Depois daquele dia no 302, com o chulé fedendo e eu bebendo o mijo da garrafa PET, minha cabeça não parava. Jonas, Caio, Lucas, Rafael, Diego – eles eram um vício que eu não queria largar. Mas eu não imaginava o que tava vindo.
Era uma tarde quente, meus pais tavam no trampo, e eu tava no quarto, de fones, assistindo um vídeo no notebook: dois caras comendo merda, lambendo e gemendo, numa cena nojenta pra caralho. Meu pau tava duro, e eu tava tão vidrado que nem ouvi a campainha de primeira. Quando percebi, pausei o vídeo, joguei o notebook na cama e corri pra abrir a porta. Era o Lucas, o loiro modelo, 1,85m, com uma polo cinza justa que marcava o peitoral e um rosto que me fazia tremer.
— Fala, Miguel. Tô com um papel do prédio, sobre um vazamento no 302. Teus pais tão? — disse, com uma voz calma que me dava um frio na barriga.
— N-não, tão trabalhando… quer água? — murmurei, vermelho, tentando não olhar pro volume da calça dele.
— Pode pegar — disse ele, entrando e se sentando no sofá.
Corri pra cozinha, peguei um copo d’água e voltei, mas Lucas não tava na sala. Meu coração parou quando vi a porta do meu quarto entreaberta. Entrei, e lá tava ele, parado na frente da cama, olhando pro notebook. A tela tava ligada, com o vídeo de scat pausado: um cara com a boca cheia de merda, lambendo o cu de outro. Meu mundo caiu.
— Q-quê tu tá fazendo, Lucas? — gaguejei, quase derrubando o copo.
Ele virou, com um sorriso sacana, apontando pra tela.
— Porra, puto, tu curte isso? — disse, rindo baixo. — Comer merda? Tu é tarado pra caralho, né?
— N-não, isso… cliquei errado! — menti, vermelho até a nuca, sentindo o pau latejar no short mesmo com a vergonha.
— Sei, puto. Tô ligado que tu é porco — disse ele, tirando uma foto da tela com o celular. — Os caras vão pirar com isso.
— Porra, Lucas, não… — comecei, mas ele me cortou, dando um tapa no meu ombro.
— Relaxa, loirinho. Até logo — disse, saindo com aquele sorriso que me fodia.
Fiquei parado, com o coração na boca, sabendo que tava fudido. Uma hora depois, meu celular vibrou. Era o Jonas: “Sobe pro 302, puto, tem pizza e cerveja, vamo curtir!”. Meu estômago revirou, mas meu pau tava duro só de pensar neles. Vesti uma camiseta, ajeitei o short e subi, tremendo de nervoso e tesão.
Cheguei no 302, e o cheiro de chulé, suor e mijo bateu na cara, como se o apartamento fosse o templo da putaria. Tinha garrafas de mijo espalhadas, tênis fedidos jogados, cinzeiros cheios, cuecas sujas no canto. Era o point deles, e eu tava no meio. Jonas tava sem camisa, moreno, 1,90m, com a bermuda tactel marcando tudo. Caio, pardo, magro, tatuado, com um short caindo. Lucas, com a polo de modelo. Rafael, moreno, atlético, com boné virado pra trás. Diego, baixo, barba cheia, com uma regata suada. Eles tavam com duas caixas de pizza e cervejas na mesa da sala.
— Fala, puto! Chegou o porco do scat! — disse Jonas, rindo, com a voz grave.
— O-o que vocês querem? — murmurei, sentindo os cinco pares de olhos em mim.
— Só vamo curtir, puto — disse Diego, com um sorriso sacana, abrindo uma cerveja. — O Lucas contou uma parada foda…
Lucas levantou o celular, mostrando a foto do vídeo de scat, com o cara lambendo merda. Os caras explodiram em risada.
— Tu curte comer merda, né, puto? — disse Lucas, com aquele tom calmo que me destruía. — Tarado pra caralho!
— N-não, isso… era um erro! — gaguejei, vermelho, mas meu short tava marcando o pau duro, e eles notaram.
— Erro nada, porco imundo! — disse Caio, coçando o saco. — Tu é tão nojento quanto a gente!
Eles abriram as caixas de pizza, e o cheiro de calabresa subiu. Mas antes que eu pudesse respirar, Jonas pegou um pedaço, mordeu, mastigou com barulho e cuspiu a pizza babada de volta, com um fio de cuspe grosso pingando.
— Come essa, puto nojento! — disse, jogando o pedaço na mesa, bem na minha frente.
Eu congelei, olhando a pizza mastigada, com cuspe brilhando. Meu coração batia forte, e, caralho, eu tava com tesão pra cacete.
— Q-quê? — murmurei, tremendo.
— Come, porra! — gritou Rafael, soltando um arroto alto que fedía a cerveja e cebola, bem na minha cara. — Ou tu acha que é melhor que nós?
Os caras racharam o rabo, e Diego pegou outro pedaço, mastigou e cuspiu, misturando com cuspe. Então, ele se levantou, virou o cu pra pizza e soltou um peido longo, fedido pra caralho, que parecia queimar o ar.
— Tá temperado, viciado em merda! — disse Diego, rindo, enquanto o cheiro podre enchia o 302.
Caio pegou o pedaço cuspido e peidado, esfregou na minha cara, e o cuspe molhado grudou na minha bochecha.
— Come, puto! Mostra que tu curte essa nojeira! — disse, enquanto os outros batiam palma.
Eu tava vermelho, com vontade de sumir, mas meu pau tava latejando. Esses caras eram tudo o que eu sonhava. Sem pensar, deixei escapar:
— Porra, vocês me deixam louco…
Os caras pararam por um segundo, depois explodiram em risada.
— Olha o puto tarado! Tá de pau duro, porra!
— gritou Jonas, apontando pro meu short.
— Calma, puto, mamar a gente tu só ganha depois! — disse Diego, com um sorriso sacana. — Primeiro, come essa merda!
Tremendo, peguei o pedaço de pizza, sentindo o cuspe gosmento e o fedor do peido de Diego. Levei à boca, e o gosto era nojento: azedo, salgado, com pedaços mastigados grudando na língua. Engoli, quase engasgando, enquanto os caras gritavam:
— Porco! Porco! Porco!
Então, Lucas pegou uma garrafa de mijo de um canto do 302, cheia de um líquido amarelo escuro, e balançou na minha frente.
— Bebe, puto, pra não entalar a pizza! — disse, rindo. — Fizemo essa especialmente pra ti!
Os caras explodiram em risada, e Jonas acrescentou:
— É a mistura de todos nós, porco imundo! Engole!
Eu tava vermelho, com o coração na boca, mas, caralho, eu queria isso. Peguei a garrafa, senti o cheiro forte, ardido, e dei um gole. O mijo era quente, salgado, com um gosto que queimava a garganta. Engoli, sentindo o líquido descer, enquanto os caras batiam palma e filmavam.
— Caralho, o puto bebe mijo! — gritou Rafael, soltando outro peido na pizza, tão alto que ecoou. O cheiro era de esgoto podre, e ele esfregou o pedaço no meu cabelo, rindo.
— Come mais, porco imundo! Tá gostoso, né? — disse, enquanto Lucas continuava filmando
.Eu comi, sentindo a pizza molhada de cuspe e o fedor do peido me sufocando, com o gosto do mijo ainda na boca. Caio se aproximou, abriu a boca e soltou um arroto na minha cara, um bafo quente com cheiro de pizza.
— Engole, putinha fedida! — disse, enquanto os outros riam.
Jonas pegou o último pedaço, mastigou, cuspiu, peidou em cima e jogou na minha cara.
— Última chance, puto. Come e bebe mais, ou tu tá fudido — disse, com a voz grave, me encarando.
Eu tava destruído, com cuspe, pizza e mijo grudados no rosto, o cheiro de peido e arroto me sufocando. Mas, caralho, eu amava isso. Peguei o pedaço, enfiei na boca e mastiguei, sentindo o gosto podre e a textura nojenta. Dei outro gole na garrafa de mijo, sentindo o líquido quente descer, e murmurei:
— Vocês são foda pra caralho…Os caras explodiram em risada, batendo palma.
— Caralho, o loirinho é porco pra cacete! — disse Jonas, dando um tapa no meu ombro.
— Tu é tão nojento quanto a gente, puto! — disse Caio, soltando outro arroto na minha cara.
Diego pegou uma lata de cerveja, chacoalhou e abriu, jogando na minha cara, misturando com o cuspe, a pizza e o mijo.
— Até a próxima, porco tarado! — disse, enquanto os caras me mandavam descer pro meu apê, rindo.
Saí do 302, encharcado, com o rosto sujo, o gosto de mijo e pizza nojenta na boca, e o pau latejando no short. Tava humilhado, mas nunca me senti tão vivo. Esses caras sabiam quem eu era, e eu queria tudo o que eles tinham pra dar.
Continua.....