremer involuntáriamente, meus músculos se contraíram e relaxaram e o prazer veio tão forte como eu nunca havia sentido antes. Minha buceta vibrava de tão sensível, e meu cuzinho piscava apertando o pau de Nicolas. Rapidamente, o som agudo dos meus gemidos preencheram todo o quarto.

— Aaaaaai, aaai eu to gozando, seus gostosos do caralho!!

— Eu também to gozando, putinha! — disse Pedro.

— Acabei de gozar!! — exclamou Nicolas.

A sensação de gozar com aqueles dois dotados preenchendo cada buraco e sentir seus paus se contraindo simultâneamente dentro de mim foi tão forte, que eu simplesmente fiquei caída imóvel sobre o corpo de Pedro por uns 30 segundos até me recuperar completamente.

Conversamos por mais algum tempo. Nicolas e Pedro chamaram um Uber, e nos despedimos. Agora deitada na cama, com o corpo ainda fraco, a bunda e o rosto vermelhos de tantos tapas, as pernas tremendo e completamente alargada, eu me sentia 100% satisfeita e realizada naquela noite. Marcos, que, por sua vez, ainda estava no auge do seu tesão, implorava para ser solto.

— Hoje vou ser bondosa e soltar você, mas, antes, vem aqui chupar a minha bucetinha toda arrombada e sentir o sabor deles, seu corno!

Gozei muito bem pela quarta vez no dia, depois soltei seu pinto e o punhetei rapidinho até que gozasse me escutando falar o quão bom havia sido sentir o pau daqueles machos. Marcos me agradeceu pela punheta e pelos chifres, prendi seu pinto na gaiolinha de novo, escondi as chaves, nos beijamos e dormimos muito satisfeitos com o dia.

— Te amo minha rainha!

— Também de amo meu corninho.

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Comentários

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Parabéns pela aventura. Quando puder leia os meus contos e visite o meu blog https://doctormenage.blogspot.com/.

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Adorei o seu conto, sou um coroa com 63 anos e bem pervetido, tenho uma ficante vadia como vc, vamos conversar? adoro fotos e vídeos, segue o meu email: euamoavida2020@gmail.com

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Conto fabuloso. Vc escreve bem e a história é pra lá de excitante!!! Parabéns...

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