Acordei na Segunda-feira fazendo um resumo mental das duas últimas semanas: o respeito e a admiração que tinha pelo professor Ryan evoluiu para uma grande amizade e tive minha iniciação no sexo:
Aqueles dias foram loucos, em tão pouco tempo eu havia experimentado o sexo de diversas formas, com sete diferentes homens. Isto foi o suficiente para eu entender como a coisa funcionava e achei melhor desacelerar para não me transformar em um viciado em sexo e perder o foco no meu objetivo profissional. Iria levar essa coisa do sexo de forma casual , mais leve, somente buscando saciar minha necessidade biológica. Mas duas experiências iriam acontecer nesta semana, e a primeira será hoje, ao final da tarde.
Fui para escola e, como fazia costumeiramente, encontrei o professor em frente ao quadro de avisos. Só que dessa vez, ele chegou primeiro e me aguardava:
— bom dia, Pedrinho! — Agora podia me chamar de Pedrinho a vontade — Que dia maravilhoso tivemos ontem? Sua família é muito bacana...
— Bom dia, professor! Sim, realmente foi o melhor domingo que tiver na vida. Gastei metade da noite montando o avião, que já está quase pronto e lendo seu livro que, me ajudou a relembrar assuntos que acredito irão cair no exame do vestibular.
— Quanto ao vestibular, não precisa se preocupar. Estude pois é bom mas eu tenho certeza que você estará na faculdade no próximo ano. — Ele falou com uma certeza tão grande que me deixou curioso? E ele completou:
— Não tenho muito para dizer agora! — Respondeu rindo da minha cara — mas eu acho que eu terei esta resposta quando eu te contar meus planos para o futuro, após a viagem. — Me despedi sorrindo e fui para a minha aula, lembrando da “pegada forte“ que ele me deu ontem em sua casa.
Ao atravessar a praça, próximo à minha casa, encontrei o Mani sentado no banco e o cumprimentei:
— Olá! Tudo certo para hoje? — Ele sorriu aliviado e falou:
— Sim, eu estou aqui te aguardando para confirmar. Confirmado, então?
— É claro! O combinado não é caro. Que horas devo ir?
— Como sabe, hoje eu estou livre o dia todo, vá quando quiser!
— Então eu chego lá entre duas e três da tarde, quanto mais cedo for, mais tempo posso ficar. — E ele sorrindo, respondeu
— Oba! mas não deixa o meu irmão saber, OK? Se não ele vai querer participar...
— Não, somente eu e você iremos nos divertir hoje! — E segui para minha casa, onde almocei, dei uma descansada e fiz a lição de casa, depois tomei um banho e fui para o clube dizendo para minha mãe que estaria na praça...
Quando estava chegando na porta do clube, vi o Mani me aguardando próximo ao portão que, ao me ver, entrou por uma porta lateral para disfarçar. Eu testei a fechadura da porta e estava destrancada. Então entrei fechando a porta em seguida. Ele estava lá, do outro lado, me aguardando com sorriso safado no rosto:
— que bom que você veio Pedrinho, estou morrendo de saudade... — Eu gostava desse sujeito, além de ser muito atraente e bonito, ele me inspirava confiança e a sua passividade me excitava muito.
Fomos até a sauna novamente, que estava inativa mas nos permitia privacidade. Entramos e demos um gostoso beijo, que nos excitou. Ele começou a tirar a minha roupa vagarosamente e beijar meu corpo. Eu me deitei na cama de massagem, o meu membro totalmente ereto apontando para o teto e ele, em pé ao meu lado, começou a lamber minhas bolas, minha virilha e, finalmente, engoliu meu instrumento demonstrando uma grande experiência. Eu fiquei apreciando aquela massagem que ele me dava com a língua.
Depois de alguns instantes sentindo este prazer, comecei a acariciar sua bunda, que ele virou em minha direção para facilitar que meus dedos lhe penetrassem. Não tínhamos pressa, eu tinha grande controle sobre minha ereção e ele não tinha vontade de terminar a massagem oral. Comecei testando-o com um dedo que permitiu que ele relaxasse e aproveitasse o carinho, depois comecei a introduzir dois, ele deu uns gemidinhos e começou a rebolar lentamente empurrando sua bunda contra meus dedos. Aproveitei que ele estava gostando e tentei enfiar três dedos mas, neste momento que ele deu um pulo para frente e foi até uma sacola que trouxe para sauna e tirou um pote, me entregando. Eu já conhecia aquele produto e comecei a brincar novamente usando o lubrificante e, quando eu cheguei aos três dedos novamente, ele relaxou e entrou com maior facilidade. Aquela carícia fez com que ele engolisse minha vara com maior intensidade, parecia que ele queria agradecer meus carinhos com sua boca e, entendendo que eu poderia passar para um novo estágio, juntei meus quatro dedos e comecei o processo novamente. No começo ele gemeu forte e eu achei que ele ia desistir mas, aos poucos diminuiu a resistência e meus quatro dedos brincaram o dentro daquele anel levando o parceiro à loucura, nesse momento ele parou de me chupar e se concentrava em minha mão dentro do seu rabo e gemia alucinadamente, tive medo que alguém ouvisse mas, realmente, naquela sala dentro do clube vazio, isso seria impossível. Fiquei fazendo esse carinho mais um pouco até que ele tomou iniciativa de parar.
Depois que paramos a brincadeira, ele se limpou com uma toalha e me levou a um banco de madeira branco, me deitou e, com uma perna de cada lado do meu corpo, trouxe seu traseiro até meu rosto para que eu lhe agradecesse pelo carinho recebido. A sua bunda era deliciosa, grande, forte e arredondada. Ao abrir as nádegas, via-se um ânus rosado e lisinho, que piscava ansiosamente para mim. Comecei a fazer as carícias com o dedo e ele começou a rebolar mostrando estar apreciando o meu carinho. Então ele se inclina e começa a mamar minha pica novamente, ficamos nesse 69 bastante tempo também, até que ele se ergueu e voltou à marca e se posicionou como da primeira vez com o Ramón. Eu, percebendo o que ele queria, fui até lá e fiz mais algumas carícias com minha língua e dedos até que peguei a pomada e lubrifiquei a sua portinha novamente. Foi a primeira vez que ele falou alguma coisa, além do seus gemidos gostosos:
— isso, garotão! Trata bem seu Manizinho, faz com carinho primeiro e, depois que eu estiver acostumado, galopa como um garanhão cobre sua égua. Aquelas palavras me excitaram muito e eu comecei a esfregar a cabeça do meu pau na sua portinha, que piscava muito enquanto ele gemia. Fiquei torturando-o, por um bom tempo, com este carinho até que testei sua resistência e coloquei a cabeça. Ele estava totalmente excitado com a brincadeira e não reclamou de nada.
Então o segurei pela cintura e comecei a penetra-lo lentamente enquanto seus gemidos de prazer aumentavam. Quando senti que estava inteiramente dentro dele, comecei os movimentos de entrar e sair, também vagarosos enquanto ele soltava frases do tipo: “ Ah, que delícia!“, “Como você é gostoso!“, “Assim você vai meter tudinho!“, “Me come gostoso, cariño!“ E “estou prontinho para você!”.
Esta última frase foi o gatilho que me fez subir em suas costas e ficar com os dois pés em cima da maca. Ele arrebitou o bumbum ao máximo que pôde e eu soquei o rabo do espanhol várias vezes enquanto ele rebolava e gemia, mas não reclamava nem chorava.
Nesta brincadeira, eu não aguentei e senti que iria gozar e desmontei minha potranca e levei meu pau até sua boca para terminar com uma bela chupada, jorrei todo meu leite na garganta do macho e ficamos assim, ele limpando meu pau com a língua até que ele amoleceu e eu me afastei, sentando no banco de madeira. Eu arfava, buscando recuperar meu fôlego. Ele continuava deitado na maca como que em transe, creio que apreciando os últimos segundos do coito.
Fui até a ducha e tomei um banho frio para me refrescar, ele veio em seguida pegou um sabonete e uma esponja e me lavou interino. As carícias do banho começaram a me excitar novamente e ele, percebendo o meu tesão, se ajoelhou e voltou a abocanhar meu cacete e ficou me mamando por bastante tempo. Como senti que o orgasmo estava chegando novamente, eu o ergui e o encostei na parede, enfiando meu pau na sua bunda com vigor. Ele deu um gemido e eu falei:
— Já joguei minha porra na sua boca, agora eu quero que ela fique dentro do seu rabo! — O homem tremeu arrepiado e arrebitou a bunda para facilitar a penetração. Eu fiquei metendo naquela bunda durante uns 15 minutos, estava aprendendo a administrar a minha ereção e prolongar o sexo que, finalmente, explodi em jatos de meu leite dentro do reto do parceiro. Ficamos ali, em pé abraçados e ele se masturbou, gozando rapidamente. Nos recuperarmos e tomamos um segundo banho.
Já passavam das 4h30. A brincadeira durou quase duas horas.
— Está com fome, garotão? — Falou o homem carinhosamente e eu concordei com a cabeça. Ele me levou até a lanchonete e preparou dois sanduíches e dois copos de suco de laranja e sentamos na mesa para apreciar o restante da tarde, como bons amigos.
A Terça-feira passou tranquila, na expectativa da Quarta-feira, nestes dois dias conversei com o Ryan que estava cada dia mais animado com o lançamento do livro no final de semana, ele iria viajar na sexta depois do almoço, participar do evento na mesma noite e durante o dia do Sábado. Retornaria ao final da tarde. Achei que essa história do livro estava caminhando muito rápido e, de repente, passou pela minha cabeça se isto não o afastaria de mim e, confesso, fiquei bastante preocupado...
Mas, a “pescaria” da quarta-feira me aguardava e eu voltei para casa, depois da aula, todo animado. Por volta das 14:00 fui para casa do Dr. Ernesto. Cheguei e ele me aguardava no portão, ansioso. Cumprimentei, me desculpando:
— Desculpe-me pelo atraso, doutor! Esperava chegar cinco minutos antes mas calculei mal a distância... — Ele sorriu e respondeu:
— Cinco minutos não é atraso, Pedrinho! Mas, como Ademar já chegou, fiquei esperando você para trancar o portão logo... Eu entrei e ele realmente fechou o portão, rapidamente. Então entramos em sua casa, que parecia um chalé no campo, muitas flores e jardins, tudo decorado com móveis coloniais e objetos de muito bom gosto. O Ademar estava na sala e, na minha opinião, mais radiante do que de costume, eu acho que ele estava muito contente pela “pescaria“. Ele me cumprimentou:
— Boa tarde, Pedrinho! Que bom que você chegou. — E o doutor completou:
— Venha, deixe-me te mostrar minha casa, pois você nunca veio aqui! — falou de forma bastante hospitaleiro. Comecei a segui-lo com o Ademar logo atrás, o clima era de bastante descontração, falávamos e brincávamos bastante. Reparei que o doutor estava usando bermuda e camiseta polo que lhe caíam muito bem e me fazia imaginar seu corpo gordinho e rechonchudo, me deu a impressão que ele não usava cueca. O Ademar estava usando uma camisa azul clara e uma calça branca que valorizava sua mala e suas coxas, além de realçar sua bunda perfeita, que fiquei admirando também.
Passamos pela sala de jantar, e fomos para um lado da casa oposto aos aposentos. O doutor mantinha um escritório/consultório que se abria para um jardim com uma bela piscina e uma sala de ginástica muito bem equipada, com equipamentos que eu nunca havia visto antes. O doutor explicou:
— Esses equipamentos todos ajudam a manter a minha saúde física e, por que porque não dizer, mental pois me servem de descontração do dia-a-dia. É o lugar ideal para receber os amigos para uma “pescaria”, você verá… O Ademar a conhece bem! — O Ademar deu uma risada marota, que deixou claro que ele já havia “pescado” com o doutor outras vezes, o que fez com que me sentisse em desvantagem...
Nisto o Ademar, mais descontraído que nunca, abraçou o doutor pelos ombros e disse:
— Você não acha, Pedrinho, que esse homem é o mais gostoso que existe? — O doutor fez uma cara de ingênuo e deu um sorriso infantil e eu entrei no jogo que percebi que já começara:
— Eu não acho eu tenho certeza! Eu olho para ele e fico com vontade de beijar sua boca imediatamente! — E o médico falou:
— E o que você está esperando? — Eu me aproximo, começo a beija-lo e o Ademar acompanha, colocando a sua língua junto com às nossas. Esse beijo triplo foi o estopim, começamos a trocar carícias e tirar nossas roupas com volúpia. O doutor segurava nossos mastros e dizia:
— Ah! Que sorte ter esses dois machos aqui comigo hoje. Vocês farão comigo o que bem entenderem, eu estou aqui prontinho para vocês! — soltando o seu personagem de grande passividade, como que se servindo “de bandeja”.
O Ademir, que adorava aquela brincadeira, estava muito excitado e beijava todo o corpo do doutor e eu comecei a fazer o mesmo. Ele beijando seu rosto e eu, suas costas. O Ademar desceu sua boca até um mamilo e eu abocanhei o outro ficando, os dois, mamando nas tetas daquele gordinho branquinho e gostoso, que gemia alucinadamente, até que caiu de joelhos e começou a abocanhar nossas varas, primeiro uma, depois a outra até que o Ademar segurou minha cintura e me aproximou do seu corpo, de forma que nossos cacete se encontrar e o doutor abocanhou os dois ao mesmo tempo. Aquilo estava delicioso e, enquanto o doutor nos mamava, o Ademar começou a beijar minha boca e acariciar as minhas costas, eu fiz o mesmo com ele mas, não resisti, e desci minha mão até a sua bunda carnuda, que comecei a apertar com prazer. Ele também acariciou a minha mas, depois de um tempo voltou sua atenção para o doutor, mas manteve sua bunda disponível para minha mão que agora, tomada pela liberdade, começou a enfiar os dedos em seu anel forçando aquela porta apertadinha. Ele aproximou a boca do meu ouvido e falou:
— o que aconteceu na delegacia? Você ficou de me contar! E eu, fazendo o mesmo com a minha boca em sua orelha, respondi:
— Lembra que tem um preço para eu te contar?
— Você já está recebendo o pagamento, não está?
— Estou recebendo uma parte do pagamento, paga tudo e eu te conto todos os detalhes. — Ele não respondeu mas não tirou a bunda que, para mim, foi uma resposta. Nisto, o doutor se levanta e volta a nos beijar, dizendo:
— Está na hora de eu ganhar meus presentes. Quem vai primeiro? — E o Ademar, fazendo uma cara de tarado, responde:
— Por que não os dois? — O doutor fez uma cara de assustado e tentou argumentar:
— Você tem certeza, Ademir? Você tem que garantir que eu estarei seguro! — O Ademar, totalmente excitado confirma:
— Sim, tenho certeza! Faz tempo que procuramos alguém e o Pedrinho é perfeito! — O doutor fez um sinal afirmativo com a cabeça e finalizou:
— Sou todo de vocês! Pedrinho, faça somente o quê o Ademar mandar, tudo bem?
— Sim! Sem problema. — Estava muito curioso para saber o que estava acontecendo mas, “quem sai na chuva é para se molhar!“…
Então o Ademar fez um sinal e o seguimos até um cavalete de exercício olímpico, desses que tem três segmentos para regular a altura, ajudei o Ademar a colocar o segmento com o assento no chão e ele mandou que eu me deitasse com a barriga para cima. O farmacêutico deu um comando e o doutor veio até mim e, subiu no meu corpo de frente e ergueu seu o traseiro para o Ademar que o lubrificou. Depois, com muito cuidado, ele foi sentando no meu mastro até que entrou completamente. Ele gemeu um pouquinho e falou:
— Não sei não, a vara do Pedrinho já me encheu, eu acho que eu não vou aguentar... — O Ademar, assumindo seu tom de comando, ordenou:
— Vai aguentar sim, Ernestinho, sabemos que você aguenta… é só ficar calmo e relaxado. — Então o doutor deitou-se no meu peito e soltou um gemido profundo, o que me deu a sensação que ele estava com bastante medo e, então, eu o abracei e comecei a acariciar seus cabelos enquanto beijava o seu rosto dizendo:
— Calma, Ernestinho, o Ademar sabe o quê está fazendo e vai dar tudo certo. Se algo estiver dando errado, eu mesmo paro a brincadeira. — Então percebi que havia um pouco de teatro naquilo e ele, assumindo aquele jeito de menina falou:
— Confio em você, Pedrinho! Protege o seu Ernestinho. — Então o Ademar fez a sua parte e, montando no cavalete, começou a introduzir a sua vara no rabo do doutor. Seu pau, esfregava no meu, aumentava muito meu prazer. O doutor gemia alucinadamente e rebolava sua bunda, e eu, agora dava as ordens ao Ademar:
— Soca, Ademar! Soca tudo, porquê é bom demais! — O Dr. fazendo o joguinho dele, continuava a choramingar:
— Ai! Vocês vão me rachar ao meio. Seus cacete são muito grandes... — Eu percebi que o doutor estava tendo muito mais prazer do que dor pois, apesar dele reclamar, ele não fazia nenhum movimento para parar a brincadeira. Percebi que ele estava fazendo um jogo erótico, realizando um fetiche. O Ademar nem nos ouvia, montando no doutor ele socava seu mastro com força e urrava alto. Ficamos nesta loucura até que, de repente, o Ademar parou, desmontou e tirou o doutor de cima de mim, que o abraçou choramingando, e agradecendo:
— Obrigado por fazer tudo acontecer. Você realizou um sonho e me encheu de felicidade. — Ademir beijou o doutor longamente e falou:
— Agora vamos continuar a brincadeira — E sorriu para o parceiro e isto me fez perceber que havia uma intimidade muito grande entre os dois e que eu era somente um convidado nesta festa. Eu me levantei e os dois vieram me abraçar, o doutor olhou para mim e disse:
— Agradeço a você também, Pedrinho! Se você não tivesse feito sua parte direitinho eu poderia ter me machucado. Agora vem! Vem que nós temos ainda que gozar... — E o médico subiu no cavalete e ficou de quatro com o peito encostado no assento e o traseiro arrebitado, o Ademar mandou que me sentasse próximo a cabeça do Ernesto, que começou a me lamber minhas bolas, doloridas de tesão, enquanto o Ademar começou a penetra-lo lentamente. O doutor começou a gemer de prazer e eu fiquei observando o coito, enquanto o médico massageava meu instrumento com sua língua, até que seu prazer anal aumentou de tal forma que ele se esqueceu de mim. Nisto me levantei e fui até o Ademar e comecei a acariciar suas costas, ele olhou para mim e falou:
— Quer meter no Ernestinho? — Eu fiz sinal negativo e apertei sua bunda. Ele nada falou mas inclinou seu corpo junto ao do médico e me ofereceu o presente. Eu me agachei atrás dele e comecei a lamber seu orifício, ele gemia cada vez mais forte e, então, me dei conta que a carícia iria fazê-lo chegar ao orgasmo. Parei de lambe-lo, me ergui e, sem violência, o segurei pela cintura e o penetrei. Ele gemeu e tentou fugir mas o movimento somente fez com que ele entrasse mais fundo no médico que urrou de prazer. Então o Ademar se acalmou e deixou com que meus movimentos chegassem até o traseiro do Ernestinho, formando uma reação em cadeia.
O primeiro que gozou foi o Ademir, começou a gemer forte até que soltou um urro, isto fez com que eu gozasse também: abracei seu corpo com força e e ficamos nesta posição alguns minutos apoiando nosso peso no médico que aguentava tudo gemendo baixinho. Então me afastei do Ademar para que ele saísse do doutor que se ergueu com um olhar desesperado, de quem ainda não gozou. Eu prontamente comecei a manar suas tetinhas e o Ademar, de joelhos fez-lhes “boquete” até que nosso amigo também atingisse o orgasmo. Aquela orgia foi um sucesso, todos ficamos felizes e satisfeitos. Então sentamos ainda nus nas poltronas da piscina com whisky e água de coco para relaxar. O Ademar cobrou que eu contasse o que aconteceu na delegacia, eu contei todos dos detalhes, o doutor prestava a atenção em tudo acariciando a perna do Ademar enquanto se masturbava. Ao terminar a história, me levantei, agradeci pela pescaria, dizendo:
— Vou tomar uma ducha rápida e vou para casa, não se preocupem comigo pois sei o caminho para a rua. — O doutor sorriu e falou:
— É só bater o portão que ele se tranca sozinho. — O Ademir se despediu dizendo:
— Logo teremos outra pescaria, te aviso! — Tomei a ducha, me vesti e fui saindo em silêncio, na piscina se via o doutor ajoelhado junto ao colo do Ademar retribuindo o “boquete”. Com certeza está amizade era de longa data.
A nova pescaria com o Ademar e o doutor Ernesto nunca aconteceu, agradeci e disse que gostei muito mas não era o momento. O Quinzão, o seu Ramón e o delegado ficaram na lembrança. O monsenhor Hamilton e o Mani passaram a ser meus parceiros mais constantes, eu os visitava uma vez a cada 2 semanas, revezando entre um e o outro. Reduzi essas brincadeiras para manter o foco nos estudos, eu somente procurava alguém quando o tesão aumentava muito.
Mas havia um outro motivo: apesar desses homens me agradarem, eu queria algo que eles não podiam me dar: eu começava a sentir falta do amor, somente um homem me dava esta sensação, o professor Ryan que sofria a dor da separação e sua libido diminuiu muito. A única coisa que eu podia dar à ele, era meu apoio e um ombro amigo.
Ele evitou, ao máximo, deixar a notícia se espalhar mas naquela pequeno cidade era impossível. Em menos de um mês, Lúcia havia partido e ele ficara só. Minha mãe, como boa italiana, fez com que ele se aproximasse mais da nossa família e, sem se dar conta do que sentíamos um pelo outro, pedia para eu fazer-lhe companhia, para evitar a solidão. Ele ia à missa e se sentava conosco e minha mãe fazia com que ele almoçasse conosco todos os Domingos e, ainda, levasse o jantar para sua casa.
O que ajudou em sua recuperação, foi o sucesso de seu livro, a editora fez uma grande campanha em nível nacional e convenceu uma quantidade surpreendente de colégios a adotarem seu livro que já estava na segunda edição, 30 dias depois de lançado. Então, no final do último trimestre ele passou em minha casa em uma sexta-feira para jantar e pediu que eu fosse no sábado de manhã ajudá-lo a limpar e organizar seu quarto das miniaturas, literalmente abandonado desde a separação. Minha mãe fez questão que eu fosse e disse para não se preocupar com o almoço pois eu levaria um lanche que ela prepararia. Minha mãe estava muito feliz por ver seu “filho adotado” saindo da depressão.
A euforia foi tanta que ela me acordou no Sábado para que eu não me atrasasse, entregou uma sexta com muita comida e bebida e falou para eu chegar cedo pois o café da manhã estava na sexta junto com o almoço e o lanche da tarde. Fiquei impressionado. Parti para a casa dele rapidamente.
Ele me aguardava de banho tomado, barba feita e bem vestido, notei que algo mudou. Entrei e ele fechou a porta, dizendo de maneira formal:
— Obrigado por ter vindo, obrigado pelo apoio que me deu, enfim, obrigado por tudo! — Não sei bem o que ele queria, não sei se estava envergonhado pela situação mas eu não esperei minem mais um segundo e, abraçando-o com força, comecei a beijá-lo.
— Ah, Pedrinho, meu Pedrinho! Achei que não me quisesse mais pois nunca mais me procurou…
— Não te procurei como amante pois sabia que não tinha cabeça para o sexo, mas fiquei ao teu lado dando todo o apoio que podia dar. — Disse e continuei: — Da forma que deve ser, na alegria ou na tristeza! — Ele me olhou fundo nos e suas lágrima começaram a cair, não falamos mais nada e nos demos o prazer que nossos corpos há muito não experimentava.