Nossa segunda vez em uma balada liberal - uma delícia ainda maior!

Um conto erótico de Ariel Hot
Categoria: Heterossexual
Contém 708 palavras
Data: 12/05/2025 10:26:31
Última revisão: 12/05/2025 10:31:37

Dois meses haviam se passado desde que meu marido e eu fomos a uma balada liberal pela primeira vez. Como cheguei a contar aqui, fomos alimentando essa chama até decidirmos ir, e fomos surpreendidos por uma deliciosa experiência: observamos casais, nos exibimos e fomos voyeurs, além de um momento de muito prazer com uma mulher anônima. E, como verão a seguir, ficamos com vontade de repetir a visita.

Na semana posterior, nosso tesão estava a mil, só de lembrar o ambiente. Nós dois transando no meio de todo mundo, aqueles homens se masturbando sem poder tocar em mim... Tudo isso surgia em minha mente em horas inapropriadas, como no trabalho ou em eventos sociais. Meu marido, embora não transparecesse tanto, começou a sugerir coisas novas. Uma noite, fodemos bem gostoso no carro, em pleno acostamento da rodovia. Outro dia, filmamos nossa transa e postamos na internet. Mesmo anônimos, sentimos frio na barriga só de imaginar outras pessoas vendo! Os comentários todos falavam coisas excitantes, a maioria eram homens dizendo o que fariam se fossem meu marido, elogiando minha bunda e fazendo propostas.

Quando finalmente voltamos à porta da balada liberal, estávamos mais experientes e desinibidos. No auge dos 39 anos, nos sentíamos bem e realizados. E a satisfação seria maior ainda naquela noite. Já no início, meu marido foi me guiando até o primeiro ambiente, que era muito semelhante a uma festa comum. Tomamos um drink e resolvemos transitar para iniciar a noite, devidamente. Eu queria muito voltar às cabines transparentes como da outra vez e, quando chegamos lá, todas estavam ocupadas. Ficamos observando, eu coloquei a mão dentro das calças dele para sentir aquele pau ficando duro. Fomos para um ambiente ao lado, que era mais escuro e menor, com cabines bem mais discretas. Nos fechamos em uma delas, eu já caindo de boca, enquanto ele me segurava pelos cabelos. Logo depois, me deitou em cima do estofado e começou a chupar minha boceta bem devagar, me fazendo gemer de prazer. Identifiquei duas portinhas, uma do lado da outra, que estavam em minha frente. Era o famoso glory hole, que eu sabia muito bem o que era. Acima, também haviam aberturas para permitirmos que as pessoas nos observassem. Imediatamente, pedi a meu marido que abrisse ambas.

Eu estava de quatro, esperando ele colocar com força, quando a mão de um homem encostou em meu ombro e foi descendo até apalpar meus seios. Era uma mão forte e carinhosa. Fiquei aguardando alguma objeção do meu marido, pois não havíamos falado nessa possibilidade abertamente.

"Tu gosta, né puta?", ele falou com tesão, enquanto continuava a meter gostoso em mim. Foi a senha que eu precisava para me entregar. O rapaz finalmente colocou o pau dele no buraco, e eu comecei a bater uma punheta bem gostosa enquanto meu marido me comia com cada vez mais força. Fazia quase quinze anos que eu não pegava em outro cacete, o que me dava mais vontade ainda. Sentia ele cada vez mais duro na minha mão, até que meu marido pegou meu quadril e me forçou a virar. Ele me olhou e me fez pedir. "Quero esse pau dentro de mim, amor", implorei. O homem deve ter ouvido, porque no mesmo instante senti ele enfiando na minha boceta, enquanto o pau do meu marido entrava na minha boca. Confesso que foi um dos momentos mais extasiantes da minha vida, meu coração estava na garganta. Gozei duas vezes naquele pau desconhecido, enquanto olhava para meu marido.

Quando finalmente ele tirou, me coloquei de joelhos, entre os dois paus. Queria os dois gozando sobre mim, queria tudo deles. Chupei meu marido até ele gozar na minha boca, enquanto punhetava o outro sobre meus peitos. Não demorou muito para que enchesse eles de porra, também, finalizando o êxtase. Eu admirava a mim mesma. Me sentia a única mulher no mundo naquele instante.

Descansados, saímos dali e continuamos a andar pela festa. Desta vez, resolvemos explorar onde não havíamos nos demorado na primeira visita. Eu estava usando um vestido apertado, marcando todo o meu corpo e, devidamente sem calcinha. Ainda com o momento de antes em mente, fiquei pensando quem seria o dono daquele pau enorme que havia metido tão gostoso na cabine. Jamais soube.

Continua...

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