07 – Propus a minha irmã uma troca de favores sexuais – As taras de Bruna sempre serão atendidas – Final

Um conto erótico de Jp_Br
Categoria: Heterossexual
Contém 8186 palavras
Data: 02/05/2025 10:46:19

Mais uma vez dormimos juntos e foi perigoso naquela primeira manhã do ano novo, pois tínhamos almoço em nossos avós e se perdêssemos hora, mamãe poderia vir nos chamar. Felizmente Bruna deu uma leve acordada lá pelas 11 horas, menos de 5 horas depois de dormirmos, se lembrou de minha promessa e me acordou para cumpri-la.

-Vem, come meu bumbum como você prometeu e o encha com seu esperma. Minha bucetinha ainda está cheia e lá no banho vou te chupar. Nesse primeiro dia do ano quero todos lugares possíveis cheios do esperma de meu irmão.

Fiquei atordoado com sua proposta. Minha irmãzinha se tornava cada vez mais safadinha para o irmão tendo ideias como aquela que me deixaria o dia todo excitado. Era bem ousado, pois nunca tomamos banho juntos com nossos pais em casa e também porque ela estaria daquele jeito no almoço de primeiro do ano da família e Bruna sempre foi tão certinha e comportada que era inimaginável se portar daquele jeito na frente de todos os parentes. Nem contestei e após lubrificar meu pau naquela bucetinha ainda toda encharcada, comi seu cuzinho com ela sentada em meu colo como preferia no anal a ajudando a gozar mais fácil.

No banho ela me chupou toda fogosa e mesmo após o gozo anterior, sabendo o que ela queria com aquele oral, gozei rápido demais dando um grande dose de esperma que foi direto a seu estomago.

Para surpresa de nossos pais, desci para a cozinha tomar café antes do meio-dia já de banho tomado e pronto para o almoço em meus avós. Combinamos que Bruna desceria bem depois e mesmo que tenha chego após uns 30 minutos, só papai não conseguia perceber o que tínhamos feito, pois a cara de mamãe era indisfarçável. E para nossa alegria não era de condenação.

Na casa de meus avós, local da festa da noite anterior, eram praticamente as mesmas pessoas com algumas baixas por terem que passar com o outro lado de suas famílias. Era também a mesma comida, que não foi consumida porque era demais. Só não era o mesmo entre mim e Bruna, pois se na noite anterior conseguimos ser discretos, aprontar o que estávamos aprontado tornou impossível não dar bandeira. Até que ouvimos mamãe chegar ao nosso lado e dar um recado.

-Crianças, você não estão sendo nada discretos. Querem que a família toda saiba? Nem todos são compreensivos como eu, falou se afastando novamente.

Nossos corações dispararam, pois agora tínhamos certeza absoluta que mamãe sabia e ficamos também emocionados por ela se preocupar com os julgamentos que fariam de nós se descobrissem.

Felizes como estávamos aceitamos seu conselho e nos separamos apesar de não querermos, mas toda a vez que olhava para ela com aquele vestido rosa sabendo que tudo aquilo era meu e que levava meu sêmen me todos os lugares possíveis, meu pau começava a endurecer e tinha desviar o olhar e percebendo, sorria safadinha.

A noite tivemos outra intensa sessão de amor, mas a partir da manhã seguinte meu foco foi estudar muito para o vestibular muito próximo. Claro que fazíamos amor ao menos duas vezes por dia, mas como dizia Bruna naqueles dias, seria mais calmo e terapêutico para não acabar com minhas energias antes que o dia da primeira prova chegasse.

Quando chegou me senti preparado como jamais me senti antes para nada em minha vida anterior sem nenhuma ambição e esforço e de obsessão por minha irmã. Bruna fazia até massagem relaxante após cada prova, me aliviando a tensão além de fazer amor todos os dias.

Por sorte sua menstruação só veio 2 dias após minhas provas acabarem e foi menos doloroso não sentir aquela bucetinha quente e aconchegante e como sempre sua boquinha dava conta do recado.

O mais estressante de tudo foi esperar os resultados, mas como Bruna estava de férias e eu não precisava mais estudar, fizemos muitos programas juntos saindo como namorados limitados, pois eram lugares onde os amigos de colégio e de faculdade de Bruna poderiam nos reconhecer.

De qualquer modo fizemos tudo que namorados fazem, mas ficou um leve decepção no ar por não podermos agir como os outros casais o que me estimulou para pensar em maneiras de podermos ter momentos de namorados como todos os outros. Uma das possibilidades era fugir por algumas horas para um lugar onde ninguém nos conhecia. E uma das ideias era fazer o programa que fazíamos em nossa cidade, em uma cidade vizinha.

Você já se perguntou quantas cidades vizinhas à sua que você nem conhece, ou foi nela apenas uma vez? Vizinha mesmo de onde moramos existem 7 municípios, fora os que são vizinhas das vizinhas não ficando longe. E de todas as cidades vizinhas íamos com frequência a só 2 delas e em todas as outras poderia ser o local de nossos encontros com segurança. Mas seria mais simples quando morássemos juntos, se eu passasse no vestibular.

Quando o dia do resultado chegou era noite quando abri a página da internet com o resultado e Bruna, mamãe e papai estavam atrás de mim. Quando a tela se abriu e apareceu meu nome como aprovado, todo mundo gritou de alegria e a primeira coisa que pensei foi que moraria sozinho com minha irmãzinha namorada.

Certamente o coração de todos batia mais rápido e recebi os parabéns com um abraço gostoso de cada um e com certeza teria mais de Bruna antes de dormirmos.

Quando voltamos a olhar mais detalhadamente a tela onde estava exposto APROVADO, havia a classificação que dizia que fui o sétimo colocado entre os 100 aprovados e os 1.220 inscritos. Era inacreditável por todos ao anos de relapso só terminados no início do segundo semestre quando minha relação com Bruna iniciou. Diante de tal transformação, não era somente eu quem merecia elogios e mamãe reconheceu isso.

-Parabéns filha. A transformação que você fez acontecer com seu irmão é impressionante. Muito obrigado, pois agora a preocupação que tinha com ele se foi graças a você, falou a abraçando.

Logo em seguida, foi papai quem acompanhou mamãe reconhecendo o que Bruna fez e quando encerrou ela disse o que pensava.

-Eu só ajudei o Pedro a ter foco, vontade e com algumas matérias que ele tem mais dificuldade, mas o mérito é todo dele, pois eu não estava lá fazendo as provas com ele e nem imaginei que fosse tão bem.

-Mas você usou as armas certas para o estimular, não foi querida? E aí na tela está a prova de como foram eficientes e se está dando tão certo só posso ficar feliz e querer que você continue o estimulando. Agora que vão morar sozinhos, você vai poder o ajudar ainda mais, não é mesmo?

Eu e Bruna olhamos assustados para mamãe que praticamente dizia na cara de papai o que acontecia entre nós, mas sempre cheio de pensamentos sobre seu trabalho, mais uma vez ele não se dava conta do que mamãe falava. Depois de olhar para ela, olhamos para ele meio perdido na conversa e percebendo mamãe voltou a falar.

-Um dia seu pai, como eu, vai saber como você foi importante nas mudanças de seu irmão e vai te apoiar como eu. Não se preocupem que devagar vou o colocando a par, então continuem fazendo dar certo.

-Mas eu reconheço que a Bruna é responsável, papai acordou.

-Nós sabemos querido. Você está sempre pensando no trabalho, mas com o tempo vou te deixar sabendo tudo. Agora vamos sair para jantar fora para comemorar. E assim como estamos. Não estou a fim de me arrumar agora. Só quero aproveitar essa alegria que estou sentindo.

Como discordar de mamãe vendo sua alegria e depois de descaradamente dar seu apoio na frente de papai e pelo que falou, uma dia faria papai também aceitar e ela sempre teve muita influência sobre ele.

Foi um dos melhores jantares de nossas vidas, felizes pela minha aprovação, por saber que iriamos morar juntos e pela aprovação de nossa mãe. Foi só quando demos boa noite a eles e subimos para nossos quartos que Bruna teve a chance de me dar os parabéns como queria ter dado na hora que soubemos de minha aprovação.

Ao entrarmos em meu quarto, ela me beijou extremamente fogosa me dando a certeza que minha recompensa seria deliciosa. Quando terminou, afastou só o rosto.

-Parabéns meu amor. Eu te amo muito, muito, muito. Você é o homem de minha vida e como se esforçou para ter um grande futuro ao meu lado, merece uma deliciosa recompensa, ou melhor 3 deliciosas recompensas. Como não tenho mais nada virgem, você vai ter tudo e sem fazer nenhum esforço. Como sua mulher sou eu quem vai fazer tudo, enquanto você aproveita e assiste.

Sem mais explicações Bruna me despiu e me mandou deitar em minha cama com 2 travesseiros sob a cabeça para que pudesse assistir tudo o que faria. Deitado fiquei observando aquele corpo escultural sendo revelado e a cada peça que tirava tinha mais certeza não estava enganado porque aquela era de verdade a mulher mais linda e perfeita que eu já tinha visto. Minha mulher. Minha irmã.

Quando subiu na cama me olhou excitada.

-Só tenho uma dúvida do que farei e depende da sua vontade, mas mesmo se quiser não vai fazer muito esforço. Como recompensa, você quer também chupar minha bucetinha? Só pergunto porque você adora fazer isso.

-Adoro, adoro seu saborzinho e também saborear toda sua bucetinha. É claro que quero.

-Então tá. Imaginei. Não se mexa porque não vai se esforçar muito.

Bruna passou uma das pernas sobre meu corpo na altura de meu abdome, mas veio se movendo para cima até colocar sua fenda melada diretamente sobre minha boca. Eu tinha feito muitos orais nela naqueles meses, inclusive vários no 69, mas nunca exatamente naquela posição que parecia perfeita pois poderia a lamber olhando para seus olhos lá em cima e da mesma forma ela poderia ver metade de meu rosto e meus olhos enquanto sentiria minha língua.

Por estar com as pernas bem abertas para abaixar sua bucetinha bem próxima a minha boca, sua fenda se abriu o suficiente para que eu não precisasse a abrir com meus dedos como acontecia quando ela estava deitada por baixo. Na primeira lambida desde seu rabinho até seu clitóris Bruna gemeu e se contorceu toda e observando seu rosto do melhor lugar do mundo entre suas pernas sabia que o que estava para acontecer seria maravilhoso.

Lamber sua conchinha rosada com seu suquinho delicioso e dar prazer a minha irmãzinha sempre foi uma de minhas preferidas formas de dar carinho, pois adoro abrir aquela fendinha e lamber, lamber e lamber além de beijinhos a assopros.

Ficaria horas nessa intimidade, ainda mais ouvindo aqueles gemidinhos gostosos, mas sabendo que eu ficaria lá sem querer mais nada, Bruna interrompeu.

-Ahhhhhh. Está bom. Depois eu gozo com você dentro de mim, falou tentando levantar de meu rosto.

Com o espaço que tive para falar, não deixei.

-Não se atreva, se quer me fazer gozar assim também.

Não precisava dessa pequena chantagem, pois era só pedir para que continuasse, mas queria que ela soubesse o quanto queria a fazer ter um orgasmo daquela forma. Sua resposta foi um sorriso e se abaixar novamente deixando sua rachinha a distância de minha língua.

Sem a preocupação de só querer me fazer gozar, Bruna se soltou e não demorou a gozar em minha cara me dando muito mais de seu suquinho delicioso me deixando satisfeito como se tivesse gozado. Ao terminar ela nem se deu tempo para relaxar.

-Agora é sua vez.

Minha irmãzinha desmontou de meu rosto e foi se ajoelhar entre minhas pernas onde agarrou meu pau como se fosse o arrancar para si. E me olhando lá de baixo declarou seu amor a ele.

-Amo seu pau na mesma intensidade de que você ama minha bucetinha e em qualquer lugar de meu corpo e essa noite ele estará em todos os lugares que posso dar a ele, pois estou mais feliz do que nunca.

Bruna não queria minha resposta, mas que eu apenas curtisse tudo que ela iria me dar então só gemi quando ela o enfiou na boca.

-Ohhhh irmãzinha.

Toda evolução tem um limite e o oral de Bruna ainda não tinha chego lá. Ficava sempre melhor com o aprendizado e ultimamente ela se esforçava para pôr mais e mais dentro de sua boca o tentando colocar inteiro, mesmo que só me lambendo a glande já me bastasse. Toda vez que engasgava eu dizia que não precisava disso, mas era mais um desafio próprio que ela insistia.

Empolgada por minha aprovação no vestibular, naquele momento ela o estava engolindo mais fundo do que jamais tinha me levando me deixando à beira do orgasmo e quando menos esperava e acho que ela também, meu pau incrivelmente escorregou por sua garganta e o engoliu até a raiz.

Olhando aquela cena de minha irmãzinha com seus lábios em torno da base de meu pau nem consegui dizer que iria gozar e comecei a injetar um volume indecente de meu esperma diretamente em seu estomago. Após os dois primeiros jorros Bruna o puxou para fora o tirando da boca tossindo pelo engasgo enquanto meu esperma voava de minha uretra para seu rosto lindo o tingindo de branco.

Sinceramente não foi pelo ato físico dela ter me engolido inteiro e muito menos por meu esperma estar no rosto de minha irmã que aquele foi um dos melhores momentos de minha vida, pois não era algo que eu desejava, mas minha irmãzinha se entregar daquela forma mundana era mais uma demonstração de seu amor por mim.

Assim que meus jatos acabaram e ela parou de tossir, safadinha levou um dedo ao rosto recolhendo o esperma e o levando para a boca o engolindo e quando sentiu que tinha recolhido tudo o que era possível foi a irmã safadinha que sempre me surpreendia.

-Gostei dele no rosto, mas hoje quero tudo dentro de mim.

Para que não restasse nada de fora lambeu e engoliu meu pau semiduro para ter todo o esperma que havia nele me olhando com uma luxuria impressionante. Seu ato de entrega, sua luxuria e sua boquinha deliciosa me deixaram duro em pouco tempo, quando ela o largou e se sentou montada em minha pernas o segurando em riste vindo por cima até o encaixar.

-Está gostando do que sua irmãzinha safadinha está fazendo? Hoje estou tão feliz, que estou mais safadinha do que nunca.

Sem nem esperar minha resposta Bruna foi se enterrando com seu rosto mostrando que sempre sentia um pouco de dor e desconforto.

-Hammm, hammm. Estou gostando ainda mais porque sei que você está fazendo isso por amor.

-Muito amor, um amor infinito, mas também porque esse pau me preenche de uma forma tão intensa que quando não está dentro de mim, me sinto vazia, incompleta. Agora curta a vista e mesmo que tenha vontade de pegar meus seios, e sei que terá, não pegue. Você já fez mais do que eu queria que fizesse nessa noite de rei que quero te dar.

A visão era mesmo espetacular com aquele corpo perfeito, cheio de curvas, barriguinha sarada, peitos volumosos e firmes e um rosto lindo com olhos verdes me fitando cheios de prazer. Ficava ainda melhor vendo aquela pequena buceta com seus pequenos lábios totalmente arregaçadinhos em volta da base de meu pau enquanto sentia suas paredes internas me ordenhando com vigor.

Bruna começou seu ir e vir sentada majestosamente ereta como uma rainha, já que ela disse que naquela noite eu era rei. Estava nas nuvens da luxuria, mas naquele momento veio um sentimento de amor profundo por aquela mulher que eu amava mais do que minha própria vida que por coincidência era minha irmã mais velha.

Em segundos me lembrei de todo o sofrimento que passei a amando e a desejando platonicamente e de forma proibida e nem quando fantasiava com as situações mais otimistas, cheguei a pensar no que estava acontecendo naquele instante, com minha irmã me amando e me desejando da mesma forma que a amava e a desejava.

Bruna me arrancou do destino patético que minha vida se encaminhava e nada me atrapalharia de a fazer feliz vendo meu sucesso ao lado dela. Os problemas por nossa ligação de sangue certamente viriam, mas os enfrentaríamos e os superaríamos juntos.

Com todo aquele amor e desejo por ela extravasando era impossível aguentar muito tempo com aquela visão divina à minha frente e sua bucetinha gulosa que parecia me apertar mais do que nunca.

De repente ela se inclina em minha direção apoiando as mãos em meus lados e olha para mim transtornada.

-Eu queria que só você gozasse, mas não vou conseguir, falou se esfregando em mim para seu clitóris ser mais estimulado.

Dei um sorriso feliz.

-Que bom. Gosto muito mais quando você goza comigo. Acho que vou gozar logo e você?

-Também, está tão perestou gozaaandoooooo.

-Eu também. Ogggnnnhhh.

Foi mais um de nossos orgasmos incríveis e arrebatadores nos levando juntos naquele momento de dar e receber prazer com a pessoa amada. Meu esperma novamente era irrigado no útero de minha irmãzinha e era impressionante a eficiência da pílula que tomava, pois todos os dias ele recebia duas ou mais cargas de meu esperma jovem e fértil.

Quando terminou, Bruna soltou o apoio das mãos a meu lado e se deitou em meu peito respirando acelerado. Queria a abraçar, mas para não espremer seu peito que se enchia e se esvaziava, usei minha mãos para fazer carinho em suas costas e cabeça enquanto também relaxava daquele prazer intenso.

Por mim o prêmio por ter passado no vestibular já era mais do que suficiente, na verdade só de a ter comigo já seria o melhor de todos os prêmios, mas sabia que ela não iria parar ali. E como não iria querer, se fazer amor com minha irmã era o que mais gostava de fazer na vida.

Safadinha, Bruna sempre se recuperava rápido se era para fazer amor novamente, mas mais para me dar tempo de me recuperar não teve nenhuma pressa de sair de onde estava e nem eu queria que saísse. No entanto podíamos conversar mesmo sem nos olharmos no rosto.

-Sabe, vou te confessar algo. Como nossa relação não é socialmente aceita, as vezes tento imaginar meu futuro sem essa relação especial que temos e sabe o que vejo?

Eu poderia brincar dizendo que ela via um futuro empolgante comigo a seu lado, mas ela estava falando sério.

-Pode ser tanta coisa. Me diz que é mais fácil.

-Não vejo nada. Literalmente nada. Vejo um vazio e um branco que não consigo preencher. Tento pensar em tudo o que quero, mas fica em branco. E sabe porque isso? Porque nada, mesmo o que eu gosto, vai preencher minha vida se você não estiver comigo porque vai faltar o mais importante. O amor.

Meu coração disparou emocionado por sua declaração de amor e em reação, a segurei e nos girei ficando por cima e não era com a intenção de fazer amor. O que eu queria era a beijar apaixonadamente e foi o que fiz sem pressa e sem ansiedade enquanto trocávamos carinhos com nossas mãos no outro.

Quando parávamos era meu olhar que a fitava apaixonado.

-Nem consigo pensar que possa existir um futuro longe de você. Sem pressão, mas sem você acho que me desinteressaria por tudo ainda mais do que já era desinteressado. Não podemos prever o amanhã, mas espero que nunca aconteça de nos separarmos.

-Acho que vamos ter que enfrentar essa situação de sermos irmãos, pois pelo jeito estaremos sempre juntos, sorriu.

-Eu topo. Ainda que a família e conhecidos descobrissem e nos julgassem, nada me faria desistir de você. Vamos para qualquer lugar do mundo só nós dois.

- Também iria, mas vamos esperar que não precisemos para não ficarmos longe de nossos pais. Quem sabe a mamãe consiga fazer o papai aceitar como ela disse. Ficaria tudo mais simples. Fiquei tão feliz com ela falando tudo aquilo na frente dele.

-Inacreditável né? Quem poderia imaginar.

-Ninguém, mas ela nunca foi religiosa e sempre teve a mente aberta.

-E como mãe viu que só terei sucesso e serei feliz com você, então está passando por cima dos preconceitos para ter os dois filhos bem e não só a filha.

-Pode ser que ela veja assim, afinal é mãe. Eu não e você está mostrando o quanto é inteligente. Acho que foi aquela fixação por mim que atrapalhou e se seu plano tivesse dado certo e você tivesse se traumatizado e parado de pensar em mim, teria começado a focar e chegaria no mesmo lugar.

-Talvez, mas agora são só suposições e prefiro muito mais assim sem ter dado certo aquele plano, falei sorrindo.

-Eu também. Para mim sempre foi um drama pensar em namorar, criar intimidade com um desconhecido e depois lidar com os desgastes de um relacionamento, as desconfianças e cobranças. Poderemos até discordar e discutir as vezes, mas com o amor que sentimos pelo outro essas coisas nunca vão rolar.

-Não quero brigar com você. Você vai sempre ter razão, falei sincero.

Bruna sorriu.

-É por isso que sei que nunca vai acontecer essas coisas conosco. Aceitamos ou outro como ele é. E para brigar é preciso estar estressado e se tem algo que você faz bem é não me deixar estressar, falou safadinha.

Sem me dar conta, aquela posição deitado entre suas pernas tinha levado meu subconsciente a tomar decisões e eu já me esfregava em sua rachinha toda melada com meu pau crescendo com aquele contato.

-Adoro te deixar relaxada, adoro seu corpo perfeito e lindo, adoro beijar e dar mordidinhas em cada pedacinho dele. É uma atração irresistível. Deve ser esse seu cheiro que adoro que me enfeitiça.

-Se é o cheiro, você também tem um cheiro dominador de homem que me faz te querer mais e mais.

-Dominador? Sou tudo menos dominador.

-Você que não se deu conta ainda. Já te disse que pode me ter sempre que quiser e também que você tem poder sobre mim. O que mais preciso dizer para que você aceite que gosto de me sentir sua?

-É que não me sinto assim, porque também faço qualquer coisa que você me disser para fazer.

-São situações diferentes. Você faria porque me ama e eu faço porque te amo, mas porque também me sinto bem tendo você cuidando de mim, me protegendo, me mimando, me querendo e me tendo. Só aceite que sua irmãzinha é assim e continue fazendo o que sempre faz, pois está fazendo muito bem esse papel. Logo teremos nossa casa onde você vai poder fazer ainda melhor esse papel de homem da casa.

-O homem da casa que vai dividir todas as tarefas com a mulher da casa.

-Vai ser ótimo. Não quero ser sua empregada. Só quero ser sua....mulher. Bom, acho que pelo jeito podemos ir para a parte final dessa noite e sentada em você tive uma ideia de um modo que nunca fizemos.

-E qual é?

-Melhor do que dizer é mostrar.

Bruna me empurrou de cima dela me deitando no centro da cama e montou de novo sobre mim, só que dessa vez de costas olhando para seus pés. Primeiro encaixou sua fenda ao longo de meu pau e começou a se esfregar nos excitando. Eu já podia imaginar o que minha irmã safadinha faria. A olhar de costas era quase como a visão que tinha dela quando estava de 4.

Sua cintura ficava mais evidente alargando bastante abaixo em sua ancas lindamente generosas e quando ela se levantou e puxou meu pau o encaixando em sua portinha vaginal eu tinha a visão daquela boquinha formada por seu lábios finos totalmente abertos para o receber.

Depois de o colocar até o fundo, quando puxou de volta para cima meu pau estava totalmente melado de meu esperma anterior e de seus fluídos e de forma decepcionante o tirou de vez.

-Era só para lubrificar. Não quero tirar todo seu esperma lá de dentro, pois vou dormir assim toda cheia por todos os lados, falou olhando para mim com o pescoço virado e a cabeça inclinada para baixo em minha direção.

Como se não bastasse essa provocação, foi ainda mais longe enquanto apontava para seu furinho traseiro.

-Você ainda tem um pouco de esperma para meu cuzinho, não tem? É que você gozou muito em minha garganta e minha bucetinha.

Só de lembrar o que já tínhamos feito quase gozei, mas a perspectiva de injetar o que restava de meu sêmen lá no fundo de seu cú apertadinho, me fez aguentar. A visão era privilegiadíssima e pude ver aquela estrelinha ir se abrindo até que minha glande começou a escorregar para dentro a abrindo quase de uma vez.

-Te olhando assim acho que vai ter o suficiente.

-Ahhhhhiiiii. Se ele é só um pouco maior do que deveria ser para minha bucetinha é bem maior para meu cuzinho, mas o amo me dando essa sensação de me rasgar ao meio. Ohhhhggghhhh.

-Uhhhh, não consigo nem falar ou vou gozar. Estou me segurando muito.

Se empalando mais apressada, Bruna estava com o diabo no corpo, ou melhor, com a deusa da luxuria em seu corpo espetacular o que era bom e ruim, pois iria durar pouco. Uma de suas mão lá na frente parecia brincar com seu grelinho que naquele posição seria pouco estimulado.

-Porque não vai aguentar? Porque está tendo uma visão privilegiada desse seu pau enorme tomando posse cuzinho de sua irmã? Comer a bucetinha e a boca da irmã já é muito errado, mas comer o cuzinho dela, além de ser errado, é muito sujo, não é? E já fez os três, seu safado.

Assim que terminou de falar, Bruna tinha meu pau inteiro dentro daquele buraco pequeno, mas incrivelmente elástico e não se aguentou com a própria provocação.

-Ahhhhh, estou gozando. Tão forte. Me dá seu esperma irmãozinhooooo.

Um novo orgasmo me tomou enquanto via e sentia Bruna começando a subir e descer em meu pau o fazendo sumir e aparecer quase inteiro tornando aquela cena indescritivelmente excitante. Senti meu esperma esguichando em um volume maior do que imaginei que teria, mas sua entrega a mim, seu corpo admirável, sua bunda redonda perfeita e seu cuzinho quente como o inferno explicavam o porquê ainda consegui a fazer sentir minha ejaculação.

-Ahhhhh. É quenteeee. É bom. É muito bom o esperma de meu irmãozinho. Ohhhhnnnnn.

Com a ajuda de seu dedo em seu clitóris seu orgasmo foi muito mais forte e longo de quando era somente anal e enquanto o sentia não parou o sobe e desce, mas foi perdendo o ritmo até que parou com ele todo enterrado.

-Ohhh meu deus. Porque me sinto tão bem com o esperma de meu irmão em todos os lugares de meu corpo? Amo essa sensação.

Bruna se levantou se desencaixando e se deitou a meu lado me abraçando se preparando para dormir, pois nem tomar banho conseguiria.

-Acho que sou uma irmã muito egoísta. O seu prêmio se tornou também meu prêmio.

-Nada mais justo, já que sem você nada teria acontecido.

Quase desmaiando, ela respondeu bocejando enquanto a abraçava com meu dois braços em volta de seu corpo.

-É, acho que também mereço. E é disso que falo de adorar meu homem me protegendo. Aqui em seus braços fortes, sinto que estou no lugar mais protegido do mundo.

-No que depender de mim sempre estará protegida.

Acho que Bruna nem ouviu minha última frase, pois percebi sua respiração no ritmo que tinha enquanto dormia. Aquela mulher incrível, somente um ano menos jovem do que eu era a síntese da mulher perfeita. Ao menos em meu conceito de mulher perfeita. Linda, gostosa, apaixonada, amorosa, gentil, amiga, companheira e tremendamente quente e safadinha.

Para muitos o fato ser minha irmã, poderia estragar a perfeição, para mim só amplificava essa perfeição. Antes eu amava Bruna, amava mamãe e papai, mas nunca imaginei que se poderia amar tanto alguém a ponto de ela ser a prioridade absoluta de sua vida e agora minha irmã era minha prioridade absoluta, sem me esquecer que para deixar minha prioridade feliz, também precisaria estar bem.

Na manhã seguinte, nossos pais saíram para o trabalho e acordamos tarde e a primeira coisa que fizemos foi dar um banho no outro. Depois do café Bruna foi comigo até o colégio pegar o histórico escolar. Naquele e nos dias seguintes tive que cuidar preparação dos documentos para a matricula na faculdade até que chegou o dia e fomos pessoalmente a faculdade fazer a entrega e pagar.

Finalizada essa incumbência importante, papai nos autorizou a procurar um apartamento perto da faculdade e em todos lugares que fomos, acharam que éramos namorados, pois eu abraçava e dava a mão para Bruna o tempo todo e ficávamos muito felizes quando pensavam isso e em nenhum lugar desmentimos e nem confirmamos.

Quando tínhamos 2 bons apartamentos escolhidos, nossos pais vieram junto e escolheram o mais novo. Já possuía toda a parte de cozinha e lavanderia e só precisaria comprar camas, mesas de estudo e um móvel para TV. Pelo menos de início e depois compraríamos conforme fosse necessário.

Papai e mamãe não sabiam, mas além dos motivos óbvios de escolher aqueles 2 apartamentos foi também porque haveria espaço de pôr uma cama de casal no quarto maior e ficou combinado com Bruna que eu faria esse pedido a eles. Então assim que se decidiram por aquele apartamento e disseram que comprariam o que faltava, revelei meu desejo.

-Pai, vou pegar o dinheiro que você vai dar para uma cama de solteiro e juntar com um pouco de minha poupança para comprar uma cama de casal, pois estou muito grande e fico desconfortável na cama de solteiro e estarei aqui 4 anos.

Papai me olhou pensativo enquanto mamãe olhou para Bruna e depois para mim, quase sorrindo sabendo do porquê de meu pedido. Então meu pai despertou de seus pensamentos.

- Não é para trazer mulheres. Não quero que você traga mulheres com sua irmã morando aqui. Vai ser muito constrangedor a ela que é séria e responsável.

-Pai, esse vai ser meu lar e da Bruna e sempre vou respeitar isso. Prometo a você, a ela e a mamãe que nunca trarei outra mulher aqui.

Papai pareceu se convencer com minha convicção, mas não deu tempo de responder antes de mamãe entrar na conversa.

-Nós acreditamos em você filho e pode comprar a cama de casal e faça muito bom uso dela. E não tem essa de usar sua poupança.

Do mesmo jeito que estava amando muito mais Bruna, também estava amando mais mamãe como filho, pois com sua concessão ela provava que nos amava mais do que tudo no mundo.

-Sua mãe tem razão. Comprem o que precisarem, só me tragam o resultado que espero. Os dois com o diploma que não pude ter.

Eu e Bruna respondemos em uníssono.

-Nós vamos pai.

As semanas seguintes foram de visitas a lojas de moveis e roupas de cama e banho entre outras. Ao invés de não apreciar, adorei ajudar a escolher tudo que iria usar com o amor de minha vida. As vezes mamãe ia junto e sabendo que poderia gastar mais do que nós ia fazendo compras que deixariam nosso apartamento bem ajeitado para um casal, ainda que aos olhos de papai tudo aquilo era para os irmãos dividirem.

Juntos no apartamento fomos recebendo as entregas, montando o que era necessário e colocando cada coisa no lugar. Eu não tinha me casado com Bruna, mas sabia que era aquela a boa sensação que casais tinham quando arrumavam seu futuro apartamento.

Como esses futuros maridos e mulheres ou até mais do que eles, logo na primeira vez estreamos o apartamento fazendo amor sentados na cadeira da mesa da cozinha pois era o único móvel que tinha. E a cada coisa nova que chegava era uma estreia ou uma comemoração pela entrega e não demorou para que tivéssemos feito amor em todos os cômodos daquele apartamento pequeno.

Quando as camas chegaram, ligamos avisando mamãe que dormiríamos lá aquela noite pois estávamos muito cansados de fazer arrumação, mas é claro que era só para que desse essa desculpa a papai, sabendo muito bem o motivo.

Era ainda em torno das 4 horas da tarde e assim que colocamos o lençol naquela cama grande de casal nos despimos e caímos abraçados no sentido da largura percebendo a imensa diferença com nossas pequenas camas.

Além de todos os combustíveis poderosos que nos excitavam, havia naquele momento uma excitação extra que era sabermos que dormiríamos juntos naquela cama de casal por 4 anos, pelo menos. Mesmo terminando a faculdade um anos antes, Bruna ficaria morando comigo em busca de um emprego e se conseguisse um bom como imaginava, alugaria um novo apartamento para morarmos juntos e com a ajuda de mamãe, seria fácil convencer papai.

-Essa é a nossa cama. Nossa cama. E quero repetir nela tudo o que já fizemos e fazer tudo o que não fizemos ainda. Agora você é o homem da casa. Promete que vai fazer sua irmãzinha feliz e a deixar plenamente satisfeita como tem feito até agora?

Eu já estava entre suas pernas para um papai e mamãe, mas antes queria degustar sua bucetinha com seu mel adocicado e antes ainda me esbaldar em seu seios volumosos e irresistíveis.

-Não me arrisquei com aquela proposta indecente de favores sexuais para ter apenas um momento sexual. Eu já te amava acima de tudo e queria sim fazer amor de todos os jeitos com você, mas queria muito mais do que sexo mesmo sabendo que seria impossível. Eu te queria para amar, para estar com você o tempo todo, para te proteger e é claro para fazer amor. Não precisaria prometer porque sempre foi o que sempre quis, mas se você quiser ouvir, prometo te fazer feliz e te satisfazer, para meu próprio benefício, sorri.

-Aqui em nosso apartamento quase nada vai atrapalhar que você faça amor comigo na hora que quiser, como te pedi.

-Nem você quando quiser.

-Quando mudarmos quero comprar uma camisola e lingeries bonitas para dormir com meu namorado. Quero estar linda e desejável para ele o tempo todo, falou excitada mostrando toda sua necessidade.

Se eu não gozasse ainda poderia fazer meu amor gozar e depois me deliciar com sua bucetinha, então com a pratica adquirida encaixei meu pau e comecei a tomar posse mais uma vez do que me pertencia.

-Você sabe que com esse corpo e o amor que sinto não preciso de nem um truque para te desejar. Já não resisto te vendo só com uma calcinha branca de lycra e uma blusinha sem sutiã, mas vou adorar também com algo diferente.

Meu pau já tinha avançado até a metade naquele canal aveludado e encharcado.

-Ahhhhh. Eu sei. Adoro seu olhar guloso quando me quer. Parece um animal faminto e fico toda arrepiada e excitada querendo ser devorada. No mundo animal, o incesto é bem comum e não é mal visto. Alguns animais se tornam o macho alfa do grupo que tem várias irmãs e procriam com elas.

Oh meu deus! Porque Bruna estava falando sobre procriação e macho alfa? Se ela não me provocava de modo direto o fazia daquela forma indireta, mas não menos provocadora. Com seu aparente modo ingênuo, mas toda safadinha veladamente, minha irmã me transformava naquilo que ela queria que eu fosse. Excitado como poucas vezes, enterrei o que faltava em uma única vez e toda pretensão de não gozar para lamber sua bucetinha ficou em segundo plano.

-Aaaaahhhhhhhhhhhhh, gemeu com aquela intrusão rasgando seu canal apertado.

Comecei a estocar enquanto segurava seus pulsos no colchão com os braços bem abertos, antes impossível na cama de solteiro.

-Então sou o macho alfa de minha irmãzinha, perguntei a provocando de volta.

-Sim, você é porque conquistou esse direito eliminando a chance de outros machos me terem. Ohhhhhhhhh. Só que não aceito te dividir com outras fêmeas.

Eu ri quase gargalhando aumentando a potência de minhas estocadas querendo chegar próximo aos orgasmos para tentar que gozássemos juntos na primeira vez em nossa cama.

-Isso jamais vai acontecer. Você é única pela vida toda. Ohhhhhh. Se sou seu macho alfa então preciso procriar com você para manter minha linhagem.

-AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh. Se você quiser, quando formos independentes e formados......., falou com seu corpo convulsionado sob mim como não havia feito nem em seus longos orgasmos.

-Eu quero muito. Vou usar essa cama para te dar nossos filhotinhos.

-EstouBruna nem conseguiu dizer tamanha era sua explosão de prazer e como desejei, no mesmo instante tive um orgasmo avassalador como poucos que tinha tido antes começando a encher com aquele liquido viscoso cheio de espermatozoides que talvez um dia encontraria um de seus óvulos férteis pelo caminho. Uma ou mais vezes.

-Estou gozandoooooooo.

Eu a estocava de forma quase animal, mas a cada enterrada ficava um tempinho parado para meu esperma jorrar na porta de seus útero, então tirava e enterrava de novo ficando mais um pouco parado até que não tinha mais nada e me mantive lá dentro sentindo suas paredes poderosas me ordenharem querendo mais e mais de meu sêmen.

Como sempre, ainda mais com aquelas provocações, o orgasmo de Bruna foi bem mais longo e quando terminou e achei que iria falar algo sobre nossas provocações, veio algo totalmente inesperado.

-Corre lá no banheiro e pega uma toalha ou vamos manchar o colchão no primeiro dia. Você gozou muito. Tenha cuidado ao tirar para não espalhar demais.

Sorrindo por sua fala inesperada, fiz o que ela disse, tirei meu pau com cuidado e fui buscar uma toalha que após me limpar, Bruna me orientou a colocar embaixo de seu bumbum para onde estava escorrendo. Assim que estava tudo certo, fui me deitando a seu lado ainda rindo.

-O que foi? Por que está rindo?

-Pensei que você ia falar algo excitante sobre o que falamos antes, e você me mandou buscar a toalha.

Bruna riu também me acompanhando, mostrando toda nossa felicidade. Deitado a seu lado de frente para ela, minha mão corria sua pele macia e quente.

-Se você é o homem da casa, sou eu quem tem que pensar nessas coisas, falou sorrindo.

-Se manchasse, seria um ótima lembrança.

-Eu sei, mas se deixarmos isso acontecer todas as vezes vai ficar nojento e você disse que vai usar essa cama no futuro....

-Para te dar filhotes....

-Isso.

-De verdade você teria filhos meus? Uma vez você disse que sim, mas achei que era só para me incentivar a querer ficar com você e estudar mais.

-Se vamos viver a vida toda juntos como pretendemos, temos que pensar nisso pois quero ser mãe.

-E eu pai. Se for com você, mas não te preocupa?

-A preocupação normal que toda grávida teria. Não mais.

-Mas....

-Eu sei. Sendo irmãos poderiam haver problemas. Já pesquisei e não é tão ruim como falam. O risco é pouca coisa maior.

-Você já tinha pensado nisso, então?

-Claro que já. Você sabe que gosto de estar muito bem informada nas decisões que tomo.

-Então é sério mesmo que estaremos a vida inteira juntos?

-Pelo menos é o que você tem dito, ou mudou de ideia?

-De forma alguma, mas pensei que você pudesse estar insegura.

-Zero insegurança. Já te disse que você é o homem perfeito para mim. Pare de ter dúvidas.

Eu tinha ficado excitado com aquela conversa de filhos e de que Bruna realmente queria ficar a vida toda comigo o que deixou meu pau duro como aço.

-Vou deixar de ter dúvidas se minha irmãzinha ficar de 4 para mim aqui em nossa cama nova, a provoquei.

O problema é que eu nunca ganhava dela quando se tratava de provocação.

-Só se você me der uns tapas no bumbum. Você nunca fez isso e quero experimentar, falou já se colocando na posição sem eu ter respondido.

Seu olhar lascivo atrás daquela carinha linda simulando ingenuidade era irresistível. Não demorou nada e me coloquei atrás daquele monumento de corpo e apreciando a vista me enterrei em sua buceta inundada com meu esperma. Após começar a estocar e ver meu pau entrando e saindo daquele poço quente, melado e apertado, decidi que seria de meu jeito para dar ainda mais prazer a minha irmãzinha tarada.

-Só vou dar tapas nessa bunda gostosa se estiver comendo seu cuzinho.

-Você sabe que você pode fazer o que quiser.

-Sei disso, mas prefiro quando você pede. Então tem que pedir tudo o que você quer que eu faça.

-Ahhhhh seu safado. Você está se saindo melhor do que a encomenda. Por favor irmãozinho, coma o cuzinho de sua irmã e dê vários tapas no bumbum dela para que possa faze-la gozar sem se tocar.

Quase gozei com seu pedido cheio de luxuria, mas tive que me segurar para dar o que minha irmãzinha queria.

-Assim que eu gosto.

-Ahhhhhh. Ohhhhhhhh. Ohhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh.

Nem tive tempo de tirar meu pau de sua bucetinha e levar a seu pequeno anel e Bruna já explodiu em um orgasmo gigantesco com aquela conversa. Não querendo estragar seu prazer continuei a estocando segurando firme sua cintura fina como se fosse a parte estreita daquela ampulheta perfeita que era seu corpo.

Naquela posição e naquela situação de só minha irmã gozando era quando mais eu me dava conta que adorava tanto a fazer gozar como gozar nela. Se me fosse proibido dar prazer a minha irmã como naquele primeiro acordo de favores sexuais que fizemos, não iria mais ter prazer porque jamais me bastaria apenas usar seu corpo.

Quando percebi que seu gozo perdia forças, tirei meu pau todo melado de seu canal vaginal e o levei a portinha de seu canal anal e já comecei o enfiar com calma, mas nem precisaria tanto pois Bruna já tinha se acostumado, estava melado e ela ainda estava entorpecida pelo prazer.

Quando estava já na metade Bruna pareceu despertar de seu torpor.

-Cadê meus tapas irmãozinho? Ou você quer que eu implore de novo, perguntou cheia de luxuria.

Meu deus! Até onde minha irmãzinha iria? Já não sabia se daria conta de sua fogosidade, mas por sorte sabia que era fogosa dessa maneira porque era comigo que fazia amor. Dei o primeiro tapa não muito forte.

-Ahhhiiiii. É bom, mas pode ser mais forte. Por favor irmãozinho, bata mais forte em sua irmã.

Dei um tapa bem mais forte.

-Ahhhhhhhhhhhhhiiiiiiiiiiiiiiiii.

-Pare de me provocar.

-É que estou gostando. Você não está?

Por alguns segundos fiquei calado tentando achar a resposta. Amava dar prazer ao meu amor, mas não a machucar.

-Meu bumbum é fofo e não vai machucar. Pode bater sem remorso.

Ainda sem saber se gostava ou não, continuei a dar os tapas que a levaram a ter outro orgasmo sem se tocar e assim que anunciou também comecei a encher seu cuzinho a fazendo gozar ainda mais intensamente.

Quando terminamos caímos de lado cansados e ficamos de conchinha, até nos recuperarmos. Bruna estava preocupada.

-Te juro que não machucou nem está doendo. Só ardendo um pouco. Não é nenhuma agressão e me excitou muito, falou tentando diminuir minha culpa que nem eu sabia se estava sentindo.

-Você está certa. Talvez não seja o machucar ou não, mas fazer isso a quem amo tanto.

-Foi você quem disse que faria.

-Você estava me deixando louco com suas provocações e perdi a cabeça. Em minha cabeça, eu faria mais fraco. Sei que é exagero meu e logo não vou me preocupar.

-E agora você sabe como punir sua irmãzinha quando ela merecer, falou visivelmente me provocando.

Olhei para ela com uma cara de fúria, mas era só fachada.

-Está vendo. Você não para de me provocar. Nunca vou te punir, mas posso dar tapas para te excitar.

-Você não se excitou?

-Não senti nada especial. Com a vista que eu tinha e onde estava me enfiando em minha irmã, nada me faria me excitar mais.

Bruna sorriu.

-Eu entendo, mas nunca terei a visão que você tem, então vou gostar de uns tapas de vez em quando.

-Já entendi. Você sempre terá o que quer, mesmo eu sendo o homem da casa, falei dando ênfase em homem da casa sarcasticamente.

-Se você me fizer implorar como fez, não vai perder seu status de homem da casa.

-Tudo é um teatro, pois o que me dá tesão acima de tudo é fazer amor com minha irmã gostosa a quem eu amo mais do que tudo.

-O mesmo para mim, mas podemos manter também o teatro e tem muita verdade no que falo. Amo de verdade me sentir sua e ser protegida por meu homem.

-Pode contar comigo, pois você é minha e sempre vou te proteger.

Após essa nova conversa, fomos tomar banho e ainda fizemos amor várias vezes naquela nossa cama grande até a manhã seguinte, onde pouco dormimos, mas haveria muito tempo para dormir.

Duas semanas depois nossas aulas começaram e nos mudamos um dia antes, mas foi só uma oficialização pois já tínhamos dormido outras vezes lá.

*******

Tudo o que narrei aconteceu há 4 anos e continua acontecendo até hoje. Não vou dizer que temos uma relação perfeita pois pareceria exagero, já que todo mundo tem problemas e também os tivemos nos estudos e principalmente no inconformismo de não podermos mostrar a todos nosso amor.

Nunca contamos sem que nos fosse perguntado que éramos irmãos, mas haviam conhecidos de nosso colégio em nossa faculdade e tivemos que ir namorar em cidades próximas. Não era nada ruim, pois muitas delas são pequenas, e tem ao menos uma sorveteria e uma praça onde podíamos tomar sorvete de mãos dadas e passar um tempo diferente.

Bruna se formou e com sua visão de negócio que puxou de nosso pai, teve apoio financeiro dele e está tendo muito sucesso e até a ajudo quando posso, mas não podendo quebrar minha promessa a meu pai estou aprendendo tudo de seu negócio que ele fez crescer nesses anos.

Não temos certeza absoluta se papai sabe de minha relação com Bruna com minha mãe tendo contado a ele em conta gotas nesses anos, mas como parece mais atento a nós, temos quase a certeza que sabe. Talvez como mamãe, analisou friamente que a melhor forma de ter seu filho empolgado e o ajudando é deixando que sua filha faça isso.

Nossa felicidade aparente certamente ajuda a aceitação por parte deles, mas nem mamãe foi 100% direta dizendo que sabe sobre nós até hoje e prefere fazer de conta que não sabe, mesmo nos dando diariamente dicas de que sabe e aceita.

Acho que não voltaria a ser aquela pessoa desinteressada de antes por meu futuro se um dia Bruna terminasse nossa relação, mas com certeza absoluta nunca conseguiria ter um relacionamento afetivo com outra mulher. No máximo aliviaria minhas necessidades com algumas relações sem compromisso.

Tenho 99,99% de certeza que não vou precisar me preocupar com esse problema, pois nosso amor e desejo, ao invés de arrefecer só esquenta. Bruna continua ser aquela safadinha encoberta e até sorrio vendo como as pessoas ainda a acham ingênua.

Fico feliz pois ela é safadinha só para mim, seu irmão, seu namorado, seu homem e seu protetor como ela não me deixa esquecer. Aquele história de filhos evoluiu, mas como não me formei ainda está temporariamente pausada e não importa o que aconteça seremos sempre um casal, ainda que amantes secretos.

Todas as vezes que me lembro, não consigo acreditar que fiz aquela proposta suicida para minha irmã e agradeço todas as vezes por tê-la feito ou ainda poderia estar vivendo com aquela obsessão que me sugava toda as energias. Foi a coisa mais ousada que fiz até hoje e foi o que transformou minha vida na vida maravilhosa que vivo hoje.

Meu conselho? Não vou fazer apologia ao incesto e por esse motivo não posso aconselhar que irmãos ou irmãs façam o que fiz como fiz, mas posso aconselhar que revelem seus sentimentos de uma forma pouco traumática o que poderá aliviar seu coração mesmo que não dê frutos como deu para mim. Sem tentar, poderão ficar eternamente presos na dúvida do “se eu tivesse”, quando poderia ter dado certo. Então ao menos tentem.

Final

*****

Como prometido, vou publicar um capitulo extra contando da festa de Halloween com Bruna usando uma fantasia de diabinha e eu de Lúcifer com meia máscara para que ninguém me conhecesse onde me passei por seu namorado secreto, ou melhor seu senhor diabólico como ela inventou na hora.

Foi uma aventura insana porque conseguirmos fazer sexo em um playground escuro e depois uma das melhores noites de sexo de nossas vidas em um hotel com Bruna se portando como a diabinha possuída e submissa ao senhor diabólico.

Não será necessário ter lido toda a história, mas com certeza seria uma experiencia mais excitante.

Agradeço a todos os leitores que leram, fizeram comentários e deram estrelas incentivado esse autor

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Comentários

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bom demais, que estória maravilhosa e envolvente, meus parabéns

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