O Cuzinho Cor-de-Rosa da Esposa do Meu Primo – Parte 1

Um conto erótico de MathComedor
Categoria: Heterossexual
Contém 2620 palavras
Data: 12/05/2025 19:47:13

Me chamo Matheus, tenho 18 anos e sou um cara tranquilo, mas cheio de energia. Tenho 1,83m de altura, corpo forte por causa dos treinos. Minha pele é negra, meu rosto quase sempre está sorridente. Até nos dias mais difíceis, tento manter o bom humor. Sou solteiro, sem pressa, porque acho que as melhores coisas acontecem quando a gente menos espera.

Meu primo Jorge tem 24 anos, é moreno, um pouco mais baixo que eu, com 1,78m, e vive brincando que a barriga dele é patrimônio da felicidade e das cervejas. Casado com a Heloísa, ele é o tipo de cara que faz piada de tudo, mas quando o assunto é a esposa, vira um romântico sem vergonha. Vive postando foto dela como se fosse o homem mais sortudo do mundo.

E ele tem razão.

Helô tem 21 anos, é loira, 1,69m, e um corpo que parece ter saído de um sonho. Os peitos dela são redondos, firmes, do tamanho perfeito. Quando ela usa um top ou um vestido mais justo, é impossível não olhar. As coxas são grossas, durinhas, mostrando que ela malha direto. E a bunda… meu Deus, aquilo não é coisa desse mundo. Redonda, empinada, daquelas que chama atenção até debaixo de um moletom. O melhor de tudo é que ela nem se acha. É gente boa, engraçada e inteligente. Jorge sempre diz que ganhou na loteria quando casou com ela, e ninguém discorda.

Naquela noite, estávamos num bar, Jorge e eu, bebendo e rindo de qualquer besteira. Era quase meia-noite, e o bar começava a esvaziar. A gente já tinha tomado algumas cervejas, o suficiente pra ficar solto, mas não bêbado.

"Tô precisando ir no banheiro," Jorge disse, se levantando. Ele deixou o celular em cima da mesa, e antes de sair, digitou a senha rapidamente. Não foi difícil perceber que era o nome da Helô.

Fiquei olhando pro celular, a curiosidade batendo forte. Sabia que ele ia demorar, então não resisti. Peguei o celular e entrei na galeria.

Não demorou muito pra achar o que não devia.

A primeira foto era uma selfie da Helô, só de sutiã. Ela estava de frente pro espelho, segurando o celular com uma mão enquanto a outra puxava o sutiã pra baixo, deixando os peitos quase totalmente à mostra. Eram lindos, durinhos, com os mamilos cor-de-rosa, parecendo que estavam pedindo pra serem chupados. Meu pau endureceu na hora.

A segunda foto foi um choque. Era Helô de joelhos, com os lábios envoltos no pau do Jorge. Ela olhava pra cima, com aqueles olhos claros cheios de malícia, enquanto a boca dela trabalhava nele. Dava pra ver a saliva escorrendo, o pau dele todo molhado. Meu coração acelerou, e eu senti um aperto na calça.

Mas a terceira foto me deixou completamente louco. Helô de quatro, completamente nua, a bunda empinada pra câmera. A buceta dela estava lisinha, e o cuzinho cor-de-rosa parecia tão apertado que eu quase podia sentir o quão quente devia ser. Jorge devia ter tirado a foto antes de meter nela.

Coloquei o celular de volta no lugar antes que ele voltasse, mas as imagens já estavam queimadas na minha cabeça.

Quando Jorge voltou, a gente ficou mais um pouco, mas eu mal conseguia prestar atenção no que ele dizia. Só pensava na Helô, naquela foto dela de quatro, naquele cuzinho cor-de-rosa que parecia feito pra ser comido.

Levei ele pra casa, e quando chegamos, Helô veio abrir a porta. Ela estava de short curto e uma blusa fina, sem sutiã. Dava pra ver os mamilos durinhos marcando no tecido.

"Obrigada por trazer ele," ela disse, sorrindo.

"Sem problemas," respondi, tentando não olhar demais.

Jorge já estava meio grogue, então ela ajudou ele a entrar. Antes de fechar a porta, ela me deu mais um sorriso. "Até depois, Matheus."

"Até," eu disse, mas minha cabeça já estava longe dali.

Quando cheguei em casa, não consegui me controlar. Fui direto pro banheiro, abri a calça e comecei a bater uma, imaginando a Helô daquela foto. Os peitos dela, a boca no pau do Jorge, aquele cuzinho cor-de-rosa…

A semana passou devagar depois daquela noite no bar. As fotos da Helô não saíam da minha cabeça. Toda vez que eu fechava os olhos, via ela de quatro, aquele cuzinho cor-de-rosa me esperando. Eu me masturbei pensando nela mais vezes do que gostaria de admitir.

No sábado, Jorge me chamou pra uma festa na casa de um amigo dele.

"Vai ser tranquilo, umas cervejas, um churrasco. A Helô vai junto, claro," ele disse, como se eu precisasse de mais motivo pra ir.

Cheguei lá um pouco depois deles. A casa já estava cheia, música alta, gente rindo. Jorge me cumprimentou com um abraço e me puxou pra mesa do churrasco. Helô estava perto do balcão, conversando com umas amigas.

Meu coração acelerou quando eu vi o que ela estava usando.

Um vestido preto, curto e justo, que deixava cada curva do corpo dela ainda mais evidente. O decote era generoso, mostrando aquele vale entre os peitos. Sem sutiã, dava pra ver o contorno dos mamilos quando ela se mexia. O tecido era fino, colado nela como uma segunda pele. E a parte de trás… meu Deus, o vestido era tão curto que quase dava pra ver o começo da bunda.

Ela me viu e acenou, sorrindo. Eu levantei a mão de volta, tentando parecer normal, mas meu pau já estava ficando duro só de olhar.

Jorge me deu uma cerveja e começou a falar de futebol, mas eu mal conseguia prestar atenção. Minha atenção estava toda na Helô, na maneira como o vestido subia um pouco quando ela se sentou, mostrando mais as coxas grossas.

Depois de um tempo, ela veio até a gente.

"Matheus, sumido," ela disse, encostando em meu braço. O toque dela era quente, e eu senti um choque percorrer meu corpo.

"Tô aqui agora," eu respondi, tentando não olhar demais pro decote.

Jorge deu uma risada. "Ele tá parecendo um cachorro no osso, olha só."

Helô riu, mas não pareceu incomodada. Pelo contrário, ela se aproximou mais, passando a mão no meu ombro. "Relaxa, Matheus. A gente sabe que você é um bom menino."

A voz dela era doce, mas tinha algo por trás, algo que me fez questionar se ela sabia o que eu tinha visto no celular do Jorge.

A noite foi passando, a música ficando mais alta, as pessoas mais soltas. Jorge estava bêbado, rindo alto e abraçando todo mundo. Em algum momento, ele desapareceu no meio da galera, provavelmente pra pegar mais cerveja.

Fiquei sozinho com a Helô perto do sofá. Ela tomou um gole da bebida e me encarou.

"Você tá diferente hoje," ela disse.

"Como assim?"

"Sei lá. Mais quieto. Mais… intenso."

Eu engoli seco. Ela estava perto demais, o cheiro do perfume dela enchendo minha cabeça.

"Talvez eu só esteja pensando demais," eu menti.

Ela sorriu, como se soubesse exatamente no que eu estava pensando. "Às vezes pensar demais é ruim. Tem coisa que a gente tem que fazer sem pensar muito."

O coração bateu forte no meu peito. Ela estava brincando comigo. Tinha que estar.

Antes que eu pudesse responder, Jorge apareceu do nada, abraçando ela por trás.

"Minha linda," ele disse, beijando o pescoço dela.

Helô riu, mas eu vi o jeito que ela olhou pra mim antes de virar pra ele. Foi rápido, mas eu juro que tinha algo ali, um convite, um desafio.

A festa continuou, mas eu não conseguia me concentrar em mais nada. Toda vez que eu olhava pra Helô, ela parecia estar me encarando, como se soubesse exatamente o que se passava na minha cabeça.

Quando finalmente decidi ir embora, Jorge já estava quase dormindo no sofá. Helô se ofereceu pra me acompanhar até a porta.

Na entrada, ela parou bem na minha frente, tão perto que eu podia sentir o calor do corpo dela.

"Você devia vir mais vezes," ela disse, a voz baixa.

"Vou tentar," eu respondi, minhas mãos suando.

Ela olhou pra trás, garantindo que ninguém estava vendo, e então colocou a mão no meu peito. "Jorge sempre fala que você é o primo mais gente boa. Acho que ele não faz ideia do que você realmente é."

Eu quase engasguei. "E o que eu sou?"

Ela sorriu, maliciosa. "Você sabe."

E então, rápido demais pra eu reagir, ela apertou meu pau por cima da calça. Foi só um toque, mas suficiente pra me deixar completamente louco.

"Boa noite, Matheus," ela disse, voltando pra dentro como se nada tivesse acontecido.

Eu fiquei parado na porta por um bom tempo, tentando processar o que tinha acabado de acontecer.

Quando cheguei em casa, não resisti. Fui direto pro banheiro, abri a calça e comecei a bater uma, imaginando ela naquele vestido, a mão dela no meu pau, aquela bunda perfeita empinada pra mim.

Eu não sabia como, mas uma coisa era certa: isso não ia acabar aqui.

Alguns dias depois da festa, Jorge me mandou mensagem. Ele ia viajar a trabalho e queria saber se eu podia passar na casa dele pra ajudar a Helô com umas coisas.

"Claro, sem problema", respondi, mas meu coração já batia mais rápido.

Cheguei lá no fim da tarde. Helô abriu a porta usando um shortinho tão curto que quase não dava pra chamar de roupa e um top que deixava os peitos quase totalmente de fora. Ela sorriu quando me viu, como se já soubesse exatamente o que ia acontecer.

"Obrigada por vir, Matheus. Jorge disse que você podia me ajudar a arrumar aquele armário no quarto, aquele que tá pesado."

A voz dela era doce, mas tinha algo por trás, algo que me fez sentir que o armário era só desculpa.

"Claro, me mostra onde é", eu disse, tentando não olhar demais pra aquela bunda redonda empinada enquanto ela andava na minha frente.

O quarto deles cheirava a ela, aquele perfume doce que me deixava louco. O armário realmente estava meio torto, mas não era nada que precisasse de dois adultos pra consertar.

A gente fingiu que tentou arrumar por uns minutos, até que ela parou do meu lado e olhou pra mim.

"Você lembra das fotos que viu no celular do Jorge?"

O sangue correu mais rápido nas minhas veias. Então ela sabia.

"Lembro", eu admiti, encarando ela.

"E o que você achou?"

"Que você é a mulher mais gostosa que eu já vi na vida."

Ela mordeu o lábio, os olhos brilhando. "E você não ficou com vontade de ver mais?"

Antes que eu pudesse responder, ela se virou e puxou o short pra baixo, mostrando aquela bunda perfeita, só de calcinha fio dental.

"Jorge nunca me come aqui", ela disse, apontando pro cuzinho cor-de-rosa. "Ele acha que é muito apertado. Mas eu sei que você não tem medo, né?"

Eu não aguentei. Puxei ela pelo cabelo, fazendo ela arcar as costas. "Você tá mesmo oferecendo esse cuzinho pro primo do seu marido?"

Ela gemeu baixo. "Só se você prometer que vai ser rude comigo."

Eu ri, apertando a bunda dela com força. "Vai ter que implorar primeiro."

Ela se ajoelhou na minha frente, as mãos tremendo enquanto abria meu zíper. "Por favor, Matheus. Me fode. Me usa. Eu preciso sentir seu pau nesse cuzinho."

Quando ela puxou meu pau pra fora, já estava latejando de duro. Ela não perdeu tempo, enfiando tudo na boca de uma vez, babando como uma puta.

"É isso que você é, né? Uma putinha que trai o marido com o primo dele?"

Ela olhou pra cima, os olhos cheios de desejo. "Sou. Sou sua puta agora."

Puxei ela de volta pra cima e empurrei ela na cama, de quatro. A calcinha foi pro chão, e eu cuspi naquele cuzinho apertado antes de enfiar dois dedos de uma vez.

"Assim que você gosta, né? Ser tratada como uma vadia?"

Ela gritou quando eu enfiei os dedos com força. "Sim! Por favor, me destrói!"

Não dei mais tempo. Coloquei a cabeça do meu pau na entrada daquele cuzinho e empurrei com tudo.

Ela gritou, as unhas cavando no lençol. "Meu Deus, é tão grande!"

Eu segurei os quadris dela e comecei a meter com força, cada enfiada mais brutal que a outra. "Olha só como você tá levando pau de outro homem na cama do seu marido. Você devia ter vergonha."

"Eu sou uma puta! Uma puta safada!" ela gritou, enquanto eu via aquele cuzinho se abrindo pro meu pau.

Apertei o pescoço dela, puxando ela pra trás enquanto continuava metendo. "Vai contar pro Jorge como você gosta de levar rola no cu?"

"Nunca! Esse cuzinho é seu agora!"

Eu senti o orgasmo chegando, mas não ia acabar assim. Puxei meu pau pra fora e virei ela de frente.

"Engole tudo, sua vadiazinha."

Ela abriu a boca, e eu jorrei gozo na cara dela, nos peitos, na boca. Ela lambeu os lábios, sorrindo.

"Melhor que o do Jorge?"

Eu dei um tapa na bunda dela, vermelha agora das palmadas. "Você nunca mais vai querer outro pau depois do meu."

Ela se arrumou rápido quando ouvimos o barulho da porta. Jorge tinha chegado mais cedo.

"Matheus, você aqui ainda? Ótimo, me ajuda com as malas no carro!" ele gritou da sala.

Helô me deu um beijo rápido, o gosto do meu próprio gozo ainda na boca dela. "Até a próxima."

As semanas seguintes foram uma mistura de adrenalina e desejo. Jorge continuava viajando a trabalho, e eu sempre encontrava um jeito de aparecer na casa deles quando ele não estava. Helô tinha virado minha putinha particular, e cada encontro era mais intenso que o outro.

Naquela tarde, ela me mandou mensagem. "Jorge vai pra uma confraternização hoje à noite. Vem aqui depois das 21h. Quero você me comendo na cama dele de novo."

Eu não perdi tempo. Cheguei na hora marcada, e ela abriu a porta só de lingerie preta, aquele corpão escultural todo em evidência.

"Você demorou", ela disse, puxando meu braço pra dentro.

"Tava imaginando o que você ia aprontar hoje", respondi, apertando aquele cuzinho cor-de-rosa por cima do tecido fino.

Ela mordeu o lábio. "Hoje eu quero experimentar uma coisa nova."

Puxei ela pelo cabelo, forçando ela a olhar pra mim. "O que mais essa putinha quer?"

"Quero você gravando a gente."

Aquilo me pegou de surpresa. "E se o Jorge ver?"

Ela sorriu, maliciosa. "Ele nunca vai ver. E mesmo se visse... acho que eu gostaria."

Caralho. Ela tava ainda mais safada do que eu imaginava.

Peguei o celular dela e posicionei no criado-mudo, garantindo que pegaria cada ângulo do corpo dela.

"Vai ter que trabalhar pra câmera, vadia."

Ela não perdeu tempo. Tirou a lingerie com movimentos lentos, deixando os peitos pularem pra fora, aqueles mamilos cor-de-rosa já durinhos. Depois, virou de costas e empinou a bunda, abrindo as nádegas com as mãos pra mostrar aquele cuzinho apertado.

"Tá vendo como tá molhadinha pra você?"

Meu pau já estava latejando. Empurrei ela na cama e comecei a meter naquela buceta sem dó, enquanto ela gritava meu nome.

"Fala pra câmera quem é dono desse corpo agora!" gritei, dando um tapa na bunda dela.

"É seu! Só seu!" ela gemeu, os peitos balançando a cada enfiada.

Depois de gozar dentro dela, fiz ela limpar meu pau com a boca, olhando direto pra câmera.

"Repete depois de mim: eu sou a puta do Matheus."

Ela não hesitou. "Eu sou a puta do Matheus."

Sorri, satisfeito. "Agora guarda esse vídeo bem escondido. Porque a próxima vez, a gente vai fazer coisa pior."

Ela mordeu o lábio. "Já tô ansiosa."

Quando saí de lá, ainda dava pra ver o sorriso safado dela na porta. Eu sabia que isso não ia acabar tão cedo.

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